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Curso de conserto de aparelho de DVD, Notas de estudo de Cultura

Apostila - Apostila

Tipologia: Notas de estudo

2010
Em oferta
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Compartilhado em 20/05/2010

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Baixe Curso de conserto de aparelho de DVD e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! Cortesia da equipe do fórum da Eletrônica Geral Curso de DVD Ultimamente, muitos tipos de mídias digitais têm surgido no mercado, o que causa muita confusão para quem pretende utilizar, sem dor de cabeça, os aparelhos destinados a reprodução desses discos. O motivo principal é a grande semelhança física entre os discos, e a diferença radical entre eles no que diz respeito à arquitetura técnica dos diretórios gravados nos mesmos. O que significa dizer que, embora sejam fisicamente muito parecidos um aparelho não reproduz um disco preparado para ser reproduzido por outro. Por exemplo, contrário do que muitos possam pensar, um aparelho de DVD não reproduziria um disco de áudio CD (Compact Disc), assim como um aparelho de videogame não iria funcionar com um disco de DVD, ou de karaokê. O aparelho de DVD pode reproduzir um disco de áudio CD porque em seu interior foram instalados circuitos destinados à reprodução de CD. Um microcomputador só reproduz discos de DVD, VCD, CD, etc..., porque existem circuitos e programas instalados no microcomputador destinados à reprodução desses discos. É como dizer que, os aparelhos de DVD mais simples, aqueles que só reproduzem DVD e CD são, na verdade, um “2 em 1” . Para que o aparelho de DVD reproduza discos de DVD, CD, VCD e Videokê, ele precisa ser um “4 em 1”. Apresentarei, agora, os tipos das mídias mais populares encontradas no mercado atual, com diâmetro de 4,7” (12 cm) e 3,2” (8 cm). CD (COMPACT DISC) CONTEÚDO Músicas ou outras informações de áudio. CAPACIDADE /TEMPO DE REPRODUÇÃO 650 MB/74 minutos, com 12cm de diâmetro; 20 minutos, com 8 cm de diâmetro. REPRODUTORES Todos os aparelhos que contenham circuitos destinados à reprodução de CD. Obs: Geralmente utilizam-se apenas de uma face. CD-ROM CONTEÚDO Dados. CAPACIDADE 650 MB REPRODUTORES Drive de CD ROM, aparelhos de DVD e videogames que possuam circuitos destinados à reprodução desses discos. São utilizados, geralmente,em microcomputadores, como discos de armazenamento de média densidade. MP3 (MPEG AUDIO LAYER 3) CONTEÚDO Músicas ou outras informações de áudio compridas em um CD. CAPACIDADE 650 MB. TEMPO DE REPRODUÇÃO 10 Horas, devido à compressão utilizada (MPEG Áudio Layer 3). VDC (VÍDEO COMPACT DISC) CONTEÚDO Sinais de Vídeo e Som Gravados em um CD. Imagem e som CAPACIDADE 650 à 700 MB TEMPO DE REPRODUÇÃO 75 Minutos. Em caso de filmes com durações maiores utiliza-se mais de um disco. São utilizados filmadoras e reproduzidos pela maioria dos aparelhos de DVD atuais. DVD (DIGITAL VERSATIL DISC) CONTEÚDO Antes denominado “Digital Video Disc”. Imagem e Som CAPACIDADE / TEMPO DE REPRODUÇÃO Prata: 1 lado de simples camada –4,7 GB – cerca de 7 horas de reprodução. Prata: 2 lados de simples camada – 9,4 GB – cerca de 16 horas de reprodução. Dourado: 1 lado de dupla camada – 8,5 GB – cerca de 15 horas de reprodução. Dourado: 2 lados de dupla camada – 17 GB – cerca de 30 horas de reprodução. Discos de 8 cm: 1 lado de simples camada – cerca de 80 minutos de reprodução. DVD –ROM CONTEÚDO Dados CAPACIDADE 4,7 GB REPRODUTORE Driver de DVD ROM e aparelhos que possuam circuitos destinados à reprodução desses discos. São utilizados, geralmente, em microcomputadores como discos de armazenamento de alta densidade. DVD – A (DVD DE ÁUDIO) CONTEÚDO Som CAPACIDADE/TEMPO DE REPRODUÇÃO Prata: 1 lado de simples camada: 4,7 GB – cerca de 7 horas de reprodução. Obs: Discos de DVD utilizados para armazenamento somente de áudio, com o objetivo de se conseguir maior tempo de reprodução em relação ao do CD, além dos atraentes recursos de 6 ou 7 canais. CD –R (CD GRAVÁVEL) Discos de CD podem ser gravados apenas uma vez por aparelhos gravadores de CD e por microcomputadores que possuam drives gravadores de CD. A capacidade para dados varia de 650 MB a 700 MB, e o tempo de reprodução para músicas pode chegar à 1 hora e 20 minutos. Obs. 1: Existem discos CD-R apropriados para dados e outros destinados a áudio. Obs. 2: Os aparelhos gravadores de CD de áudio, geralmente, não aceitam discos CD-R destinados a gravação de dados . Entretanto, os drives utilizados em microcomputadores podem aceitar gravar áudio nesse tipo de disco, dependendo do programa utilizado. Obs. 3: Os aparelhos gravadores de CD, geralmente, só permitem a cópia digital de um CD original. Ou seja, não permitem a cópia digital de um outro CD que seja cópia. Neste caso, a cópia analógica pode ser praticada. CD-RW (CD REGRAVÁVEL) Discos de CD que podem ser gravados e regravados milhares de vezes por aparelhos gravadores de CD e por microcomputadores que possuam drives gravadores de CD. A capacidade para dados varia de 650 MB a 700 MB, e o tempo de reprodução para músicas pode chegar a 1 hora e 20 minutos. Obs. 1: Existem discos CD-RW apropriados para dados e outros destinados a áudio. Obs. 2: Os aparelhos gravadores de CD de áudio, geralmente, não aceitam CD-RW destinados à gravação de dados. Entretanto, os drives utilizados em microcomputadores podem aceitar, dependendo do programa utilizado. DVD-R (DVD GRAVÁVEL) Discos DVD que podem ser gravados apenas uma vez por aparelhos gravadores de DVD e por microcomputadores que possuam drives gravadores de DVD. A capacidade para dados é de 4,7 GB, e o tempo de reprodução em áudio pode ser maior que 7 horas. DVD- RW (DVD REGRAVÁVEL) Discos DVD que podem ser gravados e regravados milhares de vezes por aparelhos gravadores de DVD e por microcomputadores que possuam drives gravadores de DVD. A capacidade para dados é de 4,7 GB e o tempo de reprodução em áudio pode ser maior que 7 horas. Muitos outos tipos de discos digitais menos populares estão também disponíveis no mercado. Veja o significado de alguns deles: ESCLARECIMENTOS IMPORTANTES SOBRE OS APARELHOS DE DVD Há muita falta de esclarecimentos a respeito dos aparelhos de DVD por parte dos fabricantes e dos revendedores. É interessante, comercialmente, divulgar o lado bom do DVD, ocultando-se os inúmeros lados ruins. Talvez, para que os consumidores se deixem levar pela imaginação, assimilando assim uma idéia muito boa sobre esses aparelhos. Mas, infelizmente, enganosa. Como os aparelhos de videocassete foram muito bem projetados e muito bem pela população do mundo inteiro, a primeira idéia implantada foi a de que o DVD teria evoluído do videocassete, e que o superaria em todos os aspectos, o que não é bem verdade. O DVD, assim como todos os aparelhos reprodutores de discos digitais, evoluiu do CD. Como o DVD reproduz imagem e som, muitos acham que, possuindo-se um DVD não haverá mais necessidade de se manter em casa o velho videocassete. Há, entretanto, uma grande diferença entre os dois aparelhos em matéria de tecnologia e praticidade.Em outras palavras, a tecnologia mais avançada do DV, que permite maior definição de imagem (talvez a única grande vantagem do DVD em relação ao VCR) e a grande praticidade do VCR que, além de fácil utilização, principalmente por parte dos idosos, se encaixa direitinho com qualquer aparelho de TV e, qualquer outra situação. O VCR é fita, e o DVD é disco. Isso faz muita diferença.O interessante é ter em casa os dois aparelhos. Embora estejamos no Brasil, onde o sistema de cor adotado é o PAL-M, a maioria dos DVD é projetada para o sistema NTSC. Como grande parte das pessoas no Brasil possui aparelhos de TV populares, aqueles que só têm o sistema nacional, a primeira decepção da maioria que adquire um DVD é se deparar com uma imagem em preto-e-branco. A solução seria comprar um transcoder (transcodificador) NTSC/PALM-M, que custa mais da metade do preço do aparelho de DVD, ou então trocar seu aparelho de TV por outro que possua o sistema NTSC. Os aparelhos de DVD não mostram a hora, não sintonizam canais e não possuem saída de R.F.Esse problema é muito sério, pois o aparelho de TV terá, obrigatoriamente, que possuir entradas A/V, o que não acontece com maioria dos aparelhos comprados aqui no Brasil pela população de baixa renda. A única solução para esse caso será, também, comprar outro aparelho de TV. Ligar o DVD através das entradas A/V do videocassete, nem pensar! Isto porque os discos são protegidos contra cópias pelo sistema “Macrovision” e, ligando-o através do VCR a imagem dos filmes ficaria distorcida. Bem... mas vender um novo aparelho de TV para cada cliente que compra um DVD é muito bom para os fabricantes e para os revendedores! O DVD é sempre estéreo, e com opções para sistemas de 6 ou 7 canais de áudio. Bem... para desfrutar do som estéreo o usuário poderá liga-lo ao aparelho de som. Mas, para o sistema AC-3, ou DTS de 6 canais, o usuário, o usuário terá que comprar um outro equipamento; que não é nada barato! O DVD permite a escolha do idioma do áudio, entre 8 idiomas, que o usuário prefere ouvir. Que maravilha! Entretanto, como na maioria dos recursos oferecidos pelo DVD, esse também depende de estar disponível no disco. Na maioria das vezes só há dois ou três idiomas disponíveis, sem contar que, se você escolher “Português”, na quase totalidade dos discos não será possível desfrutar do sistema de 6 ou 7 canais de áudio. Isso acontece porque o disco é produzido, geralmente, no seu país de origem com o sistema AC-3 ou DTS.Mas a dublagem aqui no Brasil é feita, na maioria dos casos, simplesmente em estéreo (dois canais). A confiabilidade e a durabilidade do DVD é inferior à de qualquer outro aparelho doméstico e o material para conserto do DVD ainda é muito caro e difícil de se conseguir. È comum nos depararmos com anúncios que informam sobre os fantásticos recursos do aparelho de DVD: formatos de tela, número de idiomas disponíveis, ângulos de cena, multi história, interatividade, etc. Entretanto, esses recursos são também dependentes de terem sido colocados no disco e, na grande maioria dos discos comerciai, eles não estão disponíveis , ou apenas alguns mais evidentes são previstos. Isso significa ter um aparelho com grande potencial, mas não poder desfrutar totalmente desse potencial. A exemplo disso temos a capacidade de informações dos discos digitais, o que os apontam como grande vantagem em relação às mídias anteriores. Os produtos de CD insistem em gravar apenas 12 músicas em um CD que comportaria algo em torno de 22 músicas (1 h e 15 minutos de reprodução); e apenas um filme em um DVD de um lado simples camada, que comportaria, no mínimo, dois ou três filmes. O aparelho de DVD é considerado de difícil operação para crianças com até 6 anos de idade, e também para pessoas idosas. Isto é fato, principalmente, em alguns discos que trazem menus confusos e cansativos. CONCLUINDO Qualquer pessoa que pretenda comprar um aparelho de DVD deverá, antes, consultar seu técnico Além disso, antes de usa-lo , ler com atenção seu manual de instruções e se informar bem sobre a instalação, e também qual o tipo de disco que vai comprar ou alugar. Por isso, é bom que o técnico esteja preparado para prestar cuidadosas e precisas informações sobre os aparelhos de DVD, para não perder o seu valioso cliente. INSTALAÇÃO DOS APARELHOS DE DVD Mesmo nas configurações de instalação mais simples, muitas pessoas cometem erros, ou ficam equivocadas na hora de instalar um aparelho de DVD, sendo induzidas a acionar o seu técnico. O DVD possui vários conectores no seu painel traseiro, o que acaba gerando confusão. Veja na figura.7, os tipos de conexos que poderemos encontrar. SAÍDA DE VÍDEO Essa saída é correspondente à conhecida saída de vídeo analógico V-OUT utilizada nos videocassete.Ela deve ser ligada à entrada auxiliar de vídeo do televisor. SAÍDAS DE ÁUDIO ANALÓGICAS São as saídas de áudio dos canais esquerdo ( L ) e direito ( R ), que podem ser ligadas às entradas auxiliares de áudio de uma TV estéreo, ou às entradas de um aparelho de som. ATENÇÃO! Caso o a TV seja mono, não ligue de modo definitivo apenas uma das vias; L ou R, na entrada de áudio. Fazendo isso, você deixará de ouvir as informações que foram gravadas no outro canal, que pode ser um determinado instrumento musical, ou até a voz de algum personagem.Nesses casos, deve-se instalar um adaptador estéreo/mono; como ilustrado na Fig.8. SAÍDA S-VÍDEO A saída “Super Vídeo”, deve ser ligada a um televisor que possua esse tipo de entrada.Nessa saída, o vídeo sinal de crominância (“croma”) , e a definição da imagem é superior à da saída de vídeo convencional. SAÍDA VÍDEO COMPONENTE Essa saída possui três conectores, sendo um para a matriz R (Pr), outra para matriz B (Pb)e outra para a luminância (Pv). Essas saídas são matrizadas como o R-Y e o B-Y, e já estão separadas; não envolvendo demodulações nem separações; produzindo, portanto uma qualidade de imagem superior à da saída S-Vídeo.Entretanto, é necessário utilizar-se um televisor que possua esse tipo de entrada. SAÍDA AUDIO DIGITAL OUT Também conhecida como “saída coaxial”, é destinada à circulação dos dados digitais codificados entre o DVD e o equipamentos decodificadores DTS, Pro Logic ou AC-3. Com o sistema Pro-Logic o usuário poderá montar uma sala de cinema com 5 canais. Com oDTS ou o AC-3, consegue-se mais uma saída, o sub woofer, ou super graves, totalizando 6 canais, o que se costuma chamar de “5.1”(“cinco ponto um canais”, correspondendo o “ponto um” ao sub woofer). DISPOSIÇÃO DAS CAIXA ACÚSTICAS As caixas acústicas nos cinemas de “5.1 canais Dolby Pro Logic Surround e AC-3/DTS devem ser dispostas da forma mostrada nas Fig.9 e Fig.1, respectivamente. FORMAÇÃO BÁSICA DOS APARELHOS DE DVD Antes de avançarmos nos estudos de aparelhos de DVD apresentaremos as partes que formam Esses aparelhos,e como as mesmas estão dispostas, para que o leitor tenha uma visão mais geral da sua arquitetura física interna. UNIDADE ÓPTICA É o elemento destinado a efetuar a leitura dos discos a partir da emissão, reflexão e detecção da luz laser produzida por um diodo fotemissor especial. A unidade óptica fica instalada em bandeja mecânica que incorpora motores, chaves sensoras , engrenagens, correia e gaveta. PLACA DA UNIDADE OPTICA É a placa eletrônica que reúne os circuitos necessários ao comando dos elementos da bandeja da unidade óptica e ao processamento dos sinais enviados pela mesma. Essa placa contém um processador de R.F., servomecanismos(“servos”),drives (acionadores de discos)e microprocessador da unidade.É muito comum ela se encontrar instalada ligeiramente abaixo da bandeja da unidade óptica. Mas, em alguns aparelhos, ela pode não existir. Nestes casos, os seus circuitos estarão incorporados à placa do MPEG. PLACA DO MPEG Essa placa é a mais complexa, e possui circuitos DSP(processadores de sinais digitais)), um para cada tipo de mídia, ou seja, se o aparelho se destinar a reproduzir DVD E CD, deve haver dois circuitos DSP, um para o DVD e outro para o CD. Além disso, a placa do MPEG também conta com processadores de vídeo, processadores de áudio, decodificadores, descompressor MPEG-2, microprocessador principal, memória e reguladores. PLACA FRONTAL É a placa de operação do aparelho.Fica na frente do mesmo, por trás do painel frontal e possui chaves , LED, display e microprocessador do display. PLACA DE DISTRIBUIÇÃO Essa placa fica próxima à parte traseira do gabinete, e possui circuitos destinados a preparar e distribuir os diversos tipos de sinais aos conectores de saída. PLACA DA FONTE É a placa onde ficam instalados os elementos da fonte de alimentação do aparelho.Geralmente, é uma fonte chaveada muito semelhante às fontes utilizadas hoje em dia em televisores e videocassetes. Todos os aparelhos de DVD possuem esses setores.Entretanto, nem sempre eles estarão dispostos da mesma maneira nos diversos modelos existentes. Veja, na Figs.11, 12 e 13 algumas diferentes disposições para esses setores. 1º)Disposição “A”(uma placa para cada setor – Fig.11). 2º)Disposição “B” (circuitos de comando da unidade, embutidos na placa do M-PEG-Fig.12). 3º)Disposição “C” (utilização de placa principal única – Fig.13). OPERAÇÃO DO DVD PLAYER O técnico que recebe a visita de um cliente em sua oficina ou é chamado a residência do cliente para verificar um aparelho de DVD, seja para instalar, orientar, dar orçamento ou reparar defeitos, deve estar bem familiarizado com as funções e comandos operacionais básicos do aparelho.Se o técnico se apresentar com um comportamento que o faça parecer confuso, ou até assustado com o aparelho, o cliente perderá a confiança nele. Em muitos desses casos, no dia seguinte o cliente acaba procurando um outro técnico. Descreverei a seguir as funções mais básicas e comuns aos diversos modelos de reprodutores de DVD encontrados no mercado atual. TERMOS RELACIONADOS COM A OPERAÇÃO DO APARELHO TÍTULO (“TITLE”) Evento contido no disco Esse termo se refere aos filmes ou aos clipes gravado no disco.O disco DVD pode conter apenas um filme (um título) ou vários filmes (vários títulos) . CAPÍTULO (“CHAPTER”) Capítulos ou partes do filme. Cada título é divido em vários capítulos ou faixas, que facilitam, através do menu, a localização de determinadas partes do filme que se deseja acessar. EXTRAS OU BÔNUS São informações extras que podem vir num disco. Essas informações referem-se à detalhes sobre a produção dos eventos. A operação do DVD Player O técnico que a visita de um cliente em sua oficina, ou é chamado à residência do cliente para verificar um aparelho de DVD, seja para instalar, orientar, dar orçamento ou reparar defeitos, deve estar bem familiarizado com as funções e comandos operacionais básicos do aparelho. Se o técnico se apresentar com um comportamento que o faça parecer confuso, ou até assustado com o aparelho, o cliente perderá a confiança nele. Em muitos desses casos, no dia seguinte o cliente acaba procurando um outro técnico. Descreverei a seguir as funções mais básicas e comuns aos diversos modelos de reprodutores de DVD encontrados no mercado atual. Nomes e Termos Relacionados com a Operação do DVD Titulo (“Title”) Evento contido no disco.Esse termo se refere aos filmes ou aos clipes gravado no disco.O disco de DVD pode conter apenas um filme (um titulo) ou vários filmes (vários títulos). Capitulo (“Chapter”) Capítulos ou parte do filme. Cada titulo é dividido em vários capítulos ou faixas, que facilitam, através do menu, a localização de determinadas partes do filme que se deseja acessar. Extras ou Bônus São informações extras que podem vir num disco. Essas informações referem-se a detalhes sobre a produção dos eventos, construção de cenas e cenários do filme e outros acontecimentos que ocorrem por trás dos bastidores. Ficha Técnica São informações sobre os artistas e direitos que participaram do evento Idioma de Áudio Diz respeitos ao idioma de voz (diálogos) do filme que se deseja escolher, original ou dublado. A maioria dos filmes é dublada em, pelo menos, dois idiomas, os quais podem ser escolhidos através do menu do disco. Idioma do Menu Refere-se ao idioma que desejamos nas telas de menu. Poucos discos possuem mais de idioma ao menu. Sub-Titulo (“Legenda”) É o idioma que se deseja nas legendas do filme, apresentada no rodapé da tela. A maioria dos discos traz, pelo menos, três idiomas para as legendas. O usuário pode escolher um dos idiomas previstos ou optar por assistir o filme sem legenda. Código 01- Estados Unidos e Canadá Código 02- Japão, Europa, África do Sul e Oriente Médio Código 03- Tailândia, Indonésia, Coréia e Sul Asiático Código 04- Brasil, América Central, México, Nova Zelândia e Austrália Código 05- Rússia, Índia, África, Europa Oriental. Código 06- China. Macrovision Os aparelhos de DVD possuem um sistema de proteção contra cópias par fitas VHS denominado Macrovision. Caso o usuário aplique o sinal de um disco protegido em um aparelho de videocassete, a imagem se apresentará com deficiência de luminância e com conseqüência instabilidade de sincronização. O que esse sistema faz é adicionar um sinal de determinada freqüência ao sinal do vídeo,no intervalo destinado ao retorno (“retaco”) do feixe na varredura vertical. Essa freqüência confunde o circuito de AGC (controle automático de ganho) do videocassete, que atua erradamente, reduzindo o ganho do sinal de vídeo. Entretanto, esse sistema só é acionado pelos códigos que podem estar, ou não, gravados nos discos. Assim, os produtores dos discos podem gravá-los com ou sem os códigos de proteção, conforme seu interesse de evitar cópia. Normalmente, todos os discos de filmes são protegidos contra copias em VHS, enquanto que, a grande maioria dos discos de reportagens e clipes musicais não são protegidos. Recentemente alguns fabricantes lançaram no mercado aparelhos com DVD e videocassete. Cuidado! Esses aparelhos servem apenas para as pessoas que desejam utilizar as duas opções de forma independente. Mas, a idéia que o fabricante deixa transparecer é outra. Muitos estão comprando esses aparelhos achando que poderão editar ou copiar filmes em fitas VHS. Tais pessoas logo se sentirão enganadas mais uma vez, assim que tentarem fazer isso. Processo dos Sinais na gravação Para que o técnico possa entender melhor os reprodutores de discos digitais, é necessário que conheça bem como as informações estão arrumadas no disco. Os sinais de áudio e vídeo, antes de serem introduzidos no disco, precisam sofrer modificações radicais. Apontaremos aqui os tratamentos mais importantes. Sinais Gravados no Disco Alem do áudio e do vídeo, outros sinais são gravados no disco, cada um destinados a oferecer um tipo de contribuição para que o disco possa ser reproduzido com perfeição. Os códigos são enfileirados no disco numa organização repetitiva, desde o início até o final do mesmo. Sincronismo \ \ controle \\ áudio/vídeo \\ CIRC \\ sincronismo Sinal de Sincronismo Resume-se a um sinal de clock que é gravado no disco para definir a velocidade de leitura dos dados e, conseqüentemente, a rotação do disco. O sinal de sincronismo é gravado no disco, de trechos em trechos, ao longo de todo o disco, para providenciar a mudança de rotação a cada trecho. Por esse motivo, a rotação do disco vai sendo reduzida, a medida que a unidade óptica vai se afastando do centro do disco. Um disco de CD gira entre 500 R.P.M. e 200 R.P.M. (rotações pó minuto). Um disco de DVD gira com, aproximadamente, o dobro da rotação de um CD. Os aparelhos reprodutores de discos digitais não possuem freios mecânicos. O freio é realizado invertendo-se a popularidade da tensão do motor por um determinado tempo. O tempo de desenvolvimento do freio elétrico depende da velocidade com que o disco se encontra girando no momento, sendo baseado na leitura do sinal de sincronismo que o processador calcula o tempo do freio elétrico. Quando o sinal de sincronismo não está lido com perfeição, o resultado do cálculo pode se apresentar com erros absurdos, fazendo o disco girar para trás. Sinal de Controle Sabemos que o microprocessador de qualquer aparelho trabalha lendo instruções que foram gravadas em memória pelo fabricante. Nos aparelhos de DVD as instruções que permitem reproduzir um disco não estão, a principio, na memória do aparelho, e sim no próprio disco. Ao se introduzir um disco digital no aparelho de DVD, o disco inicia sempre girando por alguns segundos, tempo necessários para que as instruções sejam transferidas do disco para a memória do aparelho. Essas instruções estão arrumadas no sinal de controle, que são os códigos que compõe o diretório do disco. Esses dados são formados por vários subcodigos, que serão utilizados pelo microprocessador para a localização de títulos e capítulos, determinação do tempo de reprodução, contagem de horas, minutos e segundos, menus, etc. É importante saber, também, que o DVD não é sempre lido em seqüência, como é o caso do CD. A leitura do DVD é semialeatoria. Isso significa que durante a reprodução de um determinado filme, a unidade óptica pode pular de setor para outro do disco, interligando trechos que estão localizados em áreas diferentes do mesmo. Toda a orientação está no sinal de controle. É ele quem dá as coordenadas para que os processadores possam efetuar os saltos com precisão. Sinais de Paridade CIRC O sinal CIRC é constituído de códigos de paridade que permitem a detecção dos erros da leitura durante a reprodução. Mesmo quando um disco é novo e esta bem limpo, durante a reprodução muitos bits são perdidos, e outros são lidos de forma truncada. Isto devido a perdas momentâneas de foco e de trilhagem, causados pó diversos fatores físicos e mecânicos como a excentricidade do disco, seu “bombaleio” e as trepidações que podem interferir na boa leitura do disco. Como os erros de leitura sempre acontecerão, seria impossível reproduzir um disco sem que houvesse um circuito destinados a correção desses erros. Esse circuito é o processador CIRC. Ele é capaz de detectar os erros durante a leitura, e ainda corrigi-los antes mesmo que os sinais sejam reproduzidos. Para que isso a seja possível, todo sinal circula por uma memória de deslocamento durante um determinado tempo antes de ser reproduzidos. Enquanto os sinais estão circulando no interior da memória, o processador CIRC terá tempo para detectar os códigos errados e efetuar as suas substituições por códigos corretos. Para permitir a detecção dos erros, os códigos de paridade são gravados ao longo do disco. De maneira que, para cada código de imagem e som seja atribuído um código CIRC que faça par com ele. Sempre que um código de paridade, o processador CIRC o considera errado, transferindo o mesmo para os seus registradores, para que possa efetuar a correção. O processador CIRC está limitado à correção de uma certa quantidade máxima de erros, que está associada, principalmente, à quantidade de memória disponível e à sua velocidade de acesso. Quando há um problema qualquer que gera uma quantidade excessiva de erros(o desgaste da unidade óptica, por exemplo), chegando ao ponto de um código errado ser reproduzido antes que o processador CIR já esteja disponível para efetuar a sua correção, este solicitará uma pausa, até uma que termine a correção anterior. Durante essa pausa, a última cena apresentada permanecerá “congelada” na tela, que o processador terminado de fazer todas as correções e, uma vez estas concluídas, a reprodução partirá exatamente daquele ponto, sem que haja perda de nenhuma cena. Compressão MPEG-2 de Vídeo Os sinais de imagem de um filme, de após de transformados em sinais digitais, geram uma imensa qualidade de códigos, tão grande que seria impossível de serem gravados em apenas um disco. Para que essas informações caibam em um disco, ou em parte dele, faz-se necessária a compressão oferecida pelo sistema MPEG-2. O sistema MPEG-2 foi desenvolvido baseado no fato de que, em qualquer cena existem muitos códigos idênticos., ou muitos parecidos, já que, na maioria delas, apenas alguns detalhes se modificaram, enquanto que outros detalhes continuam os mesmo. Assim, dos códigos idênticos que compõem uma determinada cena, apenas um é gravado no disco é na reprodução, essa código é repetido quantas vezes forem necessárias para compor o restante da cena. Com esse processo, o volume de informações no disco fica bastante reduzido, permitindo o maior aproveitamento da capacidade de armazenamento do mesmo. Sem o compressor MPEG-2 seriam necessários vários discos para se gravar um único filme. O processador que faz a compressão na gravação é chamado de Compressor MPEG-2, e o processador que desfaz a compressão durante a reprodução é chamado de Descompressor MPEG-2. Compressão MPEG-2 de Áudio Embora com um volume de informações bem menor, os sinais de áudio também dever ser comprimidos para que possam ser associados às imagens e acomodados na superfície do disco. Modulador EFM No disco, os símbolos de sincronismo se encontram distanciados uns dos outros, já que, entre cada símbolos de sincronismo existem os símbolos de áudio e vídeo, de controle e de CIRC. Dessa forma, o disco poderia perder a sincronização nesses intervalos em que não há sinal de sincronismo. Para evitar isso, os sinais de áudio e vídeo, de controle e de CIRC deverão ser utilizados para manter a sincronização até que um novo símbolo de sincronismo apareça para renovar a rotação do disco. O problema é que esses sinais não apresentam características apropriadas para isso nas suas formas originais PCM, devido à seqüências com excesso de “zeros” ou de ”uns” em alguns trechos. PCM significa “Pulse Codification Modulation” o que seria melhor traduzido como “modificação dos sinais analógicos para códigos binários simples, aqueles de valores mais baixos apresentam muitos bits “zeros”, enquanto que os de valores mais altos apresentam muitos bits “uns”. Veja a representação dos primeiros e dos últimos códigos PCP a seguir. Por isso, esses códigos PCP, que são originalmente de 8bits, deverão ser substituídos por outros códigos denominados EFM, que são códigos de 14 bits. Entre os milhares de códigos EFM, apenas os 256 melhores códigos são escolhidos de forma a não apresentarem seqüências longas nem de “zeros” nem de “uns”. O circuito que faz essa modificação nos sinais antes que eles sejam gravados no disco chama-se Modulador EFM. (Eight Fourteem Modulation) ou, “Modificação de Oito para Quatorze Bits”. O único sinal que não precisa sofrer essa modificação é o sinal de sincronismo, devido este ser originalmente formado por uma onda quadrada contínua. Conversor Paralelo / Serial O circuito conversor paralelo/serial se encarrega de ordenar e enfileirar os bits para que sejam gravados um-a-um na superfície do disco. Leitura do disco Nesta parte tratamos dos conceitos que se referem ao aparelho reprodutor, propriamente dito. Unidades Ópticas Em matéria de tecnologia, descreveremos três tipos de unidade ópticas: feixe triplo com 6 fotodiodos; feixe triplo com 5 fotodiodos e feixe único com 4 fotodiodos. Feixe Triplo com Seis Fotodiodos Essas unidades operam com três feixes, sendo principal para leitura dos sinais e detecção de foco secundários, que se destinam a detecção do erro de tranking (trilhagem). Quando a trilhagem e o foco estão perfeitos, os feixes de luz laser incidem sobre os diodos detetores, assumidos uma forma arredondada e de tamanho uniforme. Esse tipo de unidade é utilizado na maioria dos CD Players, principalmente nos mais antigos. Feixe Triplo com Cinco Fotodiodos Da mesma forma que nos anteriores, essas unidades operam com três feixes, sendo um principal para leitura dos sinais e detecção de foco, e dois secundários que se destinam a detecção do erro de tracking. A diferença está nos detetores de foco, onde encontramos apenas três fotodiodos: D1, D2 e D3. Quando a trilhagem e o foco estão perfeitos, os feixes de luz laser incidem sobre os diodos detetores, assumindo uma forma arredondada e de tamanho uniforme. Quando o foco está adiantado ou atrasado, a luz do feixe principal se torna oval, produzindo mais luz nos diondos D1e D2, ou nos diondos D1 e D3. Com relação à correção do erro de trilhagem, essas unidades funcionam da mesma forma que as mencionadas anteriormente. Esse tipo de unidade em muitos CD Players mais recentes, e em alguns aparelhos de DVD Player. Feixe Único com Quatro Fotodiodos Esse tipo de unidade não utiliza detetores E e F. A detecção do erro de tracking é feita pelo detetores A e D. Quando o foco está adiantado e atrasado, a luz do feixe principal se torna oval produzindo mais luz nos diodos A e C, ou nos diodos B e D. Quando o feixe esta fora da trilha, para direita ou para esquerda, uma sombra surge sobre os detetores, fazendo a projeção da luz do feixe tomar a forma de um cardióide. Assim, o diodo “A” passa detectar um sinal maior ou menor que o diodo “D”. Esse tipo de unidade é utilizado em alguns CD Players e em muitos aparelhos de DVD. Componentes e Circuitos do DVD Player Os Principais Elementos da Unidade Óptica A unidade óptica é o elemento mais critico do sistema de reprodução, já que incorpora elementos mecânicos e eletrônicos que se desgastam em pouco tempo. Seus principais elementos são: Lente de foco,bobinas de tracking (trilhagem) e de foco,prisma, canhão laser e detectores. Canhão Laser e Controle Automático de Potencia do Laser (APC) A potencia do diodo laser é muito critica, já que uma potencia ligeiramente acima do normal, pode dificultar a focalização e o rastreamento das trilhas do disco. Por outro lado, o diodo laser é muito “temperamental”, aumentando a sua potencia em dias mais frios, e perdendo potencia em dias mais quentes. Para contornar esse problema, foi desenvolvido um circuito destinado ao controle automático da potencia do laser, fazendo parte de todos os aparelhos de DVD. O circuito APC pode estar incorporado à unidade óptica ou ao C.I. amplificador de R.F., dependendo do aparelho. O canhão laser é formado por dois elementos um diodo laser (LD), que emite a luz laser, e um fotodiodo, que recebe uma parcela da luz emitida pelo diodo laser. O APC recebe um comando chamado LDON, proveniente do microprocessador, que representa a própria alimentação do circuito, e um comando CD/DVD, para comutação dos elementos. Uma vez alimentado, o APC envia uma tensão para o diodo laser, que direciona um feixe de luz par o disco. Uma parcela dessa luz é recolhida pelo fotodiodo, que é transformada em um sinal elétrico com intensidade proporcional à potencia do laser. Baseado nessa informação, o APC regula a potência do laser, ou seja, se a potência esta alta, o APC reduz a tensão aplicada ao diodo laser, e vice-versa. A tensão proveniente do fotodiodo passa por dois micro-trimpots, um destinado ao ajuste manual da potência do laser, para os discos de CD, e outro destinado para o ajuste manual da potência do laser para os discos de DVD. Isso é necessário nas unidades que utilizam apenas um emissor de laser, já que os disco de DVD necessitam de uma potência de luz laser bem mais alta que os disco de CD, devido às características diferentes entre dois discos no que se refere, principalmente, à espessura das trilhas, às suas proximidades e à velocidade de giro do disco. As unidades de DVD costumam possuir uma chave de proteção contra descargas estáticas (Laser ON/OFF) que curto-circuita o laser, evitando, assim, que o mesmo possa ser danificado quando manipulado por uma pessoa que esteja com o corpo carregado de energia elétrica estática. O processo de jumper com solda, utilizado para as unidades apenas de CD, foi deixado de lado pela praticidade desse novo processo, e pela menor incidência de queima do laser por um ferro de soldar que esteja com fuga (presença de tensões na ponta do soldador), já que, os elementos das unidades de DVD são bem mais sensíveis. As unidades são armazenadas e vendidas com essa chave na posição de curto. Ao terminar a instalação da unidade óptica, o técnico devera mudar a chave de posição, para liberar o laser. O Prisma O prisma é um espelho dicroico, que atua como espelho para a luz proveniente do canhão laser, e como um vidro transparente para a luz refletida pelo disco, permitindo, assim, que a luz emitida pelo laser possa chegar aos detetores, onde será transformada em sinal elétrico. Bobinas de Foco Ao girar, o disco se movimenta verticalmente. Como o feixe de luz laser deve estar sempre tocando o disco com uma ponta muito fina, ou seja, em foco, é necessário que a lente se movimenta para cima e para baixo, para que possa acompanhar os movimentos do disco, e assim manter o foco. Para que isso seja possível, a lente fica presa em par de bobinas, denominadas “bobinas de foco”, que são capazes de movimentá-las para cima e para baixo, permitindo, assim, a correção dos erros de foco. Quando o laser está “em foco”, um feixe finíssimo toca o disco, ocupando apenas uma trilha do mesmo. Quando a lente está muito próxima, ou então muito distante do disco, o ponto de foco se dá fora de superfície do disco. Quando o laser está “fora do foco”, o feixe “engrossa”, fazendo a leitura de varias trilhas ao mesmo tempo, impossibilitando a identificação do sinal lido. Bobinas de Tracking Ao girar, o disco se movimenta também horizontalmente. Como a luz laser deve estar caminhando exatamente sobre trilhas, é necessário que a lente se movimenta horizontalmente, para permitir que o feixe se mantenha trilhado (“traqueado”). Para que isto seja possível, a lente fica presa em um par de bobinas, denominado “bobinas de tracking”, que são capazes de movimentá-las para os lados, permitindo, assim, a correção dos erros de tracking. Quando o laser está “fora da trilha”, a leitura se torna impossível, gerando o que se chama de erro de leitura “Error”. Correção do Erro de Foco Os detetores A,B,C e D recebem o feixe de luz laser, que forma um círculo quando o feixe está em foco, em uma projeção ovalada quando o feixe esta fora do foco. Os sinais dos detetores A e C e dos detetores B e D são somados e, posteriormente, são subtraídos para permitir o cálculo do erro do foco. Como os detetores A,B,C e D recebem a mesma quantidade de luz, quando a lente está em foco, o sinal na saída do subtrator será igual a zero volt. O que significa que não haverá necessidade de correção. Quando o disco se aproxima da lente, o sinal A+C se torna maior que o sinal B+D e, da subtração entre dois, resulta uma voltagem positiva, informando ao servo que a lente devera ser comandada para se afastar do disco. Quando o disco se afasta da lente, o sinal A+C se torna menor que o sinal B+De, da subtração entre os dois, resulta uma tensão negativa, informando ao servo que alente deverá ser comandada para se aproximar do disco. Baseado no valor do sinal “FE”, o servo envia uma tensão de correção de erro para as bobinas de foco, através de um drive excitador de corrente, fazendo a lente subir ou descer, conforme a necessidade de foco. encontrados em fontes de muito aparelhos de DVD. As ondas de chaveamento são, então, amplificadas pelo transistor Q1 e aplicadas ao enrolamento primário do transformador T2 (pino2). Essas ondas são captadas pelos enrolamentos secundários, retificadas por diodos e filtradas por capacitadores, produzindo, assim, tensões com valores diversos para alimentação dos diferentes setores do aparelho. A tensão retificada por D2 é filtrada por C2 para alimentar o pino 1 do integrado IC1, em substituição à alimentação proveniente do circuito de partida. Fonte Secundária O enrolamento de T2 (pinos 5 e 6) capta uma tensão de, aproximadamente, 4 volts, destinada à alimentação do filamento do display.O diodo D3 retifica a tensão de – 30 volts, que é filtrada por C3 para alimentar o drive do display, onde a mesma será modulada pelos caracteres produzidos no microprocessador, seguindo depois para os catodos e grades do display. Para que não haja uma diferença de potencial muito alta entre o filamento e os catodos do display, um diodo zener (Z3) foi utilizado para elevar o nível de tensão contínua (DC) do enrolamento do filamento em relação à massa (“terra”). A tensão de 12 volts, destinada à alimentação dos drives de motores e outros circuito é obtida a partir da retificação de D4 e filtragem de C4. O diodo zener Z4 é um diodo de proteção contra sobretensao no secundário. A tensão zener para uma fonte de 12 volts fica em torno de 18 volts. Assim, quando houver um defeito no setor de controle em que a saída de 12 volts ultrapasse os 18 volts, o zener entrará em curto, fazendo a fonte desarmar imediatamente, protegendo, assim, os circuitos alimentados pela mesma. Todos os setores digitais dos aparelhos são alimentados pela tensão de 5 volts. Essa tensão é obtida através da retificação de D5 e filtragem de C5. Como essa saída é, geralmente, muito sobrecarregada, utiliza- se um diodo de alta corrente ou, em algumas fontes, dois ou três diodos em paralelo para fazer a sua retificação. Circuito de Controle da Fonte: As tensões de saída da fonte, embora não sejam estabilizadas, são controladas para que não ultrapassem valores perigosos aos circuitos do aparelho. O fotoaclopador IC 2 recebe uma amostra de tensão de 5 volts, produzida no secundário da fonte, para alimentar o seu LED interno. Caso a tensão do secundário varie, o LED iluminará mais ou menos o fototransistor, que fará variar a tensão no pino 5 de IC1. O pino 5 de IC1 determina a largura de pulso das ondas de chaveamento. Variando a largura de pulso, o MOSFET Q1 ficará mais ou menos tempo em condução, fazendo variar os valores no secundário da fonte. Circuito Integrados Utilizados em DVD Players Nas figuras a seguir temos as funções principais dos pinos de alguns integrados utilizados por reprodutores de DVD. TC 9420 F Este integrado reúne em seu interior: servo do CD, servo do DVD e DSP de CD. Seus principais pinos são: Pino 09 - Serial Data Áudio Out (saída do sinal de áudio digital do CD) Pino 38 - CD RF IN (entrada do sinal de R.F do CD) Pino 48 - FDO (saída do sinal de erro de foco) Pino 49 - TODO (saída do sinal de erro de tracking) Pino 53 - SLDO (saída do sinal de erro do sleed) Pino 55 - CLVO (saída do sinal de erro do CVL para o CD) Pino 63 - Massa (“terra”) Pino 78 - Ligação do cristal de clock (terminal IN) Pino 79 - Ligação do cristal de clock (terminal OUT) Pino 80 - + Vcc5 volts (alimentação do C.I.) Pino 100 - Reset (pulso de inicializaçao do C.I.) TC 90A19 F Este integrado tem a função de DSP de DVD. Seus principais pinos são: Pino 50 – RF IN (entrada do sinal de R.F. do DVD) Pino 54 – CVLO (saída do sinal de erro do CVL para o DVD) Pino 81 - DATA OUT (bit 7 da saída do sinal de áudio/vídeo digital) Pino 82 - DATA OUT (bit 6 da saída do sinal de áudio/vídeo digital) Pino 83 - DATA OUT (bit 5 da saída do sinal de áudio/vídeo digital) Pino 84 - DATA OUT (bit 4 da saída do sinal de áudio/vídeo digital) Pino 87 – DATA OUT (bit 3 da saída do sinal de audio/vídeo digital) Pino 88 – DATA OUT (bit 2 da saída do sinal de áudio/vídeo digital) Pino 89 – DATA OUT (bit 1 da saída do sinal de áudio/vídeo digital) Pino 90 – DATA OUT (bit 0 da sida do sinal de áudio/vídeo digital) Pino 94 – GND (massa, “terra”, do C.I.) Pino 98 - + 5 V (alimentação do C.I.) TMP 93PS42 AF Este integrado é um microprocessador de DVD. As funções de seus principais pinos são: Pino 15 – CD/DVD (saída para comutação de DVD para CD) Pino 20 – DO (saída de dados da comunicação com drive do display) Pino 22 – DO (saída de clock da comunicação com o drive do display) Pino 25 - + 5 V (alimentação do C.I.) Pino 26 – GND (massa, “terra”, do C.I.) Pino 27 – X 1 (ligação de entrada do cristal da CPU) Pino 28 – X 2 (ligação de saída do cristal da CPU) Pino 30 – RESET (pulso para inicializaçao do micro) Pino 68 – LDO + (saído do comando do drive do loading, para fechamento da gaveta) Pino 69 – LDO – (saída do comando do drive do loading para a abertura da gaveta) Pino 95 - OP/SW (ligação com a chave indicadora da gaveta aberta) Pino 96 – CL/SW (ligação com a chave indicadora da gaveta fechada) Pino 99 – DI (entrada de dados da comunicação com o drive do display) TC 6803 AF Este tem a função de conversor paralelo/serial dos sinais de áudio do DVD, e seus principais pinos são: Pino 08 – GND (massa, “terra”, do integrado) Pino 23 - + 5 V (alimentação do integrado) Pino 44 – A – OUT (saída digital em serie dos sinais de áudio) Pino 49 – A- DATA IN 7 (entrada do bit 7 dos dados de áudio) Pino 50 – A – DATA IN 6 (entrada do bit 6 dos dados de áudio) Pino 51 – A – DATA IN 5 (entrada do bit 5 dos dados de áudio) Pino 52 – A – DATA IN 4 (entrada do bit 4 dos dados de áudio) Pino 54 – A – DATA IN 3 (entrada do bit 3 dos dados de áudio) Pino 55 – A – DATA IN 2 (entrada do bit 2 dos dados de áudio) Pino 56 – A – DATA IN 1 (entrada do bit 1 dos dados de áudio) Pino 57 – A – DATA IN 0 (entrada do bit 0 dos dados de áudio) TC 9425 F Este C.I. é um distribuidor de áudio, e seus principais pinos são: Pino 08 – GND (massa, “terra”, do C.I.) Pino 11 – A –DIG-OUT (saída de áudio digital para ser convertido em analógico) Pino 17 – A –DATA-OUT (áudio digital para saídas óptica e coaxial) Pino 45 - + 5 V (alimentação do C.I.) Pino 52 – A-DATA CD IN (entrada de áudio digital do CD) Pino 54 – A-DATA DVD IN (entrada de áudio digital do DVD) MB 40950 Este C.I. funciona como conversor digital/ analógico de vídeo, e seus principais pinos são: Pino 04 – DATA IN (9) (entrada do bit 9 do sinal de vídeo digital) Pino 05 – DATA IN (8) (entrada do bit 8 do sinal de vídeo digital) Pino 06 – DATA IN (7) (entrada do bit 7 do sinal de vídeo digital) Pino 07 – DATA IN (6) (entrada do bit 6 do sinal de vídeo digital) Pino 08 – DATA IN (5) (entrada do bit 5 do sinal de vídeo digital) Pino 09 – DATA IN (4) (entrada do bit 4 do sinal de vídeo digital) Pino 10 – DATA IN (3) (entrada do bit 3 do sinal de vídeo digital) Pino 11 – DATA IN (2) (entrada do bit 2 do sinal de vídeo digital) Pino 12 – DATA IN (1) (entrada do bit 1 do sinal de vídeo digital) Pino 13 – DATA IN (0) (entrada do bit 0 do sinal de vídeo digital) Pino 34 - + 5 V (alimentação do C.I.) Pino 40 – C + Y – OUT (saída do sinal analógico composto de vídeo e croma) Pino 43 – C-OUT (saída do sinal analógico de croma para a saída SVHS) Pino 46 – Y-OUT (saída do sinal analógico de vídeo para saída de SVHS) Pino 48 – GND (massa, “terra” do C.I.) Defeitos em Aparelhos de DVD Procedimentos Iniciais Atualmente, ainda está muito difícil encontrar os diagramas esquemáticos dos aparelhos de DVD. Por outro lado, os componentes que se encontram no mercado ainda são muito caros, isso tudo acontecendo em um momento em que muitos aparelhos de DVD estão apresentado defeito. Essa situação é normal, pois já passamos por isso nos primeiro anos de lançamento de VCR e do CD, e já sabemos também que a melhor solução é continuar insistindo nos consertos, pois só assim os fabricantes, fornecedores e revendedores descobrem que o técnico reparador existe. Os procedimentos para a reparação em aparelhos de DVD variam muito, conforme as facilidades disponíveis ao técnico: diagramas esquemáticos, instrumento e componentes. Dessa forma, apresentaremos a seguir métodos diversificados para a pesquisa de defeitos. Alguns, que podemos praticar mesmo em diagramas e instrumentos sofisticados, e outros que, infelizmente, precisaremos até o manual de serviço e de instrumento como osciloscópio e frequencímetro Análise do Sintoma Para se iniciar bem em um reparo, deve-se observar em todas as situações o comportamento anormal do aparelho. Deve-se introduzir vários tipos de discos: Discos de CD, de DVD, discos originais e domésticos, etc...Deve-se observar o sintoma com o aparelho frio e quente, e comandá-la pelo painel e pelo controle remoto. Deve-se, também, verificar como está no momento o menu de Set-Up, etc...Depois de uma boa verificação, até mesmo antes de abrir o aparelho, o conserto ficará geralmente mais fácil e rápido. Assim, o técnico já terá uma opinião formada sobre o defeito, ou um simples palpite, que o ajudará a traçar uma meta para avançar no reparo. Esse tipo de verificação não requer instrumentos, esquemas, e nem mesmo ferro de solda. Análise da Bandeja Mecânica É sempre bom verificar, inicialmente, como elementos da bandeja mecânica estão se comportando. Verifique se a gaveta está fechando e abrindo de forma completa, e se a óptica se eleva completamente. Caso contrário, troque a correia do loading, mas use a correia muito apertada. Se o motor de loading não gira, verifique o drive e a sua tensão de alimentação. Verifique se o diodo laser está acendendo. Caso contrário, verifique se a chave do laser on/off não está em posição errada. Há possibilidade, também, do diodo laser estar avariado. Verifique se a procura de foco está acontecendo. Caso não esteja, o defeito pode estar na correia do loading, na chave de gaveta fechada, na fonte, ou no drive do sleed, ou então esteja faltando alimentação para o mesmo. Se a unidade se desloca de forma irregular ou intermitente, verifique se as engrenagens e os trilhos não estão obstruídos por sujeira. É muito comum aparecer restos de sujeiras entre os dentes das engrenagens. Se o motor sleed fica girando direto, fazendo a unidade óptica trepidar, verifique as chaves “Limit Switch”. Se o disco não gira, é provável que o foco não esteja sendo encontra. Neste caso, a unidade óptica com o problema é o mais provável, já que os elementos que implicam mais diretamente nesse tipo de falha, como detetores de foco, diodo laser, prisma a lente, fazem parte da mesma. Entretanto verifique o estado de limpeza desses elementos e outros circuitos relacionados com o servo de foco. Mas, é bem provável que a unidade tenha mesmo que ser substituída. Informo-se sobre o tempo de uso da unidade óptica. Se a o aparelho já tem mais de três anos, a unidade é sempre suspeita. Essas verificações não requerem um diagrama esquemático, nem instrumentos avançados e, muitas das vezes, evita que o técnico se envolva com outras partes do aparelho onde o defeito é menos comum. Análise dos Setores Eletrônicos Se você já constatou que o defeito não se encontra na bandeja mecânica, de avançar para as verificações eletrônicas. Tenho recebido muitos telefonemas e correspondências dos colegas, principalmente dos técnicos mais veteranos, nos quais eles parecem ter assimilado o conceito de que a grande dificuldade encontrada nos concertos dos aparelhos de DVD está no fato do mesmo utilizar muitos componentes SMD (componentes de montagem em superfície), principalmente na placa do MPEG. Para os que pensem assim, darei a seguir algumas orientações que serão muito úteis nos reparos de placas que utilizam componentes SMD. Na verdade, nós não vamos – nem devemos – deixar de consertar aparelhos pelo fato dos mesmos utilizarem componentes SMD. O maior problema não é esta no tipo de componente, mas sim na política adotada pelos fabricantes nos últimos anos. Com o principal propósito de reduzir o tamanho e o peso dos equipamentos, há alguns anos, foi desenvolvidas a Tecnologia de Montagem em Superfície (Surface Mouting Technology) “SMT”. Utilizando-se de placas e componentes especiais para esse tipo de montagem (componentes para montagem em superficie) ou Surface Mouting Devices – “SMD”, os componentes são fixados na placa pelo “lado da solda”, e o circuito fica com dimensões bem menores, reduzindo o tamanho e o peso do equipamento e, em conseqüência, o custo de estocagem, embalagem e transporte. É pena que a tecnologia não utiliza conforme deveria, visando facilitar a manutenção, já que os componentes SMD são apropriados para montagem de pequenos módulos que fariam parte de uma placa principal de tamanho maior. Assim, desde que fosse providenciada a sua disponibilidade no mercado de eletrônica, o técnico poderia substituir essa pequenas placas como se fossem integrados, simplificando bastante o conserto do aparelho. Entretanto, os fabricantes montam placas relativamente grandes com componentes SMD, adotam preços quase absurdos para elas, ficando o técnico com a pior parte: substituir esses minúsculos componentes, que também não são encontrados com facilidade nas lojas de eletrônica. Para trocar esses componentes podemos nos valer dos kits para SMD, ou de sobradores térmicos, ou de “estação de retrabalhado”. Mas, é bom conhecer, também, alguns particularidades desses componentes. Resistores SMD Os resistores SMD têm seus valores especificados em ohms pelo já conhecido código numérico, onde os dois primeiros dígitos representam os dois primeiros algarismos, e o ultimo representa o multiplicador, o numero de zeros. Quando o resistor é de valor muito baixo, é muito comum se utilizar de outros recursos para a gravação do valor no seu corpo. É muito comum se encontrar resistores com zero ohm, que são usados como “jumpers”. Nestes casos, na serigrafia da placa, a posição do componente vem precedido pela letra “J” ou invés de “R”. A maioria dos resistores vem com o valor escrito no próprio corpo. Entretanto, podemos encontrar alguns, geralmente os menores, sem especificação alguma. Nestes casos, para se saber o valor dos resistores, deveremos recorrer ao diagrama esquemático do aparelho. Podemos testar os resistores com um ohmímetro digital, na maioria dos circuitos, sem retirá-los da placa. Entretanto, em alguns poucos casos, a medição será mais confiável desligando-os do circuito. Capacitores SMD de Baixos Valores Os capacitores SMD, não eletrolíticos, se parecem muito com os resistores, e seus valores são expressos em pF (picofarads) utilizando também os códigos numéricos. No circuito, muitas vezes, temos dificuldades para distinguir os capacitores dos resistores. Para facilitar, use as seguintes regras: 1º - Os capacitores possuem invólucros mais claros que os resistores. 2º - Na maioria dos capacitores, os invólucros têm dimensões mais avantajadas e, geralmente, são mais altos. 3º - A maioria dos capacitores não traz o valor gravado no seu corpo. 4º - O ohmímetro digital não registrar valor ôhmico para a maioria dos capacitores. Quando as regras descritas acima não ajudarem, faça o uso do diagrama esquemático do aparelho para identificar o componente e o seu valor. Para testar um capacitor SMD é necessário retirá-lo do circuito ou, pelo menos, remover a solda de um dos seus terminais. Os capacitores podem ser substituídos por capacitores comuns não SMD, planejando-se uma posição adequada, para que o mesmo possa ser incluído na placa. Capacitores SMD Eletrolíticos Os capacitores eletrolíticos se apresentam com invólucros tubulares metálicos, e os seus valores são gravados por extenso ou de forma codificada. Esses capacitores são os causadores de muitos defeitos em aparelhos de DVD, devido ao seu curto tempo de vida. A maioria dos capacitores O Display não Acende, mas o Disco Entra em Play Quando o display está apagado e o aparelho funciona, geralmente é falta da fonte de -30V, ou da tensão de filamento do display. Portanto, verifique as tensões. A Unidade não se Movimenta e/ou a Lente não Procura Foco Esse defeito se dá, geralmente, pela falta ou deficiência da tensão de alimentação do drive do sleed e/ ou do drive de foco. Caso o C.I. do drive esteja alimentado e o sintoma persista, troque o C.I. Entretanto, confirme antes se não há um mau contato nas chaves de gaveta, ou se a unidade óptica não se elevou totalmente, impedindo que a chave de gaveta fechada fosse acionada. A Gaveta não se Movimenta Se você já verificou os problemas mecânicos, incluindo a correia do loading, é hora de fazer a medição da tensão de alimentação do drive do loading. Esse sintoma aparece com certa freqüência em fusitores nessa linha de alimentação. Esses fusitores queimam, geralmente, devido a capacitores de filtro em curto. Se ao pressionar a tecla OPEN/ CLOSE não aparecer mensagem no display, verifique a chave de toque, correspondente a essa tecla. Se a gaveta se movimentar comandada pelo controle remoto, é uma evidência de que o problema está no teclado do painel frontal. Algumas Teclas não Funcionam Verifique os resistores e componentes ligados com o teclado, limpe bem a placa frontal, verifique os cabos que interligam o painel frontal à placa principal e substitua as chaves suspeitas do painel frontal. Não Funciona pelo Controle Remoto Esse defeito aparece com mais freqüência devido a problemas com o próprio controle remoto. Mas, se o controle remoto está em bom estado, substitua o modulo receptor no painel frontal do aparelho. Disco Gira, Display Exibe os Capítulos, Mas a Imagem e o Som não são Reproduzidos Para esse sintoma, verifique todo caminho dos sinais, desde o DSP até o processador, onde o sinal de áudio é separado do vídeo. Somente o Áudio é Reproduzido Nesse caso, verifique os circuitos de saída de vídeo, desde onde mesmo é separado do áudio até a saída do painel traseiro do aparelho. Teste também opções de saídas diferentes, para tirar conclusões. Modificações de Área Alguns clientes podem procurar o seu técnico para fazer um tipo de reparação no aparelho de DVD bem fora da rotina habitual. Isso acontece quando o usuário consegue, ou traz de fora do país, um disco de DVD que não seja destinado à Área 4, e o introduz no aparelho. O resultado será uma mensagem mais ou menos assim: “Verifique a Área do Disco” ou, “Verifique a Região” ou, “Este Disco não Pode Ser Reproduzido neste Aparelho”. Muitos aparelhos de DVD podem ser modificados para outras áreas, alterando-se apenas o software, enquanto que outros devem sofrer modificações no hardware. Normalmente, se faz a modificação o circuito quando não há como se fazer por software . A modificação por hardware implicará na compra de kit específico. Muitos aparelhos podem ser modificados para “Área Zero”, conhecida também por “Região Zero”, “Multi- Regiao” , “Área Livre”. “Code Free” ou “Todas as Áreas”. Um aparelho modificado por “Área Livre” funciona com discos de todas regiões.Veja a seguir as modificações de área por software para alguns aparelhos. Cabe aqui alerta que muitos aparelhos estão programados para aceitar a modificação por software. Apenas alguns casos é que, como essa informações foram obtidas de fonte informais, não posso garantir a precisão das mesmas, e nem me responsabilizar pelos resultados obtidos a partir delas. AKAI – Modelo DVD P1000: 1º - Ligue o aparelho com as teclas “Eject” e “a-b” acionadas. 2º - Ao aparecer no display um texto de endereço e dado, solte as teclas. 3º - Selecione o endereço A:05 usando “Play” para subir e “Stop” para descer. 4º - Usando a tecla “Skip-Forward” para subir e “Skip-Bckward” para descer, mude o dado para D:00 (para Multi-Regiao) ou D:04 (para Região), etc... Modelo DVD P2000: 1º - Ligue o aparelho com as seguintes teclas acionadas: “Fast Forward, Stop” e a tecla preta situada na parte de baixo do aparelho, à direita. 2º - Ao aparecer o “logo” da AKAI, libere as teclas “Fast Forward e Stop”. Uma lista numérica aparecerá na tela. 3º - Pressione a tecla “Enter” no controle remoto para selecionar a segunda coluna de números. 4º - No controle remoto, pressione o cursor “Direito” para selecionar o 2º numero e mude esse numero para o código desejado (00 para região livre, 01 para região 1, 02 para região 2, e assim pro diante) 5º - Pressione “Enter” para confirmar a nova região selecionada. 6º - Desligue o aparelho, pressionando a tecla On/ Off. 7º - Solte, agora, a tecla preta. Obs: Esse procedimento só é possível nos modelos mais antigos que possuem a tecla preta. AIWA Modelo DVD 2240: 1º - Sem disco na gaveta, pressione a tecla “Pause”, através do controle remoto. 2º - Digite o código 314159. 3º - Pressione “0” para “Área Livre”, “1” para região 1, etc... 4º - Pressione a tecla “Pause” e desligue o aparelho. APEX Modelos AD 500 A e AD 600 (versões mais antigas): 1º- Mantenha o aparelho sem disco e pressione a tecla “Setup” através do remoto. 2º - Digite o código “38888”. 3º - Navegando no menu, selecione a região desejada. Modelos AD 500ª e AD 600 (verão mais novas): 1º - Mantenha o aparelho sem disco e pressione a tecla “Setup” através do remoto. 2º - Selecione “Preferences” e acione a tecla “Step”. 3º - Pressione a tecla “REW” e a tecla “FF”. 4º - Navegando no menu, selecione a região desejada. 5º - Pressione a tecla “Step” e, em seguida a tecla “Setup”. Outro processo para esses modelos 1º - Abre a gaveta e pressione “Setup”. 2º - Pressione “Step”, “Rverse” e “Forward”. 3º - Ao aparecer o menu “Loopholes”, escolha a região desejada. CCE Modelo DVD 2100: (Seleção da Região) 1º - Coloque um disco na gaveta e mantenha a mesma aberta. 2º - Digite “1111” e , em seguida, o numero da região desejada. 3º - Pressione “Play”. A gaveta se fechará e o filme será iniciado. Modelo DVD 2100: (Área Livre) 1º - Mantenha o aparelho sem disco. 2º - o controle remoto, pressione seqüencialmente as seguintes teclas: “Zoom”, “a-b”, “Seta para cima”, “Seta para esquerda”, “Seta para baixo” e “Seta para direita”. Na tela aparecerá a mensagem “Region Free”. Modelos CVD 500 e CVD 515: 1º - Abra a gaveta do aparelho e, através do controle remoto, digite o código “2168”. 2º - Pressione a tecla “9” do controle remoto, para selecionar “Code Free”. 3º - Feche a gaveta do aparelho. COUGAR Vários Modelos 1º - Mantenha a gaveta se disco. 2º - Entrar no menu “Set-Up”. 3º - Acessar “Região” com a senha 1369. 4º - No controle remoto, pressione a tecla “Left” três vezes, e a tecla “Hight” uma vez. 5º - Selecionar “Versão”, pressionar “Enter” para Região Zero. DAEWOO Modelos DQD 2000 e DHC 2200: 1º - Com a gaveta do aparelho aberta, pressione a tecla “Setup”. 2º - Pressione a tecla correspondente à região desejada (para “Code Free”,digite 9). 3º - Digite “2010”. Caso não funcione, digite “3010”. 4º- Pressione as teclas “Step”, “Shuffle” e “Next” para finalizar. GRADIENTE Modelo D-10: (Modificação para Todas as Regiões) 1º - Mantenha o aparelho sem disco e digite “31415900”. 2º - Pressione a tecla “Exit”. Após a mensagem (Auto), o “CodeFree”, está pronto. Outro processo para esse mesmo modelo: 1º - Mantenha o aparelho sem disco e digite “00”, “Clear” e “36”. 2º - Pressione a tecla “Enter”.Após isso, o “CodeFree” estará instalado. Modelos D-12, D-22 e DV 6500: 1º - Mantenha o aparelho sem disco e digite “00”, “Clear”. Após surgir a mensagem (AUTO), o “CodeFree” estará instalado. Modelo DVD 5000: (para verificar a região atual) 1º - Mantenha o aparelho sem disco e digite o código “00”. 2º - Digite “10”. A região atual será revelada. Modelo DVD 5000: (para selecionar uma nova região) 1º - Mantenha o aparelho sem disco e digite o código “00” 2º - Digite o numero da região desejada. LG Modelos LG 3230 N/3320 N/4230 N/5822 N: 1º - Ligue o aparelho sem disco e aguarde a mensagem “No Disc”. 2º - Pressione a tecla “Pause” e o código “314159”. 3º - Ao surgir a mensagem (CODE), digite o código da região desejada. 4º - Pressione a tecla “Pause” e desligue. Ligue o aparelho pelo controle remoto. Obs: Esse procedimento funciona também em alguns outros modelos LG e Toshiba PHILCO Modelo DV 1500: 1º - Ligue o aparelho com as teclas “EJECT” e “a-b” acionadas ao mesmo tempo. 2º- Ao aparecer no display um texto de endereço e dados, solte as teclas. 3º - Selecione o endereço A:05 usando o “Play” para subir e “Stop” para descer. 4º - Usando a tecla “Skip-Forward” para subir e “Skip-Backward” para descer, mude o dado para D:00 (para Multi-Regiao) ou D:04 (para Região 4), etc... Modelo DV 2100: 1º - Com a gaveta aberta, digitar “8926” e o código da região, de 0 a 6. OBS: Alguns discos com proteção poderão não funcionar com a Região Zero PHILIPS Modelo DVD 615: 1º - Com a gaveta aberta, digitar, pelo controle remoto, a senha “1111”. Na tela será exibida uma mensagem, informando que a Regiao Zero foi selecionada. 2º - Após o fechamento da gaveta, a modificação estará pronta. Modelo DVD 711. Para selecionar a Região Zero: 1º - Mantenha a gaveta fechada, sem disco. 2º - Pressione a tecla “Play” e, em seguida, o código 159. 3º- Digite a senha 00800000000. 4º- Pressione a tecla 0 e, em seguida, a tecla “Play”. O aparelho estará pronto para a Região Zero. Para selecionar a Região 4: 1º - Mantenha a gaveta fechada, sem disco. 2º - Pressione a tecla “Play” e, em seguida, o código 159. 3º - Digite a senha 00700000000. 4º - Pressione a tecla 0 e, em seguida, a tecla “Play”. O aparelho estará pronto para a Região 4. PIONER Modelo DV 333: 1º - Com o aparelho ligado, sem disco, pressione a tecla “Setup” no controle remoto. 2º - Escolha no menu, a ultima opção à direita (“General”), com o “Setup” em “Basic”. 3º - Pressione a tecla “Display”. A tela exibirá o numero da região atual. 4º - Pressione a tecla “Condition”, selecione a nova região e saia do “Setup”. Modelos DV 302, DV 434 e DV 626: 1º - Com o aparelho ligado, sem disco, pressione a tecla “Setup” no controle remoto. 2º - Escolha no menu, a ultima opção à direita (“General”), com o “Setup” em “Basic”. 3º - Pressione a tecla “Enter”. 4º - Pressione a tecla “Display”. A tela exibirá o numero da região atual. 5º - Pressione a tecla “Condition Memory” e selecione o numero da nova região. 6º - Pressione a tecla “Display” e, em seguida, a tecla “Setup”. Modelo DV 414 e DV L606: 1º - Com o aparelho ligado, sem disco, pressione a tecla “Menu” e o numero 1. 2º - Pressione a tecla “Display”. A tela exibirá o numero da região atual. 3º - Pressione a tecla “Condition”, selecione a nova região e saia do “Setup”. Obs: O Modelo DVD L414 só pode ser modificado por hardware. Modelo DV 525 1º - Com o aparelho ligado, sem disco, pressione a tecla “Setup” no controle remoto. 2º - Escolha a opção (“General”), pressione a tecla “seta para baixo”. 3º - Pressione a tecla “Display”.A tela exibirá o numero da região atual. 4º - Pressione a tecla “Condition”, selecione a nova região pressione “setup”. Obs: O modelo DV L525 só pode ser modificado por hardware. Modelos DV500; DV 515; DV 700 e DV 909: 1º - Colocar um jumper entre o pino 88 do microprocessador e a massa (“terra”). 2º - Pressionar as teclas “Menu” e “Enter”.
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