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Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas, Notas de estudo de Engenharia Civil

Recomendação técnica de procedimentos

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 12/08/2010

alessandra-colli-1
alessandra-colli-1 🇧🇷

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Baixe Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fernando Henrique Cardoso MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO Paulo Jobim Filho FUNDACENTRO PRESIDENTE DA FUNDACENTRO Humberto Carlos Parro DIRETOR EXECUTIVO José Gaspar Ferraz de Campos DIRETOR TÉCNICO João Bosco Nunes Romeiro DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Antonio Sérgio Torquato ASSESSORIA ESPECIAL DE PROJETOS Sonia Maria José Bombardi DIVISÃO DE PUBLICAÇÕES Elisabeth Rossi SUMÁRIO APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05 1. Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09 2. Princípio Básico de Segurança Adotado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09 3. Prioridade na Implementação das Medidas . . . . . . . . . . . . . . . 09 3.1 Sistemas de Proteção em Escavações . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Riscos Comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Medidas Preventivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Sinalização em Escavações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 3.2 Sistemas de Proteção em Fundações Escavadas . . . . . . . . . . 20 Riscos Comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Medidas Preventivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 3.3 Sistemas de Proteção em Fundações Cravadas e Injetadas . . 23 Riscos Comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Medidas Preventivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 3.4 Sistemas de Proteção em Desmonte de Rochas Com o Uso de Explosivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Sinalização nas Atividades de Desmonte de Rochas . . . . . . . 30 4. Normas Complementares que devem ser consultadas . . . . . . . . 30 5. Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 1. Objetivo Esta Recomendação Técnica de Procedimentos – RTP – dispõe de me- didas técnicas de segurança relativas à proteção do trabalhador em ativida- des que envolvam Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas, em aten- dimento ao item 18.6 da NR-18. 2. Princípio Básico de Segurança Adotado Quando houver risco de desmoronamento, deslizamento, acidentes com explosivos e projeção de materiais, é necessária a adoção de medidas corres- pondentes, visando a segurança e a saúde dos trabalhadores. 3. Prioridade na Implantação das Medidas A proteção coletiva deve ter prioridade sobre as proteções individuais. A proteção coletiva deve prever a adoção de medidas que evitem a ocor- rência de desmoronamento, deslizamento, projeção de materiais e acidentes com explosivos, máquinas e equipamentos. Antes de iniciar os serviços de escavação, fundação ou desmonte de ro- chas, certificar-se da existência ou não de redes de água, esgoto, tubulação de gás, cabos elétricos e de telefone, devendo ser providenciada a sua prote- ção, desvio e interrupção, segundo cada caso. Em casos específicos e em si- tuações de risco, deve ser solicitada a orientação técnica das concessioná- rias quanto à interrupção ou à proteção das vias públicas. A área de trabalho deve ser previamente limpa e desobstruídas as áreas de circulação, retirando ou escorando solidamente árvores, rochas, equipa- mentos, materiais e objetos de qualquer natureza. Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afeta- das pela escavação devem ser escoradas, segundo as especificações técnicas de profissional legalmente habilitado. 9 RTP - 03 3.1. Sistemas de Proteção em Escavações Riscos Comuns Ruptura ou desprendimento de solo e rochas devido a: - Operação de máquinas; - Sobrecargas nas bordas dos taludes; - Execução de talude inadequado; - Aumento da umidade do solo; - Falta de estabelecimento de fluxo; - Vibrações na obra e adjacências; - Realização de escavações abaixo do lençol freático; - Realização de trabalhos de escavações sob condições meteorológi- cas adversas; - Interferência de cabos elétricos, cabos de telefone e de redes de água potável e de sistema de esgoto; - Obstrução de vias públicas; - Recalque e bombeamento de lençóis freáticos; - Falta de espaço suficiente para a operação e movimentação de má- quinas. Medidas Preventivas O projeto executivo de escavações deve levar em conta as condições geo- lógicas e os parâmetros geotécnicos específicos do local da obra, tais como coesão e ângulo de atrito. Variações paramétricas em função de alterações do nível da água e as condições geoclimáticas devem ser consideradas. O responsável técnico deverá encaminhar ao CREA e aos proprietários das edificações vizinhas cópias dos projetos executivos, incluindo as técni- cas e o horário de escavações a serem adotados. Recomenda-se o monitoramento de todo o processo de escavação, obje- tivando observar zonas de instabilização global ou localizada, a formação de trincas, o surgimento de deformações em edificações e instalações vizinhas e vias públicas. 10 RTP - 03 13 RTP - 03 As cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, de- vem ser levadas em consideração para a determinação das paredes do talu- de, a construção do escoramento e o cálculo dos seus elementos estruturais. O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância mínima que assegure a segurança dos taludes. Figura 3 – Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas Observação: As medidas acima não se aplicam em determinadas situações, as quais depen- dem da avaliação do responsável técnico. Mínimo 2H Metade de H 1,00 m 0,20 m H Profundidade de Escavação 14 RTP - 03 Figura 4 – Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas Figura 5 – Passarela em escavação para circulação de pessoas Devem ser construídas passarelas de largura mínima de 0,80 m (oitenta centímetros), protegidas por guarda-corpos com altura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros), quando houver necessidade de circulação de pessoas sobre as escavações. Mínimo 2H Metade de H H Profundidade de Escavação 15 RTP - 03 Figura 6 – Passarela para o tráfego de veículos sobre escavação Devem ser construídas passarelas fixas para o tráfego de veículos sobre as escavações, com capacidade de carga e largura mínima de 4 m (quatro me- tros), protegidas por meio de guarda corpo. A estabilidade dos taludes deve ser garantida por meio das seguintes me- didas de segurança: O responsável técnico deverá buscar a adoção de técnicas de estabiliza- ção que garantam a completa estabilidade dos taludes, tais como retaluda- mento, escoramento, atirantamento, grampeamento e impermeabilização. As Figuras 7, 8 e 9 apresentam exemplos de técnicas de estabilização. 4,00 m 18 RTP - 03 Sinalização em Escavações Nas escavações em vias públicas ou em canteiros, é obrigatória a utili- zação de sinalizações de advertência e barreiras de isolamento. Alguns tipos de sinalização usados: • Cones • Fitas • Cavaletes • Pedestal com iluminação • Placas de advertência • Bandeirolas • Grades de proteção • Tapumes • Sinalizadores luminosos O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibi- lidade, a velocidade dos veículos deve ser reduzida. Devem ser construídas, no mínimo, duas vias de acesso, uma para pe- destres e outra para máquinas, veículos e equipamentos pesados. No estreitamento de pistas em vias públicas, deve ser adotado o sistema de sinalização luminosa (utilizar como referencial para consulta o Código Brasileiro de Trânsito). 19 RTP - 03 Figura 10 – Tipos de sinalização CAVALETE SINALIZAÇÃO LUMINOSA CONE SILVEIRÃO Para as escavações subterrâneas devem ser observadas as disposições do item 18.20 da NR-18 – Locais Confinados, e as da NR-22 – Trabalhos Sub- terrâneos. As escavações devem ser sinalizadas e isoladas de maneira a evitar que- das de pessoas e/ou equipamentos. 3.2. Sistemas de Proteção em Fundações Escavadas Riscos Comuns São riscos comuns nas escavações de poços e nas fundações a céu aberto: • Queda de materiais; • Queda de pessoas; • Fechamento das paredes do poço; • Interferência com redes hidráulicas, elétricas, telefônicas e de abastecimento de gás; • Inundação; • Eletrocussão; • Asfixia. Medidas Preventivas A execução do serviço de escavação deverá ser feita por trabalhadores qualificados. Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de escora- mento/encamisamento fica a critério do responsável técnico pela execução do serviço, considerando os requisitos de segurança que garantam a inexis- tência de risco ao trabalhador. Tubulões, túneis, galerias ou escavações profundas de pequenas dimen- sões, cuja frente de trabalho não possibilite perfeito contato visual da ativi- dade e em que exista trabalho individual, o trabalhador deve estar preso a um cabo-guia que permita, em caso de emergência, a solicitação ao profissional de superfície para o seu rápido socorro. 20 RTP - 03 3.3. Sistemas de Proteção em Fundações Cravadas e Injetadas Riscos Comuns • Tombamento do bate-estacas; • Ruptura de cabos de aço; • Ruptura de mangueiras e conecções sob pressão; • Ruptura de tubulações de cabos elétricos e de telefonia; • Vibrações afetando obras vizinhas ou serviços de utilidade pública; • Queda do pilão; • Queda do trabalhador da torre do bate-estacas; • Ruído; • Circulação de trabalhadores junto ao bate-estacas. Medidas Preventivas Preparação da área de trabalho levando-se em conta o acesso, o nivela- mento necessário e a capacidade do solo de suportar o apoio da torre. O responsável técnico deve avaliar a interferência da escavação na estabilidade de construções vizinhas e na qualidade dos serviços de uti- lidade pública. Os cabos e mangueiras devem passar por inspeção periódica. Na operação de bate-estacas a vapor, devemos dar atenção especial às mangueiras e conexões, sendo que o controle de manobra das válvulas de- verá estar sempre ao alcance do operador. As operações de instalação, de funcionamento e de deslocamento do bate-estacas devem ser executadas segundo procedimentos de segurança es- tabelecidos pelos responsáveis das referidas atividades. 23 RTP - 03 24 RTP - 03 Figura 12 – Operação do bate-estacas próximo a rede de energia elétrica Em situação específica, na qual o bate-estacas tenha de realizar sua ope- ração próximo à rede de energia elétrica, o responsável pela segurança na operação deve solicitar orientação técnica da concessionária local quanto aos procedimentos operacionais e de segurança a serem seguidos. Quando o topo da torre do bate-estacas estiver num nível imediatamen- te superior às edificações vizinhas, o equipamento deve ser devidamente pro- tegido contra descargas elétricas atmosféricas. Os cabos de suspensão do pilão devem ter, no mínimo, seis voltas enro- ladas no tambor do guincho, devendo ser inspecionados periodicamente. PER IGO RED E ELÉ TRI CA Can alet a is olad ora 25 RTP - 03 Figura 13 – Pilão em repouso Quando o bate-estacas não estiver em operação, o pilão deve permane- cer em repouso sobre o solo ou no fim da guia do seu curso. Na operação de içamento do pilão, deverá ser observada freqüentemen- te a integridade do limitador de curso, a fim de garantir a não ultrapassagem do limite de içamento. Para garantir a não ultrapassagem do limite de içamento do pilão, o limitador de curso deve ser inspecionado periodicamente por profissio- nal qualificado. A estaca pré-moldada, quando posicionada na guia do bate-estacas, deve ser envolvida por corrente e inspecionada periodicamente para detectar trin- cas e evitar o seu tombamento em caso de rompimento do cabo. A manutenção ou reparos em bate-estacas devem ser executados somen- te quando o equipamento estiver fora de operação. 28 RTP - 03 O trabalhador deve executar a operação de corte da cabeça da estaca (topo) utilizando plataforma de trabalho construída de forma adequada e in- dependente, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual; por exem- plo, os equipamentos de proteção contra projeção de partículas e equipamen- to de proteção auditiva. Figura 16 – Utilização de plataforma de trabalho e de Equipamento de Proteção Individual O bate-estacas instalado sob sistemas de roletes ou trilhos deve ter sua estabilidade garantida por contrapesos fixados conforme orientação técnica do fabricante ou responsável. Devem ser adotados os seguintes cuidados especiais quanto às manguei- ras e conexões de fluidos sob pressão de ar comprimido, vapor, etc. utiliza- dos em fundações: a) bom estado de conservação; b) evitar trânsito de máquinas e veículos sobre as mesmas; c) as conexões devem ser vistoriadas diariamente, antes do início das atividades, para que não haja a ocorrência de vazamentos que ve- nham a causar acidentes; d) o controle de manobras das válvulas deve estar situado sempre ao alcance do operador; e) atendimento às recomendações dos fabricantes. 3.4. Sistemas de Proteção em Desmonte de Rochas com o Uso de Explosivos Nas atividades de desmonte de rochas é obrigatória a adoção de “Plano de fogo” elaborado por profissional habilitado. Na elaboração do “Plano de fogo” é obrigatória a exigência de um pro- fissional habilitado (Blaster), responsável pelo armazenamento, preparação das cargas, carregamento das minas, ordem de fogo, detonação e retirada de explosivos não detonados e providências quanto ao destino adequado das so- bras de explosivos. A quantidade de explosivos e acessórios necessários ao “Plano de fogo” deve ser restrita ao momento de detonação, evitando-se a estocagem próxi- mo à frente de trabalho. 29 RTP - 03 O Blaster deve se ater às condições atmosféricas para realizar as deto- nações, sendo proibido realizá-las quando a atmosfera encontrar-se efetiva- mente carregada, evitando assim a detonação acidental provocada por des- carga elétrica atmosférica. Sinalização nas Atividades de Desmonte de Rochas As áreas onde se utilizem explosivos deverão ser isoladas e sinalizadas, com sinais visuais e sonoros que não se confundam com os sistemas padro- nizados de emergência, tais como ambulância, polícia, bombeiro, etc. O tempo entre o carregamento e a detonação deve ser o mínimo possível. Em locais confinados (túneis, tubulões, etc.) deve ser garantida a venti- lação, para a manutenção de uma atmosfera salubre ao trabalhador. 4. Normas Complementares que devem ser consultadas Da Portaria 3.214 de 8/7/78: NR-15 Atividades e Operações Insalubres NR-16 Atividades e Operações Perigosas NR-19 Explosivos NR-21 Trabalhos a Céu Aberto NR-22 Trabalhos Subterrâneos Da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: NB 942 Segurança de Escavações a Céu Aberto NB 617 Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos NB 756 Projeto Geotécnico 30 RTP - 03 9. ROUSSELET, Edson da Silva & FALCÃO, Cesar. A Segurança na Obra: Manual Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais. SICCMRJ/SENAI DN / CBIC, 1986. 10. NBR 7678/ABNT/JAN/1983 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção. 11. NB-942/ABNT/JUN/1985 – Segurança de Escavações a Céu Aberto. 12. NBR 11682/ABNT/SET/1991 – Estabilidade de Taludes. 13. NBR 7250/ABNT/ABR/1982 – Identificação e descrição de amos- tras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos. 14. NBR 8044/ABNT/JUN/1983 – Projeto Geotécnico. 15. Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho de 8/7/78: • NR-15 Atividades e Operações Insalubres • NR-16 Atividades e Operações Perigosas • NR-19 Explosivos • NR-21 Trabalho a Céu Aberto • NR-22 Trabalhos Subterrâneos. 34 RTP - 03 LISTA DAS FIGURAS Figura 1 - Escavação com riscos de queda de árvores, deslizamento de rochas, etc. Figura 2 - Instalação de escadas em escavação de vala com mais de 1,25 m de altura. Figura 3 - Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas. Figura 4 - Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas. Figura 5 - Passarela em escavação para circulação de pessoas. Figura 6 - Passarela para o tráfego de veículos sobre escavação. Figura 7 - Escavação taludada (escavação com paredes em taludes). Figura 8 - Escavação protegida – com estruturas denominadas “cortinas”. Figura 9 - Escavação mista – com paredes em taludes e com paredes pro- tegidas por cortinas. Figura 10 - Tipos de sinalização. Figura 11 - Atividade realizada na base de escavações profundas e de pequenas dimensões. Figura 12 - Operação do bate-estacas próximo a rede de energia elétrica. Figura 13 - Pilão em repouso. Figura 14 - Utilização do cinto de segurança com trava-quedas fixados em estrutura independente. Figura 15 - Proteção e sinalização dos buracos. Figura 16 - Utilização de plataforma de trabalho e de Equipamento de Proteção Individual. 35 RTP - 03 Rua Capote Valente, 710 São Paulo - SP 05409-002 Tel: 3066-6000 Sobre o livro Composto em Times 11/14 em papel off-set 90 g/m2 (miolo) e couchê 180 g/m2 (capa) no formato 16x23 cm pela Graphbox/Caran Tiragem: 15.000 1ª- Edição - 2002 Equipe de realização Ilustrações: Daves de Jesus Ribeiro Revisão de texto: Beatriz de Freitas Moreira Coordenação de Produção: Lilian Queiroz
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