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Guias e Dicas
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Serpentes, Trabalhos de Ciências Biologicas

trabalho serpentes

Tipologia: Trabalhos

2010

Compartilhado em 21/04/2010

mara-santana-4
mara-santana-4 🇧🇷

4.5

(2)

7 documentos

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Baixe Serpentes e outras Trabalhos em PDF para Ciências Biologicas, somente na Docsity! UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA Rondonópolis-MT 2009 Ilzete Barbosa da Silva Mara da Silva Santana Soani de Oliveira Viviane Talita P. de Andrade Trabalho apresentado a disciplica de Cordados II, como parte da nota do 6º semestre noturno, sob orientação do profº Reinaldo. Rondonópolis – MT 2009 Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Reptilia Ordem: Squamata Subordem: Ophidia Família: várias Gênero: vários Espécie: várias A história natural enfoca onde os organismos estão e o que fazem em seus respectivos ambientes. São informações fundamentais em diversas áreas entre elas ecologia, biologia evolutiva e a conservação. As serpentes constituem o segundo grupo mais diversificado dos répteis, com aproximadamente 2700 espécies. Desse total 370 espécies ocorrem no Brasil, que possui uma das maiores faunas de serpentes do mundo, não só pela extensão territorial do país, mas também da diversidade de ecossistemas. A segregação espacial dos habitats das serpentes não difere do grupo dos Squamatas, onde se faz horizontalmente para as populações que ocupam as formações vegetais abertas, como o Cerrado e Caatinga, e verticalmente em matas que permitem a estratificação da ocupação dos poleiros para termorregulação, corte ou apreensão de alimento. Vamos diferenciar os termos mais comumente utilizados por todos: cobra e serpente. Ambos os termos são aceitos pelo dicionário, mas o termo serpente é o mais correto. O termo "cobra" é utilizado O sistema circulatório das serpentes é similar ao da maioria dos outros animais (sem as ramificações que o estende aos membros, é claro), exceto pelo fato de que o coração possui apenas 3 câmaras em vez de 4. Além disso, possui apenas um único ventrículo, que é parcialmente dividido, e a circulação do sangue que passa através dele não se mistura. • Sistema Digestivo O processo digestivo começa na boca da serpente, onde glândulas orais secretam o suco digestivo enquanto a serpente se alimenta. Nas espécies venenosas, esta substância tanto ajuda na digestão, quanto afeta diretamente a presa, deixando-a incapacitada. A garganta e o esôfago empurram o alimento até o estômago, que é meramente uma ampla seção do intestino. Devido ao formato fino e alongado das serpentes, o grande e o pequeno intestino são menos enrolados e mais curtos do que em outras criaturas. O alimento que não é digerido é expelido pelas serpentes pelo reto e pela cloaca. • Sistema Excretor Serpentes não possuem uma bexiga. Os resíduos filtrados nos rins são excretados como ácido úrico, na forma de um branco e cristalino material que contém muito pouca água, permitindo que a serpente conserve sua umidade. • Sistema Reprodutor Como nos mamíferos e nos outros répteis, a serpente usa a fertilização interna. Os machos possuem testículos alongados e um par de órgãos copulatórios, chamados hemipênis, embora apenas um seja usado durante o acasalamento. O esperma é levado dos testículos ao hemipênis via ureter. As fêmeas geralmente possuem ovários balanceados, mas algumas espécies não possuem o ovário esquerdo. • Sistema Nervoso Este é constituído pelo cérebro e pela medula espinhal, que se estende ao longo de toda a espinha dorsal. A falta de membros significa que a malha nervosa é simplificada, embora as serpentes tenham nervos adicionais que servem o Órgão de Jacobson, e, em algumas espécies, as fossetas termos-sensíveis. A função da terminação nervosa abaixo das fossetas nas escamas é incerta, mas as fossetas podem ser sensíveis ao toque, calor ou luz ou ainda podem ser usadas em alguma forma de comunicação química. • Esqueleto Devido ao fato das serpentes não possuírem membros, seu esqueleto consiste apenas de um crânio, espinha, costelas e, às vezes, um vestígio de cinturão pélvico. As numerosas vértebras que formam a altamente flexível espinha são especialmente fortes para lidar com a tensão imposta pelos músculos. Existe um par de costelas anexadas a cada uma das vértebras do pescoço e tronco, mas não às vértebras da cauda. As costelas não são ligadas ao longo do ventre da serpente e são facilmente capazes de se expandir quando a serpente estiver engolindo uma presa muito larga. • Membros Vestigiais Membros das famílias mais primitivas de serpentes possuem um vestígio de cinturão pélvico e, em alguns casos, vestígios de membros traseiros, reforçando a ligação das serpentes com seus ancestrais lagartos. • Músculos Vitalizando o esqueleto, estão muitos músculos, ligados a cada vértebra e costela. É a coordenação destes músculos, somado à flexibilidade da espinha, que dá à serpente sua característica capacidade de se contorcer. • Locomoção As serpentes devem ao seu complexo sistema de músculos, a sua eficiente locomoção. Elas usam 04 principais tipos de movimento, que variam, primariamente, de acordo com o tipo de terreno que elas têm que atravessar. A maioria das serpentes marinhas possui uma cauda achatada, como um remo, para auxiliá-las a nadar com eficiência. • Progressão Linear As ondas da contração muscular ao longo da extensão do corpo, move a serpente diretamente para frente. As extremidades de suas grandes escamas ventrais aumentam a tração e sãos fundamentais na locomoção linear. • Ondulação Lateral Este é tipo mais comum de movimento das serpentes. A serpente se move adiante empurrando as laterais de seu corpo contra rochas ou outras irregularidades do solo. • Movimento de Propulsão Em espaços estreitos e apertados, a serpente se move dobrando seus músculos, contraindo seu corpo, primeiro trazendo sua parte traseira para junto da parte da frente de seu corpo e depois impulsionando a parte da frente à diante. • Movimento em espiral] Nas areias mais soltas ou em superfícies mais lisas, a serpente deixa seu corpo em forma de espiral, elevando sua cabeça e criando uma pressão no solo, para evitar que ela deslize ou escorregue. • Fosseta Loreal Em muitos ofídios venenosos, entre as narinas e os olhos há uma depressão que é a fosseta loreal. Esta parece um orifício de cada lado da cabeça e daí que essas serpentes são popularmente chamados de "cobras-de-quatro-ventas". A fosseta loreal é um órgão termorreceptor vital para a sobrevivência da cobra. É por meio desta que percebe a presença de animais de sangue quente, por exemplo, um camundongo ou um passarinho, e garante sua comida. • Audição As serpentes não possuem ouvido externo, tímpano e cavidade do ouvido médio, mas a columela, que transmite os sons, está presente e se estende até um ouvido interno. A audição torna-se, então, muito rudimentar (capta de 100Hz a 170Hz) e não significativa. Mas são capazes de perceber, eficazmente, as vibrações do solo, fugindo do caminho de um animal muito antes que ele chegue aonde a serpente se encontra. • Processo de Muda Processo crítico na vida das serpentes, toda a camada córnea do tegumento (pele) é renovada, surgindo uma pele nova, lisa, brilhante, bem colorida. A muda sai como uma tripa virada do avesso. Há desbotamento na coloração e turvação córnea dificultando, mais ainda, para a serpente vislumbrar a presa. A muda, quando o animal está em perfeito estado de saúde, inicia-se pela cabeça, seguindo-se o corpo todo com rugas e pregas e a serpente precisa ir à procura de um toco, pedra etc. para se esfregar até que a pele velha se desprenda totalmente. Durante o período de muda a serpente não se alimenta e prefere ficar quase imóvel; após a muda ela volta à atividade. Os fatores que facilitam ou não as mudas prendem-se à alimentação, clima, excitação, cuidados higiênicos em cativeiro etc.. O recomendável é que não se manipule o animal durante o processo de muda, e que se mantenha o terrário úmido (pode umedecer o terrário com os borrifadores de planta), podendo, inclusive, umedecer o animal uma vez por dia (o que facilita o processo de muda). • Dentição A dentição é muito importante e é utilizada para fins de classificação das serpentes. Assim temos: Serpentes áglifas, sem presas no osso maxilar (parte superior da boca) que só possui dentes pequenos. Serpentes opistóglifas, que têm dentes maiores (pequenas presas) na região maxilar posterior com sulcos mais ou menos esboçados. Serpentes proteróglifas, que apresentam um par de presas com sulcos, fixas na região anterior do osso maxilar. Serpentes solenóglifas, que possuem duas presas grandes e móveis, com canais, na região anterior da maxila. A mobilidade das presas permite que as mesmas fiquem deitadas quando a cobra fecha a boca ou come. De outro modo, o tamanho desses dentes atrapalharia a passagem de alimentos. O veneno está armazenado em glândulas salivares especializadas. • Venenosa ou peçonhenta? As pessoas costumam errar bastante quanto a estes conceitos. Se considerarmos que a saliva das serpentes é adaptada para dissolver proteína (carne, por exemplo), podemos considerar que todas as serpentes são venenosas, isto porque entendemos como veneno uma substância capaz de fazer mal a algum ser. A saliva das serpentes nos é prejudicial, por isso as consideramos venenosas para os seres humanos. Mas, qual o limite de ação do veneno? É aí que entra o conceito de "peçonhenta": um animal peçonhento é aquele que possui um veneno com uma concentração muito elevada, capaz de causar grandes danos a um outro ser, sendo este animal capaz de injetar este veneno através de dentes ou ferrões, geralmente conhecidos por peçonhas. Ou seja, aquelas serpentes que possuem dentes inoculadores de veneno são chamadas peçonhentas. As que não possuem estes dentes, são chamadas não peçonhentas. Jibóias, corais falsas, muçuranas, sucuris entre muitas outras são venenosas: caso uma destas serpentes morda uma pessoa, o máximo que acontecerá é uma inflamação local e prurido intenso. Surucucus, cascavéis, corais verdadeiras, najas etc. são peçonhentas: caso uma destas serpentes morda uma pessoa, esta tem que ser socorrida, pois o veneno provocará nos organismos diversas reações alérgicas, por vezes muito graves e até mortais. Serpentes que vivem em ilhas tendem a ter o veneno mais concentrado do que as que vivem no continente. O veneno nada mais é do que uma especialização da saliva, onde esta adquire poder proteolítico (que quebra proteínas) suficiente para desencadear diversas reações nos seres vivos. Podem adquirir várias especialidades, sendo elas: neurotóxico, que afeta particularmente os centros respiratórios e a morte sobrevêm por asfixia, se a vítima não for socorrida a tempo. Naja e corais verdadeiras são exemplos de portador deste veneno; hemotóxico, que afeta o aparelho circulatório, podendo ser hemorrágica (provocando hemorragias) ou hemolíticas (provocando a destruição dos glóbulos vermelhos). Cascavéis e víboras portam este tipo de veneno; miotóxica, que afeta sensivelmente a musculatura de todo o corpo. Algumas cascavéis apresentam este tipo de veneno; coagulante, onde todo o sangue do organismo começa a coagular. Corais verdadeiras, algumas cascavéis, surucucus possuem este veneno; proteolítica, onde há o necrosamento da pele e/ou outros tecidos. Algumas jararacuçus, jararacas, surucucus são exemplos de portadoras deste veneno. • Diferenças entre Peçonhentas e Não Peçonhentas Peçonhenta Não Peçonhenta Cabeça chata, triangular, bem destacada. Cabeça estreita, alongada, mal destacada. Olhos pequenos, com pupila em fenda vertical e fosseta loreal entre os olhos e as narinas (quadradinho preto). Olhos grandes, com pupila circular, fosseta lacrimal ausente. Escamas do corpo alongadas, pontudas, imbricadas, com carena mediana, dando ao tato uma impressão de aspereza. Escamas achatadas, sem carena, dando ao tato uma impressão de liso, escorregadio. Cabeça com escamas pequenas semelhantes às do corpo. Cabeça com placas em vez de escamas. Cauda curta, afinada bruscamente. Cauda longa, afinada gradualmente. Quando perseguida, toma atitude de ataque, enrodilhando-se. Quando perseguida, foge. abertas de São Paulo até o Rio Grande do Sul. Em virtude do desmatamento descontrolado, esta Cascavel já é encontrada em algumas áreas alteradas, originalmente com cobertura de mata, adaptando-se bem a elas. Surucucu – Lachesis muta rhombeata Nome popular: Surucucu, Surucucu-pico-de-jaca Nome científico: Lachesis muta Dentição: solenóglifa Alimentação básica: roedores Reprodução: ovípara Tamanho: 2,50 metros Hábitat: mata Atividade: noturna Serpente de hábito terrícola. No Brasil temos uma espécie com duas subespécies, L.m.muta na Amazônia e L.m.rhombeata na Mata Atlântica. Também é encontrada na América Central. É a maior serpente peçonhenta das Américas. Vive exclusivamente em áreas florestadas de solo úmido, abrigando-se durante o dia no oco de troncos, entre as raízes salientes das árvores e em tocas abandonadas. Jararacuçu - Bothrops jararacussu Nome popular: Jararacuçu Nome científico: Bothrops jararacussu Dentição: solenóglifa Alimentação básica: roedores, anfíbios Reprodução: vivípara Tamanho: 1,50 metros Hábitat: Matas Atividade: diurna e noturna Serpente de hábito terrícola. É uma das maiores serpentes do grupo da Jararaca. Por ser de porte grande consegue inocular muito mais veneno que as outras e portanto, causar acidentes com conseqüências muito mais graves, inclusive com casos fatais. • Soro Antiofídico Os soros antiofídicos são substâncias contra veneno, eficazes como tratamento em casos de picada de cobras. Existem soros específicos para cada gênero de cobras. Estes são: • Antibotrópico - Gênero Bothrops - usado em casos de envenenamento por jararacas; • Antibotrópico/ Laquético - para as picadas por jararacas e surucucus; • Antibotrópico/Crotálico - (antigo antiofídico), para os casos de picadas por jararacas ou cascavéis; • Antilaquético - Gênero Lachesis - usado em casos de envenenamento por surucucu; • Antielapídico - Gênero Micrurus; - usado em casos de envenenamento por corais do grupo dos Elapíneos; • Anticrotálico - Gênero Crotalus - usado em casos de envenenamento por cascavel. • Produção do Soro Antiofídico O soro antiofídico é o único meio comprovadamente eficaz de tratamento de pessoas picadas por serpentes venenosas. Ele é feito inoculando-se pequenas e sucessivas doses de venenos em cavalos. O animal vai aos poucos fabricando anticorpos e adquirindo resistência a doses maiores de veneno. Depois de algum tempo recebendo doses adicionais de veneno o cavalo sofre um processo de sangria (retirada de parte de seu sangue), aí se processa a separação do sangue: plasma (parte líquida) e elementos figurados (hemácias, leucócitos e plaquetas sangüíneas). O plasma que contém as proteínas fabricadas pelo organismo do cavalo para neutralizar a ação do veneno (anticorpos específicos) é purificado e utilizado na fabricação do soro. Quando alguém recebe o soro antiofídico está recebendo o plasma do cavalo repleto de anticorpos que auxiliarão o organismo do acidentado a se defender da ação do veneno. As células sangüíneas, como não são utilizadas na fabricação do soro são devolvidas ao organismo do cavalo a fim de preservar o animal o máximo possível. O soro antiofídico é distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde e não está disponível em todos os hospitais. O reconhecimento da serpente é importante na aplicação do soro, pois a especificidade do soro e a rapidez no atendimento são fatores que aumentam muito as chances de sucesso do tratamento. Três laboratórios produzem atualmente o soro para uso humano. São eles: • Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo; • Fundação Ezequiel Dias, ligada à Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais; • Instituto Vital Brazil, ligado à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. • O que fazer quando picado por uma serpente: • Verifique a coloração do corpo do animal que lhe mordeu; • Se não for coral, veja bem a cauda da cobra se tem ou não o chocalho típico da cascavel; • Tome nota da hora em que você foi picado; • Se não tiver nenhuma observação sobre a cobra, pelo menos informe os aspectos do local em que aconteceu o acidente; • Procure imediatamente chegar ao primeiro centro médico quem tiver a seu alcance e transmita suas observações. • Serpentes não peçonhentas • Família Anomalepididae Liotyphlops beui - Cobra-cega • Família Leptotyphlopidae Leptotyphlopis septemstriatus - Cobra-cega • Família Typhlopidae Typhlops reticulatus - Cobra-cega • Família Aniliidae Anilius scytale - Cobra-coral (falsa) • Família Boidae Boa constrictor amarali - Jibóia * Boa constrictor constrictor - Jibóia* Corallus caninus - Periquitambóia* Corallus hortulanus - Suaçubóia * Epicrates cenchria - Salamanta* Eunectes murinus - Sucuri • Família Colubridae Chironius exoletus - Cobra-cipó Clelia clélia - Muçurana Erythrolamprus aesculapii - Cobra-coral (falsa) * Helicops modestus - Cobra d'água * Hydrodynastes gigas - Surucucu do pantanal * Liophis miliaris - Cobra d'água* Oxyrhopus guibei - Cobra-coral (falsa)* Philodryas nattereri - Cobra-cipó* Philodryas olfersii - Boiubu * Philodryas patagoniensis - Parelheira * Spilotes pullatus - Caninana* Tropidodryas striaticeps - Cobra-cipó* Waglerophis merremii - Boipeva* Cobra-cega, Typhlops reticulatus Nome popular: Cobra-cega Nome científico: Typhlops reticulatus Dentição: áglifa Alimentação básica: insetos (formigas saúvas e suas larvas) Reprodução: ovípara Tamanho: 0,50 metros Hábitat: matas Atividade: noturna Serpente de hábito subterrâneo. Deste grupo é a que alcança maior tamanho e espessura de corpo. É totalmente inofensiva. Apesar de ser comum, não é fácil encontrá-la devido ao seu hábito fossório. Costuma aparecer na superfície quando o solo está muito encharcado e quando se revolve a terra. Cobra coral (falsa) – Oxyrhopus guibei Nome popular: Cobra coral (falsa) Nome científico: Oxyrhopus guibei Dentição: opistóglifa Alimentação básica: roedores Reprodução: ovípara Tamanho: 1,00 metro Hábitat: áreas abertas, cerrados e campos Atividade: noturna Serpente de hábito terrícola. Mimetisa a coral peçonhenta ao longo da sua distribuição geográfica, principalmente a Micrurus frontalis, onde há semelhança no padrão de coloração. É um animal dócil, raramente morde, mesmo assim é desaconselhável a sua manipulação. Jibóia, Boa constrictor constrictor Nome popular: Jibóia Nome científico: Boa constrictor constrictor Dentição: áglifa Alimentação básica: roedores, lagartos e aves Reprodução: vivípara Tamanho: 4,00 metros Hábitat: campos e Matas Atividade: noturna Serpente de hábito semiarborícola. É totalmente inofensiva apesar de morder quando se sente ameaçada. Quando irritada expira o ar dos pulmões com violência, que ao passar pela glote faz um ruído característico o “Bafo da Jibóia”. Mata suas presas por constricção. É possível encontrá-la também em galpões e depósitos de materiais e grãos onde se beneficia com a presença de roedores. Esta sub-espécie é maior e apresenta coloração mais vistosa que a anterior. Sucuri, Eunectes murinus Nome popular: Sucuri, Sucuriju, Boiuna, Anaconda Nome científico: Eunectes murinus Dentição: áglifa
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