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Sinais vitais



A enfermeira deve ser capaz de:
Medir os sinais vitais corretamente;
Compreender e interpretar os valores;
Comunicar os achados corretamente;
Iniciar as prescrições quando necessário.
Quando deve ser verificado os sinais vitais
Na admissão do paciente/cliente na Instituição de Saúde;
Antes, durante e depois do procedimento cirúrgico;
Antes, durante e depois do procedimento diagnóstico invasivos;
Antes e depois da administração de medicamentos que afetam as funções cardiovascular, respiratória e de controle da temperatura;
Quando a condição física geral do paciente se altera ou este relata sintomas inespecíficos de angústia física.
Temperatura é o grau de calor que atinge um determinado corpo e que sofre alteração de acordo com alguns fatores:
Temperatura é o grau de calor que atinge um determinado corpo e que sofre alteração de acordo com alguns fatores:
Horário: mais pela manhã; mais pela noite.
Tipos de febre
Variação
Febrícula => 36.8ºC a 37.7ºC
Febre moderada => 37.8ºC a 38.5ºC
Febre alta => 38.6ºC a 39ºC
Febre altíssima => acima de 39ºC
PULSO
É a expansão e a contração alternada de uma artéria quando uma onda de sangue é impulsionada através dela pelos batimentos cardíacos.
Local de verificação
Artéria radial, braquial, temporal, carótida, femoral, poplítea e pediosa.
É o processo no qual ocorre a troca de oxigênio e gás carbônico entre o corpo e o meio ambiente através da inspiração e expiração de ar dos pulmões.
É o processo no qual ocorre a troca de oxigênio e gás carbônico entre o corpo e o meio ambiente através da inspiração e expiração de ar dos pulmões.
Identificação dos padrões respiratórios
PRESSÃO ARTERIAL
É a resistência exercida pelas paredes das artérias ao fluxo sanguíneo ocasionada pela força de contração do coração.
Tipos de dor
Alguns segundos seis meses
Meses, anos ou a vida inteira
Atuação da enfermeira no alivio a dor
Efeitos da dor sobre as necessidades humanas básicas
Sono
Movimentação
Respiração
Atenção e concentração
Apetite
Ritmo intestinal e urinário
Humor
Relacionamento interpessoal
Lazer
Prazer de viver
Trabalho
Vida sexual
Fisiologia da dor
Recepção
Reação
Percepção
Na experiência dolorosa aspectos sensitivos, emocionais e culturais estão de modo indissociável.
É sempre uma experiência subjetiva e pessoal.
Cibele Pimenta
Dor
Toda lesão causada por estimulo térmico, mecânico químico ou elétrico resulta em liberação de substancias produtora de dor (histamina, bradicinina que se combinam com os locais receptores, os nociceptores – receptores que respondem ao estímulo doloroso)para iniciar a transmissão neural associada com a dor.
POTTER, 1999, p. 105
É o ponto no qual a pessoa esta consciente da dor, de modo que ele reage. Os estímulos dolorosos são transmitidos para cima, para a medula espinhal até o tálamo e o mesencéfalo, atingindo varias áreas do cérebro.
É o ponto no qual a pessoa esta consciente da dor, de modo que ele reage. Os estímulos dolorosos são transmitidos para cima, para a medula espinhal até o tálamo e o mesencéfalo, atingindo varias áreas do cérebro.
Sistema Límbico exerce papel ativo no processamento a reação emocional a dor.
POTTER, 1999
Baseado nos conhecimento da fisiologia da dor existem os grupo de intervenções terapêuticas
1- Estimulação do sistema ascendente do impulso da dor.
Ex: anestésicos, analgésicos e anti inflamatórios
2- Estimulação do sistema descendente para inibição da dor.
Ex: massagem, distração, ver TV, receber visitas, jogar, ouvir música, placebo, hipnose, técnica de relaxamento.
3- Estimulação das fibras que transmitem sensação não dolorosa.
Ex: massagem, aplicação de calor e frio, estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS).