Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

semiologia e semiotécnica , Notas de estudo de Administração Empresarial

vias de administração, sondagens, gavagen, oxigenoterapia e outros.

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010
Em oferta
30 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 24/09/2009

shirlene-almeida-11
shirlene-almeida-11 🇧🇷

4.7

(4)

1 documento

Pré-visualização parcial do texto

Baixe semiologia e semiotécnica e outras Notas de estudo em PDF para Administração Empresarial, somente na Docsity! Faculdade Santa Emília de Rodat - FASER Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem II Org. Profª. Adriana Marques Pereira de Melo Alves Cizone Maria Carneiro Acioly Jacqueline Oliveira de Paiva Ferreira Maria Amélia de Sousa Maria de Fátima Alves dos Santos 2007 O conteúdo desta apostila constitui numa coletânea de textos sobre a assistência de enfermagem direcionada ao indivíduo, família e comunidade e, se torna, portanto, um dos meios para o aluno sistematizar seu conhecimento. Vale ressaltar que estes conteúdos devem ser complementados com outras leituras no sentido de enriquecer seu conhecimento. Que a leitura deste material sirva de alicerce para trilhar pela disciplina Semiologia e Semiotécnica em enfermagem, em busca de novos conhecimentos. 5 HIGIENE ORAL Conceito É a limpeza da cavidade oral, ou seja, dentes, gengivas, lábios, véu palato e língua. Um dos fatores essenciais à manutenção da saúde é prevenir o aparecimento de infecção na boca, pois esta faz parte do sistema digestório e também do respiratório. A higiene oral é indicada pela manhã, após as refeições e de 02 em 02 horas em pacientes graves, febris, e com SNG. Objetivos Proporcionar conforto e bem estar ao paciente, favorecendo o aumento do apetite e permitindo que ele se sinta socialmente aceitável; - Evitar halitose; - Prevenir cáries dentárias; - Prevenir infecções bucais, digestivas e respiratórias; - combater infecções já instaladas; PACIENTE QUE PODE CUIDAR DE SI Material Escova de dente ou espátula e gaze; - creme dental ou solução dentrifícia; - copo com água; - cuba rim ou similar; - toalha de rosto; Lubrificante para os lábios, se necessário; Procedimentos 1. Explicar ao paciente o procedimento e observar as condições da cavidade oral. 2. Lavar as mãos 3. Prepara o material necessário 4. Erguer a cabeceira da cama (posição de fowler) ou solicitar ao paciente que se sente. 5. Fornecer a toalha de rosto para que proteja o tórax. 6. Dispor o material junto ao paciente. 7. Solicitar ao paciente que escove a face anterior e posterior dos dentes, no sentido gengiva-dente inclusive a língua; 8. Orientar o paciente para que deixe escorrer a água na cuba rim por um dos cantos da boca, enxaguando bem a cavidade oral; 9. Solicitar ao paciente que enxugue a boca com a toalha de rosto. 10. Orientar o paciente para enxaguar, secar e guardar a escova de dente; 11. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem 12. Fazer anotações na prescrição do paciente: horário; condições da cavidade bucal. 6 PACIENTE DEPENDENTE Material: acrescentar ao material tubo plástico (canudo) e Saco de lixo. Procedimentos 1. Orientar o paciente sobre o procedimento, observando as condições da cavidade oral. 2. Lavar as mãos 3. Preparar o material 4. Erguer a cabeceira da cama (posição de fowler) 5. Colocar a toalha de rosto sobre o tórax do paciente. 6. Colocar a cuba rim próxima ao rosto do paciente. 7. Umedecer a escova na água, colocar creme dental. Na falta de escova, umedecer a gaze envolta na espátula com solução dentrifícia. 8. Escovar a face anterior e posterior dos dentes no sentido gengiva-dente. 9. Escovar a língua evitando feri-la e provocar náuseas 10. Oferecer água para o paciente bochechar e enxaguar a boca; se necessário, usar canudo. 11. Orientar o paciente para que deixe escorrer a água na cuba rim, por um dos cantos da boca. 12. Retirar a cuba rim e enxugar a boca com a toalha de rosto 13. Lubrificar os lábios, se necessário. 14. Enxaguar a escova de dente, seca-la e guarda-la; 15. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. 16. Lavar as mãos. 17. Fazer anotações na prescrição do paciente: horário; condições da cavidade bucal. HIGIENE ORAL EM PACIENTE INCONSCIENTE Material Duas espátulas e gaze; copo com solução dentifrícia (Cepacol ou similar a 50% e bicarbonato de sódio a 2%); saco para lixo; toalha de rosto; um par de luvas de procedimento; lubrificante para os lábios; Para paciente entubado um aspirador montado. 7 Procedimento 1. Informar ao paciente sobre o procedimento, observando as condições da cavidade oral. 2. Lavar as mãos 3. Preparar o material 4. Posicionar o paciente de lado e lateralizar a sua cabeça colocando a toalha; 5. Envolver a gaze na espátula ou pinça e umedece-la com solução dentifrícia 6. Abrir a boca do paciente com o auxilio da outra espátula e, delicadamente, friccionar a espátula envolta em gaze nos dentes, gengiva e língua. 7. Repetir a limpeza quantas vezes for necessária, trocando as gazes. 8. Secar os lábios e lubrifica-los. 9. Retirar a toalha de rosto, deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. 10. Lavar as mãos 11. Fazer anotações na prescrição do paciente: horário; condições da cavidade bucal (ex. presença de sangramento gengival, mucosa ressecada, ulcerações ou crostas na língua). Cuidados importantes 1. Orientar ou fazer higiene oral no mínimo três vezes ao dia 2. Quando o paciente apresentar gengivas edemaciadas ou sangrando, usar bolas de algodão para a limpeza dos dentes. 3. Para lábios ressecados recomenda-se usar pomada específica, manteiga de cacau ou vaselina. 4. Cuidados com a prótese dentária. a. Proceder à limpeza das próteses. b. Orientar ou fazer a higiene oral e recolocar a prótese. c. Qualquer anormalidade observada na cavidade oral (cáries, aftas, moniliases), anotar no prontuário e comunicar ao médico assistente. d. No caso de pacientes que necessitam permanecer sem a prótese, a mesma deverá ser mantida em solução anti-séptica em recipiente identificado (ex.: inconsciente, fratura mandibular, traumatismo facial). e. Efetuar a troca da solução anti-séptica diariamente. 10 3. Preparar o material. 4. Forrar o travesseiro com a toalha de banho ou, caso o paciente esteja sentado, coloca-la nos ombros. 5. Embeber o algodão no vinagre aquecido. Aplicar ao longo dos cabelos, mecha por mecha. 6. Deixar o vinagre nos cabelos, no mínimo meia hora. Neste período, utilizar o pente fino ou gazes para remover as lêndeas. 7. Fazer higiene dos cabelos. 8. Trocar a roupa de cama e do paciente. Coloca-la dentro do saco plástico e lacra-la com a identificação de PIOLHO. 9. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. 10. Lavar e guardar o material. 11. Lavar as mãos. 12. Fazer anotações na prescrição do paciente: horário; reações do paciente. Cuidados importantes 1. Fazer aplicação de vinagre durante três dias consecutivos. Até a remoção completa de todas as lêndeas. 2. Repetir o tratamento após uma semana do primeiro dia do tratamento. HIGIENE DOS CABELOS Conceito: Consiste na limpeza do couro cabeludo e dos cabelos do paciente acamado. Objetivos: Proporcionar conforto; Estimular a circulação do couro cabeludo; Proteger o couro cabeludo. Eliminação da seborréia; Evitar o aparecimento de pedículos, caspas e infecções. Material: Impermeável ou saco de lixo plástico com as duas extremidades abertas e a lateral até o meio envolvendo o cobertor (na forma de um funil); toalha de banho e rosto; impermeável; cuba rim; duas bolas de algodão; cotonetes; recipiente para lixo; jarro com água morna e adaptador com borracha de látex, chuveiro ou pinça; balde vazio; papel toalha; um par de luvas; shampoo ou sabão líquido; pente. 11 CONFECÇÃO DE UM FUNIL COM COBERTOR E IMPERMEÁVEL a) Dobrar o cobertor ao centro no sentido diagonal. b) Enrolar e entrelaçar suas extremidades de modo a formar um círculo. c) Envolver o cobertor com a extremidade do saco plástico que está aberta na lateral e deixar a outra extremidade para que seja colocada dentro do balde no ato do banho. Procedimentos 1.Explicar ao paciente o procedimento. 2.Preparar o ambiente: fechar janelas; esvaziar a mesinha-de-cabeceira. 3.Preparar o material. 4.Lavar as mãos. 5.Forrar o travesseiro com o impermeável e sobre este, colocar a tolha de banho. 6.Colocar a toalha de rosto no ombro do paciente. 7.Colocar o travesseiro sob os ombros do paciente. 8.Colocar o rolo com o impermeável (funil) sob a cabeça do paciente. 9.Colocar a escadinha próxima da cabeceira da cama. Forra-la com papel toalha e colocar o balde em cima da mesma. 10. Colocar a extremidade mais fina do impermeável (bico do funil) dentro do balde. 11. Calçar as luvas. 12. Colocar as bolas de algodão nos ouvidos do paciente. 13. Irrigar, ensaboar e massagear o couro cabeludo com a polpa dos dedos. 14. Enxaguar retirando todo o sabão. 15. Retirar o impermeável do rolo com cuidado para não molhar o cobertor. 16. Repetir os itens 12 e 13 quantas vezes forem necessárias. 17. Enxugar a cabeça com a toalha de rosto e retirar as bolas de algodão do ouvido 18. Colocar o travesseiro no lugar. 19. Limpar os ouvidos com cotonetes. 20. Pentear os cabelos. 12 21. Retirar o impermeável e toalha de banho do travesseiro. 22. Lavar e guardar o material. 23. Lavar as mãos. 24. Anotar na prescrição do paciente: horário; reações do paciente; condições do couro cabeludo. Cuidados importantes 1. Observar condições do couro cabeludo (lesões, lêndeas, pedículos, etc.). 2. No caso de cabelos embaraçados, aplicar álccol com auxilio de bolas de algodão. 3. Evitar que escorra água e sabão nos olhos do paciente. 4. Pentear os cabelos iniciando das pontas para a raiz. 5. Preferencialmente, estas técnicas devem ser executadas por duas pessoas. TRICOTOMIA Conceito: É a retirada de pêlos de uma determinada área. Objetivos: Preparar uma área para cirurgias ou exames; - Facilitar a higiene. Material: Aparelho de barbear; cuba de anti-sepsia; água; recipiente com sabão; gazes; papel higiênico; recipiente para lixo; biombos e foco auxiliar, se necessário; toalha impermeável. Procedimentos 1. Lavar as mãos. 2. Comunicar ao paciente o procedimento e sua finalidade. 3. Preparar o material. 4. Cercar a cama com biombo, se necessário. 5. Proteger a cama com impermeável, se necessário. 6. Colocar o paciente em posição confortável e expor apenas a área a ser tricotomizada. 7. Ensaboar as bolas de algodão, aplicando-as na pele em pequenas áreas de cada vez. 15 19. Enxaguar irrigando. 20. Retirar a comadre e enxugar com a toalha 21. Deixar a paciente confortável e a unidade em ordem 22. Fazer desinfecção do materiais e guardá-los 23. Lavar as mãos 24. Fazer anotações na prescrição da paciente: horário; condições da região e queixas do paciente. Obs.: NA HIGIENE ÍNTIMA MASCULINA (Lavagem externa masculina), muda-se apenas o item 16 e 17, onde se deve proceder da seguinte maneira: a) Afastar o prepúcio e ensaboar com bolas de algodão – no sentido meato uretral – raiz do pênis – bolsa escrotal – voltar o prepúcio à posição norma após enxaguar. b) E o item 07, onde se deve descer o lençol em leque até o joelho. Cuidados importantes 1. Retirar todo o sabão ao enxaguar e enxugar corretamente para evitar irritação da pele. 2. Sempre que possível, orientar e estimular o paciente a auxiliar na higiene. 3. Manter o diálogo constante e respeitar a privacidade. BANHO NO LEITO Conceito: É o método utilizado para higiene corporal realizada no leito. É indicada uma vez ao dia de preferência pela manhã e sempre que for necessário. Objetivos: Remover odores. – Proporcionar um bom sono e repouso. Limpar e proteger a pele; Estimular a circulação; Proporcionar conforto físico e mental ao paciente. Aliviar a sensação de fadiga. Identificar alterações na integridade da pele. (ex.: Úlcera de pressão). Material: Biombo; cotonete; roupa de cama; toalhas de banho e rosto; camisola ou pijama; um par de luvas de banho; sabonete; cuba rim ou similar; uma bacia; um balde para desprezar a água utilizada; jarra com água morna; hidratante; comadre forrada; material para desinfecção 16 concorrente; recipiente para lixo; pente; material para higiene íntima; material para higiene oral. Procedimentos 1. Orientar o paciente,observando as condições de higiene. 2. Preparar o material. 3. Prepara o ambiente: colocar biombo; fechar janelas, se necessário. 4. Afastar a mesinha de cabeceira e retirar o material da mesma. 5. Lavar as mãos. 6. Colocar o material de modo que facilite a execução do procedimento. 7. Colocar a roupa de cama no espaldar da cadeira. Fronha, camisola e toalhas no assento da mesma. 8. Soltar as roupas de cama. 9. Improvisar hamper, evitando colocar as roupas no chão 10. Desamarrar as tiras da camisola e tira-la por baixo do lençol, não expondo o paciente. 11. Fazer a higiene do rosto. a. Lavar os olhos sem sabão. b. Ensaboar, enxaguar, enxugar e secar o rosto, orelhas e pescoço anterior e posterior. c. Limpar ouvidos e nariz com cotonetes. 12. Proteger o tórax com a toalha de banho no sentido transversal. Colocar os membros superiores sobre a mesma. Dobrar o lençol em leque até a cintura. 13. Ensaboar, enxaguar e enxugar o antebraço, braço, escápula e por último a axila, no sentido de baixo para cima friccionando e fazendo movimentos circulatórios; Começando do lado distal para o proximal. 14. Mergulhar as mãos na bacia, ensaboar, enxaguar e enxuga-las. 15. Abaixar o lençol em leque até o abdome sem expor o paciente. 16. Colocar a toalha de banho, no sentido Transversal, do tórax até o abdome. 17. Ensaboar, enxaguar e enxugar o tórax e abdome. Tomar cuidados especiais ao lavar as pregas inframamamárias nas mulheres, observando sinais de assaduras; 18. Colocar a toalha de banho, no sentido longitudinal, sob os membros inferiores. Começando do distal para o proximal. 17 19. Ensaboar,enxaguar e secar, no sentido de baixo para cima friccionando e fazendo movimentos circulatórios. 20. Colocar um dos pés na bacia , lavar, enxaguar e secar. Em seguida fazer proceder da mesma forma no outro pé. Desprezar a luva. 21. Colocar comadre e fazer higiene íntima conforme técnica descrita anteriormente. 22. Desprezar a luva e toalha de rosto 23. Retirar a comadre e posicionar o paciente em decúbito lateral. 24. Forrar o lençol com a toalha de banho. Ensaboar e enxugar as costas, coxa posterior, glúteos e interglúteos. 25. Massagear, com vaselina sólida, as costas no sentido do retorno venoso, coxa posterior e glúteos. 26. Trocar a roupa de cama fazendo a desinfecção concorrente. 27. Massagear com vaselina sólida os membros superiores no sentido do retorno venoso. 28. Colocar a camisola ou pijama e pentear os cabelos. 29. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. 30. Fazer a desinfecção do material usado e guarda-lo. 31. Lavar as mãos. 32. Fazer anotações na prescrição do paciente: horário; condições da pele (sinais de escara, pele ressequida, lesões); cavidade bucal e couro cabeludo. Cuidados importantes 1. Retirar o sabão ao enxaguar e enxugar corretamente para evitar irritações na pele. 2. Trocar a água sempre que necessário. 3. Manter o diálogo constante e respeitar a privacidade. 4. Sempre que possível, orientar e estimular o paciente a auxiliar na higiene. 5. Utilizar vaselina em pele seca e álcool em pele oleosa. 20 c. Dose máxima: é a maior quantidade da droga capaz de produzir efeito terapêutico sem danos para o organismo. d. Dose letal: quantidade necessária para causar a morte. 2. Componentes essenciais da prescrição médica: a. Nome completo do paciente: distingue o paciente de outras pessoas homônimas. b. Data e hora em que a prescrição é feita: dia, mês e ano são incluídos. A hora ajuda a esclarecer certas medicações foram atualizadas ou suspensas. c. Nome do medicamento: a grafia correta é muito importante. d. Dosagem: são incluídas a dosagem e potência do medicamento. e. Via de administração: são usadas abreviaturas comuns para indicar as vias f. Tempo e freqüência de administração: serve para saber quando iniciar o tratamento e por quanto tempo. g. Assinatura do médico ou profissional de enfermagem: a assinatura transforma a prescrição em requisição legal. Regras gerais na administração de medicamentos. 1. Todo medicamento a ser administrado ao paciente dever ser prescrito pelo médico ou profissional de enfermagem. 2. Lavar as mãos antes de prepara e administrar o medicamento 3. Fazer a desinfecção concorrente da bandeja antes do preparo e após administração do medicamento. 4. Manter o local de preparo de medicamento limpo e em ordem. 5. Anotar qualquer anormalidade após administração do medicamento (vômitos; diarréia; erupções; urticárias, etc.). 6. Não conversar durante o preparo do medicamento para não desviar a atenção. 7. A prescrição do paciente deve ser mantida à vista do executante. 8. Ao prepara a ao administrar, seguir a regra dos CINCO CERTOS: a. Paciente certo b. Via certa c. Dose certa 21 d. Horário certo e. Medicamento certo 9. Certificar-se das condições de conservação do medicamento (sinais de decomposição; turvação; deteriorização; precipitação, etc.). 10. Nunca administrar medicamento sem o rótulo. 11. Ler o rótulo do medicamento três vezes: a. Antes de retirar o recipiente do local onde estiver (farmácia; armário; etc.). b. Antes de preparar o medicamento. c. Antes de guardar o recipiente no local apropriado. 12. Sempre verificar a data de validade do medicamento. 13. Em caso de dúvida nunca administrar o medicamento, até que a mesma seja esclarecida. 14. Os antibióticos devem ser administrados no máximo 15 minutos antes ou 15 minutos depois do horário prescrito 15. Não administrar medicamento preparado por outras pessoas, evitando assim causar danos ao paciente. 16. Manter sob refrigeração medicamentos como: insulina; vacinas; soro antiofídico, antitetânico, anti-rábico; supositórios; alguns antibióticos; frascos de Nutrição Parenteral Prolongada (NPP); entre outros. 17. Controlar rigorosamente os narcóticos e seus derivados, guardando-os em GAVETA FECHADA COM CHAVE. 18. Registrar todos os narcóticos e guardar as ampolas utilizadas. 19. Identificar o paciente, certificando-se do seu nome completo. 20. Manter a bandeja de medicamento sempre à vista do executante. 21. Orientar quanto ao perigo da automedicação. 22. Posicionar o paciente adequadamente mantendo-o confortável. 23. Identificar a seringa ou recipiente de via oral: enfermaria; leito; via; nome do medicamento, hora a ser administrado. 24. Checar e rubricar o horário do medicamento administrado durante a noite, com tinta vermelha e durante o dia com azul. 22 25. Ao prepara o medicamento, colocar um ponto (•) ao lado do horario da medicação da prescrição médica, evitando administração em dose dupla ou não administração do mesmo. Ex: 8•, 10•; 26. Circular o horário em azul e anotar o motivo na coluna da observação quando. a. O medicamento está em falta no hospital. b. O paciente recusa o medicamento ou apresenta náuseas ou vômitos. Comunicar ao médico responsável e aguardar a sua conduta. c. O paciente está em jejum. d. O paciente não se encontrar na unidade. e. O medicamento foi suspenso. f. Caso o medicamento não tenha sido administrado por esquecimento. Obs.: Medicamento não identificado, fora do prazo de validade, ou com embalagem avariada, deve ser desprezado. Administração de medicamentos: É o processo de preparo e introdução de substância química no organismo humano, visando a obtenção de efeito terapêutico. Vias de administração.  Gastrintestinal: ora ou bucal; sublingual; gástrica; retal, duodenal.  Cutânea ou tópica;  Auricular;  Nasal;  Ocular;  Vaginal;  Parenteral: intradérmica (ID); subcutânea (SC); intramuscular(IM); endovenosa(EV) ou IV); Cuidados na diluição • Todas as drogas que provocam irritações e com gosto forte, devem ser diluídas, caso não haja contra-indicação. • Satisfazer o quanto possível os pedidos do paciente quanto ao gosto, que pode ser melhorado, dissolvendo-se o medicamento em água, leite, suco de frutas. 25 Obs.: Sempre colocar o medicamento na tampa invertida do vidro ou em copos, nunca oferecer o medicamento ao cliente na sua própria mão. Cuidados importantes 1. Antes de prepara o medicamento certificar-se da dieta, jejum e ou controle hídrico do paciente. 2. Ao manusear vidros com medicamentos líquidos, colocar o rotulo voltado para a palma da mão para evitar suja-lo. 3. Homogeneizar os medicamentos em suspensão antes de colocar no recipiente. 4. O copo graduado tem as seguintes medidas (sistema caseiro): a. 15 ml = 1 colher de sopa. b. 10 ml = 1 colher de sobremesa c. 5 ml = 1 colher de chá d. 3 ml = 1 colher de café e. 15 ml = 1 medida adulta f. 5 ml = 1 medida infantil 5. Ao colocar o medicamento no recipiente, mantê-lo no nível dos olhos, certificando-se da graduação correta. 6. Fazer limpeza do frasco de medicação e devolve-lo ao local apropriado. 7. Evitar mistura dos medicamentos em forma líquida. 8. Dissolver os medicamentos para os pacientes que apresentam disfagia (dificuldade na deglutição) 9. Os medicamentos por via oral devem ser diluídos, no máximo, em 15 ml de água.. Após a ingestão deste, oferecer mais água. 10. Quando não houver correspondência entre a dose prescrita e o comprimido disponível, deve- se preferencialmente diluí-lo para obtenção de dosagem correta. 11. Os medicamentos em pó devem ser dissolvidos. 12. Os medicamentos à base de óleos devem ser administrados com outros líquidos de sabor agradável (sucos, por exemplo). 26 Via sublingual: nesta via os medicamentos são colocados sob a língua e absorção se dá nos vasos sanguíneos existentes no dorso da língua. Material: recipiente com medicamento; copo com água e cuba rim. Procedimentos 1. Fornecer água ao paciente para enxaguar a boca e remover resíduos alimentares. 2. Colocar o medicamento sob a língua do paciente e orienta-lo para não deglutir a saliva até dissolver o medicamento, a fim de obter o efeito desejado. 3. Não administrar por VIA ORAL porque o suco gástrico inativa a ação do medicamento. 4. A via sublingual possui ação mais rápida do que a via oral. Via gástrica: É a administração do medicamento através da sonda gástrica, quando utilizada em cliente inconsciente ou incapacitado de deglutir. Material – estetoscópio; triturador; copo graduado; seringa de 20 ml; gaze; espátula; recipiente para lixo; bolas de algodão com álcool. Procedimentos 1. Colocar o paciente em posição de fowler para evitar aspiração, exceto quando contra- indicado. 2. Certificar-se se a sonda está no estômago através da ausculta com estetoscópio e aspiração do suco gástrico. 3. Introduzir lentamente o medicamento por sinfonagem, ou através de seringa, evitando desconforto para o paciente. 4. Na introduzir ar evitando, desta forma, a flatulência. 5. Lavar a sonda com 10 a 20 de água ou soro fisiológico, após a administração do medicamento,a fim de remover partículas aderidas na sonda e introduzir todo medicamento até o estômago. 6. Fazer a desinfecção da extremidade da sonda antes e após a administração de medicamentos, utilizando bolas de algodão com álcool. 27 7. Caso a sonda tenha a finalidade de drenagem, mantê-la fechada por 30 minutos após a administração de medicamentos. Via retal: É a introdução de medicamento na mucosa retal, através do ânus, sob a forma de supositório ou clister medicamentoso. Material: gaze; papel higiênico; recipiente para lixo; medicamento; luva de látex. Procedimentos 1. Envolver o supositório numa gaze. 2. Colocar o paciente em decúbito lateral ou SIMS expondo somente a área necessária para a introdução do supositório. 3. Calçar a luva de látex para autoproteção. 4. Afastar a prega interglútea, com auxílio do papel higiênico, para melhor visualização do ânus. 5. Orientar o paciente a respirar fundo ao introduzir o supositório. 6. Introduzir o supositório além do esfíncter anal delicadamente, com o dedo indicador, numa profundidade correspondente ao dedo indicador, e pedir ao paciente que o retenha por trinta minutos. 7. Certificar-se de que o supositório realmente tenha sido introduzido. 8. Caso o paciente tenha condições de auto-aplicação, orienta-lo quanto ao procedimento. Via cutânea ou tópica: É a aplicação do medicamento na pele. Pode ser aplicado por fricção à pele, na forma de loções, pomadas, cremes ou gel, adesivos, antissépticos. Visando absorção através de poros até atingirem acorrente sanguínea. Tem ação local ou sistêmica. Material – gaze; espátula; medicamento; recipiente para lixo. Procedimentos 30 Material – medicamento (óvulos e pomadas vaginais); gaze; recipiente para lixo; aplicador próprio. Procedimentos 1. Respeitar a privacidade da paciente cercando a cama com biombos. 2. Colocar a paciente em posição ginecológica. 3. Colocar o óvulo ou a pomada vaginal no aplicador próprio. 4. Afastar os pequenos lábios com o dedo indicador e o polegar – com auxilio de gazes. 5. Introduzir delicadamente o aplicador, 10 cm aproximadamente, e pressionar seu êmbolo. 6. Retirar o aplicador e pedir que è paciente para que permaneça no leito. 7. Lavar o aplicador com água e sabão ( o aplicador é de uso individual). 8. Em caso de paciente VIRGEM: qualquer medicação via vaginal pode ser administrada utilizando-se ESPÉCULO DE VIRGEM, ou uma seringa na qual adapta-se uma sonda uretral nº 4 ou nº 6. 9. Fazer higiene íntima, antes da aplicação, se necessário. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA PARENTERAL Conceito – É a administração de um agente terapêutico pelas vias Intradérmica (ID), Subcutânea (SC), Intramuscular (IM), Intravenosa ou Endovenosa (IV ou EV). Vantagens  Absorção mais rápida e completa.  Maior precisão em determinar a dose desejada.  Obtenção de resultados mais seguros.  Possibilidade de administrar determinadas drogas que são destruídas pelos sucos digestivos. Desvantagens  Dor, geralmente causada pela picada da agulha ou pela irritação da droga.  Em casos de engano pode provocar lesão considerável 31  Devido ao rompimento da pele pode ocorrer o risco de adquirir infecção.  Uma vez administrada a droga, impossível retirá-la. Requisitos básicos para a administração da droga  As soluções devem ser absolutamente estéreis, isentas de substâncias pirogênicas  O material usado na aplicação deve ser estéril e descartável.  A introdução de líquidos deve ser lenta, a fim de evitar rutura de capilares. Problemas que podem ocorrer na administração  Infecções: Pode resultar da contaminação do material, da droga ou em conseqüência das condições predisponentes do cliente (mal estar geral e presença de focos infecciosos). Podem ser 1) locais (áreas avermelhadas, intumescidas, ruborizada, dolorida, podendo aparecer abscesso), ou 2) sistêmicas (Esta infecção pode generalizar-se dando origem à infecção sistêmica – septicemia – provocada por microorganismos oriundos de um ou mais foco de infecção e multiplicação dos microorganismos na corrente sanguínea).  Fenômeno alérgicos: Aparecendo devido á susceptibilidade do índividuo ao produto usado para anti-sepsia ou ás drogas injetadas. Podendo ser local ou geral.  Má absorção das drogas: Quando a droga é de difícil absorção, ou é injetada em local inadequado pode formar nódulos ou abscessos, que fazem com que a droga não surta efeito.  Embolias: Resultam da introdução na corrente sangüínea de ar coágulos, óleos ou cristais de drogas em suspensão. É um acidente grave conseqüente da falta de conhecimento e habilidade do profissional (falta de aspiração antes de injetar a droga; introduzir ar coágulos ou substância oleosa ou suspensões por vis IV, ou à aplicação de pressão muito forte na injeção de drogas em suspensão ou oleosa, causando a rutura de capilares, com conseqüências microembolias locais ou gerais).  Traumas: Psicológico podendo ser: medo, tensão, choro, recusa do tratamento,lipotímia. O medo pode à contração muscular impedindo a penetração da agulha acarretando acidentes ou contaminação acidental do material. O traumas tissulares são de etiologias diversas, podendo ser decorrentes de agulhas romba ou de calibre muito grande, que causa lesão na pele ou ferimentos, hemorragias, hematomas, equimoses, dor parestesias, paralisias, nódulos e 32 necroses, causado por técnica incorreta, desconhecimento dos locais adequados para diversas aplicações, falta de rodízio dos locais. Cuidados gerais  Lavar as mãos.  Utilizar técnica asséptica no preparo a fim de minimizar o perigo de injetar microorganismos na corrente sangüínea ou nos tecidos.  Fazer anti-sepsia da pele.  Manejar corretamente o material esterilizado.  Explicar ao paciente quanto ao procedimento.  Utilizar o método de administração corretamente. Via intradérmica (ID) Conceito – É a introdução de pequena quantidade de medicamento na derme, onde o suprimento sangüíneo é reduzido e a absorção ocorre lentamente. A droga é injetada, geralmente, para testes cutâneos, dessensibilazação e imunização (BCG). A inserção da agulha deve ser somente o bisel. Volume máximo permitido é de 0,5 ml. Posição da agulha – A agulha é inserida na pele formando ângulo de 15º ou paralela à superfície da pele. Áreas de aplicação – Face interna do antebraço, escapular, inserção inferior do deltóide. Locais onde há pouca pilosidade e pigmentação. Material  Seringa de 1cc  Agulha 13x3, 8 ou 4,5.  Etiqueta de identificação. 35  Para evitar lesar o nervo ciático: divide-se a nádega em quatro partes, toma-se uma linha que vai da crista ilíaca posterior à borda inferior da nádega, e outra que vai das últimas vértebras sacrais à parte superior da articulação coxofemoral  A injeção é feita no quadrante superior externo. VENTROGLÚTEO OU HOCHSTETTER (MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO)  Esta região é indicada para crianças ou adultos, pois não há vasos e nervos importantes, e tem pouco tecido adiposo.  Para localização correta, coloca-se a mão esquerda no quadril direito, ou vice-versa, apoiando o dedo indicador sobre a espinha ilíaca ântero-superior e a palma voltada sobre a cabeça do fêmur; afastar os demais dedos formando um triângulo e aplicar no meio deste. COXA – MÚSCULO LATERAL DA COXA  Aplica-se no terço médio externo da coxa, local livre de vasos e nervos importantes. Procedimentos 1. Fazer anti-sepsia ampla. 2. Posicionar o bisel da agulha seguindo o sentido da fibra muscular para minimizar lesão das mesmas. 3. Aplicar com um único impulso, sem hesitar, para diminuir o desconforto. 4. Tracionar o êmbolo até retornar as bolhas de ar. 5. Injetar o medicamento lentamente. 6. Fazer massagem no local após aplicação. Acidentes na aplicação de injeção intramuscular  Abscesso; necrose de tecido; lesões nervosas; dores tardias. Aplicação em Z ou com desvio: É usada para evitar o refluxo da medicação, prevenindo irritação subcutâneas ou manchas pelo gotejamento da solução no trajeto da agulha.  Puxar a pele ou o tecido para um dos lados e manter assim até o fim da aplicação. 36  Com a outra mão, inserir a agulha, aspirar com a ajuda dos dedos polegar e indicador e empurrar o êmbolo com o polegar.  Retirar a agulha e só então liberar a mão não dominante, deixando o tecido SC e a pele voltar ao norma. Via intravenosa (IV) ou Endovenosa (EV) Conceito – É a introdução do medicamento diretamente na corrente sangüínea. Finalidade  Obter efeito imediato do medicamento.  Administração de drogas contra-indicadas pelo VO, SC, IM, por sofrerem a ação dos sucos digestivos ou por serem irritantes para tecidos.  Administração de grandes volumes de solução em casos de desidratação, choque, hemorragias e cirurgias.  Efetuar NPP  Instalar terapêutica com sangue. Áreas de aplicação – Veias superficiais de grande calibre da região cubital (cefálica, mediana e basílica), dorso da mão e antebraço. Condições da droga: sem precipitação; sem flocos; diluição correta; estéril. Posição da agulha – Ângulo de 15º ou paralelo à pele. Material  Bandeja contendo seringa de preferência de bico lateral.  Agulhas  Algodão e álcool à 70%.  Garrote  Toalha, papel toalha. 37  Etiqueta de identificação.  Luva de procedimento.  Saco para lixo. Procedimentos 1. Calçar as luvas. 2. Garrotear 4 cm acima do local escolhido para punção a fim facilitar a visualização e seleção das veias. 3. Fazer antissepsia ampla obedecendo o retorno venoso. 4. Posicionar o bisel da agulha voltado para cima. 5. Fixar a veia e esticar a pele com auxilio do dedo polegar. 6. Puncionar a veia. Refluindo o sangue, soltar o garrote. 7. Aplicar a droga, lentamente, observando a reação do paciente. 8. Retirar a agulha fazendo compressão no local, sem friccionar a pele. Obs.: Para facilitar o aparecimento de veia pode-se utilizar os seguintes recursos: aquecer o local; pedir ao paciente que faça movimentos com as mãos, com o braço voltado para baixo, aumentando assim o fluxo sangüíneo; fazer massagem no local. Acidentes na aplicação de injeção por via endovenosa  Infiltração; hematoma; equimose; esclerose da veia; flebite e tromboflebite; choque; embolia; inflamação local e abscessos. Aplicações de medicações EV em paciente com soro:  A aplicação através de borrachinha deve ser evitada. Devendo-se usar equipos com infusor lateral ou na falta deste dispositivo, desconectar o equipo do sóror e conectar a seringa com a medicação tendo cuidado para não contaminar o equipo. 40 10. A identificação de soro deve conter os seguintes dados: nome; enfermaria; leito;medicação; números de gotas; início; término; data; rubrica. 11. Pacientes que deambulam devem ser orientados para manter o frasco elevado com gotejamento contínuo. 12. Sempre que possível iniciar a punção das veias pelas extremidades do membro superior. Cálculo de gotejamento 1ml = 20 gotas 20 gotas = 60 microgotas. Para fazer o cálculo em macrogotas é só seguir a fórmula: Onde: V = volume em ml T = tempo em horas Nº de gotas/min = V/T.3 Como deveríamos fazer a fita de horário, para controlar o volume infundido?  Marcar na fita o inicio e o fim da infusão do soro; dividir a fita em 6 partes iguais;  À medida que o soro vai sendo infundido será possível verificar se ele estará adiantado, atrasado ou no horário, bastando compara o seu nível com a marcação no horário da fita. Para fazer o cálculo em microgotas é só seguir a formula: Nº microgotas/min = V/T Podemos fazer cáculo do número de microgotas de uma outra maneira como uma gota é igual a 3 microgotas, então temos: Nº de microgotas = nº de gotas x 3 Retirada de venóclise Material: recipiente com bolas de algodão seco; recipiente com bola de algodão embebido em álcool; benzina ou éter; recipiente para lixo; tira de esparadrapo. Procedimentos 41 1. Lavar as mãos. 2. Orientar o paciente quanto ao procedimento. 3. Prepara o material. 4. Fechar a presilha do equipo. Descolar o esparadrapo com bolas de algodão embebido em benzina. 5. Comprimir o local junto ao escalpe ou agulha com algodão embebido em álcool e retira-lo. 6. Pressionar o local, de onde foi retirada a agulha ou escalpe, até obter a hemóstase. a. O algodão com álcool não deve ser friccionado. b. Se necessário, promover a hemostasia utilizando uma tira de esparadrapo. 7. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. 8. Lavar as mãos. 9. Anotar na prescrição: horário e procedimento. 42 ANEXOS 45 b. Glicose a 5% em solução fisiológica a 0,45% (apenas levemente hipertônica porque a glicose é rapidamente metabolizada e só produz uma pressão osmótica temporária). c. Solução glicosada a 10%. d. Solução glicosada a 20%. e. Solução fisiológica a 3% e 5%. f. Glicose a 5% em Ringer lactato. g. Albumina a 25%.  COMPOSIÇÃO DOS LÍQUIDOS: a. Soluções Salinas – água e eletrólitos (Na+, Cl- ). b. Soluções glicosada – água glicose e calorias. c. Ringer lactato – água e eletrólitos (Na+, K+, Cl-, Ca ++, lactato). d. Isotônica balanceada – água, eletrólitos, algumas calorias (Na+, K+, Mg++, Cl- gluconato). e. Sangue total e seus componentes. f. Expansores do plasma – albumina, dextran, fração protéica plasmática a 5% (Plasmanato), hetamido (Hespan), (exercem maior pressão oncótica, puxando o líquido do interstício para a circulação e aumentando temporariamente a volemia). g. Hiperalimentação parenteral – água, eletrólitos, aminoácidos e calorias. 46 “BUD 2andi eu opeamemap ojnfugias o ogâuaje do BATISGO PSU “ogSeande cp eIexo ogdeziTedo] E ESRa Tp BL sdaarg ojnosnu apuntap opnasmu “Ejdiure urag essp un ms “oximg ered EWI 2p ersdas-gur E põe Tp SI 47 TENS ooo jo S fo Joe To o iobi pi | tasdei” Jojo: |- Bolsa ISUIE bujsis= ooo BIGIENRA, “| eo 0 | | Elglueaea [o tu iTio o DEE suma CRER o mes errrida a ESTO SRcere | 8 ExppuEA [U| joio | psmapaaia [ ERES ES ERES ONquraire TUnpedacos EE muJaA ET TEREpus Ram, ELE reis Top uey Ei Eua [o Y RuaOPA O Sop9g Ledo 6) De eubuejsO q) [O rpumená TURMA ereenia [to EE (ul E TA; FR (DAO0) 25-3722 — SP (D900) 55-2982 ele PRADO To CE BUpaNDRA] uBmosma [| euusudA | t clsicleclelelejeje nóepua [RES TH euuiadag TH SUTURA [BH Eliiapruajio euro q 3 morar ERES) Gas ndo E i 8 ê lelejetele ele E ElEjEmiE EACRES NesrçE) ER) CIora DoIgD REESS ECIELEA Euvoday Brumas | | — eumouur | |- ema ue Ojo TON uGeparA epi te Ra — Pia Major Success. 20 - nen — 209% 5 - Rua Eni a vin cinmenioo NTERAÇÃO DE IMEDICAMENTOS — VISUALIZAÇÃO RÁPIDA T T A artotarióra E Amicarina, Sufsto Seasurm, Gesto as Ê E á ê õ darmiocarcra HOL Edeara de Publ a ê Furasamida Cerrianóra Cefurarna | Entromicina Esmotdina [ER Figrastira, Ficonazal Foscamer Hisirocortisons, Magro, Cinetdes, EST 50 OT EIMNLIOS Ep ajuejsuoy aUnpOA ;A Sojmunu ap u/ Ng x A 1d EX SEjodapu no [/4 = um [dou ap :SEJO DUNA ESA = mu psujodapu :sujofo E ojuatinfagod um) 4 EStpnULos VP ajumjsua) «4 SOUIN|0A SOP OLIOJENIOS JA 4 WXE IA cad aBotuu 09 — SEIO QT smoBoT-|u | Sjumnajos Cu poor os col (tamiseg à emeIpom “Botypao) pestquo emo | atunpoA *OST) “asjuanago ogssadduoo 3427 | Ogldal 3 OStAgajus à OEM EP Os10p BA jeipamT BE] |9Puto | ST 0J0s “LT cr ter Saugupro apumii ap sietanguadas sea “aros, sadjrsa | AM (ond) EXOD EP| Agpmasnar Imgça 8 ogssaaduioo 2497 | [esaje| ojsea tosnjd ostop à osnjd| epemno epidey at |9PIPP | 06 | INSERE) KSTILX Oujuas “s0ajnjã Sapioypp ojnosniy a g=> E “9x ST | NI Up VuIojo [uau] à JOLIE opued | oamenoqne enodi | qu ogssaudinos 3497 | Seojnd ogidas iM/ oouey ireqndeaso opnaj Jejnday OEN Lego |Sh/06| IMT| 9X5TNo Ogtdau S0drAQ OP Jomajsod ajutg BEXEL [OS “pIoNep up | Ugo TRF OBN op Jonapum ogdzasu “rende | Sud Eus eg | =D | sp | upa | spno odeigajue Op em eg puto SEXEL | UOSESSER ogStode ap Baly jo | ogMosqy “PR | pmnjoA oqnduy | rêumoç | uqndy EM [BIJU red - 9S9UIS 51 “OIRIO OAaU Op Ojalbi) op aBuof aoamede cu) «NR ep Ogosui ap ojuod () :|g fia “CONFIO OAJOU O ElAS Eja anh eloa “ogdtaidr ap pro “0 OP Mano opdmnupad :05 “HA 52 ERETNES RS, o E e RE (SS) EurDuuIogu ig (ssw) EstauLta pu o] são | | m sao ui mm tum qm pu Sono | 1u SOM qua 9800) | | qua 2809 qua 3D SUFUIBJA | | qui O MUTERA qua :g oxajdwo) | | qua :g oxajduo) tm “WL6L DAM || pum “Y 6L TA pum :001d9joIstj 0408 | | qui 20] pjojstj 0105 pum opejoe] Jadury 0405 | | qu :0pejatT JoSUry 0105 qui :opesoons) 0405 | | qm :opesoans 0105 on /dsejosy Ff o ueq comum desejos FAR :e10oH mp7 eueuLapu | :maoH :0pa7 “BLIVIRIS PU *9010N] :9U10N OJ0S OJOS ºp ojmoA ap ojnoY 1epoY 9P BIJU Aepoy ap BIjIIq BJuES opepjnoea BjueS opepjnoea 55 3. Calcule o nº de gotas/min. Das seguintes prescrições médicas: a. Gramicina 10 mg cm 20 ml de SF 0,9% correr em 30 minutos. (macrogotas) b. Penicilina cristalina 50.000 UI em 50 ml de SF 0,9% correr em 30 minutos (macrogotas). c. 1000 ml de SG 5% em 8 horas (microgotas). d. 500 ml de SG 5% em 8 horas (macrogotas). e. SG 5% 300ml + SF 0,9% 100 ml em 12 horas (macrogotas). f. SG 5% 500 ml + Nacl 30% 20 ml + Kcl 19,1% 10 ml em 8 horas (microgotas). 4. Um paciente precisa receber ampicilina sódica 500 mg, de 6 em 6 horas, via intramuscular. A enfermeira dispõe do medicamento em frasco de 1 grama em pó e do diluente cm ampla de 3,0 ml. Para atender a dose prescrita, ela deverá administrar. a. 1,5 ml b. 1,7 ml c. 2,0 ml d. 2,5 ml e. 3,0 ml 5. Foi prescrito 16 U de insulina, mas temos disponível insulina de 80 U, sabendo-se que na enfermaria há somente seringa de 1 ml, qual será o volume aspirado para fazer a dose prescrita. a. 0,4 ml b. 0,3 ml c. 0,5 ml d. 0,2 ml e. 0,7 ml. Obs.: FRASCO U --------------------------- SERINGA PRESCRIÇÃO ------------------------- X 56 6. O fenômeno de Arthus é uma reação provocada por: a. Injeções repetidas no mesmo local b. Injeções que seguem rotatividade dos músculos c. Erro da via de administração d. Erro na dose de administração. 7. Referente ao enunciado anterior, o fenômeno ocorre devido a não absorção do antígeno, o que ocasiona: a. Infiltração, cianose, hiperemia, edema de glote e hemorragia. b. Infiltração e tremores, edema, dilatação dos vasos. c. Infiltração, edema, hemorragia e necrose no ponto de inoculação. d. Edema infiltração, hemorragia e congestionamento da face. 8. No preparo de medicamento injetável IM e/ou EV utilizando frasco (pó), após a diluição, a enfermagem deve: a. Utilizar agulha 13X3,8. b. Utilizar a mesma agulha no procedimento. c. Identificar a seringa e adaptar a agulha 40X6. d. Trocar a agulha após o preparo e identificar a seringa. 9. Correlacione os acidentes que podem ocorrer na aplicação de injeção endovenosa. a. Choque pirogênico. ( ) Presença de coagulo sanguíneo ou medicamento oleoso na luz do vaso b. Choque anafilático ( )Rompimento da mesma veia ou aplicações de substâncias irritante. c. Embolia ( ) Hipersensibilização à droga d. Hematoma ( ) Presença de bactéria na solução e. Flebite a.) 53421 b) 45132 c) 52134 d) 34521 57 10. Podemos reduzir a dor nas injeções, utilizando as seguintes técnicas exceto: a. Realizar rodízio de locais b. Injetar solução vagarosamente c. Deixar pequena bolha de ar na seringa d. Introduzir a agulha vagarosamente e injetar o líquido rapidamente. 11. Foi prescrito Teinam 250 mg EV 6/6horas. E temos disponível Teinam 500 mg fr/amp para diluir em 20 ml. Quantos ml devemos aspirar? 12. Foi prescrito Keflin 120 mg EV 6/6horas. Temos no posto Keflin 1g para diluir em 10ml. Quantos ml devemos aspirar. 13. O enfermeiro recebeu o plantão ás 19 horas e, após verificar o prontuário, do paciente dôo L 01, observa que o mesmo encontra-se na sexta e última fase de soro, restando apenas 400 ml a ser infundido. Qual o gotejamento que deve ser colocado para essa infusão permanecer até as 7:00 hs do dia subseqüente? 14. Se a dose adulto de certa droga é 1 cc, quanto deverá ser dado a uma criança que pese 20 quilos? 15. A dose adulta de biontal é 2,0 g para dose de manutenção. Qual será a dose de biontal para uma criança de 12 anos? 16. Um bebê de 6 kg precisa tomar uma dose de acetato de cortisona. A dose adulta é 150 mg. Qual deverá ser a dose para a criança? “ap np opódacad nusip OpóNSIo DP Cusap “OBÔNOJE E IRISIP Sp EULOS ENNO q EIS “ogáafim e EuIO oquenbua ES0q E[3d E O JEMOS e ajusumpangozd rendeso exed vsog « togáofu vp opônorde 2 oredard O aquemp opedeius no ajressazapar oyep E um opaRjnco ogâuage ens SjAsa] + “IExE[al EJEA [DAFIDAS Q sign ORMIsOd E ojuumb o-mustio + q “JOprIOQR|0S à OITEO 08-AMSOTA + * 'sopenas sagõaful se JENIO) Mladad] + “ogtay quas anb o anbidxg « “a0P UP BApoadsIad 8 UNOS BOPESSANSA 3 SOSOpY -Z “Olognoa ap oumxem o opuruotazodoad Tpnaã Jas sua :ogia[uy Sp opaui tuas 'SaJOPEIOQUIOS à SOTITEO - saquago ap sodyj -SogdBoudE SE DMITIRS 9 sojuaro sOp SIguOLOnTa sogógol sp Ji EaI QUO) ajuara O JEjRa) 0m0/) enugdijõau E OpeADIdUIOS OUIS 3 ua sieda] sepepijpuad vo Jopearde o sjod “opept sp sslouam 10d sepeorde as maAap ogu sagásluy opônajo à ouauides toa ssgóparde se zazea » qeuoissgo gongo; « pepino mansuomap OpRIOLINA UISq da « anb soponr à prompredy » ico sosaJd sojaqea SERJ 08 EOTPQNO EIpoooL E JEZIHI) + a EJBIOSIP RIMJUIÁ :SSIsU|n + pa E eperede uzaq amp op RO ARS UNO + Jejga TIS O[9d assSragur JRZROIA = JON ap JOPO 9 ONTEM NELU UIOS + Lomá de doq « pedia, o sema siga soçõe suns ura ESURIMÃOS ENS + SOpeajuSd maq sojaquoy + E ERopJO uu à edum ednoy + “zo peorpap US Sano O JUFeI + Tenssad ogimjmasaady :a4ap Jopragde mod o - “jpi puDd ojttanpoaipuos o apopijtgoa ppuap umssod Joppoido o opuanap “njouprodiua Dins ap 7 seatuDo opôpemorsa à DOJHIZI BP OM O “OS JO “PMS D 'SIMMSADABLI SOEDA PMN “sonpuB sounp ap sLips Dum ADSADO apod aprpigo ap odu assap ojjuara O ajumanp RR ousa ssnbyonb “wpuo,] "opómndod v vpoj nund sorfauag zu4 “opraibas taq opumb “onb apopifsqusuodsas apupiS ap córazos um q sagóafus 2p opópondo p Po fal pe RCA elo, 61 “opssaadius vog even a oWnqua O smpon/ und mapso “framosod]) soposm ua Ddwrj audios bjos d pyuaqunpy sind à spBuuas imjucosap “ey pod opa nono Davi vpiSié apasd op apuandizay “oounaç om 'sbsoprzrbunas z asoimo m atap “ENHF opupod ooyspyd 0908 mos PppSoAas Deum à jnpad too Dupont] + Ho ajustquo 0) comprpsd sto RO “sapSo/ta sup cundasd o nuDd vppoung + apnos ap sojpod a simdsoy ap DSy Do pu p Odo) da ajuapuaauoo q “asas opposjp ap sojog + SOSPIAD SomgndiD à soprando snlinaç . “SgoMg joyoary “feorouaaD.gus no (fonyssod 2s 904 2) joony + sagóafiu anbijdo os ospa) amoune) . (fadod ap ajusuifnjonasafard) pijpag . “onpdipjpuuo odesprsodsa » !DuDq ua no opmby opqos + “oómag band ajaodns a Dujap) » Bid “JEÃOO 3h9p a vpepuaA (maq “opere aq 138 'SOPEIpEND SONSU 7 3p HEIUN pôr par smnssod amar ejes y [oie OE Da JDMIjDS D Daad pounA ojmuos o DINIon/ sun wog sesauquar sn ogs aque quséieico,, uns g soidojg « “std sop opóezirotre mo “janissod anh auduras “sajeosora no sejeq mos a opóBoIde vp [HO OU a-estadimoaey + “ppatssod opider Sie O sojuaupasoad so eÃeg « “BSnRLIO E Jeméos td ajmequedudos op opens sdag « “eBuuss E o ogóolu ep oredasd 0 e/24 e7o onb sjug + SRâNTeTpONA- BIS Tapuad opor ered SINUSTO es Un910d 'sep-punqeor ajuag + “oBdemjIsu prord gs ossy siod opidstr 128 gonna à puto E JOEL [EOSNIpONy q “sejo tico JQUaUndIo [onjssOdiu opmatmra nei q sejnegsjsou a Eejopabuy seóuepio - p “Sotamg à sOpEIapuod . soquaumíize oprasm seloUgIsIsa IEINTESAp Red OPB| Tas OU 25-BUUOg - “ejomglodim ansuoutap Ou é WUSTES E Eua sado peósauis No saprsoppdan 'Sop' JOIN = € 62 “opSBar|de Ep opoqnoasap O utazumnararanh sesta as) = a “agoros tasas e anb mas dao no ojuannseuos uras ruas prusamI “ojmamearpam op ojsadas FIM UIS SOJUMNTESPOUI SIMSFUL OEM + & mafsjequia vp aprpusiaa “apepijEA sp ElEP E oque), “sogóafu sep ogósomde opuzazasgo “ejodum vu amou op a oredard om sELIpSSaDoU amatfra ogSeaBId ejod 9 ejodure cosey ou ap SUULIOU SE IJUSWIBSOJOBU SAIS) + oJmgz op emyro[ ejod ojsumeorpom cajusmesopeprao enbynusp] » -soatjaadsa sopepino a ogáeande ap sia Ep ogtadsas E Sejumgodi! sepóeuroga SE SEPO) OBJSO EN SOJISUEMpom S0P EINQ EP 2 EIS Ep ssumasuDo eN * sogómuatio se ouomesoroBu vis + Ja ano 38 “ogia na mos 3 ogsmagde ap BIA “UafisSOp OJUSUNEOFpon Op ouro “Ejep “ejuano op amou “oojpam op HD OP ql 3 MOU :S05]] esquinfas so axrosng "sagdolur Teom|de ap BOM vu eatpom tjladeu E tod 'ojuaro o eIed ouuenb sopearde o pred ojur) 'eámemâios JOL EJEd | EPA ZE IE] OVÍVISININAY VN SIVIIO SOdVAIND -seuqnée o seduLias otvo ums 'SOpEZTTUSASO OBS 5 SejoduTe-s0os Em nO sejodur UI SOpeLOrSrpãoo% Ogisa sopaj (rrera 2 eugraedsaç "xa) og e; (tomaznog :"xo) opsuodims mo qd mos pib . (megnpod :X9) Bs0ajO) + (Hamjos =x) esonby , ! EEE EEE | Pos e A ERELELARR A EIS R 1 65 “EJA Bjs JOd sopeonde ops sejuejuu Do o 3 SOPUOJOP SIR sojmamespouw sO Bauginagns epemro q eIsd ojusueotpam op omiogar = IBAPY OEU O OPMOSQL E J0O90AB] = e = med “sagãsoxo Ojos “(,06) oi “E e Eb a omBig mos é opeudorr oque 4 dE SS op segnãe wo» seprongde —— 3 st “sepungoad alduias 208 UIBASP sTEpmosnure nm sagóafr my “Segaprmmeg mi opezigam SIE ogdofur op ody O q asg “Sagóeandnroo sIaaIssod regiao ap ur e opógonde ered sepeudosde Searp st OgphEXS mos onbgnuapl 2 onb ajreroda oymma “ossr 10d “Opuas JEMOSNU aPEpIANS & LEpUSINOS GNb SDAIIU AP OLNINE apireif moqum MSS0d 'SOJESUMOTPSUI Sp OIE apusiá ap ogórosgs E ury|ary anb sosmnânes BOSBA UJS BH 'SOJuSUrADEI Sojad jaApsuodsss odios op aged “omosuar ou tuas q (Re APTOS EAN OvSarAI “SERA SejuImÃos sEp sgABNE Supeoide ops sagdalin sy Co e Th REI “BORTU SE AUS DAE O sjmotmamns opueoI “ajusngp O tos qd o uoq amjsm - € “wdepequa eu e-opussojos a e-opusfazoid “uqmfe v amar a euno exod eduro Ens E TIO Oasey o amílag -ejodure -O9BBI OU 0-maluy opnsquos 0 and SE 9 QJuanTp op sjodam é BIqy = 7 Jocar mus opigaquis oFpof(s Woo 0a OP EgosLOG op pdure) E SJapusap à au] O amo - 7 :Opom ajuinfas Op sopas 05 9d E SOjuSmrapaA sjodume-0asEx] mM = g 66 -adjo8 qs um US PupIABNS à BZaUL Uoo emite e epoj epempoo! ejuomresisfr no eis omêug mo “eznponay - g | Le pu “OTROS OENTOS empuo opurumudinos “ajad e uzaq mansa mseq “esaga Joy ag midem elos mossad = Os ajod E opuzonso “amam -euLmy omosnm o emíes 'orquo ou sogu sEp eum opusody - p / E) “seqnosntmenar ogósonde Jonbjenhms OpeioçIos n Sasp opepmo Ei vd arg ogiforenno amocad sruuts sojsop um Jonbpenhb ap e$tasard E eArasgo eg SoQdEme! no sucos “sompou sp eSusseal “sogdvande SEQNO ap SESIUL “ojusunoampus ap sieuis ty ogu as ogóedjed 10d 2 ojamensta sarado - 7 ogpoBTe o equajue “Begóvonde se sepoy ma opmíios Is d49p usquem ojauposoud SST Ho exiag “ojusunom epeo E ogpofje o aldmos opera “OUIROJOI OU sazoA 523 10d “sI07 und OXUSp sp Sarejnano sojiaunaoeu op SSARIE NO OXIBQ SIEd ENO op apod E BRNOO ajuamreuiny o-opueuorssaad “ogSBonde vp [Ho] O [ooo ma spiySquia ogpoje wo adun - € “opiejas uraq 'odios op ofuo, or opjzo no RITqUIO EP BIMJE EU OpeIgop 0óBIG Heamoam srem ogóisod q ojenb mOssad u Sjuato “same optoidxo auuojuos “sogu sep mafraB] a ogSeorpom ep oredosd o sody - T CSTUSça ep ogônsora e E [E Esp eamoropmbr apsatanços - o sojmonbax oymuy sagásfuy + EM sosopI + Ê dy Cedo SOPINTOMUSSSp 00d Sojmasnm mos oympy - SOME O] SP OxIeguseSueio « iSogóvapar-sapuo)y tIsoN -sosnmpõaes sOsEA 8 SOM SOJUHOL sajuosoid omIs2 apuo “Jepnosnm essem euonbad op teptoniar opor sopop + 8 € JopScande vp [8007 ou eprorde q ogóolur w YNVIdIONTAd OVIDIN AO O)VIM T SOPEZABA SOpmasnTA -eugnde e ndeguaogu a oscar de e reyprowyesed “enmproruadap Sagsuadsns BIBU 2 SESOajo Sa0ÓNTOS IE SEPEAJOSAI OBS 9 X DE NO g X cz algures op sy susonhe sagónios ered sepesn ops ; X Og NO £ XSz auqrrea mos stuqnãe sy (empatuad sp sagenadens ap opseande e Bsed ajaaxa) sex oq :sumanhad om stóueuo LXpE:s0sago sajuoossjope a sesuntro BXSTNO LX ST 'SepiAjOATaNap US sSSUmLIÇ) EXOENO | XO4 -SOsAÇO NO sOpiajostSsop nloq SOMBpurEICA SOWnpYy CR so sfercognpy :opepdo de oqueare op seumãy . MOI nos *E mos seBunas . Boi 8 190219 1109 OBpOSTy + SEIFSS3290 Tp In 67 CONTO CAIN “(oxrage oquasop 134) Tepenb oe outxoud “eanjê nBaid ep euro sopop € aouepemeosde “semapãa Salouadns oped sum os-mengs ogógonde vp Soquod SG “Zn eum THssE opusigo “OI OB GAEPIAIP à Jupenb O qu VSSPyO ep OBSLAp Ep topar op vizputfcum penoz “HO YUM EU 90817 '8Bapyu sp jenoo optar E axoosed enb 'oopFp 0AJ9U Op Oprisepe xejso J0d o (sepurgasd sura sogõofum opupruLiad) empioZ vonod izuoo od *opeudosda a omãos JeBny 'EBspgu ep BuiaIxa sonodns apud :ogóvonde ep TeooT “SEPEZI[EDO| Jett! Sopão for ua opepIABiÉ EpEtIEA ap sojnopros OPURSNES “OMR OAI9M O à SOSUJNÍUES SOSEA SOrSUIOI UNOS IMAquIE) ogiÊss “emos STENT E CPEISPISUDO q ExX0S Ep gigas E “SSIOUSTA SESNELIO DIZ “SOU 7 9p BJOTeia SEÔNELIO E SOWNpE La sagóafm ap opSvarde » eIvd sowno “sossadsa à sojdime 'somn(ã sojnasma so mgjuos a dOYN- “ogSo fa sonbjend op ogseonde “ Sode o ajuemp aquario op sogómes se CNmago faso oyreiroduny ogSensssgo. e odiipexadss woa oputiqoo feaoj ou ooas ompogie ap' ejoq umtuanhad eum enbrde a ogssosdmoo “ge vudpd Boq “un eóey “ojuomesfmes "ogóeondevp sp osuo "ondmes op oxmpparpgoguos OpuRonLISA “SP TIRÁ ajuatmmamsp oTograp o exnd a ophasmim o ajos - 9 oguoasap o imurmip exed amusnregno] Opribi] O cmofag - £ 70 “EDPoNM EJoUgastsse Epi vIpssodeu a “efuo|oId 58 0sse90ud O 25 'SOJBMISap ap OWTENb SEMjNC] ap OST OU OpuE] “SOjNNMO S09N0d EMP FASO JEUX O ajusun(RIaç) “SEPBAD|o SECOM sEnS Jur amo -Bad a maq opueirdsas pisa 28 anbiuas 'Sednor sens axnosga *OraIsap JMAnou as “TejSa- [PU OP bosgad Y ojuamrepida opurtadnaou fergaras ogSuuadino e EjIIoR| Oss] “(1 oqnosap) euro exed váaquo 2 20107 anh exed óod a oxTuq vred o-opurmmdamos “oágasad nos op JoLajsod auzed É aigos sejsodargos sogm senp se anbo(oç) “aus -vpurgoud opurndsas “Ejaqeo E JEXTEQE 2 S0SBIQ SO IEJOS “odioo O uq JEIgop eumd smj-ejod “opepguas Imfnj to BpejnDs sossod € anbojoS “EINO) ap 0889 EI “opóejuaua lê Sp taj6y É OpEIDOSSE SESNS Gp SORO UI TISqurs J2aju008 Wapog “seragub -SSUOS SAJOrEUI UI OBU “ajuamerr) “OP Ep BAnEpDodXo é US Supejmopoum no Sesorsus Gym seossad um opivarde v sode somuna no sopumfas aznoo à tmunDo 9 muspios aisa :sagáafuy sup ogdsagds Ep sjodap sojeusape SEXOS 8 “ogdeanda vp [820] ou eisdas-nue majdimos vsey a ogãafur ep oxedasd ou opeprns Ojmem euuap “OBôBUeIpUL o snd op eSiasaid uroo “ogdemumeinos 1od sossansgr OBS "suaiôn é UIOO SOpPpINS ap siTa FIod sopesneo ops :s00pdas sossaasqy - L “Op sim JeSNBS 2d USA TOS TONUIR] SOpreuoa sojnasmua “ossTp Taty “SEPHO[Op OjmIm Jog UrermISOS sagómonde se *oudordia Jeâny uia no ojnomu Op oquenTe) o ered openbopent aumjoA ua “ajusmepides segap opuenb 100] = 9 “opósonde ap BIAS justo jpauro seo “IMUSp! 03 OgôUSjs EjINIA Equa BLIGIA NO GISA BUM ap Gump “sjusmpauspros “iso og eqnie é as “e[28 no “oprõtas 107 CaUnSuus OszA UMQReU és aguda ered opSofm e eande =p Esqum ojoquag O kmnd sadios -epióuns saIg vp esomsu JEA9] opuspod “axqrea cusnibad sp sosmnÊmes sosea sp ogónmsgo e opassnas “pe -LgUE no seloA uà (SENDO à UUITIoTuad ap ssgsuadens 'sesoajo) sEprASpuy supongi -sqns ap Ogônpont Ej9d sepesneo a sesoBgad ajusmmniano Ops ismgomura - 5 ART pa A ogSgande ap soja sizooj sop ojusumequos O “opiBun: ojuaspm op ogóeinsa “TADEZ EP ajuoeunad NO OLFIOdUIS OJUSTTNSIOJÁTIOO O G98 BERTA SArop sp oga anb 'soaeiS setcajgozd Jesneo wapod 3 (SaJojoTa BOATST) SOpuNgosd soAxia ap SemITaÇad ojmin saoSeande ap OsE2 OU 1011020 UIapod :SUE0A Tam EapuaT - p “Barmago 088 sapuanh sessesduioo s eusfenss 'seprecicad Ugo SBarg uia sação uy anbide toonn “eprotpnfosd oquomejs 4 Ojuammearpem 00 cgidOsqE 4 “EINSUNETOIEE NO Ju04 M|Jas OjnSUmeaTpem O no [anjssodia EIXOS os ogdafuy vp ogómonde » apuo soszo utejspxg “anho oe ,apérpadima, ogidass opus «IDP [BDG] OLISSUU TIM 9 SEABNDOSUOA Sopdvor|ds JOS supesnao ISMÓBINDOA -€ [RO] ousou Ou gauaqbar oram sagáafin J0d uiaquIm sOpustES Jos mapod sub “ogsvondo up saque “ojad eu scóouea,, Sp EúposaId u pu os pita SAISSGO “EpRIHAL ans spde ogógande vp [290] O THoq ountm opurmadmos > ojar orug mo ermsmuio e-Cpuzznpona “opeotpar quente op seqnite semede asa “euIsgord 2)89 JENAS 98 RIA "SOSOIJO SOjUSUIEM) Opa ap osso ou asmamedromid “ogóEuI jour apueif Woo Exa ogSeay ordi 10d sopssaso J05 Imopod UsquiaL “jo =gaodns ojmim ogáafuy & OpuNuOl 'amampetared sepranpomi ogius no “opeorpul o amb rousw oquenma sp uni too seitas sagóslW! JD SOpESTIRS SSOJUPUN - -sopunías sunds 0d coes oypofiTe wa [uso] o O Uoq Inu pÓIO "SPaTo =todns sosumêues sosea ap OUSHEUME 10d “ajad 8 que anfues ap ojuumos ojad sepesneo 'ogssonde Ep [290] OU sepraxone SEGoUEI é ISEOJBISA = T saremosnare-uy sopiofu seu SUNUIOS Sarmopjy A SepepiunOQI NO OS “E ap ensure dunas. (amora ojadepizen) quo N“Wodu 09 1-nsumasut=p ooseng. Tooojg mos ogpodry. FORsUE vp ogóvarda used oprpsssaau juLragem EEjDEssSsEIFIED— minto s==H TEL 2P souxagp tão sequasa mmoo seonypadsa ia eee da ES “SOJOLSJTE SAGÍEIUSLIO se SULIOfUOO Bpodozd a ojnasgm ou og5 =BON|de E JEjAS Ered vpeuou eÉluos e mroo ogSeade e vos serdeio seossad mg TRDO[ O atofessem op “OgpOS [o ap ogpens oo em Be v ape é OpSvoride e eómp “andey “optas) op epargosd epenteo vu soguoyspxa Selm[IdPa SOP S9ABHE ZEOIJa EUNOJ OP UdHj as opólosge = anb red (406) ojos GiTRR A See eusureprdri a epunçosd eznpomm epmfas 5 UNS é TEdajod 2 JOpRaIpo SOpap so too ajad uu eifaid sum s5my “ogdeordo vp [uooj o zedum sody BOFuaça Ep ogónoaxa “EUINSUY NO EISRA op epeqnds eus jovaTy uma ogpofpy OEIFSsSaam TepIojnjA toa) PN PY 8 “sudopgus amopq “sexos sep PUINXS [Eloy] à JOLIOjUO opTod *s09eq sop Jopajsod aged :ogóamde ap sjuao7 Fa a seflucios UxDS OjIa] “ojopur aruanjRroS ogóparde op odi tm q 'ajiammeno| soprAIosqu 18 RR Sojusjafieoonue “semynsu “seuiana ap ogõuo Ade exed epesn 9 (onosgur 0 à ajad antio voy anb 'oamgmagns opiosy ou may Cos) vaNyunosas ovSarny “SEJORULIOY UJS SIGAFATT SIDAISSOU 078 SOpepuSmmooa SOS sopuped sOp cnuop sasaj oprongde o ted meu amogo o end tom eumije eSmemãos ogp ogu 2 oonpad JOJeA conod ma) SEIOPULIR] TIS BOJIay SOorBIs]p sense s() "SOpEISS SONO SUMÊ]S US à One d 085 Sp OpeIST] Op sepoguzrar SEU OPIQIOI SIU>JENE “aSo) Op SpARIE TUA 9 apos cisop ogóuarad wy usturageid opuas “smydsoy ma seuade “OUESSIOOW ZE] 8 Opidpa OaTpouu OLISLITpuSgE () “EISO apuemmp Cursa no “opdeonde e spde sojtumra no sopunas agua q FISUQuOSo ap odura () “BPUNJUS98 apud a oyde deu estragm E OPIA9P EPpUN 2 “Ly opd Juuagrs ogssard sp Bosnaq aponb 'oguedaço ogá -Bajdsas “enhuy ep ojusmefpuLioy 2 W20Q UU ANDAS 9P OgÍNSIAS 1OFS SUNNHOO SEREI SO O SOPBLIA OES SENOJHS SO) “EOPUI EjJa094 US SOjUSUIbATpam sajaa monde BSUNT as-epusmosay 'sopoy ap ESwemios Jojuum ered supormad sejsep ORSmonde E opumuranp ogso serapunmay senta “ossip BINNAOSSP TXT “zéoto a opides Jefepdsoy ojuaumpuage sonhar onb “spepiamid euenxe sp ogógas vron ap as-EjRIT “(vOMIoBdsAÇ a [omazuog) smmyau seurgrotasd ap opósonde = sode no ay -uemp auonbaz “ospepgume anbogo auiodo opummb qjooxo 'sejougnbosmos saxo IBN TAS à setrprodum sogóeas Ogg 'adioo ojad opumad a emopa 'ogprjauos OUIOS “SEULIOS SESIZAIP OS 1211090 pod :sOjuamIkSTpam SOB SofÊIg(s oginay = 6 72 “Open [eLISgenrO o seflugias se auommpenhapeapreosaç - + “Qo0s ogpoR|s Oo Yprndes uz oprreoes “OoLBQ]OISY 0108 NO Oqes 9 ENS oa parm 2 SAR] “OLPSSSDSU ag 'SOPEANEUI SOMA SOLISTUBSIDONUI TOO SEPESLIQES SEUIIEA SEP OJIaja O & soja sop opeinsas O Jajaordmos apod jooojp op póuassid w -eisdas-num v estadsip ogdofur eis TEDO] 0 aladessem oe N “egpnfe e mpomesopepina armas 'ogdvande e vpeormal - A “(omopida na suuaps amu) elanodns oyo epourapegray 2 Ogdofm e anb pl “epndpd speurego eqjoq et sp ojaadse o opurmoy “Ipuastp as ajad é aarosgo 2 ajuamepeamop opmby o afim “onfures opumpga EN - 7 SEM RB ANANDA] OJOGO O SMA "Oprmpamr q eqmêe ep. amraraperrcandiy RIO EXR OpRRfOA PPGIQ O Loo «ST U 6 2p OfmÉ UxS Ene b uzrponr a ajod e ambos - | ogómagde ap ESjuag, “SaQUBoIçdE STRUITIO sap red senp (a SEprpLArp Jos asp sasogadas sepepaueng) Tur 1º essedempn ogu auomyuaf :speppuend, “satypsadia ajiodns ma opeiode odnzgajus o mos opauas aJstenà :ogdgrog “sojad soonod mos a oprnawfid oonod 'ossaae nos Sp 198 I0d Odeigoue op emiajut aped eu mas 9 ajmomqeroS sopSsogds mp [8507 —— anisdinaDe “nas OEPOÍ[E ap sejOq aum ara apefunas OEPESadaU Te piagejA Rj “SLI9p EpEUIEo “ajod Up EpungoId stetu epemmo vu epeortde q "sentava sermos 2 SOSfflioje So183) BIPÍ BPEZANA & tampo NO pomgnaBiar Spentego maquier Ca") VWagavaANT OW SENT “SOIS JEJIÃO 8 EPA VIORUNTEY UNS US EUINSUL Sp à eujogA ap suBugas audios 3 amou “OgáBarparm ap muy no ossosxa opuemaã “DiaZusop ap sorra ap ersugas0D0 E JUTOR] 20d epuopur-entoo q vongId Wsg onpoid gop so ed eáucias EUISSU é OpiSA “EUTIBA ap no emqnsuy op SeButas mGnssod setogurmay seumiry “085 E BONE JO ajuánretrerp vEMnSa EnIOr “OrncoTeotpoTa sisap ont osrum “oompqrip 0 anb 294 um “(segonspodn) ajad v gos segasesdap s setougies ap Ojisuncoreds O IeiAo às pIRd GpSwogda sp EfHooj so Juisa ejueoday q ope É Ê z apso E BEúgra] ody op ES E maq Jenysms pred eupeno sOpur SE SID O9SEI O DJmOmoABNS Sjoy - 7 op Bdme) 5 ajajuisog - 7 omdeonde oredord ap sojasg, 75 -opuonrepenbope eduros E 9 djeos o auessaç] - 9 “0988 OgPOS E OS JRd0] O maq sumuIdimop ogónponar e eita toganh opom OUSa op djgos 0 emas e odeperedse o epualdssp “ogôvorde epeommar - 5 “IOLIMR OpSPINOLIO aunojuo> ogdeonde E B5g] 2 aoued 0 may -+ “eia eperás ogo eqnãe e onb exedeamsope my no odesperedso Uroo aja op 05eq O sagos djsos O xt “OssT Ojta,] Iajajto ou anfues op oxn[a1 0 SAJ2sgo 9 euro BIed jasiq O u1os eujnão d tznponu - £ Sunga ered eqqnde epqesig o wa Jmfajod JopeoTpm sopop so agua sesp sens opuspuaid djsos o amãos - 7 “SOgUN Sep rum moSe-amías no ogSeo de op ear p viumegad 'uraferequio e augos vluLias z shbojoo feoof op vrsdas-nem e sa7x] sody - T Band ap opomy O axIaç] “osjndya 1ój se o opoy onb JeomnISS os ered eqmie vp euod ejod austirespour op oonod um Tef2108 axja(] BISA EU IE op ogónpomu J247q ogu ered OJISTIRSNpoUr O DOS Oprjouacud 128 249p eupmée ep mood E o BÍUuOs Tp 001 0 omn> “Sedes () eperedaud p( euros eu opeidatoS Jos a4ap o unia » mynsqne dies O BATSape mary no odezpamdsa . 0998 Ogpod[e ap ej9q 9 joosfg ros ogpospe . openidoade oquenrey ap djpos . umas . REED PETISTA “SEU SEIDA To (4 aIQrto) CT « “BIQUEO OIP9UI Op sera LIS “(9 aQI|ea) ET « "SESQIQUEO EUIDA THD “(E aNqITeo) TZ « :SopeZITON sogueurm “sdjgos 10d sergnÃe se 2s-Opumnsqus LIaquiç) sujas Jos iNapod maa vu saço(um sy dipeas mos osscandy 76 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS QUANTO A SUA CAUSA (SITUAÇÃO EM QUE FORAM RODUZIDAS: CIRÚRGICAS, TRAUMÁTICAS E ULCERATIVAS) SEGUNDO O RISCO DE INFECÇÃO AS FERIDAS CIRÚRGICAS PODEM ESTAR EM 4 CATEGORIAS: FERIDAS CIRÚRGICAS CARACTERÍSTIC AS/CIRCUNSTÂNC IAS EXEMPLO S LIMPAS: órgãos manipulados não contém população bacteriana ou são de fácil descontaminação. • Sem sinais de inflamação • Condições assépticas. • Risco de infecção 1 a 2% Mastectomia, cirurgia cardíaca e neurológica sem pré- contaminação. POTENCIALMEN TE CONTAMINADAS : Envolvem a abertura do trato respiratório, digestivo, geniturinário. • Sem sinais de processo inflamatório. • Condições Assépticas ou pequena quebra na técnica. • Risco de infecção de 7 a 8% Apencidectomi a (não supurado), gastrectomia, colecistectomiu a. 77 CONTAMINADAS: CARACTECRISTICAS/ CIRCUNSTÂNCIAS EXEMPLOS Pelas circunstâncias que a provocaram, possuem maior probabilidade de altas cargas bacterianas. • Grande desvio da técnica estéril. • Grande derramamento de fluido gástro-intestinal. • Lesão traumática exposta há menos de 4 horas. • Feridas abertas cronicamente. • Risco de infecção de 15 a 20%. Cirurgias de emergência, trauma abdominal penetrante envolvendo intestino (ferimento por arma branca ou de fogo). INFECTADAS: Realizadas em tecidos com processo infeccioso já instalado no momento da cirurgia • Presença de secreção purulenta. • Infecção clínica Pré- existente. • Trauma penetrante há mais de 4horas. • Corpo estranho ou contaminação fecal. • Risco de infecção Apendicite supurado, drenagem de abscessos, empiema. 80 As aplicações externas de calor e de frio têm por objetivo ajudar as funções naturais do corpo. É um dos tratamentos mais antigos e os pacientes recebem-no muito bem, encontrando alívio após a sua aplicação. Modernamente, além dos raios solares, água fria ou quente, vapor, compressa, as aplicações elétricas, raios infravermelhos, bolsas elétricas e duchas, são empregadas com bons resultados. O calor age estimulando ou acalmando, de acordo com a temperatura, tempo de aplicação e local onde é aplicado. Calor moderado relaxa os músculos, calor em grau mais elevado facilita a circulação, pela dilatação dos vasos sanguíneos e diminui a dor local. O frio diminui a circulação pela contração dos vasos sanguíneos, retarda a supuração de abscesso, diminui a dor local.  São utilizados de forma seca (bolsa de água quente ou fria, forno de Bier) ou úmida (compressas ou cataplasma). Reações corporais ao calor e ao frio A exposição ao calor e frio pode provocar reações tanto sistêmicas quanto locais. Reações sistêmicas ocorrem através de mecanismos de perda de calor ou de mecanismos que promovem sua conservação e produção de calor; As reações locais ao calor e ao frio ocorrem através do estímulo das terminações nervosas da pele, sensíveis à temperatura. O corpo humano pode tolerar amplas variações de temperatura. A temperatura normal na superfície da pele é de 34ºC, mas os termorreceptores normalmente se adaptam rapidamente a temperaturas locais entre 45ºC e 15ºC. Quando as temperaturas locais ultrapassam esses limites, aparece a dor; o estímulo quente excessivo produz uma sensação de dormência antes do aparecimento da dor. A habilidade de adaptação do corpo cria o maior problema na proteção dos pacientes contra lesões resultantes de extremos de temperatura; cabe ao profissional conhecer os pacientes com maior risco de lesões provocadas pela aplicação de calor e frio como mostra o quadro 1. 81 Quadro 1 Condições que Aumentam o Risco de Lesão pela Aplicação de Calor e Frio Condição Fatores de Risco Pessoas muito jovens ou muito idosas Camadas de pele mais finas nas crianças aumentam o risco de queimaduras; os idosos apresentam reduzida sensibilidade à dor. Feridas abertas, fissura na pele, estomas Os tecidos subcutâneos ou vicerais são mais sensíveis às variações de temperatura; esses tecidos também não dispõem de termorreceptores e apresentam pouca quantidade de receptores para dor. Áreas com edema ou formação de cicatriz Reduzida sensibilidade aos estímulos de temperatura devido à pouca espessura das camadas de pele, em função da formação de líquidos ou cicatrizes. Doença vascular periférica (p. ex. diabetes ou arteriosclerose) Extremidades do corpo menos sensíveis a estímulos de temperatura e dor devido ao comprometimento circulatório e lesões no tecido local; a aplicação de frio comprometeria ainda mais o fluxo sanguíneo. Confusão ou inconsciência Lesão na medula espinhal Reduzida percepção de estímulos sensoriais e dolorosos. Alterações nas vias nervosas prevenindo a recepção dos estímulos .sensoriais ou dolorosos. Abscesso no dente ou apêndice Infecção altamente localizada; a aplicação de calor pode provocar ruptura coma disseminação sistêmica de microorganismos. Efeitos local do Calor e Frio Os estímulos de calor e frio criam reações fisiológicas diferentes. A escolha da terapia de calor ou frio depende das reações locais desejadas para a cura da lesão. O calor é geralmente muito terapêutico, melhorando o fluxo sanguíneo em uma região lesada do corpo;já a exposição prolongada da pele ao frio resulta em um reflexo de vasodilatação. Fatores que influenciam a tolerância ao Frio e ao Calor A reação do corpo às terapias de calor e frio depende de vários fatores: 82 1. Duração da aplicação. Uma pessoa tem maior capacidade de tolerar exposições de curta duração a extremos de temperatura. 2. Parte do corpo. O pescoço, a superfície interna do pulso e antebraço e as regiões do períneo são mais sensíveis às variações de temperatura. Os pés e as palmas das mãos são menos sensíveis. 3. Lesões da superfície do corpo. As camadas expostas da pele são mais sensíveis èas variações de temperatura. 4. Temperatura prévia da pele. O corpo reage melhor a ajustes menores de temperatura. 5. Área da superfície do corpo. Uma pessoa é menos tolerante a alterações de temperatura em uma grande área do corpo. 6. Idade e condições físicas. Os mais jovens e os mais idosos são mais sensíveis ao calor e ao frio. Se a s condições físicas de um paciente reduzem a recepção ou percepção de estímulos sensoriais, a tolerância a extremos de temperatura é alta, mas o risco de lesões também é elevado. APLICAÇÕES QUENTES As aplicações quentes são indicadas com freqüência para envolver os membros inferiores em casos de flebite e superiores quando há traumatismos resultantes de punções venosas, flebites e soroma. O calor geralmente acelera as reações químicas e, em conseqüência, o metabolismo geral e local, porquanto este ultimo é devido em grande parte a reações químicas. A aplicação quente pode ser de duas formas: a úmida que inclui o emprego de banho, cataplasmas, compressas e embebição; e a seca que também inclui o emprego de raios infravermelhos, almofada elétrica, cobertor elétrico e bolsa de água quente. De acordo com o quadro 2, pode-se demonstrar as vantagens e desvantagens de aplicações úmidas e aplicações secas. As aplicações quentes têm como finalidade à supuração; aliviar a dor; aumentar a circulação; tornar os exsudados mais fluidos; acelerar a cicatrização; relaxar os tecidos e aumentar a temperatura. Está indicado no tratamento e fraturas; traumatismos (após 24 horas); distenções e entorses (após 24 horas); mialgias; furunculoses e abscessos; torcicolos; fascites; artralgias reumáticas; contraturas 85 APLICAÇÕES FRIAS As aplicações frias são geralmente usadas para aplicar na testa ou sobre os olhos, para diminuir congestão e dor. Quando se faz aplicação fria em uma região do corpo do paciente, acontecerá uma mudança local ou sistêmica da temperatura tissular. As reações ao frio modificam-se pela forma e duração da aplicação, o grau de temperatura, estado do tecido e superfície corporal. O frio é aplicado ao organismo visando efeitos sistêmicos e locais; para os fins sistêmicos, utiliza-se o frio para tornar lento o metabolismo basal. É indicado em certos tipos de cirurgias cardíacas, para baixar a febre, controlar as hemorragias, aliviar a dor, além de outras indicações. As aplicações frias têm como finalidade diminuir a inflamação local; baixar a temperatura; aliviar a dor; dentre outras. Os profissionais de enfermagem devem ficar atentos as contra-indicações no momento de fazer a aplicação fria. Existem dois tipos de aplicação fria: aplicação fria úmida e aplicação fria seca. Procedimento: Aplicação de Frio Úmido  Trata-se de aplicar compressas de água fria, ou um banho parcial de água ou álcool. Serve como anestésico e vasoconstritor local, para diminuir a dor ou a inflamação, reduzir o aporte de oxigênio e nutrientes aos tecidos, diminuir os processos supurativos, evitar pequenas hemorragias, baixar a temperatura corporal, ou diminuir o metabolismo em algumas cirurgias. Indicações do procedimento  Em contusões, entorses e no caso de hipertemia. Material necessário  Compressa  Panos  Recipiente para água fria  Toalha pequena  Toalha de banho  Protetor para cama 86 Procedimento: Aplicação de Frio Seco  Trata-se da aplicação de sacos ou colares de gelo ou de mantas hipotérmicas. Serve como anestésico e vasoconstritor local, para diminuir a dor ou inflamação, reduzir o aporte de oxigênio e nutrientes aos tecidos, diminuir os processos supurativos, evitar pequenas hemorragias, baixar a temperatura corporal, ou diminuir o metabolismo em algumas cirurgias. Indicações do procedimento  Em contusões, entorses e no caso de hipertemia. Material necessário  Bolsas de gelo  Colares de gelo  Bolsas de frio comerciais  Mantas de hiportemia 87 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRATAMENTO DE FERIDAS O tegumento do corpo constitui uma barreira protetora contra organismos causadores de doenças, além de funcionar como um órgão sensorial para a dor, temperatura, termorregulação, metabolismo, comunicação/identificação e sensação tátil. Lesões do tegumento colocam em risco a segurança do organismo e provocam uma reação complexa de cicatrização dessas lesões. Vários fatores interferem nas características da pele, dentre eles podemos citar: a idade (envelhecimento, enrugamento, velocidade de epitelização, processo de cicatrização), o estado nutricional (reparação/manutenção, energia), processo patológico (diabetes, Doenças cardiovasculares, imunodeficiências), medicamentos (corticosteróide, antibacterianos, hormônios), sabões (altera a flora e pH), exposição ao sol (causa envelhecimento, risco de CA, risco de queimaduras), hidratação (ressecamento e descamação). Qualquer interrupção da integridade da pele representa uma ferida. Assim, o tratamento de uma ferida e a assepsia cuidadosa têm como objetivos evitar ou diminuir riscos de complicações decorrentes, bem como facilitar o processo de cicatrização Quando cuidamos de pacientes com feridas – de todos os tipos – é importante que adotemos uma abordagem holística no tratamento. Há muitos fatores que afetam o processo de cicatrização; se forem levados em conta no preparo do histórico e na avaliação do paciente, será possível mitigar alguns dos seus efeitos. A intervenção da enfermagem não consegue resolver todos os problemas, como o da idade, por exemplo. Quando a intervenção da enfermagem puder ser eficaz, sugeriremos estratégias apropriadas. Um processo de enfermagem oferece um referencial útil para avaliar os pacientes. “Atividades de Vida” é o processo que foi selecionado para discutir os fatores que podem afetar a cicatrização. Mas embora ele seja útil quando consideramos os aspectos físicos do tratamento, também devemos dar atenção aos cuidados psicológicos e espirituais, pois os três estão indissoluvelmente ligados. Classificação das feridas A classificação as feridas é de grande importância para a avaliação e definição do cuidado adequado. Várias são as formas de classificar as feridas, de acordo com diferentes critérios. Deve-se considerar as condições de integridade da pele, causa da lesão, gravidade da lesão dos tecidos, limpeza do local da incisão cirúrgica ou qualidades descritivas do mesmo. 90 Processo de cicatrização da ferida Este processo é basicamente o mesmo para todas as lesões, mas sofre o efeito da localização, gravidade e extensão da lesão, além da habilidade de regeneração das células atingidas.  Por primeira intenção = quando a cicatrização se dá nas bordas da ferida sem presença de infecção; Ex.: incisão de ferida cirúrgica limpa.  Por segunda intenção = quando se dá a cicatrização por união indireta das bordas da ferida, devido à quantidade de tecido de granulação. A ferida é mantida aberta até ser preenchida por tecido de cicatrização; Ex.: Ferida por queimadura, úlcera de pressão.  Por terceira intenção = é a cicatrização corrigida ou estimulada cirurgicamente. Implica na sutura das bordas ou na aplicação de enxertos. Fatores que influenciam a cicatrização das feridas  Nutrição: a reparação dos tecidos e a resistência às infecções dependem de uma dieta equilibrada.  Idade: a circulação sangüínea e o envio de oxigênio para o local da lesão, curativo, reações inflamatórias fagocitose são processos prejudicados pelo envelhecimento. O risco de infecção é maior.  Obesidade: A sutura de tecido adiposo é mais difícil. O suprimento sangüíneo menos abundante dos tecidos adiposos impede o envio de nutrientes e elementos celulares necessários à cicatrização norma.  Extensão da lesão: Lesões mais profundas envolvendo maior perda de tecido cicatrizam mais vagarosamente.  Oxigenação: a oxigenação mais reduzida no local da lesão inibe a reparação dos tecidos.  Fumo: os níveis de hemoglobina funcional diminuem; a liberação de oxigênio nos tecidos fica prejudicada.  Imunossupressão: redução da reação imunológica contribui para uma cicatrização da lesão.  Diabetes:o paciente portador de diabetes tem uma pequena doença vascular que prejudica a perfusão dos tecidos. O suprimento de oxigênio pode ser insuficiente. Estresse de uma lesão: 91 situações estressantes como vomito, distensão abdominal e tosse rompem as camadas da ferida e a recuperação dos tecidos. Complicações da cicatrização de feridas  Hemorragias: O sangramento de um local de uma ferida é normal durante e imediatamente após o trauma inicial, mas a hemostasia ocorre geralmente após alguns minutos. A hemorragia pode ocorrer interna ou externamente e quando ela está presente após o período de hemostasia indica uma sutura cirúrgica desfeita, um coágulo deslocado, uma infecção ou crosão de um vaso sangüíneo, devido a um objeto estranho (um dreno). O profissional deve observar as lesões com atenção,particularmente as cirúrgicas, nas quais o risco de hemorragia é grande durante as primeiras 24 a 48 horas.  Infecção: A infecção de uma lesão por bactéria inibe a cicatrização devido ao aumento da lesão dos tecidos e alteração das camadas da pele e tecidos. A infecção sistêmica afeta a cicatrização, porque a ferida precisa disputar os glóbulos brancos e os nutrientes com qualquer infecção. A cicatrização só ocorrerá depois que o organismo tiver superado a infecção. A infecção sistêmica está freqüentemente associada à pirexia. A pirexia causa um aumento do ritmo metabólico, aumentando assim o catabolismo ou colapso tecidual. Tabela 11 Fatores de risco de infecção. Fatores gerais Idade Muito jovem ou muito idoso. Nutrição Emaciado; magro; obeso; desidratado. Mobilidade Limitada; imóvel; temporária; permanente Estado Mental Confuso; deprimido; senil Incontinência Urina; fezes; temporária; permanente. Saúde geral Fraca; debilitada Higiene geral Dependência; boca/dentes; pele Fatores locais Edema Pulmonar; ascite; efusão 92 Isquemia Trombo; êmbolo; necrose Lesões na pele Trauma; queimaduras; ulceração Corpo estranho Acidental; planejado Procedimentos invasivos Canulação Periférica; central; parenteral Cateterização Intermitente; fechada; drenagem; irrigação Cirurgia Ferida; drenagem de ferida; colostomia; implante Entubação Sucção endrobronquial; ventilação; umidificação Fármacos Citóxicos; antibióticos; esteróides Doenças Carcinoma; leucemia; anemia aplástica; anemia grave; diabetes. Doença hepática; doença renal; transplante; AIDS.  Deiscência: quando a ferida não cicatriza adequadamente, pode ocorrer a separação parcial ou total das camadas da pele e tecidos.  Evisceração: Quando ocorre a separação de camadas cirúrgicas as vísceras poderão se projetar para fora. É uma emergência médica que exige a colocação de compressas estéreis embebidas em solução salina estéril sobre os tecidos protraídos, para reduzi as possibilidades de invasão bacteriana e ressecamento antes que se execute a reparação cirúrgica.  Fístula: Caracteriza-se por uma passagem anormal entre dois órgãos ou entre um órgão e o lado externo do corpo. Um cirurgião pode criar uma fistula por razões terapêuticas (gastrostomia). Porém, a maioria das fistulas resulta de processos inadequados de cicatrização ocasionados por traumas, infecções exposição à radiação e doenças malignas. Aumentam os riscos de infecção, de desequilíbrio hidroeletrolítico e ruptura da pele devido a processos de drenagem crônica. 95 MECÂNICO COM IRRIGAÇÃO QUÍMICO OU ENZIMÁTICO COM AGENTES ENZIMÁTICOS DESBRIDANTES (IRUXOL, COLAGENASE, FIBRASE, FIBRINOLISINA, PAPAÍNA) AUTOLÍTICO OCORRE AUTODESTRUIÇÃO DO TECIDO NECROSADO POR ENZIMAS PRODUZIDAS PELA FERIDA Açúcar: tem poder bactericida quando usado puro ou em pasta, porém não atua sobre bactérias esporuladas. Tem como característica diminuir o edema local; reduzir a congestão vascular, promovendo melhor oxigenação e irrigação da ferida; desenvolvendo a maturação de tecido de granulação; desbridar tecidos mortos e desvitalizados. Deve-se limpar com SF antes. A troca deve ser freqüente, mais de 4 horas se torna mio de cultura (chama insetos, baratas, trocar a cada 2 horas). Papaína: pode ser encontrado na forma de pasta, pó e na forma líquida. Possui ação bactericida, cicatrizante, antiinflamatória e desbridante. Facilita a ação de drogas na ferida. É utilizada em feridas necróticas. Deve ser preparado em frascos de vidro pelo poder de oxidação que possui (Fé, O2 e I). Desvantagens: exige cobertura secundária com gaze ou outro curativo, o preparo deve ser antes do uso, deve-se trocar diariamente, deve ser aplicado a limpeza. Ácidos Graxos Essenciais (AGE) e ácido linoléico: uso em todo tipo de lesão deve ser realizado debridamento prévio, limpar, cobrir com gaze e irrigar, trocar a cada 48h, pode ser associado a qualquer tipo de cobertura. Hidrocolóides: (atualmente mais usado). Mantém a umidade da ferida, possui barreira contra infecção, favorece debridamento, reduz calor, é de fácil remoção. À prova d’água. É indicados em lesões não infectantes, lesão com médio ou pouco exsudato, feridas operatórias, úlceras de pressão, áreas de transplantes, proteção da pele. É contra-indicado em 96 lesões infecciosas de queimaduras de 3º grau, lesões infectadas por fungos ou micobactérias e lesões sifilíticas. Não usar em tendão, osso ou músculo e feridas com muito exsudato. Alginato: É altamente absorvente, promove hemostasia em feridas com baixo exsudato. Protege as terminações nervosas, facilita a formação de tecido de granulação, necessita de curativo secundário. Não usar em feridas com pouco exsudato, com sangramento, não utilizar em implantes cirúrgicos. Trocar de 2 a 3 dias. Filmes transparentes: promove umidade local. É indicado em ferida superficiais (com acometimento da derme e epiderme), para proteção da pele, enxertos, pouco exsudato, curativo de cateter. Deve ser trocado na presença de exsudato. Tempo de permanência é de 05 a 12 dias. Carvão ativado: Usados em feridas exsudativas e infectantes. Possui ação bactericida com alto grau de absorção de exsudato. Diminui odor, é de fácil remoção, pode ser usado com ácidos graxos e deve ser aplicado após limpeza com SF. A troca deve ser realizada a cada 48 a 72h. É contra-indicado em lesão que esteja com tecido de granulação (absorve e resseca muito); em áreas queimadas; área doadora; distúrbios de coagulação. Tem como desvantagem ter que se usar uma cobertura secundária (fita crepe ou micropore). Água e sabão: emoliente utilizado para limpeza. Éter: utilizado para desprendimento do adesivo. Clorexedine: anti-séptico. Permanganato de Potássio: anti-séptico útil na supuração. PVPI: bactericida e fungicida. Pode causar lesão retardatária à cicatrização, age retirando todo o processo de cicatrização da ferida; é tóxico para cavidades, não usar em lesões abertas. Solução fisiológica: usada para limpeza de lesões. 97 Violeta de Genciana: Substância germicida e fungicida utilizada em mucosas ou lesões da pele e mucosas. Vaselina: Emoliente utilizado para retirar crostas e impermeabilizar a pele. Material: Bandeja contendo:  Pacote de curativo estéril (1 pinça Kocher, 2 anatômica – com dente e sem dente, tesoura).  Recipientes com solução a serem usadas no curativo.  Pomadas e ataduras quando indicados.  Soro fisiológico, PVPI.  Esparadrapo.  Dersani para ferida infectada ou outra solução prescrita.  Éter para retirar o esparadrapo.  Cuba rim.  Pacotes com gases.  Saco para lixo  Impermeável e traçado para proteger a cama.  Par de luvas, estéril ou de procedimento, de acordo com o tipo de ferida e curativo.  Seringa de 20ml.  Espátula. Observação: seqüência da pinça da direita para a esquerda.  Pinça anatômica com dente, pinça de Kocher, pinça anatômica sem dente e tesoura.  Nos curativos grandes e purulentos deve-se usar lençóis e compressas, para melhor absorção de exsudato. CURATIVO DE FERIDA LIMPA Procedimentos 1. Conservar com o paciente e explicar sobre o cuidado a ser feito;
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved