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Guias e Dicas
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eletro, Notas de estudo de Medicina

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Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 12/11/2008

joana-lobo-3
joana-lobo-3 🇧🇷

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Baixe eletro e outras Notas de estudo em PDF para Medicina, somente na Docsity! ANATOMIA DO SISTEMA DE CONDUÇÃO ANATOMIA VASCULARIZAÇÃO SISTEMA NERVOSO AUTONOMO Nódulo Sinusal NAV Feixe de His Ramo esquerdo Ramo direito Fibras de Purkinje Sistema de Condução labirinto anatômico Feixe de HIS a <« > a E a O £ Sistema de Condução Infra-Nodal Nó Ramo Ramo X n - esquerdo Fascículo cv alrioventricular | —— . gi direito , AR ao ar aaa póstero-inferior Fascículo , ântero-superior Fascículo superior ântero-medial Divisão Divisão média inferior DOMINÂNCIA CORONARIANA Coronária Direita 90% Coronária Esquerda 10% POTENCIAL TRANSMEMBRANA Célula Tipo Purkinje em Repouso - 90 mV CONCENTRAÇÃO IÔNICA CELULAR INTRACELULAR EXTRACELULAR mEq/l mEq/l K+ 150 Na+ 20 Ca++ 0,01 Cl- 5 K+ 5 Na+ 140 Ca++ 5 Cl- 110 insmembrana (mv) Voltagem trai oito te lMoro Ação Célula Tipo Resposta Rápida AUTOMATISMO Célula de Resposta Rápida g K+ g Na+ Nó Sinusal NAV Feixe de HIS Ramos Fibras de Purkinje > 60 40 - 60 20- 40 20- 40 Automatismo Celular EXCITABILIDADE Célula em repouso estimulada Potencial LIMIAR POTENCIAL de AÇÃO Lei do “TUDO ou NADA” ATIVAÇÃO CELULAR Célula em Repouso MEIO + + + +H + exrerno MEIO INTERNO ATIVAÇÃO CELULAR Ativação de A para B INTERNO EXTERNO Repouso Celular Despolarização Ativação Celular Ativação de A para B Célula Despolarizada INT. EXT. Repolarização celular Célula em repouso EXT. INT. REPOLARIZAÇÃO CELULAR O processo de repolarização encontra cargas negativas adiante e deixa cargas positivas para trás. Desta forma, a onda de repolarização e o seu vetor representativo tem direção oposta. Deflexão Intrínseca Ad ATIVAÇÃO ATRIAL See | 1 1---0038--- | -----Q098. nen] ÁTRIOS Despolarização e Repolarização: iniciam-se no mesmo ponto REPOLARIZAÇÃO ATRIAL Ativação (P) e Repolarização Atrial (Ta) ATIVAÇÃO VENTRICULAR Dividida em 4 Instantes: 1) 10 ms - ativação do septo médio 2) 20 ms - ativação do septo baixo 3) 40 ms - ativação da parede livre 4) 60 ms - ativação póstero-basal 1o Vetor septo médio 10 ms 0,01 s Ativação Ventricular 2o Vetor septo baixo 20 ms 0,02 s Ativação Ventricular VENTRÍCULO Repolarização: inicia-se no ponto onde termina a despolarização Despolarização: ENDO EPICÁRDIO Repolarização: EPI ENDOCÁRDIO ALÇA DE ATIVAÇÃO VENTRICULAR Plano Horizontal ALÇA DE ATIVAÇÃO VENTRICULAR Plano Frontal 1 aVR aVL D2aVF D3 Derivações Unipolares de Goldberg aVLaVR aVF + - + + - - D1 D3D2 dr Q ris (e O) Ro fel o as o (em Q E a DERIVAÇÕES UNIPOLARES PLANO FRONTAL aVR aVL aVF PLANO HORIZONTAL V3R a V8 ESOFÁGICA INTRACAVITÁRIA EIXO ELÉTRICO NORMAL Onda P QRS Onda T 0o +120o +90o +90 o 0o +30o CÁLCULO do EIXO ELÉTRICO do VETOR MÉDIO 1) Observar derivações D1 e aVF. 2) Observar as derivações do quadrante ao lado. 3) Traçar a perpendicular destas derivações. 4) Aceitar uma faixa de 30o de variação. ROTAÇÕES CARDÍACAS EIXO ÂNTERO- POSTERIOR Coração Horizontal Eixo do QRS varia de +30o a -30o EIXO ÂNTERO- POSTERIOR Coração Vertical Eixo do QRS varia de +60o a +120o EIXO LONGITUDINAL Rotação Anti-horária Padrão Q1 S3 Plano Horizontal e Mm CEE LT v E Horária / “ =” Posteriorização da zona de transição EIXO TRANSVERSO Ponta para Frente Padrão Q1 Q2 ...Q3 EIXO TRANSVERSO Ponta para Trás Padrão S1 S2 ...S3 AVALIAÇÃO do ECG 1) Onda P 2) Segmento PR 3) Intervalo PR 4) Complexo QRS 5) Segmento ST 6) Onda T 7) Onda U 8) Arritmias Cardíacas PADRONIZAÇÃO do ECG 1 mm 0,04 s 0,2 s (200 ms)5 mm Padronização do ECG N 1 mV = 10 mm 2N N/2 2 mV = 20 mm 0,5 mV = 5 mm EIS ago A 12a0,20s b) Iê uração: D Segmento PR SUPRAdesnível INFRAdesnível HA EERREE Al EN ITA PR 0.20 sec. Complexo QRS Eixo - 30o e +120o Duração 0,10 s Amplitude PF 5 a 20 mm PH 8 a 30 mm Forma alça do QRS Intervalo QT Duração até 0,44 s Correção para FC QT (s) QTc = ------------- RR (s) ECG Normal CRESCIMENTO DO ÁTRIO ESQUERDO CRESCIMENTO ATRIAL ESQUERDO Critérios – Plano Frontal a) Duração da onda P > 0,11 s nas bipolares b) Entalhe da onda P > 0,04 s nas bipolares c) Desvio do eixo elétrico da onda P para esquerda (eixo entre 0o a + 30o) d) Índice de Macruz - P / PR seg > 1,7 Critérios Plano Horizontal I - Índice de Morris MORRIS CRESCIMENTO ATRIAL ESQUERDO Critérios – Plano Horizontal I) Índice de Morriz II) Fibrilação Atrial Grossa III) Deflexão Intrínseca aumentada HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA ÍNDICE DE SOKOLOW-LYON # Onda S de V1 + Onda R de V5/V6 > 35 mm # Onda S de V1 ou Onda R de V6 isoladamente maior que 20 mm. # Onda R de V5 for maior que Onda R de V6 # D1 ou aVL > 15 mm (Sensibilidade: 21% - Especificidade: 95%) HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA CRITÉRIOS ELETROCARDIOGRÁFICOS ESCORE DE PONTOS DE ROMHILT - ESTE (1968) 3 PONTOS - Amplitude (maior onda R ou S) . plano frontal > 20 mm . plano horizontal > 30 mm - Alterações do segmento ST - T ( STRAIN ) - Índice de Morris em V1 (excluir Estenose Mitral) > 5 pontos HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA CRITÉRIOS ELETROCARDIOGRÁFICOS ESCORE DE PONTOS DE ROMHILT-ESTE (1968) 2 PONTOS - eixo elétrico do complexo QRS além de - 30o 1 PONTO - Tempo de Ativação Ventricular > 0,05 seg - Duração do complexo QRS > 0,09 seg - Alteração do segmento ST-T + digital (strain + digital) (Sensibilidade: 54% - Especificidade: 97%) HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA CARDIOPATIA HIPERTENSIVA A presença de HVE é fator de risco isolado para morte súbita e a sua presença ao ECG implica em maior morbi-mortalidade CRESCIMENTO DO ÁTRIO DIREITO CRESCIMENTO ATRIAL DIREITO Critérios – Plano Frontal CRESCIMENTO ATRIAL DIREITO Critérios – Plano Frontal I- Amplitude da onda P > 0,25 mV bipolares (D2 ) II- Desvio do eixo elétrico da onda P para direita III- Índice de Macruz P / PR seg < 1,7 CRESCIMENTO ATRIAL DIREITO Critérios – Plano Horizontal II- Sinais Indiretos onda Q em V1 padrão QR QRS de baixa voltagem em V1 para V2 Sinal de Peñaloza Tranchesi
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