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Guias e Dicas
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farmacologia, Notas de estudo de Farmácia

inibição e indução enzimatica

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 01/05/2010

everaldo-fernandes-7
everaldo-fernandes-7 🇧🇷

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Baixe farmacologia e outras Notas de estudo em PDF para Farmácia, somente na Docsity! PLANO DE INTERAÇÃO – MEDICAMENTOS ORAIS NOME GENÉRICO APRESENTAÇÃO INTERAÇÃO COM EFEITO DA INTERAÇÃO MECANISMO DE INTERAÇÃO RECOMENDAÇÃO Aciclovir Cetoconazol Possível potenciação do efeito antiviral do aciclovir In vitro, observa-se sinergismo antiviral sobre herpes simples tipos 1 e 2 Interação com relevância clínica ainda indeterminada Ácido acetilsalicilico Ácido ascórbico Aumento dos níveis plasmáticos dos salicilatos por diminuição de sua eliminação urinária e aumento da eliminação urinária do ácido ascórbico Acidificação da urina pelo ácido ascórbico Ácido acetilsalicilico Bloqueadores beta- adrenérgicos Redução do efeito anti-hipertensivo. Este efeito é observado com doses superiores a 2g/dia de ácido acetilsalicílico Administrar com precaução Ácido acetilsalicilico Captopril Redução do efeito anti-hipertensivo em pacientes com déficit de renina Inibição da síntese das prostaglandinas vasodilatadoras Administrar com precaução Ácido acetilsalicilico Cefalexina Aumento do risco de sangramentos Efeito inibitório aditivo sobre a coagulação (as cefalosporinas produzem hipoprotrombinemia) Administrar com precaução Ácido acetilsalicilico Cilostazol Potenciação do efeito antiagregante plaquetário. Risco de hemorragia Efeito aditivo Administrar com precaução. Ajustar as doses de ambos os fármacos, em função do grau de inibição da agregação plaquetária Ácido acetilsalicilico Ranitidina Aumento dos níveis séricos do ácido acetilsalicílico A elevação do pH gástrico aumenta a absorção do ácido acetilsalicílico Em pacientes que fazem uso de altas doses de ácido acetilsalicílico, reduzir a dose de ranitidina, se este fármaco for indispensável Ácido ascórbico Aminoglicosídeos Há redução do efeito antibiótico no trato urinário Acidificação da urina pelo ácido ascórbico Interação sem relevância clínica Ácido ascórbico Anticoagulantes orais Redução do efeito dos anticoagulantes Administrar com precaução. Pode ser necessário reajustar a dose do anticoagulante oral Ácido ascórbico Ferro Aumento da biodisponibilidade do ferro por via oral Conversão do ferro a sua forma iônica (Fe+2), mais absorvível Ácido ascórbico Salicilatos Os salicilatos inibem a captação do ácido ascórbico por leucócitos e plaquetas. Risco (pouco provável) de depleção tecidual do ácido ascórbico Inibição da captação celular do ácido ascórbico Nos pacientes em tratamento com salicilatos deveria vigiar-se o surgimento de sintomas de deficiência de ácido ascórbico Ácido ascórbico Salicilatos Os salicilatos inibem a captação do ácido ascórbico por leucócitos e plaquetas. Risco (pouco provável) de depleção tecidual do ácido ascórbico Inibição da captação celular do ácido ascórbico Nos pacientes em tratamento com salicilatos deveria vigiar-se o surgimento de sintomas de deficiência de ácido ascórbico Ácido ascórbico Sulfadiazina Aumento do risco de cristalúria Acidificação da urina pelo ácido ascórbico Administrar com precaução. Ácido ascórbico Sulfato ferroso Aumento da eficácia terapêutica (antianêmica) do ferro por via oral Aumento da absorção gastrintestinal Interação útil em pacientes com dificuldade de absorção de ferro por via oral. Administrar estes fármacos na proporção de 200mg de ácido ascórbico para cada 20mg de ferro Ácido ascórbico Varfarina Redução do efeito do anticoagulante Administrar com precaução. Pode ser necessário reajustar a dose de varfarina Ácido ascórbico Vitamina B12 Possível perda do efeito da vitamina B 12 dada por via oral Doses altas de ácido ascórbico provocariam degradação da vitamina B 12 no trato gastrintestinal quando estes fármacos são administrados do modo conjunto Administrar ambos os fármacos respeitando um intervalo superior a 1 hora quando dados por via oral ou administrar a vitamina B 12 por via parenteral Ácido fólico Salicilatos Risco de deficiência de folatos e anemia macrocítica Ácido fólico Sulfadiazina Risco de anemia Ácido valpróico Benzodiazepínicos Aumento do efeito ansiolítico Administrar com precaução. Reajustar a dose do benzodiazepínico Ácido valpróico Salicilatos Risco de hemorragias O ácido valpróico tem efeito anticoagulante Administrar com precaução Alimentos Cefalosporinas Os alimentos retardam um pouco sua absorção, porém não interferem de modo significativo em sua atividade De preferência, administrar cefalosporinas longe das refeições Alopurinol sulfametoxazol+trimetoprima Trombocitopenia Biperideno Antipsicóticos Potenciação da depressão do SNC Administrar com precaução Biperideno Depressores do SNC Potenciação da depressão do SNC. Sedação Administrar com precaução Biperideno Neurolépticos Antagonismo Interação útil para o tratamento das reações colaterais extrapiramidais indesejáveis dos neurolépticos Bloqueadores beta- adrenérgicos Analgésicos opióides (Hipnoanalgésicos) Potencialização dos efeitos tóxicos dos analgésicos opióides Evitar a administração conjunta Bloqueadores beta- adrenérgicos Antiarrítmicos Potenciação dos efeitos tóxicos Evitar a administração conjunta Bloqueadores beta- adrenérgicos Barbitúricos Redução do efeito anti-hipertensivo Administrar com precaução Bloqueadores beta- adrenérgicos Broncodilatadores Redução do efeito broncodilatador da teofilina. A aminofilina antagoniza o efeito terapêutico do betabloqueador. Aumento da toxicidade do betabloqueador Alguns betabloqueadores inibem o metabolismo hepático da teofilina. Os betabloqueadores não-cardiosseletivos antagonizam a broncodilatação. A aminofilina e a teofilina inibem a fosfodiesterase, o que provoca estimulação beta- adrenérgica Administrar com grande precaução. Monitorar o paciente Bloqueadores beta- adrenérgicos Diuréticos tiazídicos Riso de hiperglicemia Hiperglicemia sinérgica Evitar a administração conjunta em pacientes diabéticos Bloqueadores beta- adrenérgicos Hormônios tireoidianos Redução do efeito da tiroxina Administrar com grande precaução. Monitorar o paciente Bloqueadores beta- adrenérgicos Meios de contraste iodados Aumento da possibilidade de anafilaxia moderada a severa, inclusive refratária a tratamento Evitar a administração conjunta. Suspender o uso do b-bloqueador vários dias antes da administração do meio de contraste Bloqueadores beta- adrenérgicos Vasodilatadores Potenciação do efeito terapêutico dos betabloqueadores. Em pacientes com uremia, pode ocorrer hipertensão pulmonar A hipertensão pulmonar é devida ao bloqueio beta- adrenérgico da vasculatura pulmonar e ao aumento do débito cardíaco provocado pelo vasodilatador Bloqueadores dos canais de cálcio Simpatomiméticos Possível diminuição do efeito hipotensor Butirofenonas Barbitúricos Potenciação da depressão sobre o SNC Administrar com precaução Calcitriol Fosfato de potássio Risco de hiperfosfatemia A vitamina D potencia a absorção dos fosfatos Administrar com precaução Captopril Alimentos Redução drástica da absorção do captopril Respeitar intervalo de 1 a 2 horas entre a alimentação e a tomada de captopril Captopril Antiácidos Diminuição do efeito do captopril Diminuição da absorção do captopril no trato gastrintestinal Administrar estes fármacos respeitando intervalo de 1 a 2 horas entre um e o outro Captopril Antiinflamatórios não esteroidais (AINE) Redução do efeito anti-hipertensivo em pacientes com déficit de renina Inibição da síntese de prostaglandinas vasodilatadoras Administrar com precaução Captopril Digoxina Aumento da concentração plasmática e da toxicidade da metildigoxina Redução da depuração renal de metildigoxina Administrar com extrema precaução Captopril Diuréticos Aumento do efeito anti-hipertensivo Associação útil em terapêutica. Ajustar as doses de ambos os fármacos cuidadosamente Captopril Diuréticos poupadores de potássio Risco de hipercalemia, especialmente em pacientes com insuficiência renal. Aumento do efeito anti-hipertensivo O captopril reduz a concentração de aldosterona e provoca aumento do nível de potássio, o que se soma ao aumento provocado pelo diurético Administrar com precaução Captopril Diuréticos tiazídicos Aumento do risco de lesão renal e aumento do efeito anti-hipertensivo Administrar com precaução Captopril Espirolactona Risco de hipercalemia. Efeito aditivo Administrar com precaução. Reduzir a dose de espironolactona, se necessário Captopril Hipoglicemiantes orais deriv. sulfoniluréia Hipoglicemia O captopril poderia aumentar a sensibilidade à insulina Administrar com precaução Captopril Nifedipino Risco de hipertensão grave Efeito aditivo Administrar com grande precaução. Iniciar o tratamento com doses baixas de nifedipino Captopril Potássio Risco de hipercalemia, especialmente em pacientes com insuficiência renal O captopril reduz a concentração de aldosterona e provoca hipercalemia Administrar com precaução Captopril Vasodilatadores Possível hipotensão sinérgica Efeito aditivo Procurar evitar esta associação. Se isto não for possível, realizar a devida monitoração do paciente e utilizar doses baixas de vasodilatadores. Carbamazepina Ácido valpróico Foram relatadas sedação, diplopia e sonolência O ácido valpróico desloca a carbamazepina de seus sítios de união a proteínas plasmáticas Administrar com precaução. Os efeitos são transitórios e são abolidos por redução da dose ou suspensão da administração da carbamazepina Carbamazepina Alimentos Este fármaco pode ser ingerido junto às refeições para diminuir a irritação gástrica Carbamazepina Antidepressivos tricíclicos Potenciação do efeito depressor sobre o SNC Administrar com precaução Carbamazepina Anticoagulantes orais Risco de hemorragia. Potenciação do efeito anticoagulante Redução da metabolização do anticoagulante oral Administrar com precaução. Monitorar o paciente. Reajustar a dose do anticoagulante oral Carbamazepina Barbitúricos Variação da concentração sérica de carbamazepina Carbamazepina Benzodiazepínicos Diminuição dos níveis séricos dos benzodiazepínicos Administrar com precaução Carbamazepina Bloqueadores do canal de cálcio Aumento dos níveis séricos da carbamazepina. Risco de sobredose Inibição da metabolização mediada pelo citocromo P-450 Administrar com precaução. Monitorar o paciente. Reajustar a dose da carbamazepina Carbamazepina Claritromicina Elevação dos níveis séricos da carbamazepina. Risco de diminuição dos níveis de claritromicina A claritromicina inibe a metabolização hepática da carbamazepina Evitar a administração conjunta. Utilizar outro antibiótico macrolídeo (com exceção da troleandomicina). Se isto for possível, reajustar a dose de carbamazepina, se necessário Carbamazepina Difenil-hidantoína Discreta diminuição dos níveis séricos de ambos os fármacos. Pequena interferência sobre o efeito anticonvulsivante Administrar com precaução, especialmente ao interpretar os dados da monitoração do paciente Carbamazepina Fenobarbital Diminuição dos níveis séricos do fenobarbital A carbamazepina induz o sistema de enzimas dos microssomas hepáticos Administrar com precaução, especialmente ao interpretar ao dados da monitoração do paciente Carbamazepina Haloperidol Potenciação do efeito depressor sobre o SNC. Aumento dos níveis plasmáticos do haloperidol Inibição da metabolização hepática. Administrar com precaução. Realizar o acompanhamento clínico do paciente Carbamazepina Isoniazida Potenciação da toxicidade e aumento dos níveis séricos de ambos os fármacos Alteração da metabolização hepática Evitar a administração conjunta Cetoprofeno Cilostazol Aumento do risco de sangramento Efeito aditivo Administrar com precaução Cetoprofeno Diuréticos O cetoprofeno pode reduzir a ação diurética, natriurética e anti- hipertensiva dos diuréticos O efeito é provavelmente devido à inibição da síntese renal de prostaglandinas Administrar com precaução. Monitorar a pressão arterial Cetoprofeno Glicocorticóides (Corticosteróides) Aumento do risco de efeitos gastrintestinais (ulceração, hemorragia), potenciação do efeito antiinflamatório de ambas as drogas no tratamento da artrite Efeito sinérgico sobre a inflamação Administrar com precaução. Ajustar (reduzir) a dose de ambas as drogas Cetoprofeno Hipoglicemiantes derivados da biguanida Possível potenciação do efeito hipoglicemiante As prostaglandinas participam na regulação da glicemia. O cetoprofeno inibe sua síntese Administrar com precaução. Monitoramento da glicemia Cetoprofeno Hipoglicemiantes derivados da sulfoniluréia Possível potenciação do efeito hipoglicemiante As prostaglandinas participam na regulação da glicemia. O cetoprofeno inibe sua síntese Administrar com precaução. Monitoramento da glicemia Cetoprofeno Hipoglicemiantes hormonais Possível potenciação do efeito hipoglicemiante As prostaglandinas participam na regulação da glicemia. O cetoprofeno inibe sua síntese Administrar com precaução. Monitoramento da glicemia Cetoprofeno Hipoglicemiantes orais Possível potenciação do efeito hipoglicemiante As prostaglandinas participam na regulação da glicemia. O cetoprofeno inibe sua síntese Administrar com precaução. Monitoramento da glicemia Cetoprofeno Metformina Possível potenciação do efeito hipoglicemiante As prostaglandinas participam na regulação da glicemia. O cetoprofeno inibe sua síntese Administrar com precaução. Monitoramento da glicemia Cetoprofeno Paracetamol Aumento do risco de lesão renal Administrar com precaução. Monitoração constante da função renal em tratamento a longo prazo Cetoprofeno Potássio Aumento do risco de efeitos gastrintestinais (ulceração, hemorragia) com suplementos orais de potássio Evitar a administração conjunta Cetoprofeno Ticlopidina Aumento do risco de sangramento Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Cetoprofeno Trombolíticos Aumento do risco de sangramento Efeito aditivo Administrar com precaução. Monitorizar o paciente, especialmente nas zonas de punção Cetoprofeno Varfarina Aumento do risco de sangramento Efeito aditivo Administrar com precaução Cinarizina Ansiolítico Potenciação da depressão do SNC. Sedação Efeito aditivo Monitorar o paciente. Reajustar a dose do ansiolítico Cinarizina Antidepressivos tricíclicos Potenciação dos efeitos antimuscarínicos Cinarizina Barbitúricos Potenciação da depressão do SNC. Sedação Efeito aditivo Monitorar o paciente. Reajustar a dose do barbitúrico Cinarizina Benzodiazepínicos Potenciação da depressão do SNC Cinarizina Hipnóticos Potenciação da depressão do SNC Ciprofloxacino Antiácidos Diminuição do efeito terapêutico do ciprofloxacino Diminuição da absorção gastrintestinal Administrar estes fármacos respeitando intervalo de 2 a 3 horas entre um e outro Ciprofloxacino Ferro Redução da eficácia antimicrobiana do ciprofloxacino Evitar a administração conjunta Claritromicina Varfarina Risco de hemorragias. Aumento do tempo de protrombina A claritromicina inibe a metabolização hepática da varfarina Administrar com precaução. Monitorar o tempo de protrombina. Reajustar a dose da varfarina, se necessário Clindamicina Barbitúricos Perda dos efeitos terapêuticos de ambos os fármacos Incompatibilidade química Não dissolver estes fármacos no mesmo solvente de injeção Clindamicina Metronidazol Sinergismo contra Bacteróides e Clostridium Clobazam Álcool Aumento do efeito sedativo do clobazam Efeito aditivo depressor sobre o SNC. Evitar a administração conjunta Clobazam Ansiolíticos Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Clobazam Anti-histamínicos H1 Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Clobazam Antiácidos Ocorre diminuição da absorção digestiva do clobazam Redução da absorção e da biodisponibilidade Não administrar simultaneamente Clobazam Antibióticos macrolídeos Potencialização da toxicidade do clobazam Redução da eliminação do clobazam Administrar com precaução Clobazam Antidepressivos Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Clobazam Antifúngicos imidazólicos Possibilidade de aumento do efeito sobre o SNC Inibição do metabolismo do clobazam Evitar a administração conjunta Clobazam Antitussígenos opióides Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Clobazam Barbitúricos Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Clobazam Barbitúricos Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Clobazam Cetoconazol Possibilidade de aumento do efeito sobre o SNC Inibição do metabolismo do clobazam Evitar a administração conjunta Clobazam Claritromicina Potencialização da toxicidade do clobazam Redução da eliminação do clobazam Administrar com precaução Clobazam Clonidina Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Clobazam Depressores do SNC Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo depressor sobre o SNC Evitar a administração conjunta Clobazam Isoniazida Possível aumento do efeito ansiolítico Redução da eliminação do clobazam Administrar com precaução Clobazam Neurolépticos Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Clobazam Tranqüilizantes Potencialização da depressão do SNC Sinergismo Não administrar simultaneamente Clonazepam Ácido valpróico Risco de crises de ausência Evitar a administração conjunta Clonazepam Barbitúricos Redução do efeito do clonazepam Administrar com precaução Clonazepam Difenil-hidantoína Redução do efeito do clonazepam Clonidina Antidepressivos tricíclicos Diminuição do efeito anti- hipertensivo Evitar a administração conjunta Clonidina Bloqueadores beta- adrenérgicos Evitar a administração conjunta Clonidina Fenobarbital Potenciação da depressão do SNC. Efeito aditivo Administrar com precaução. Advertir o paciente sobre evitar operar máquinas e conduzir veículos Clonidina Morfina Potenciação da depressão do SNC. Sinergismo Clonidina Opióides Potenciação da depressão do SNC. Sinergismo Clonidina Propranolol Potenciação do efeito do A clonidina produz Administrar com grande precaução Formoterol Bloqueadores beta- adrenérgicos Diminuição do efeito do formoterol Administrar com precaução Furosemida Bloqueadores beta- adrenérgicos Potenciação do efeito hipotensor dos betabloqueadores Administrar com precaução Furosemida Cefalosporinas Potenciação da nefrotoxicidade Acredita-se que o distúrbio poderia ser devido a um aumento na concentração de renina, ou a aumento na concentração de cefalosporinas no interior das células renais Evitar a administração conjunta. Se isto não for possível, utilizar cefalosporina menos nefrotóxica Furosemida Hidrato de cloral Sudação, rubor, hipertensão. Utilizar outro hipnótico Furosemida Propranolol Potenciação do bloqueio produzido pelo propranolol Evitar a administração conjunta. Utilizar atenolol ao invés de propranolol Furosemida Salicilatos Potenciação da toxicidade dos salicilatos Redução da eliminação renal dos salicilatos por competição com a furosemida pelos mecanismos de eliminação Interação mais freqüente com doses elevadas de salicilatos Glibencamida Cetoprofeno Possível potenciação do efeito hipoglicemiante As prostaglandinas participam na regulação da glicemia. O cetoprofeno inibe sua síntese Administrar com precaução. Monitoramento da glicemia Glicocorticóides (Corticosteróides) Barbitúricos Redução do efeito do glicocorticóide Aumento da metabolização dos glicocorticóides Administrar com precaução. Monitorar o paciente. Reajustar a dose do glicocorticóide Haloperidol Barbitúricos Potenciação da depressão do SNC Efeito aditivo Administrar com precaução Haloperidol Bloqueadores beta- adrenérgicos Hipotensão grave Evitar a administração conjunta Hidralazina Bloqueadores beta- adrenérgicos Potenciação do efeito hipotensor dos betabloqueadores. Pode ocorrer hipertensão pulmonar em pacientes com uremia A hipertensão pulmonar é conseqüência do bloqueio beta- adrenérgico da vasculatura pulmonar e do aumento do débito cardíaco provocado pela hidralazina Hipoglicemiantes orais deriv. Sulfoniluréia Barbitúricos Redução do efeito hipoglicemiante Aumento da depuração dos hipoglicemiantes Administrar com precaução Hipoglicemiantes orais deriv. Sulfoniluréia Bloqueadores beta- adrenérgicos Hipoglicemia. Mascaramento dos sintomas da hipoglicemia Administrar com precaução Hipoglicemiantes orais deriv. Sulfoniluréia Bloqueadores dos canais de cálcio Possível redução do efeito hipoglicemiante das sulfoniluréias Administrar com precaução. Reajustar a dose dos hipoglicemiantes, se necessário. Hipoglicemiantes orais deriv. Sulfoniluréia Cefalosporinas Aumento do efeito hipoglicêmico Administrar com precaução. Monitorar o paciente. Reajustar a dose do hipoglicemiante Ibuprofeno Cetoprofeno Aumento do risco de sangramentos Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Indometacina Bloqueadores beta- adrenérgicos Redução da ação anti-hipertensiva dos bloqueadores beta-adrenérgicos Administrar com precaução Indometacina Cetoprofeno Aumento do risco de sangramento Efeito aditivo Evitar a administração conjunta Inibidores da monoaminoxidase (IMAO) Barbitúricos Potenciação da depressão sobre o SNC Efeito aditivo Administrar com precaução Insulinas Salbutamol Risco de hiperglicemia. Efeito hiperglicemiante do salbutamol. Administrar com precaução. Controlar as concentrações sangüínea e urinária de glicose. Suspender a administração ou reajustar a dose de insulina, se necessário. Insulinas Salicilatos Aumento do efeito hipoglicemiante da insulina Evitar a administração conjunta Isoniazida Cetoconazol Redução dos níveis séricos do cetoconazol Utilizar, se possível, outro antimicótico. Isoniazida Rifampicina Aumento dos níveis sangüíneos da isoniazida. Risco aumentado de toxicidade hepática Efeito hepatotóxico aditivo Administrar com precaução. Fazer o acompanhamento clínico do paciente Lidocaína Barbitúricos Redução dos níveis séricos de lidocaína Aumento da metabolização da lidocaína por indução das enzimas microssômicas hepáticas produzidas pelo barbitúrico Administrar com precaução Metildopa Bloqueadores alfa- adrenérgicos Possível incontinência urinária Administrar com precaução Metildopa Bloqueadores beta- adrenérgicos Hipertensão Evitar a administração conjunta Metildopa Salbutamol Possível aparição de sintomas de insuficiência cardíaca Ação sinérgica sobre o miocárdio. Administrar com grande precaução. Fazer um acompanhamento clínico rigoroso do paciente. Metoclopramida Barbitúricos Potenciação da depressão do SNC. Sedação Efeito aditivo sobre o SNC Administrar com precaução Metronidazol Barbitúricos Redução da atividade antimicrobiana do metronidazol Aumento da metabolização do metronidazol Duplicar a dose do metronidazol Metrotexato Salicilatos Aumento das concentrações séricas do metotrexato, com aumento do risco de toxicidade. Deslocamento do metotrexato de seus sítios de união em proteínas plasmáticas e diminuição de sua eliminação renal Administrar com grande precaução. Conscientizar o paciente sobre o uso de medicamentos de venda livre que contêm salicilatos Metrotexato sulfametoxazol+trimetoprima Anemia megaloblástica. Potenciação da toxicidade do metotrexato Deslocamento do metotrexato de seus sítios de união em proteínas plasmáticas e diminuição de sua eliminação renal Administrar com precaução Nifedipino Bloqueadores beta- adrenérgicos Potencialização do efeito anti- hipertensivo. Em raras ocasiões pode sobrevir insuficiência cardíaca congestiva Efeito aditivo Reajustar a dose de ambos os fármacos Nifedipino Ranitidina Aumento do efeito hipotensor do nifedipino Realizar o acompanhamento dos níveis de nifedipino e reajustar a dose durante e após a suspensão do tratamento com ranitidina Nifedipino Rifampicina Possível redução do efeito do nifedipino. Aumento da metabolização do nifedipino. Administrar com precaução. Monitorar a resposta ao nifedipino do paciente Norfloxacino Rifampicina Antagonismo in vitro Evitar a administração conjunta. Utilizar outro antimicrobiano, se possível. Paracetamol Acetilcisteína Antagonismo dos efeitos tóxicos do paracetamol Aumento da eliminação dos metabólitos hepatotóxicos do paracetamol Administrar acetilcisteína 24 horas da ingestão de dose elevada de paracetamol Paracetamol Barbitúricos Os barbitúricos reduzem a intensidade e a duração do efeito do paracetamol. Risco de toxicidade hepática pelos metabólitos do paracetamol Indução de enzimas hepáticas e aumento da produção dos metabólitos do paracetamol Não administrar paracetamol a pacientes sob tratamento com barbitúricos. Usar um AINE Paracetamol Ranitidina Aumento dos níveis plasmáticos do paracetamol Inibição da metabolização do paracetamol Penicilina Cefalosporinas Freqüentemente, antagonismo. Antagonismo competitivo Evitar a administração conjunta Pirazinamida Salicilatos Prevenção e redução da hiperuricemia que geralmente ocorre durante o tratamento com Interações benéficas, usadas clinicamente. Salicilatos Acidificantes urinários Aumento dos níveis séricos dos salicilatos. A eliminação urinária de salicilatos é essencialmente dependente do pH. A administração de um acidificante urinário reduz a eliminação dos salicilatos. Administrar com precaução. Em pacientes que recebem doses altas de salicilatos, a administração de acidificante urinário (por exemplo, cloreto de amônio) pode aumentar a reabsorção tubular de salicilatos. Salicilatos Alcalinizantes urinários Diminuição dos níveis séricos dos salicilatos A eliminação urinária de salicilatos é essencialmente dependente do pH. A administração de um alcalinizante urinário favorece a eliminação dos salicilatos. Administrar com precaução. Em pacientes que recebem doses altas de salicilatos, a administração de alcalinizante urinário pode reduzir a reabsorção tubular de salicilatos. Salicilatos Anticoagulantes orais Risco de hemorragia. Potenciação do efeito anticoagulante Inibição da agregação plaquetária. Evitar a administração conjunta. Salicilatos Anticonvulsivantes Aumento da fração livre dos anticonvulsivantes Deslocamento do fármaco de seus sítios de união em proteínas plasmáticas Administrar com precaução. A interação ocorreria com doses altas de salicilatos Salicilatos Antieméticos Mascaramento de sintomas de intoxicação com salicilatos Interação teórica. Ter em mente esta possibilidade Salicilatos Antiinflamatórios não- esteroidais (AINE) Potenciação dos efeitos gastrintestinais adversos Concorrência pelos sítios de ligação a proteínas Administrar com precaução Salicilatos Bloqueadores beta- adrenérgicos Redução do efeito hipotensor Administrar com precaução Salicilatos Diuréticos tiazídicos Redução da eliminação renal. Risco de intoxicação salicílica Diminuição da filtração glomerular por diminuição da síntese de prostaglandinas renais Administrar com precaução Salicilatos Glicocorticóides (Corticosteróides) Redução dos níveis séricos de salicilatos. Ao se retirar o glicocorticóide, há aumento dos níveis de salicilatos e risco de intoxicação. Os glicocorticóides aumentam a eliminação dos salicilatos. Administrar com precaução. Monitorar o paciente. Reajustar a dose do salicilato Salicilatos Hipoglicemiantes orais deriv. sulfoniluréia Risco de hipoglicemia quando se utilizam doses elevadas de salicilatos Deslocamento do hipoglicemiante de seus sítios de união em proteínas plasmáticas Administrar com precaução. Reajustar (reduzir) a dose do hipoglicemiante, se necessário. Salicilatos Penicilinas Aumento da toxicidade dos salicilatos Deslocamento dos salicilatos de seus sítios de união a proteínas plasmáticas Administrar com precaução Salicilatos Sulfonamidas Aumento da toxicidade das sulfas Deslocamento do fármaco de seus sítios de união em proteínas plasmáticas Administrar com precaução Secnidazol Varfarina Aumento do efeito anticoagulante Administrar com precaução. Monitorar a coagulação Sulfametoxazol+trimetoprima Anticoagulantes orais Risco de hemorragias. Potenciação do efeito anticoagulante Deslocamento do anticoagulante de seus sítios de união em proteínas plasmáticas Administrar com precaução Ticlopidina Cilostazol Risco de hemorragias. Potenciação do efeito antiagregante plaquetário Efeito aditivo Administrar com precaução. Reajustar as doses de ambos os fármacos, em função do grau de inibição da agregação plaquetária. Ticlopidina Salicilatos Aumento do risco de hemorragias Sinergismo da atividade antiagregante plaquetária. Agressão da mucosa gástrica pelos salicilatos Evitar a administração conjunta Vitamina B12 Prednisona Potenciação do efeito da vitamina B 12 na anemia perniciosa. Aumento da absorção da vitamina B 12 em pacientes com anemia perniciosa Vitamina B12 Ranitidina Possível diminuição da absorção da vitamina B 12 Usar vitamina B 12 parenteral
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