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Avaliação Nutricional I, Notas de estudo de Nutrição

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Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 03/09/2008

tania-mara-1
tania-mara-1 🇧🇷

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Baixe Avaliação Nutricional I e outras Notas de estudo em PDF para Nutrição, somente na Docsity! 1 APOSTILA DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL I Elaborado por: Profª Ms Adriana Lopes Profª Ms Ana Flávia de Oliveira Profª Ms Rozane Toso Bleil Revisado em 2008 por: Profª Ms Rozane Toso Bleil FACULDADE ASSIS GURGACZ Avenida das Torres, 500 Fone: (45) 3321-3900 ramal 3852 Fax: (045) 3321-3900 CEP: 85.806-095 – Cascavel – Paraná E-mail: nutricao@fag.edu.br 2 PARTE 1 – INTRODUÇÃO Estado nutricional: “ É o grau pelo qual a necessidade fisiológica de nutrientes do indivíduo está sendo atendida através do alimento que ele está ingerindo”. (Mahan, 1998) “É o estado de equilíbrio do indivíduo entre a ingestão e o gasto ou necessidade de nutrientes”(Mahan, 1998). “Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo consumo de nutrientes, identificada pela correlação de informações obtidas de estudos físicos, bioquímicos, clínicos e dietéticos”(Vasconcelos, 2000). “O estado resultante do equilíbrio entre suprimento de nutrientes e o gasto do organismo do outro” (Vasconcelos, 2000) • Dimensão social do conceito de Estado Nutricional: “ É a parte integrante da totalidade do processo social de produção, é a síntese orgânica das relações entre homem-natureza-alimento que se estabelecem no interior de uma determinada sociedade”. (Vasconcelos, 2000) • Dimensão biológica do conceito de Estado Nutricional: Consumo ou ingestão alimentar ESTADO NUTRICIONAL Necessidades ou gastos nutricionais Insuficiência de consumo (carência nutricional) Normalidade nutricional Excesso ou desequilíbrio de consumo ou utilização (distúrbios nutricionais) Desnutrição protéico energética Anemia ferropriva Hipovitaminose A Bócio endêmico Carie dental Outras carências nutricionais Obesidade Diabetes Aterosclerose Hipertensão Outras doenças degenerativas 5 1) Recordatório de 24 horas (R24h):  proposto por Betha Burke (1930); usado para avaliar a ingestão de alimentos e nutrientes de indivíduos e grupos populacionais; não pode ser usado em dia seguintes a finais de semana e feriados. 2) Registro ou Diário Alimentar(DA):  proposto por Burke e Stuart (década de 30); avaliar ingestão alimentar em um período de 3 dias; uso de formulários próprios; alternar períodos – semana e fim de semana.  MÉTODOS QUALI-QUANTITATIVOS: 3) História alimentar ou dietética (HA):  proposto por Burke (1947); avaliar o consumo alimentar habitual; informações sobre hábitos passados e presentes: n° refeições, apetite, preferências, uso suplementos, R24h e outras informações adicionais. 4) Questionário de freqüência de consumo alimentar (QFCA):  proposto por Burke (1947) e adaptado por Willet (final da década de 60); obter informação qualitativa, semi-quantitativa ou quantitativa sobre o padrão alimentar e ingestão de alimentos ou nutrientes específicos; prevê medir a exposição VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA MÉTODO Método Vantagens Desvantagens Recordatório de 24 horas (R24h) • Curto tempo de administração • Não altera ingestão do indivíduo • Vários R24h podem estimar a ingestão habitual • Pode ser usado em qq. idade e em analfabetos • Baixo custo • Depende da memória • Problemas de comunicação • Só 1 R24h não estima a ingestão habitual • Dificuldade de definir tamanho porções • Síndrome flat slope 6 Registro ou Diário alimentar (RA ou DA) • Alimentos anotados no momento do consumo • Não depende da memória • Menor erro quando bem orientado • Mede consumo atual • Maior precisão e exatidão de medidas ingeridas • Consumo pode ser alterado • Depende do entrevistado • Dificuldade de estimar porções • Menor adesão de homens • Requer tempo • Conhecimento de medidas caseiras História alimentar ou dietética (HA ou HD) • Elimina variações do dia-a- dia • Leva em consideração a variação sazonal • Descrição de ingestão habitual em relação aos aspectos qualitativos e quantitativos • Requer nutricionistas treinados • Dificuldade de padronização/variabilidade • Depende da memoria do entrevistado • Tempo de administração longo • Alto custo* Questionário de Freqüência de Consumo Alimentar (QFCA ou QFA) • Uso em estudos epidemiológicos • Estima ingestão habitual • Rápido e simples de administrar • Não altera padrão de consumo • Categorias de consumo • Depende da memória passada • Desenho do instrumento • Limitação em analfabeto e idoso • Viés de informação Complexidade da lista de alimentos Quantificação pouco exata 7 APLICABILIDADE DOS INQUÉRITOS DIETÉTICOS A DIFERENTES GRUPOS POPULACIONAIS Grupo/ estado fisiológico Considerações Gestantes Ingestão muda neste período, estar atento a mudanças devido tabus, crenças. Lactantes Ingestão muda com a intensidade de amamentação. Lactentes com uso de fórmulas infantis Ingestão varia mês a mês. Pré-escolares Ingestão deve ser feita pelo observador. Escolares Limitação de memória, vocabulário incompleto, desconhecimento dos ingredientes. Adolescentes Ingestão muda com a maturação sexual, padrão alimentar variado, tendência de omissão pelas meninas. Idosos Limitação em recordar alimentos ingeridos, dificuldade de escrita, audição, visão. Indivíduos enfermos Alimentação diferente do habitual, presença de vômito, diarréia, jejum, etc. Analfabetos Avaliação deve ser realizada por outro membro da família ou pelo observador Obesos/magros Tendência a omissão ou inclusão de alimentos que não foram consumidos Atletas Depende da fase de treinamento, ingestão de suplementos, líquidos isotônicos, etc. PARTE 3 - ANTROPOMETRIA:  Definição: * É a medida do tamanho corporal e de suas proporções, sendo um dos indicadores diretos do estado nutricional do indivíduo. 10 • Estimativa de peso*  quando não se pode pesar o indivíduo, é possível estimar o peso por meio de algumas fórmulas, tais como circunferência da panturrilha, compleição, altura ou IMC; • Peso ajustado  usado quando o indivíduo apresenta-se com o peso superior ou inferior ao considerado normal, especialmente para cálculo de adequação de dietas. • Adequação de peso  é a relação entre o peso atual e o peso desejável/ideal. A) Métodos para cálculo do peso ideal/teórico/estimado: a) PI(IMCm) = A²(m) x IMC médio Onde: IMC médio homens = 22kg/m² e IMC médio mulheres = 21kg/m² b) Estimativa de peso pela compleição corporal: É utilizada em adultos a partir de 18 anos de idade. Utiliza a relação (R) entre a estatura (E) e o perímetro/circunferência de pulso (PP). A partir do cálculo da compleição pode se avaliar a estrutura física do indivíduo e então se classifica o seu estado nutricional. Circunferência de pulso R = E (cm) PP(cm) 11 Tipo de compleição corporal: Tabela de peso esperado para estatura pelo método da compleição corporal: COMPLEIÇÃO CORPORAL GRANDE MÉDIA PEQUENA R = E/PP Homens Mulheres < 9,6 < 10,1 9,6 – 10,4 10,1 – 11,0 > 10,4 > 11,0 12 c) Fórmula de Lorentz: d) Estimativa de peso pela circunferência de panturrilha: (Chumlea, 1985) Homens = (0,98 x CP) + (1,16 x AJ) + (1,73 x CB) + (0,37 x PSE) - 81,69 Mulheres = (1,27 x CP) + (0,87 x AJ) + (0,98 x CB) + (0,40 x PSE) - 62,35 Onde: CP = circunferência da panturrilha(cm); CB = circunferência do braço (cm) AJ = Altura dos joelhos (cm); PSE = prega subescapular (mm) e) Estimativa de peso com Edema: (Duarte e Castellani, 2002) EDEMA EXCESSO DE PESO HÍDRICO + Tornozelo 1kg ++ Joelho 3 à 4 kg +++ Raiz da coxa 5 à 6 kg ++++ Anasarca 10 à 12 kg f) Peso ajustado  é o peso ideal corrigido para a determinação da necessidade energética e de nutrientes, quando a adequação do peso for inferior a 95% ou superior a 115%. É obtido pela equação: Peso ajustado = (peso ideal - peso atual) x 0,25 +/- peso atual g) Peso ajustado para amputados  para corrigir o peso ideal de amputados, deve-se subtrair o peso da extremidade amputada do peso ideal calculado, conforme a tabela abaixo: PI = (A-100) – (A-150) 4 OBS.: A = altura em cm; Se compleição grande  + 5kg; se compleição pequena  - 5kg Se compleição média  não muda 15 b) Pela Extensão dos braços (envergadura): Medida pela distância entre as pontas dos dedos médios quando os braços estiverem abertos no nível dos ombros. A medida corresponde à estimativa de estatura do indivíduo. Medida de extensão dos braços. c) Estatura Recumbente: O indivíduo deve estar em posição supina e com leito horizontal completo. Marcar o lençol na altura da extremidade da cabeça e da base do pé no lado direito do indivíduo com auxílio de um triângulo. Medir a distância entre as marcas utilizando uma fita métrica flexível. 16 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ADULTOS: 1) Pelo IMC (Índice de Quetelet) Classificação do estado nutricional de adultos pelo IMC (ambos os sexos): IMC (kg/m²) Estado Nutricional < 16,0 Magreza grau III - grave 16,0 – 16,99 Magreza grau II - moderada 17,0 – 18,49 Magreza grau I - leve 18,5 – 24,99 Eutrofia 25,0 – 29,99 Sobrepeso 30,0 – 34,99 Obesidade grau I 35,0 – 39,99 Obesidade grau II ≥ 40,0 Obesidade grau III (OMS, 1997) Classificação do estado nutricional de idosos pelo IMC: IMC (kg/m²) Estado Nutricional < 22 Magreza 22 – 27 Eutrofia > 27 Sobrepeso (LIPSCHITZ, 1994) 2) Classificação do Diagnóstico Nutricional por Compleição Corporal: % de adequação de peso = __peso atual x 100 peso ideal (pela compleição) % Peso encontrado em relação ao Peso Ideal Classificação < 60% Desnutrição grave 60 ┤80% Desnutrição moderada 80 ┤90% Desnutrição leve 90 ┤110% Eutrofia 110 ┤120% Sobrepeso 120 ┤150% Obesidade Severa > 150% Obesidade Mórbida IMC = Peso (kg) Altura² (m) 17 3) Pela adequação de peso (%) = peso atual x 100 peso ideal (IMCm) Adequação de peso (%) Estado nutricional < ou = 70 Desnutrição grave 70,1 ┤ 80 Desnutrição moderada 80,1 ┤90 Desnutrição leve 90,1 ┤110 Eutrofia 110,1 ┤ 120 Sobrepeso > 120 Obesidade 4) Mudança de peso  a perda de peso involuntária constitui uma importante informação para avaliar a gravidade do problema de saúde, uma vez que existe uma elevada correlação com a mortalidade. Para determinar a variação de peso, pode ser utilizada a seguinte fórmula: Perda de peso (%) = (peso usual – peso atual) x 100 peso usual A variação obtida indica a significância da redução de peso em relação ao tempo: Tempo Perda significativa de peso (%) Perda grave de peso (%) 1 semana 1-2 >2 1 mês 5 >5 3 meses 7,5 >7,5 6 meses 10 >10 3) IDADE: A idade compreende desde o período em que o indivíduo nasceu (data do nascimento) até o dia em que o mesmo foi avaliado. É importante fazer aproximações, pois as informações disponíveis nas populações de referência (especialmente crianças) não são para idades exatas. Em adultos usa-se o ano inteiro. Recomenda-se utilizar a seguinte regra, para crianças até dez anos: * Fração de idade até 15 dias = aproxima-se a idade para baixo * Fração de idade igual ou superior a 16 dias = aproxima a idade para cima 20 c) Área Muscular do Braço Corrigida (AMBc):  Avalia a reserva de gordura muscular corrigindo a área óssea  Reflete mudanças do tecido muscular do que a CMB. Homem: AMBc(cm²) = [CB (cm) – π PCT(mm)]² - 10 4π Mulher: AMBc (cm²) = [CB (cm) - π PCT(mm) ]² - 6,5 4π Classificação pela AMBc: Desn. Grave Desn. leve/mod. Normal AMBc Percentil < 5 Entre Percentil 5 e 15 Percentil > 15 TABELAS DE APOIO: PERCENTIS DE CIRCUNFERÊNCIA MUSCULAR DO BRAÇO - CMB CMB (cm) =CB (cm) — [0,314 x DECT (mm PADRÕES PARA CIRCUNFERÊNCIA MUSCULAR DO BRAÇO (em) MASCULINO 5 25 50 75 90 95 no 7 35 14,4 14.7 22 no O 146 150 EX 7 43 145 153 13 14,1 148 156 159 140 14,7 15,4 162 169 142 15,1 16.1 170 127 15.1 16,0 16,8 EX) 19.0 15,4 162 120 182 187 16,1 170 183 19,6 202 166 18,0 19,1 209 21 13 183 19,5 205 Bo 182 19,5 210 na 241 19,6 211 26 238 255 189 a 223 240 260 264 18,9 23 na 254 266 22 2 DA us 26,9 28.7 296 na us 258 273 294 312 Rs 252 264 283 298 324 Bs 257 213 289 309 321 ua 264 29 29,0 314 326 24.7 26,9 286 302 35. 327 22.9 26.5 281 30,0 315 326 Bo 26,0 218 22.5 310 320 223 251 268 284 298 306 IDADE s 10 so 95 T- 15 T0.5 TT TA 143 22-29 ne 1.4 126 14,7 31-39 13 ua 132 152 4.89 us 1Z1 Dó 15.7 s-s9 125 128 142 16,5 6-69 130 33 15 A] 7-9 129 Bs 151 176 8.89 DE 14.0 166 19.4 9-9 4.7 15.0 16,7 19.8 10-10.9 us 15.0 119 19.7 N-119 150 159 181 ns 12.129 162 16,6 19,1 220 16.9 17,5 1948 E 14 179 201 us 15 178 23 E 179 8.0 20.2 us 15 18.8 20,5 253 174 17.9 02 245 175 18.5 207 us 133 188 22 26,4 186 19,2 28 na 187 193 no 214 187 1946 ns E 65-749 185 19.5 25 E Fonte: Frisancho, 1990. muscular do braço corrigida tem) = o — Percentil o 10 15 25 50 15 85 Homens 130 Cris oi o O io 3 66, 3€.0-34,0 409 3, 675 350299 “26 16 591 Hi, Oda 3 “2, as 88, 45,0-49,9 1 37 se, 42? 5, 4 5 a, 51, 59, Miilheres 2a sum ss BRE 55,9-69,9 º 70,0-74,9 22 24.4 as Forne: FRISANÇÃO, A A, Amirapomeuio standaros for tre assessment ot gromth ana autntonal stats. University of "Aicigan, 1990, 189 o. 22 25 Adequação da PCT (%) = PCT obtida (mm) x 100 PCT percentil 50(mm) Posteriormente é feita a classificação segundo a PCT: % de adequação da PCT Classificação < 70% Desnutrição grave ≥ 70 e < 80% Desnutrição moderada ≥ 80 e < 90 % Desnutrição leve ≥ 90 e < 110% Eutrofia ≥ 110 e <120% Sobrepeso ≥120% Obesidade 26 b) Pela Somatória das dobras cutâneas para determinar o percentual de gordura corporal (% GC): * Utilizar o somatório das 4 pregas ( tr + bi + se + si) para adultos eutróficos * Avaliar o % de GC na tabela. * Realizar a bioimpedância para indivíduos obesos/sobrepeso. * Classificação do Estado Nutricional de indivíduos adultos de ambos os sexos, de acordo com o % de gordura corporal estimado por Lohman (1992). Classificação Homens Mulheres Desnutrição < 6% < 8% Normal 6 – 14% 9 – 22% Média 15% 23% Acima da média 16 - 24 24 - 31 Obesidade > 25% >32% 27 6) BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA - BIA: * PREPARO PARA O EXAMA DA BIA: - Jejum hídrico e sólido nas 4 horas que antecedem o teste; - Não praticar atividade física moderada ou intensa nas 12 horas que antecedem o teste; - Urinar dentro dos 30 minutos que antecedem o teste; - Não consumir bebidas alcoólicas nas 48 horas que antecedem o teste; - Não ingerir medicamentos diuréticos nos 7 dias que antecedem o teste; - Não avaliar mulheres com retenção aumentada de líquidos em função do estágio de seu ciclo menstrual; - Não avaliar pacientes com marcapasso; - Não avaliar gestantes; 7) OUTROS MÉTODOS: • Dexa • Infra-vermelho • Densitometria PARTE 4 - AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL (ASG) Conceitos: é um método de avaliação clínica capaz de identificar pacientes com risco nutricional moderado ou alto. A ASG consta de um questionário com questões simples e relevantes sobre a história clínica e exame físico do indivíduo Utilização: é muito utilizado em pacientes hospitalizados para relacionar o seu estado nutricional anterior a patologia atual. É um método simples, de baixo custo, com boa reprodutibilidade e confiabilidade. Questões importantes a ser em avaliadas na ASG: a) Alteração de peso b) Alteração da ingestão alimentar c) Presença de sintomas gastrointestinais significativos d) Capacidade funcional do paciente e) Exame físico TABELA DE IMC GESTACIONAL Índice de Massa Corporal (IMC) = Peso (kg) fura? (m) 30 31 GRÁFICO DE IMC GESTACIONAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Antropometria: como pesar e medir. Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição – Região Sudeste/ENSP/FIOCRUZ CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. São Paulo: Atheneu, 2002. DUARTE, AC.; CASTELLANI, FR. Semiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Ed. Axcel books do Brasil Ltda. 2002. FAGIOLLI, D.; NASSER, L.A. Educação Nutricional na infância e adolescência. São Paulo: Ed. RCN. 2006 FISBERG, R; SLATER, B; MARCHIONI, D.M.L; MARTINI, L A. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Ed. Manole. 2005. GUEDES, DP; GUEDES, JERP. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina: Midiograf, 1998. . HEYWARD, W; STOLARCZYK, LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Ed. Manole. 2000. KATCH, FI.; MCARDLE, WD. Nutrição, exercício e saúde. 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1996. MARTINS, C. Avaliação do estado nutricional e diagnóstico. Curitiba: Ed. Nutroclínica, vol.I, 2008. SHILLS, M.E.; OLSON, J.A.; SHIKE, M. ROSS, A.C. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole, 2003 VÍTOLO, M.R. Nutrição: da gestação à adolescência. São Paulo: Atheneu, 2002. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
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