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Gravidez e parto de emergência, Trabalhos de Física

Fases da gravidez, conceito de parto, fases do trabalho de parto, procedimento e complicações no parto.

Tipologia: Trabalhos

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rafael-duarte-14
rafael-duarte-14 🇧🇷

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Baixe Gravidez e parto de emergência e outras Trabalhos em PDF para Física, somente na Docsity! .ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR Curso de Formação de Oficiais GRAVIDEZ E PARTO DE EMERGÊNCIA Por CAD 069 GRAZIELE CAD 072 CHYARA CAD 098 DUARTE Goiânia Academia de Bombeiros Militar 2009 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR Curso de Formação de Oficiais GRAVIDEZ E PARTO DE EMERGÊNCIA Por CAD 069 GRAZIELE CAD 072 CHYARA CAD 098 DUARTE Goiânia Academia de Bombeiros Militar 2009 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................7 1. GRAVIDEZ E PARTO DE EMERGÊNCIA .............................................................................................8 1.1. GRAVIDEZ ..............................................................................................................................................8 1.2. ANATOMIA DA MULHER GRÁVIDA ..........................................................................................................8 1.3. FASES DA GESTAÇÃO..............................................................................................................................9 2. PARTO DE EMERGÊNCIA .....................................................................................................................12 2.1. DEFINIÇÕES..........................................................................................................................................12 2.2. TIPOS DE PARTO DE EMERGÊNCIA.........................................................................................................12 2.3. FASES DO TRABALHO DE PARTO ...........................................................................................................13 2.4. SINAIS E SINTOMAS INDICATIVOS DE EXPULSÃO PRÓXIMA..................................................................14 2.5. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR NO PARTO DE EMERGÊNCIA ..............................................................14 2.6. AMPARO E RECEPÇÃO DO RECÉM NASCIDO ..........................................................................................17 2.7. CUIDADOS NO PÓS PARTO....................................................................................................................19 3. COMPLICAÇÕES NO PARTO E SEU TRATAMENTO .....................................................................20 3.1. PARTO EM APRESENTAÇÃO PÉLVICA ....................................................................................................20 3.2. PROLAPSO DE CORDÃO UMBILICAL ......................................................................................................21 3.3. PARTO MÚLTIPLO ................................................................................................................................22 3.4. PARTO PRÉ-MATURO............................................................................................................................22 3.5. HEMORRAGIA EXCESSIVA ....................................................................................................................22 3.6. ABORTO ...............................................................................................................................................22 3.7. NATIMORTO .........................................................................................................................................23 4. EXERCÍCIO SIMULADO – ESTUDO DE CASO..................................................................................24 CONCLUSÃO ......................................................................................................................................................26 BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................................................................27 7 INTRODUÇÃO Trabalho desenvolvido pelos alunos do Curso de Formação de Oficiais do Corpo de Bombeiro militar do Estado de Goiás a respeito de Gravidez e Parto de Emergência. A pesquisa está relacionada com a matéria de Emergência, Socorros e Urgência, que tem como instrutor o Maj. QOC BM Jonas, e destina-se a avaliação dos alunos. O trabalho teve caráter apenas de pesquisa teórica, sem vivência prática, apresentando as principais características da gravidez e do parto iminente, com a devida técnica de se realizar um parto, como também a sua problemática. O tema proposto: Gravidez e Parto de emergência é, sem dúvida, um assunto relevante nas ocorrências do Corpo de Bombeiros, pois o número de ocorrência desse tipo cresce a cada dia. Daí a importância dos conhecimentos a cerca dessa área. O Parto de emergência é o nascimento de uma criança quando não há disponibilidade de assistência médica profissional. Ele se dá de forma inesperada e em sua maioria há dificuldade de se levar a parturiente ao hospital, ou a saída antecipada do bebê fará com que o Parto seja iniciado ali mesmo no local da ocorrência. 8 1. GRAVIDEZ E PARTO DE EMERGÊNCIA 1.1. Gravidez Entende-se por gravidez o período de crescimento e desenvolvimento de um ou mais embriões dentro do organismo feminino que normalmente tem duração de 39 semanas contadas após o último ciclo menstrual. Para facilitar a avaliação e acompanhamento, o período gestacional pode ser dividido em três trimestres. 1.2. Anatomia da mulher grávida Figura 1 – Anatomia da mulher grávida Durante a gravidez, os órgãos da cavidade torácica e principalmente da cavidade abdominal da gestante são deslocados e comprimidos pela presença do feto no útero, esses deslocamentos geram muitas mudanças anatômicas no corpo materno (figura 1), além das mudanças fisiológicas. Algumas partes importantes da anatomia da gestante são: • FETO: Ser que está se desenvolvendo e crescendo dentro do útero. • ÚTERO: Órgão muscular dentro do qual desenvolve o feto. Durante suas contrações, empurra o feto para o canal de parto. 11 desenvolver normalmente pode ocorrer aborto espontâneo. Neste período, a gestante precisa ingerir alimentos saudáveis e naturais além de polivitamínicos prescritos pelo médico. As atividades físicas devem ser limitadas à caminhadas e natação e a atividade sexual sem exageros. Nesse período a gestante também pode sentir algumas sensações desconfortáveis como náuseas, vômitos, enjôos, mal-estar, irritação, sonolência, cólicas e outros. O segundo trimestre é um período mais estável que o anterior, o organismo já se altera visivelmente, as mamas já se preparam para a produção de leite, a barriga começa a aparecer. A gestante nesse período pode ter acne pelo aumento da oleosidade na pele, varizes quando o sangue se acumula nas pernas, câimbras por causa da pressão provocada pelo útero, mictúria provocada pela pressão da bexiga e outras. Nesse período pode haver riscos de descolamento da placenta e placenta prévia que são detectados através do sangramento que se manifesta de forma bem clara e rala até o sangramento do tipo menstruação. No terceiro trimestre a gestante deve fazer um número maior de consultas médicas, pois nesse período é possível detectar a pré-eclâmpsia, síndrome que faz a gestante reter líquidos, ter sua pressão alterada e elevada e eliminar proteínas pela urina. A barriga já atinge um tamanho desconfortável para a gestante podendo ou não dificultar sua locomoção, provocar insônia, falta de ar, hemorróidas e outras. O útero também passa a se contrair na intenção de preparar a gestante para o parto. É recomendável que a gestante em toda a gravidez controle sua alimentação. Apesar de aumentar a fome e a ingestão de alimentos, a gestante deve controlar e dar preferência para alimentos naturais, evitando sal, alimentos gordurosos, frituras, massas e refrigerantes. 12 2. PARTO DE EMERGÊNCIA 2.1. Definições • PARTO: Expulsão do feto viável através das vias genitais ou a extração do feto por meios cirúrgicos. • ABORTO: Feto com menos de 500g ou com menos de 20 semanas de gestação. • PRÉ-MATURO: Bebê com menos de 37 semanas completas de gestação ou pesando menos de 2500g, independentemente da idade gestacional. • A TERMO: De 37 semanas completas de gestação até 42 semanas completas de gestação. • Pós-maturo: a partir de 42 semanas completas de gestação. 2.2. Tipos de parto de emergência Existem dois partos chamados de emergência. A cesariana de emergência e o parto normal feito de maneira inesperada. A cesariana de emergência acontece quando há riscos para a mamãe e bebê na realização do parto normal.Quando a equipe que está pronta para a realização do parto normal verificar que existe algum risco para a mãe ou para o bebê, a cesárea de emergência é indicada para que ambos tenham um parto mais seguro. Os principais perigos são a eclampsia, sofrimento fetal ou outra ocorrência obstétrica.Já o parto repentino acontece quando a mamãe faz planos para ter a criança no hospital ou Casa de Parto, mas, devido a acontecimentos inesperados como condições climáticas ou trânsito, dá a luz em casa ou a caminho do local escolhido.Um sinal de que o bebê está próximo a surgir no mundo externo, principalmente se a bolsa estourar, é quando a mamãe começar a sentir contrações regulares a cada dois minutos com duração de sessenta segundos. As contrações causam abertura ou dilatação do colo do útero o qual, uma vez completamente dilatado, permite que o bebê deslize pelo canal da vagina. Alguém que estiver perto dessa mamãe terá que realizar o parto. 13 2.3. Fases do trabalho de parto A primeira fase é a chamada dilatação, quando ocorre o aumento do colo uterino, tem início com as contrações e termina no momento em que o feto entra no canal de parto. Figura 2 – Fase da dilatação A segunda fase é a da expulsão, inicia a partir do momento em que o feto chega ao canal de parto e vai até o nascimento do bebê. Figura 3 – Fase da expulsão A terceira e última fase é chamada dequitação: Após o nascimento do bebê até a completa expulsão da placenta e dura normalmente de 10 a 20 min. 16 4. Assegurar a privacidade da parturiente e escolha um local apropriado; 5. Manter, sempre que possível, um familiar junto da parturiente durante todo o atendimento; 6. Preparar o local onde a parturiente será posicionada. Dar preferência à superfície plana (cama) e cujo colchão não permita o afundamento do quadril; 7. Solicitar à parturiente que remova as roupas que possam impedir o nascimento, sem expô-la demasiadamente; 8. Solicitar à parturiente que se deite; mantenha-se em posição ginecológica (joelhos flexionados e bem separados, e os pés apoiados sobre a superfície que está deitada) (Figura 5); Figura 5 – Posição ginecológica 9. Colocar algo (uma almofada ou um cobertor dobrado) debaixo do ombro da mãe para manter o tórax ligeiramente elevado; 10. Fazer anti-sepsia da região genital e coxa da parturiente, com água e sabão ou gaze e soro fisiológico. O companheiro (esposo) da parturiente, se possível, deverá realizar a depilação da mesma. 11. Utilizar lençóis descartáveis ou toalhas limpas abaixo das nádegas, sobre as coxas e sobre o abdômen da parturiente, logo acima do umbigo (figura 6); 17 Figura 6 – Parturiente pronta 12. Cubrir o ânus da parturiente com uma dobra de lençol limpo ou gaze para evitar que secreções (fezes) eliminadas durante as contrações contaminem o recém-nascido; 13. Orientá-la a respirar fundo, prender a respiração, aproximar o queixo do tórax e fazer força para baixo para expulsar o feto durante as contrações; (técnica da prensa abdominal - eleva de 80 para 160 mmhg a força de contração uterina). 14. Dispor os materiais do Kit de Parto próximo da parturiente; em seguida prepare o local para a recepção do RN; 15. Desprezar as luvas de procedimentos utilizadas na preparação da gestante e na disposição dos materiais. Calce luvas estéreis; 16. Os socorristas que tiverem contato direto com o RN deverão estar devidamente protegidos (máscara facial, óculos de proteção, avental de mangas longas e luvas estéreis); 17. Durante o período entre as contrações orientar a parturiente para respirar lenta e profundamente, visto que dispõe de uma fonte de oxigênio, por máscara. 2.6. Amparo e recepção do recém nascido Durante a expulsão do RN, o socorrista deverá apoiar sua cabeça, colocando a mão logo abaixo da mesma com os dedos bem separados, apenas sustentando o segmento cefálico, ajudando com a outra mão. Não deverá tentar puxá-lo; com os dedos em forma de gancho apóie a nuca e a mandíbula. 18 Se o parto for expulsivo (a cabeça sai com violência), o socorrista deve amparar com uma das mãos a cabeça do RN, e com os dedos da mão inferior apoiar o períneo para evitar distensão brusca desta região. Se o cordão umbilical estiver envolvendo o pescoço do RN (circular de cordão), deverá liberá-o com muito cuidado, com um dos dedos, da nuca em direção à face. Se a circular de cordão não puder ser liberada, e impedir o nascimento do bebê, deverá posicionar os “clamps” e seccionar o cordão entre eles, com o devido cuidado para não lesar o RN. Se o bebê nascer envolvido pelo saco amniótico, este pode ser rompido, fazendo-se uma prega com o dedo indicador e polegar rasgando-o. Em geral, a cabeça do RN apresenta-se com a face voltada para baixo e logo gira para a direita ou à esquerda. O socorrista deverá guiar cuidadosamente a cabeça para baixo, sem forçá-la, facilitando assim a liberação do ombro superior, em seguida guiar ligeiramente para cima, facilitando a saída de todo o corpo. Com os dedos indicador e médio, das duas mãos, em forma de “V”, pegará a cabeça pela mandíbula e região da base do crânio, tomando o cuidado de não pressionar o pescoço do RN (Figura 7). Figura 7 – Recepção do RN Com uma das mãos, deverá apoiar a cabeça e com a outra mão escorregar pelo dorso e segurar as pernas do RN, mantendo-o numa superfície, no mesmo nível da mãe. Envolver imediatamente o RN com um cobertor evitando a hipotermia. 21 Com a palma da mão não dominante voltada para cima, posicione paralelamente os dedos indicador e médio; introduza-os na vagina, afaste os tecidos das paredes da vagina formando com os dedos um “V”. Posicione-os um a cada lado das narinas do bebê criando um espaço que permita respirar livremente; Se não conseguir efetuar a manobra descrita, tente utilizar a ponta do dedo indicador para manter aberta a boca do concepto. Transporte, mantendo a via aérea para o bebê até a chegada ao hospital. Mantenha um fluxo de oxigênio, por máscara, em direção à face do concepto. Permita que o nascimento prossiga e dê a assistência necessária durante o período de expulsão. Se houver o nascimento durante o transporte siga as etapas de procedimentos previstas para o tratamento pré-hospitalar da mãe e do recém-nascido. 3.2. Prolapso de cordão umbilical O prolapso do cordão umbilical é uma complicação rara que ocorre em aproximadamente 1 em cada 1.000 partos, na qual o cordão umbilical precede o concepto na sua passagem através do canal do nascimento. Quando o concepto emerge através do estreito canal do parto, o cordão prolapsado é comprimido e o suprimento sangüíneo ao concepto é interrompido. Esta complicação pode ser evidente ou não (oculta). O prolapso é evidente quando as membranas rompem e o cordão umbilical protrui através da vagina antes do concepto emergir. Em geral, o prolapso evidente ocorre quando o concepto apresenta-se de nádegas (apresentação pélvica), mas ele pode ocorrer quando o concepto emerge primeiro com a cabeça (apresentação cefálica), sobretudo quando houve uma ruptura prematura das membranas ou quando o feto não desceu para o interior da pelve materna. Geralmente ocorre quando o cordão umbilical é o primeiro a se apresentar no trabalho de parto. Retire a parturiente da posição ginecológica, colocando–a na posição genopeitoral. Não tente empurrar o cordão para dentro, e não coloque a mão 22 na vagina. Envolva o cordão umbilical com gaze estéril úmida e embrulhe-o com compressas cirúrgicas estéreis para aquecê-lo. Administre oxigênio e transporte a parturiente para o hospital, respirando lenta e profundamente. 3.3. Parto Múltiplo Em casos de nascimentos múltiplos, as contrações reiniciam após o primeiro nascimento. O procedimento será o mesmo para o parto simples, porém antes de iniciar o segundo parto, amarre o cordão do primeiro bebê. 3.4. Parto Pré-maturo Considera-se parto Pré-maturo, qualquer nascimento em que o bebê tenha menos de 37 semanas completas de gestação, ou que pese menos de 2500g. independentemente da idade gestacional, e requer os seguintes cuidados. Somados os cuidados dispensados a um parto a termo, o socorrista deve dar uma atenção maior ao aquecimento do recém-nascido. Embrulhe-o em mantas, lençóis, toalhas ou papel aluminizado e mantenha a face do bebê descoberta. As criança pré-maturas, frequentemente, requerem reanimação pulmonar, proceda de acordo com as condutas para o caso. 3.5. Hemorragia Excessiva Se durante a gravidez, a parturiente começar a ter um sangramento excessivo pela vagina, é muito provável que terá um aborto. Porém, se a hemorragia ocorrer no trabalho de parto ou na etapa final da gravidez, provavelmente estará ocorrendo um problema relacionado a placenta. Posicione a parturiente em decúbito lateral esquerdo, coloque absorvente higiênico ou lençóis limpos na abertura da vagina e não introduza nada na mesma. Troque os tampões quando estiverem embebidos e guarde- os, como qualquer material expulso. Previna o estado de choque e monitore os sinais vitais. 3.6. Aborto 23 O aborto é a expulsão de um feto antes que ele possa sobreviver por si só, ou seja, no início da gravidez, até em torno da 22º semana, aproximadamente. Posicionar a gestante em DDH, coloque absorvente higiênico na abertura da vagina, envolva o feto ou qualquer material expulso em lençol descartável ou material apropriado e conduza-o ao hospital. Oferte apoio emocional à parturiente. 3.7. Natimorto O RN apresenta sinais que indicam que a morte ocorreu há horas ou dias, tais como: maceração da pele, líquido amniótico de cor achocolatada, odor fétido. Se o óbito é evidente, não é indicada a tentativa de reanimação, monitore a parturiente e trate qualquer complicação pós-parto. Oferte apoio psicológico à parturiente e a sua família. Envolva o bebê em cobertor apropriado e transporte para o hospital indicado, a parturiente e o bebê em óbito. 26 CONCLUSÃO O Bombeiro Militar, no exercício de suas funções como socorrista, necessita estar em constante processo de aprendizado, buscando as mais diversas formas de informação e os mais completos meios de aperfeiçoar seus conhecimentos e técnicas de atendimento pré-hospitalar. Tendo em vista a grande diversidade das naturezas das ocorrências com as quais os socorristas se deparam, assim como o dever legal do qual estão incumbidos de saber o que fazer e como fazê-lo com segurança e eficácia, tornou-se de grande valia e produtividade o trabalho de pesquisa e busca de informações no que tange a tais ocorrências, em especial o objeto de estudo do presente trabalho: gravidez e parto de emergência. Ficou evidente a importância crucial em se entender e conhecer a anatomia e fisiologia da gestante, quais os procedimentos padrões que devem ser adotados em casos de partos de emergência, assim como a seqüência correta em que devem ser aplicados, os cuidados com a mãe e com o recém-nascido e, por fim, como proceder nos casos de complicações no parto e o tratamento adequado para tais situações. Percebe-se, portanto, que a capacitação técnica do bombeiro militar, faz com que o mesmo se desenvolva e aprimore seu trabalho, sendo beneficiados com isso, tanto o profissional, quanto a corporação e especialmente a população, alvo maior de nosso trabalho e dedicação na nobre missão de vidas alheias e riquezas salvar. 27 BIBLIOGRAFIA • McSwain, Norman; Salomone,Jeffrey P. Pre - hospitalar Trauma Life Support (PHTLS) - Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. Ed. Elsevier. 6ª Edição. • CANETTI, Marcelo; SILVEIRA, José .Manual Básico de Socorro de Emergência - CBMRJ, Ed. Atheneu, 2ª EDIÇÃO. • Protocolo de suporte básico de vida – 2007 – Corpo de Bombeiros Militar de Goiás.
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