Baixe Protocolo admissão hospitalar e outras Notas de estudo em PDF para Enfermagem, somente na Docsity! PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Admissão Hospitalar Conceito: é a entrada e permanência do paciente em uma instituição (hospitalar ou clínica), com finalidade terapeuta. Finalidade: Responsável: Indicação: Contra-indicações: Descrição Preparar o leito que o paciente irá ocupar, logo após a notificação do serviço de internação Verificar o prontuário, certificando-se do leito que o paciente irá ocupar Receber o paciente cordialmente no posto de enfermagem acompanhado da ficha de identificação, na prescrição médica e do laudo de Autorização de Internação Hospitalar (AIH) preenchidos corretamente, chamando-o pelo nome e apresentado-se Encorajar o paciente quanto o tratamento, animado-o e procurar estabelecer relação de confiança Acolher o paciente no quarto/enfermaria, demonstrando que ele é bem-vindo, e apresentá-lo aos demais internos Encaminhar o paciente ao leito e orientá-lo em relação: à localização das instalações sanitárias, aos horários de refeição, ao nome do médico assistente e da equipe, ao uso da campainha, ao horário de visita e à troca dos acompanhantes Explicar o regulamento do hospital em relação: ao fumo, às visitas, aos acompanhantes, ao telefone, aos pertences dos pacientes e de acompanhantes, aos serviços religiosos e as atividades recreativas Solicitar aos familiares que tragam objetos de uso pessoal, se necessário Guardar roupas e valores, em caso de o paciente estar desacompanhado Comunicar-se com o serviço de nutrição quanto à dieta do paciente Conduzir o banho, observando a presença de feridas, alergias e quaisquer anormalidades físicas Providenciar roupas do hospital e entregar os pertences do paciente para a família Verificar e anotar os sinais vitais (SSVV), os sintomas, as alergias e as alterações identificadas no exame físico Identificar o leito, preenchendo a placa de identificação Abrir folha de prescrição, preenchendo corretamente, anotando o horário de admissão, as condições do paciente (sintomas observados e queixas) e o diagnóstico Iniciar os procedimentos terapêuticos de acordo com a prescrição médica e a rotina estabelecida na unidade Orientar o paciente e o acompanhante quanto à dieta prescrita e à relevância de segui-las criteriosamente, não aceitando outros alimentos Quando houver vontade de comer outros alimentos, solicitar primeiramente ao serviço de nutrição Certificar-se de que o paciente está acomodado conforme orientações médicas. Fazer preparo psicológico do paciente caso venha receber sangue e derivados Se necessário, solicitar apoio psicológico para o paciente e orientá-lo sobre os serviços disponíveis REFERÊNCIAS: - FERNANDES, A. M. O. Manual de Normas e Rotinas Hospitalares. AB Editora, Ed. 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Aspiração das Vias Aéreas Conceito: consiste em retirar secreções traqueobrônquicas e orofaríngeas através de uma sonda ligada a um aparelho de sucção. Finalidade: manter as vias aéreas livres e permeáveis, garantir ventilação e oxigenação adequadas, prevenir complicações no quadro clínico geral do paciente provocadas por acúmulo de secreções nos pulmões. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Luvas estéreis Sondas de aspiração ( 4 a 10 para crianças e 10 a 14 para adultos) Água destilada Seringa de 20 ml com proteção Ambu conectado a rede de O2 Gazes Frasco com água comum Saco plástico pequeno Rede de gases testada (vácuo, ar comprimido e oxigênio) Aspirador de parede Frasco coletor de vidro com extensão de látex estéril Máscara facial Óculos (se necessário) Descrição Reunir material Higienizar as mãos Orientar o acompanhante sobre o procedimento Colocar máscara e óculos Utilizar sonda de aspiração de acordo com o tamanho do TOT do paciente Abrir a embalagem da sonda estéril e conectar ao látex, sem contaminar a sonda Calçar a luva estéril Com uma mão segurar a sonda (estéril) e com a outra ligar o aspirador e desconectar o respirador do TOT Introduzir a sonda de aspiração no TOT Fazer aspiração de 3 a 5 vezes Não ultrapassar 15 segundos no tempo total de tempo de sucção de cada vez Suspender a aspiração e ventilar o paciente quando ocorrer cianose e sangramento Ventilar o paciente novamente e aspirar quantas vezes forem necessárias PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Coleta de hemocultura Conceito: Finalidade: descartar e identificar a presença de microorganismos na corrente sangüínea. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Máscara Luva estéril Material de curativo Seringa descartável Agulhas descartáveis 25x7 Garrote Álcool a 70% Solução anti-séptica Frasco de hemocultura à temperatura ambiente Gaze seca estéril Sabão especial Saco plástico Descrição Reunir material Higienizar as mãos Orientar o paciente e/ou acompanhante sobre o procedimento Colocar a máscara Abrir o pacote de material de curativo Colocar dentro do campo estéril: seringa, agulhas, gaze seca e anti-séptica na gaze Fazer a anti-sepsia da boca do frasco de hemocultura com álcool a 70% Garrotear o membro e localizar a veia a ser puncionada Soltar o garrote Fazer anti-sepsia da pele com auxílio do material de curativo e solução anti-séptica Retirar o excesso da solução anti-séptica com gaze seca Garrotear o membro novamente Calçar luva estéril Palpar a veia e puncioná-la Aspirar o volume de sangue necessário ( cerca de 5 ml) Soltar o garrote do membro Trocar a agulha da seringa Colocar o sangue no frasco de hemocultura lentamente Misturar delicadamente o sangue ao meio de cultura Colocar o frasco em saco plástico Retirar as luvas Lavar as mãos. Deixar a unidade e o material em ordem Higienizar as mãos Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS: - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital das Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Coleta de sangue arterial Conceito: Finalidade: coletar sangue arterial para obter-se uma avaliação das alterações ácido-básicas do paciente. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Luva de procedimento Seringa de 5 ml Agulha descartável 25x7 ou 10x5 Algodão com álcool a 70% Heparina Tampa pequena de borracha Forro Saco plástico Descrição Reunir material Higienizar as mãos Orientar o paciente e/ou acompanhante sobre o procedimento Montar a seringa com agulha Fazer anti-sepsia do frasco de heparina Aspirar 0,1ml do frasco de heparina, puxando o êmbolo da seringa até a porção final da mesma para heparinizá-la corretamente Trocar a agulha, retirar todo o ar da seringa e proteger a agulha Identificar a seringa com o nome do paciente, leito e número do registro, horário da coleta Levar o material na bandeja junto ao paciente Escolher o local de melhor condição para a punção arterial Palpar e sentir a pulsação Proteger a região a ser puncionada com um forro ou impermeável Fazer a anti-sepsia da pele com algodão e álcool a 70% Fixar a artéria entre o dedo indicador e médio Posicionar a agulha e seringa corretamente Puncionar a artéria introduzindo a agulha lentamente, com o bisel voltado para cima Deixar o êmbolo da seringa subir normalmente logo que o sangue torne-se visível Colher 2 ml de sangue arterial Retirar todo o ar da seringa fixando o seu êmbolo através da ponta da agulha espetada numa tampa de borracha Pressionar firmemente a artéria por cerca de cinco minutos, ou até que haja parado completamente o sangramento Colocar a seringa no saco plástico Retirar as luvas Lavar as mãos. Deixar a unidade e o material em ordem Higienizar as mãos Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS: - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital da Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: Vestir o avental, colocar máscara e calçar as luvas. Soltar a roupa de cama Remover sondas, cânulas, drenos, cateteres e colocá-los no lixo. Proceder à limpeza do corpo com água e sabonete. Fazer a barba, se necessário. Renovar os curativos, se necessário, mantendo-os oclusivos. Com algodão seco montado em pinça longa, tamponar as cavidades orgânicas do corpo, a fim de prevenir excreções. Fechar os olhos com auxílio de algodão embebido em éter (acelera o resfriamento e o enrijecimento) Sustentar a mandíbula com atadura de crepe, amarrando-a no alto da cabeça (retira-la após 1 ou 2 horas) Identificar o corpo. Preencher dois impressos ou, escrever em duas etiquetas de esparadrapo: nome, leito, RG, data e hora do óbito e assinar. Fixar uma no tórax e a outra no lençol que envolverá o corpo Forrar a maca com lençol, saco plástico próprio. Passar o corpo da cama para a maca Dobrar o lençol sobre o corpo, fixando-o com fita adesiva, identificando-o e cobrindo com outro lençol. Remover a roupa de cama e colocar no hamper Providenciar o encaminhamento do corpo ao local determinado, com discrição. Reunir e embalar os pertences do paciente para entregá-los à família Desprezar as luvas, máscara e avental em locais próprios. Lavar as mãos. Notificar o departamento apropriado do hospital e entregar a declaração de óbito para a família (somente 1 via) Entregar todos os pertences do paciente falecido à família, protocolando tudo para a confirmação do recebimento. Oferecer apoio emocional à família e amigos do paciente falecido, e também aos colegas de quarto ou setor. Proceder às anotações no prontuário do paciente: horário do óbito, descrição de todos os procedimentos que foram realizados, causa da morte do paciente. Proceder à limpeza terminal do leito e da maca usada no transporte. Recompor a unidade Providenciar a reposição de todo o material utilizado através do pedido de gasto do paciente. Retirar as luvas Deixar a unidade e o material em ordem Higienizar as mãos Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente. Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS: - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital das Clínicas - UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Curativo de CVC Conceito: é a assepsia e proteção do local de inserção do cateter, promovendo a manutenção do cateter e a prevenção de infecção. Finalidade: proporcionar conforto ao paciente, proteger para evitar infecção ou reduzir as infecções cruzadas, manter área limpa. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Pacote de curativo com pinças Pacotes de gazes estéreis Soro fisiológico 0,9% Luva de procedimento Solução degermante ( clorexidine) Fita adesiva Cuba-rim Plástico para descarte do curativo Descrição Reunir material Higienizar as mãos Orientar o acompanhante sobre o procedimento Abrir pacote de curativo posicionando as pinças com os cabos para fora do campo; Abrir os pacotes de gaze e jogá-los no campo Retirar o curativo anterior com as mãos enluvadas, desprezando no saco plástico Limpar a pela onde havia fita adesiva, com auxílio de gaze embebido em éter ou SF. Limpar a pele ao redor do orifício de inserção do cateter (do orifício para fora, com movimentos circulares). Repetir os mesmos movimentos anteriores, agora para secar a pele e, em seguida, desprezá-la Pinçar uma nova gaze, colocar em solução anti-séptica e limpar novamente e desprezá-la. Com uma nova gaze seca, retirar o excesso da solução Agora com um chumaço de gaze (com auxílio das pinças), molhado em soro fisiológico, limpar os pontos da placa de fixação do cateter na pele Com novo chumaço de gaze, secar estes sítios Com um terceiro chumaço, proceder à anti-sepsia Colocar uma gaze por baixo do cateter dobrado em 2 ou 4, próximo ao orifício de inserção do cateter, e outra gaze, sobre este ponto. Colocar uma gaze dobrada sob a placa de fixação do cateter e outra sobre ela Fixar as gazes com fita adesiva Fixar a porção distal do cateter (próximo à conexão com o equipo), com a fita adesiva, tipo “V”, com suas pontas aderidas à pele Colocar sobre o curativo as datas de punção do cateter e da troca do curativo Recolher o material, desprezar o saco plástico no lixo hospitalar e encaminhar as pinças para limpeza e esterilização. Guardar o restante do material Retirar as luvas Deixar a unidade e o material em ordem Higienizar as mãos Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIA - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Curativo de Cateteres, introdutores e fixadores externos Conceito: Finalidade: evitar infecção, para melhor estética da cicatriz. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Luva estéril e de procedimento Solução anti-séptica Solução anti-séptica. Seringa para insuflar o cuff Soro fisiológico a 0,9 % Saco plástico pequeno Cuba rim Material para aspiração traqueal Forro Máscara Óculos (se necessário) Biombo (se necessário) Descrição Reunir material Higienizar as mãos Orientar o acompanhante sobre o procedimento Colocar a máscara. Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente. Colocar o paciente em decúbito elevado a 45°, e proteger o tórax do paciente com o forro. Colocar o biombo. Proteger o tórax do paciente com um forro. Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica. Colocar gazes em quantidade suficiente sobre o campo estéril Certificar-se que o cuff da cânula de traqueostomia esteja insuflado. Remover o curativo antigo com a pinça dente de rato. Desprezar o curativo sujo em saco plástico. Desprezar a pinça dente de rato, na extremidade do campo. Calçar luvas. Aspirar à traquéia através da cânula de traqueostomia. Aspirar às vias aéreas acima do balonete (cuff), pela cavidade oral, caso se trate de cânula tipo descartável, utilizando de preferência outra sonda. Retirar a cânula metálica interna, colocando-a na cuba rim com água oxigenada, por alguns minutos. Remover as secreções e crostas da cânula interna, com auxilio de pinça anatômica, passando quantas vezes for necessário pelo interior da cânula. Enxaguar a cânula interna, na cuba rim, com soro fisiológico e colocá-la no campo estéril do curativo. Retirar as luvas. Adaptar uma nova sonda de aspiração na extensão do látex, deixando-a protegido pela própria embalagem. Calçar as luvas. Aspirar novamente à árvore traqueobrôquica. Montar a pinça Kocher com gaze, auxiliando com a pinça anatômica. Umedecer a gaze com solução fisiológica Limpar a área ao redor da traqueostomia. Secar a área. Passar solução anti-séptica ao redor da traqueostomia, em quantidade mínima. Retirar a luva Introduzir a cânula interna no orifício da externa ou, se for o caso, colocar o novo conjunto de cânula (interna e externa) girando-o no interior da traquéia. Colocar uma gaze estéril dobrada, de cada lado da traqueostomia. Trocar o cadarço. Aspirar novamente se necessário. Retirar o forro do tórax do paciente. Retirar as luvas Lavar as mãos. Deixar a unidade e o material em ordem Higienizar as mãos Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital da Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Curativo de Dreno Conceito: consiste na realização da troca diária ou, quando saturado, na inserção do dreno. Finalidade: evitar infecção ou reduzir as infecções cruzadas. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Luva estéril e de procedimento Solução anti-séptica Soro fisiológico 9% Gazes Biombo (se necessário) Descrição Reunir material Higienizar as mãos com anti-séptico Calçar luvas Proteger o paciente com biombos, se necessário. Limpar o local de inserção do dreno, o dreno e a pele ao redor da ferida com gaze umedecida com soro fisiológico, fazendo movimentos semicirculares com as duas faces da gaze Secar com gaze Colocar uma gaze sob o dreno, isolando-o da pele O dreno de Penrose deve ser tracionado em cada curativo (exceto quando contra-indicado) Cortar o excesso e colocar alfinete de segurança estéril, usando luva esterilizada Nunca tocar diretamente no dreno Ocluir com bolsa coletora ou cobertura de gaze seca Fixar Retirar luvas Lavar as mãos Recompor a unidade e recolher material Deixar o paciente em ordem Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFRÊNCIAS - GEOVANINI, T.; OLIVEIRA, A.G.J.; PALERMO, T.C.S. Manual de Curativos. Ed. Corpus, 2007. - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Curativo em Feridas Aberta Conceito: é o procedimento terapêutico que consiste na limpeza e proteção (cobertura) da área lesada. Finalidade: evitar infecção, para melhor estética da cicatriz, promover a limpeza da ferida, propiciar conforto físico e psicológico ao paciente, absorver secreções. Responsável: Retirar luvas Lavar as mãos Recompor a unidade e recolher material Deixar o paciente em ordem Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFRÊNCIAS - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital da Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Ferida Limpa com Pontos Conceito: Finalidade: limpar a lesão, evitar infecção ou reduzir as infecções cruzadas, promover a cicatrização, drenar e/ou absorver secreções, fazer hemostasia (compressão), proteger e manter o contato de medicamentos junto às feridas e adjacências, retirar os corpos estranhos da ferida. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Luva estéril ou de procedimento Pacote de curativo ou sistema de curativo comercializado Solução anti-séptica Soro fisiológico 9% Gazes Solução degermante e alcoólica (clorexidine) Solução de éter Saco plástico pequeno Biombo quando necessário Descrição Reunir material Higienizar as mãos com anti-séptico Orientar o paciente sobre o procedimento Fechar a porta. Proteger o paciente com biombos, se necessário, conforme a região a ser exposta Colocar o paciente em posição adequada, expondo apenas a área a ser tratada. Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica. Colocar as pinças com os cabos voltados para a borda do campo. Colocar gazes em quantidade suficiente sobre o campo estéril. Remover o curativo antigo com a pinça dente de rato, desprezando-a na borda do campo. Calçar luvas Introduzir soro fisiológico, com auxilio de uma seringa, no interior dos pontos subtotais. Montar a pinça Kelly com gaze, auxiliada pela pinça anatômica e umedecê-la com soro fisiológico a 0,9%. Fazer a limpeza da incisão propriamente dita (central), com movimentos semicirculares, de dentro para fora, de cima para baixo, utilizando as duas faces da gaze, sem voltar ao inicio da incisão, incluindo os pontos totais ou subtotais. Limpar as regiões laterais da incisão cirúrgica após ter feito a limpeza da incisão principal e do primeiro ponto total ou subtotal. Continuar a limpeza da incisão central, dos pontos totais ou subtotais e das laterais, conforme descrito nos itens 14 e 15, até chegar ao final da incisão e do ultimo ponto total ou subtotal. Secar a incisão principal desde o inicio, acompanhada dos pontos totais ou subtotais e das laterais. Aplicar solução anti-séptica na incisão principal e nos pontos totais ou subtotais, seguindo a mesma direção anterior, não voltando à gaze onde já passou. Retirar o excesso de solução anti-séptica, com auxilio de gaze seca, de cima para baixo, do mesmo modo já descrito anteriormente. Proceder a limpeza, fora da incisão, com soro fisiológico. Secar a região fora da incisão. Passar álcool à 70% ao redor da incisão. Proteger a área principal (incisão central e pontos totais e subtotais) com gaze seca em quantidade suficiente para cobrir a área. Manter o curativo ocluído ou aberto, quando houver indicação. Retirar o impermeável e deixar o paciente confortável. Datar o curativo se estiver ocluído. Fazer a desinfecção da mesa auxiliar e/ou bandeja e da mesa de cabeceira, com álcool à 70%. Retirar luvas Lavar as mãos Recompor a unidade e recolher material Deixar o paciente em ordem Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital da Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Ferida Limpa Conceito: Finalidade: limpar a lesão, evitar infecção ou reduzir as infecções cruzadas, promover a cicatrização. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Luva estéril ou de procedimento Pacote de curativo ou sistema de curativo comercializado Solução anti-séptica Soro fisiológico 9% Gazes Solução degermante e alcoólica (clorexidine) Solução de éter Saco plástico pequeno Biombo quando necessário Descrição Reunir material Higienizar as mãos com anti-séptico Orientar o paciente sobre o procedimento Fechar a porta. Proteger o paciente com biombos, se necessário, conforme a região a ser exposta REFERÊNCIAS - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital das Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Glicemia Capilar Conceito: verificação do nível de açúcar no sangue através dos capilares sangüíneos. Finalidade: conhecer e atentar para os níveis de glicemia capilar em diferentes períodos do dia, acompanhar o tratamento médico para provável intervenção de acordo com alterações do nível glicêmico. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Glicosímetro digital Lancetador graduado de 1 a 3 mm Lancetas Fita reagente para sangue capilar Água e sabão Papel toalha Agulha de insulina (se não houver lanceta) Bola de algodão (seca) Luva de procedimento Cuba rim Descartex Descrição Higienizar as mãos Orientar o paciente sobre o procedimento Agrupar todos os materiais necessários e colocá-las em uma cuba rim Orientar o paciente a lavar as mãos com água e sabão e enxugá-las bem Montar o glicosímetro, colocando a fita Montar o lancetador com a graduação de acordo com a idade e as condições do paciente Escolher o dedo Calçar luva de procedimento Posicionar o lancetador na face lateral do dedo escolhido Pressionar levemente o dedo, da base para a ponta, para que gota d sangue saia (essa deve ser suficiente para preencher toda a área da fita) Encostar a fita reagente conectada ao glicosímetro, próxima à gota de sangue e preencher todo o espaço indicado na fita. Aguardar o resultado Após o resultado, descartar a fita reagente e a lanceta utilizada no descartex, descartar as luvas no lixo, lavar suas mãos, comunicar e anotar o resultado no prontuário. Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS: - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Heparinização de Cateter Conceito: é a manutenção de um cateter em veia periférica por meio de solução de heparina. Finalidade: evitar a coagulação sangüínea do cateter, jelcos e scalps, manter permeabilidade da via, evitar punções repetitivas. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Frasco de heparina Seringa de 10 ml Agulha 25x7 Água destilada de 10 ml Descrição Lavar as mãos. Explicar o procedimento e finalidade ao paciente. Reunir o material. Preparar a solução heparinizada: Aspirar 0,2 ml de heparina (5.000 unidades). Completar a seringa com água destilada ou soro fisiológico até atingir 10 ml. Identificar a seringa corretamente. Administrar a solução heparinizada no cateter. Fechar o cateter com a tampinha estéril própria. Lavar as mãos. Recompor a unidade e recolher o material. Deixar o paciente em ordem. Proceder às anotações de enfermagem no prontuário do paciente. Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital das Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Higiene Corporal – Banho no Leito Conceito: é a higiene corporal realizada nos paciente no leito, necessitando de imersão como complemento terapêutico. Finalidade: prevenir infecções, observar a integridade da pele e mucosas, estimularem a circulação, prevenção de lesão em tecidos subjacentes. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Luvas de procedimento; Toalha de banho; Roupa de cama; Biombo; Comadre; Bacia com água morna; Material Espátulas envoltas em gazes ou escova de dente de cerdas macias Solução anti-séptica oral Copo com água Seringa de 20 ml Cânula de guedel se necessário Lenços umedecidos e toalhas descartáveis Par de luvas Fixação para tubo endotraqueal Aspirador montado e funcionante Descrição Lavar as mãos. Explicar o procedimento e finalidade ao paciente. Reunir o material. Colocar o paciente em decúbito dorsal, elevado a 45º. Calçar luvas. Colocar uma toalha na parte superior do tórax e do pescoço do paciente. Verificar se o cuff do tubo endotraqueal esta rigorosamente insuflada. Abrir sonda nasogástrica, caso haja conteúdo gástrico. Instilar água pelo orifício da cânula de guedel, com auxilio de uma seringa, e fazer a aspiração em seguida; Instilar soro fisiológico com seringa dentro do TOT e aspirar em seguida; Realizar aspiração orofaríngea, procedendo da seguinte forma: introduzir a sonda alternadamente em cada narina e da até a faringe mantendo látex sob sucção e simultaneamente fazendo movimentos circulares; Desprezar a sonda de aspiração e desligar o aspirador; Proceder à limpeza de toda boca do paciente, usando as espátulas envoltas em gazes ou escova de dente embebido em solução anti-séptica. Enxaguar a cavidade oral com água limpa e proceder à aspiração ao mesmo tempo. Enxugar os lábios com lenços umedecidos e lubrificá-los com protetor labial; Manter Retirar as luvas. Lavar as mãos. Recompor a unidade e recolher o material. Deixar o paciente em ordem. Proceder às anotações de enfermagem no prontuário do paciente. OBSERVAÇÃO: A higiene oral do paciente intubado deverá ser feita três vezes ao dia (uma vez por plantão), para prevenir infecção. Para evitar a formação de escaras, deverá ser providenciada, após a higiene oral, a troca da fixação do tubo endotraqueal A coleta de secreções traqueobrônquicas para cultura não deve ser feita de rotina; é recomendada apenas na vigência de surtos, com indicação da CCIH. A desinsuflação do cuff, em pacientes com sonda enteral recebendo dieta não é indicada. Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital da Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Intubação Endotraqueal Conceito: Finalidade: estabelecer e manter a via respiratória pérvia, proporcionar uma via para ventilação mecânica, possibilitar uma aspiração traqueobrônquica mais efetiva. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Tubo endotraqueal com diâmetro apropriado, sempre deixando um de reserva Laringoscópio com cabo e lâminas de todos os tamanhos, curvas e retas (testar funcionamento antes) Seringa de 20 ml Sedação (segundo protocolo do serviço) Anestésico local (gel ou aerosol) Ambú com máscara e reservatório para oxigênio Fonte de oxigênio umidificada e funcionante Mandril (guia para TOT) Compressa de gaze estéril Pinça de magill Luva estéril Cânula de guedel Sonda de aspiração Fixação para tubo endotraqueal (esparadrapo, cadarço ou fixação adesiva). Descrição Reunir todo o material individualizado ou em bandeja com material completo; Selecionar tubo conforme orientação médica; Verificar funcionamento de laringoscópio; Insuflar cuff para verificar sinais de vazamento; Colocar mandril no tubo e lubrificá-lo com anestésico (gel); Verificar funcionamento de sistema de aspiração; Conectar sonda de aspiração ao aspirador; Calçar luvas; Administrar sedação prescrita; Hiperventilar o paciente com 100% de oxigênio; Colocar paciente em posição supino, para facilitar a visualização da traquéia. Após intubação: insuflar o cuff; Observar expansão torácica e ausculta pulmonar com auxilio do ambú para verificar posicionamento do tubo; Atentar para ausência de sons respiratórios, distensão gástrica ou eructação que indicam intubação gástrica; caso aconteça trocar o Tubo por outro do mesmo diâmetro; Após confirmação da posição do tubo, colocar o paciente em ventilação mecânica; Realizar aspiração endotraqueal e oral; Proceder à fixação do tubo; Realizar higiene oral; Recolher material utilizado, encaminhando-o para desinfecção; Manter cabeceira em 45º; Organize o leito do paciente; Administrar sedação continua conforme prescrição; Solicite presença da radiologia conforme rotina do serviço, para registrar imagem e posição do tubo endotraqueal; Proceder às anotações de enfermagem no prontuário do paciente, inclusive marcação da fixação do TOT. Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final Gel lubrificante Luva de procedimento Frasco com solução prescrita Compressa de gazes Comadre Biombo Descrição Lavar as mãos Reunir o material Explicar o procedimento ao paciente Verificar a solução e o volume prescrito Colocar gel lubrificante na ponta da sonda retal Calçar luvas Colocar o paciente em posição de SIMS Afastar a prega glútea e introduzir cuidadosamente a sonda retal Abrir o controlador de fluxo observando o gotejamento da solução Após a entrada de todo o líquido fechar o controlador de fluxo Retirar cuidadosamente a sonda retal e descartá-la Deixar o paciente na mesma posição (se possível) Colocar a comadre Higienizar paciente após evacuação Recompor a unidade e recolher o material. Deixar o paciente em ordem. Proceder às anotações de enfermagem no prontuário do paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Oxigênioterapia – Nebulização Conceito: Finalidade: Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Cateter de acordo com o tamanho do paciente (4,6 e 8) Borracha para extensão Fluxômetro com umidificador Fita hipoalérgica Rótulo de identificação Bandeja Água destilada estéril Descrição Reunir material Higienizar as mãos Montar o fluxômetro e o umidificador nas fontes de ar comprimido e oxigênio Medir o tamanho do cateter a ser introduzido na orofaringe (medir do lóbulo da orelha à ponta do nariz, marcando com fita hipoalérgica) Introduzir o cateter nasal, não lubrificado, em uma das narinas e fixá-lo com fita hipoalérgica Testar o funcionamento do equipamento, abrindo as válvulas do fluxômetro e constatando a saída dos gases Adaptar a extremidade do cateter na borracha de extensão Ajustar o fluxômetro na quantidade de litros de oxigênio a ser administrado por minuto Observar reações do paciente, inclusive a posição da cabeça em extensão e aspirando usando necessário Identificar o umidificador: nome paciente, unidade de internação, leito e outras observações necessárias Orientar o paciente e/ou acompanhante sobre o procedimento realizado Higienizar as mãos Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições do paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Oxigênioterapia – Sob Cânula Nasal Conceito: Finalidade: Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Cateter de acordo com o tamanho do paciente Borracha para extensão Fluxômetro com umidificador Fita hipoalérgica Rótulo de identificação Bandeja Descrição Higienizar as mãos Orientar o paciente e/ou acompanhante sobre o procedimento realizado, inclusive como funciona Escolher a cânula de acordo com o tamanho do paciente Introduzir as extremidades da cânula no nariz do paciente. Adaptar a cânula na extremidade da borracha de extensão Ajustar o fluxo de oxigênio, testando o equipamento Ajustar e fixar com fita hipoalérgica, se necessário Colocar a cabeça do paciente em extensão e observar as condições do mesmo Identificar o umidificador: nome paciente, unidade de internação, leito e outras observações necessárias Higienizar as mãos Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições do menor Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Oxigênioterapia – Sob Cateter Conceito: Finalidade: Responsável: Indicação: Contra-indicações: Cuba-rim Coletor de sistema aberto Recipiente com solução prescrita Fita adesiva Pinça Recipiente graduado Descrição Lavar as mãos Reunir o material Explicar o procedimento ao paciente Calçar luvas Abrir o material em mesa auxiliar Auxiliar o médico fornecendo o material solicitado para realização do procedimento Recompor a unidade e recolher o material. Deixar o paciente em ordem. Recompor a unidade e recolher o material. Deixar o paciente em ordem. Proceder às anotações de enfermagem no prontuário do paciente. Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital das Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Aferição de Pressão Arterial Conceito: a pressão arterial é a força que o sangue exerce nas paredes dos vasos sangüíneos para manter a circulação de sangue no organismo. Finalidade: conhecer o valor numérico da pressão arterial (sistólica e diastólica), para avaliar se paciente está mornotenso, hipotenso ou Responsável: hipertenso. Indicação: Contra-indicações: Material Manguitos (tamanho adequado para cada paciente) Esfigmomanômetro aneróide ou de coluna de mercúrio (de preferência) Estetoscópio Fita métrica Descrição Lavar as mãos Explicar o procedimento ao paciente Certificar-se que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos há 60 ou 90 minutos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou 30 minutos antes do procedimento e não está com as pernas cruzadas. Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos em ambiente calmo e com temperatura agradável. Localizar a artéria braquial ou radial por palpação Colocar o manguito de tamanho adequado no braço do paciente, firmemente, cerca de 2 a 3 centímetros acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. Manter o braço do paciente na altura do coração. Posicionar os olhos do profissional no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide. Palpar o pulso radial, inflar o manguito até desaparecimento do pulso para estimar o nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar 1 minuto antes de inflar novamente. Colocar o estetoscópio no ouvido, com a curvatura voltada para frente. Posicionar a campânula do estetoscópio dobre a artéria, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva Solicitar ao paciente que não fale durante o procedimento. Inflar rapidamente, de 10 mmHg até ultrapassar 20 a 30 mmHg do nível estimado da pressão sistólica. Proceder à deflação na velocidade de 2 a 4 mmHg por segundo. Após a determinação da pressão sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6 mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto ao paciente. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do 1º som, que é fraco, seguidos de batidas regulares (K1) correspondente à fase I de Korotkoff. Determinar a pressão distólica no desaparecimento do som. Considerar o 5º som (K5) de Korotkoff para todas as faixas etárias. Auscultar cerca 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e, depois, proceder à deflação rápida e completa. Registrar os valores da pressão sistólica e diastólica, completando com a posição do paciente, o tamanho do manguito usado e o braço em que foi feita a medida. Registrar o valor real obtido na escala, evitando arredondamentos para dígitos terminados em 0 ou 5. Esperar de 1 a 2 minutos para realizar novas medidas. O acompanhante e o paciente devem ser informados sobre os valores de PA obtidos. Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Punção Venosa Profunda - CVC Conceito: Finalidade: obtenção de vias de acesso para cateteres de monitorização hemodinâmica (PVC, etc.), administração de soros e drogas injetáveis em grande quantidade por tempo prolongado, via de acesso para suporte nutricional parenteral. . Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Pinça para anti- sépia Porta- agulha Seringa de 20 ml Luva estéril Cateter para a punção Gazes esterelizada Solução a ser infundida, com o equipo completo 2 agulhas (25x7) Frasco anestésico a 2%, sem vasoconstritor PVP-I tintura ou álcool a 70% Fita adesiva Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIA: - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: PVC Conceito: é a pressão arterial média do átrio direito. Finalidade: avaliar balanço hídrico Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Dispositivo venoso de vários calibres Seringa com água destilada ou soro fisiológico Luva de procedimento Algodão Álcool a 70% Fita hipoalérgica ou micropore Material para tricotomia (se necessário) Medicamento prescrito Polifix 2 vias Equipo Tala ou atadura para imobilização (se necessário) Descrição técnica Reunir o material necessário Lavar as mãos Calçar as luvas Escolher a área de aplicação e a veia Fixar o látex acima do local escolhido Aguardar o enchimento da veia Fazer assepsia com algodão umedecido em álcool Introduzir o dispositivo Retirar o látex Conectar o polifix 2 vias com a solução padrão na seringa Fixar o cateter Conectar o equipo da medicação a ser administrada, após retirar bolhas de ar Fixar, identificar, datar e anotar. Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS: - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Reanimação Cardiorrespiratória Conceito: é a ventilação e compressões torácicas eficazes, com o objetivo de estabelecer fluxo sangüíneo para os órgãos vitais. Finalidade: manter uma perfusão cerebral e miocárdica mínima até a recuperação de batimentos cardíacos com pulso e débito cardíacos seja suficiente. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Kit para PVC (equipo + régua vertical) Régua de PVC Soro fisiológico Suporte de soro Esparadrapo Régua de nível Tampa protetora, tipo luer lock Soro fisiológico 0,9% 10 ml Seringa de 3 ml ou 5 ml Agulha de aspiração. Descrição técnica Colocar o paciente no plano horizontal, em decúbito dorsal e sem travesseiros. Descobrir o tórax. Os braços devem ficar ao longo do corpo. Observar se o líquido da coluna cai rápida e livremente. Observar as oscilações máximas e mínimas está sincronizado com a freqüência dos movimentos respiratórios. Verificar se a coluna do líquido está cheia (deve estar sempre cheia para evitar a contaminação do interior do caráter. Anotar na folha de sinais vitais dados colhidos e na folha de balanço hídrico o líquido infundido na verificação da PVC. Material Ambú com máscara e reservatório para oxigênio; Laringoscópio completo com lâminas retas e curvas Seringas de 20, 10, 5 e 3 ml; Agulhas 40x12; Tubo endotraqueal de vários diâmetros; Luva estéril e de procedimento; Sonda de aspiração; Sistema de aspiração completo e funcionante; Sonda nasogástrica; Carro de parada com desfibrilador testado e gel condutor; Medicações: atropina, adrenalina, gluconato de cálcio, bicarbonato de sódio, glicose, lidocaína, dobutamina, noradrenalina, amiodarona; água destilada; Cateter venoso profundo; Arteriofix; Jelco Equipo e bomba de infusão; Ventilador mecânico devidamente montado e testado. Descrição Avaliar nível de consciência; Checar pulsos carotídeos e perfusão capilar; Proceder à monitorização completa do paciente; Posicionar o paciente em superfície rígida e plana; Promover desobstrução das vias aéreas, com extensão da cabeça Proceder à ventilação com auxilio de máscara e ambú com reservatório; Posicionar-se sobre o tórax com uma mão apoiada no dorso da outra, cerca de 2,5 cm acima do apêndice xifóide, braços alinhados verticalmente sem fletir os cotovelos; Iniciar compressão torácica (massagem cardíaca externa), alternando 30 compressões e duas ventilações; Confira se o laringoscópio está funcionando devidamente; Escolha o tubo adequado, teste o balão e coloque o guia dentro do tubo; Assegure que o sistema de aspiração e sonda esteja preparado e a mão; Defina o papel de cada um da equipe (quebrar, aspirar, injetar as drogas) Identificar as seringas de acordo com as medicações solicitadas; Administrar as drogas segundo diretrizes do médico que conduz a parada; Manter ventilação e oxigenação; Realizar aspiração traqueal para melhorar a visualização durante a intubação, se necessário; Realizar intubação endotraqueal, sem alternância da ventilação com a compressão torácica; Ventile o paciente conferindo a expansão torácica e auscultando a entrada de ar Infle o balonete e fixe o tubo; Conectar o paciente à prótese ventilatória; Passar sonda nasogástrica quando solicitado, medindo débito; No caso de desfibrilação, preparar o desfibrilador com gel condutor e carga pré- determinada; Manter organizado e à mão material de punção venosa profunda; Pedir e avaliar o raio-x para confirmar a posição do tubo e acesso venoso, quando em Gazes Luva de procedimento Fita microporosa Água e sabão PVPI ou clorexidina 0,2% Água destilada Luva estéril Seringa 10 ml Gel anestésico Sonda de foley Coletor d sistema fechado Descrição Reunir material Higienizar as mãos Orientar o acompanhante sobre o procedimento Colocar o paciente em decúbito dorsal e com as pernas afastadas Calçar as luvas estéreis e segurar o pênis com uma gaze (mão não dominante), mantendo-o perpendicular ao abdome Fazer a anti-sepsia, afastando o prepúcio com o polegar e o indicador da mão não dominante, e fazer a anti-sepsia do meato uretral para a periferia Com mão dominante, segurar a sonda de forma que fique toda na mão e passar a sonda no gel anestésico. Introduzir a sonda até sua extremidade (18 a 20 cm) com movimento para baixo, como o pênis elevado perpendicular e baixar o pênis lentamente, para facilitar a passagem na uretra bulbar. Recobrir a glande com o prepúcio Insuflar o balonete com água destilada na quantidade indicada pelo fabricante e descrita na própria sonda. Fixar a sonda na região hipogástrica Retirar as luvas Deixar a unidade e o material em ordem Higienizar as mãos Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS: - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Sonda Vesical de Demora - Feminino Conceito: é a introdução de um cateter estéril na bexiga através da uretra. Finalidade: controlar volume urinário, aliviar a distensão pela retenção de urina, auxiliar no diagnóstico, das lesões traumáticas do trato urinário. Responsável: Indicação: incontinência urinária, retenção urinária. Contra-indicações: Material Gazes Luva de procedimento Fita microporosa Água e sabão PVPI ou clorexidina 0,2% Água destilada Luva estéril Seringa 10 ml Gel anestésico Sonda de foley Coletor d sistema fechado Campo fenestrado Descrição Reunir material Higienizar as mãos Discutir com a equipe a indicação da sondagem e solicitar prescrição médica segunda protocolo institucional Orientar o acompanhante sobre o procedimento Colocar a paciente em posição ginecológica, protegendo-a com um lençol Realizar higiene íntima com água e sabão anti-séptico Abrir, com técnica asséptica, o campo estéril sobre a cama, entre as pernas da paciente ou em uma mesa Colocar o anti-séptico e o gel anestésico em gazes separadas Abrir o invólucro da sonda vesical, colocando-a na cuba rim ou sobre um campo estéril Colocar a luva com técnica asséptica Colocar o campo fenestrado no períneo e aproximar a cuba rim Afastar os pequenos lábios com o polegar e o indicador da mão não dominante e, com a mão dominante, fazer anti-sepsia do períneo com as bolas de algodão ou gaze embebida na solução anti-séptica Continuar a manter o vestíbulo exposto com a mão esquerda Com a mão direita, segurar a sonda de forma que fique toda na mão, e passar a sonda no gel anestésico Introduzir a sonda lubrificada (a mais ou menos 10 com), colocar a outra extremidade na cuba rim para receber a urina drenada Após a passagem da sonda, aspirar água destilada com seringa e agulha, insuflar o balonete através da válvula existente na extremidade da sonda e puxá-la até sentir a ancoragem do balão no trígono vesical Retirar o campo fenestrado Conectar a sonda na extensão do coletor e prendê-lo na cama Retirar as luvas Fixar a sonda com uma tira de fita microporosa na parte interna da coxa da paciente Deixar a unidade e o material em ordem Higienizar as mãos Registrar no prontuário o procedimento realizado, inclusive as condições da paciente Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS: - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Toracocentese Conceito: Finalidade: retirar coleções gasosas ou líquidas do espaço pleural. Responsável: Indicação: Contra-indicações: Material Pacote de curativo Campo estéril Agulha de grosso calibre (jelco nº 14) Anestésico sem vasoconstritor Seringa de 10 e 20 ml Agulhas 40x12 e 25x7 Compressas de gaze Solução anti-séptica Luva estéril, máscara, gorro e avental Frascos estéreis Anotar no prontuário o membro em que a criança recebeu o hemocomponente Atentar para quaisquer alterações apresentadas pelo paciente, como alterações respiratórias, cutâneas, diurese e agitação psicomotora (neurológicas) Anotar no Plano de Assistência de Enfermagem o volume, o horário de instalação, o acesso venoso utilizado e o horário de término da infusão. Anotar sinais vitais no prontuário do paciente após a infusão e compará-las aos anteriores Anotar no prontuário as reações ocorridas e comunicá-las ao medico Anotar término da infusão Se cada equipo permanecer por mais de duas horas em cada bolsa, trocá-lo em transfusões seqüenciais Explicar ao paciente e/ou acompanhante o término do procedimento, confortando-os Desprezar equipa e bolsa em locais apropriados, como a caixa de perfuro cortante Manter a venopunção, salinizando ou heparinizando o acesso venoso Pacientes ambulatoriais devem ser orientados quanto às eventuais reações adversas nas 24 horas posteriores ao procedimento transfunsional. Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFERÊNCIAS - VIANA; D. L., CONTIM; D.; ABE; E. S. H.; AZEVEDO, S. D. R. Manual de Procedimentos em Pediatria. São Paulo: Yendis, 2006. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP: DATA: / / REVISÃO: Assunto: Troca de Dispositivos Conceito: Finalidade: Responsável: Indicação: Contra-indicações: DISPOSITIVO PERÍODO DE TROCA Cateter de oxigênio extra-nasal 48 horas Cateter de oxigênio intra-nasal 12 horas Cânula traqueostomia descartável A critério médico Cânula traqueostomia metal (interna) 24 horas Cateter venoso periférico em adultos (jelco) 72 horas a 96 horas Cateter venoso periférico em crianças Quando houver sinais de complicação, como flebite. Cateter arterial periférico e dispositivo de PAM 4 dias Cateter arterial central (Sawn-Ganz) 5 dias Equipo p/ câmara graduado (bureta, microfix) 72 horas (ou antes se acúmulo de sangue) Equipo para bomba de infusão (hidratação) 72 horas (ou antes se acúmulo de sangue) Equipo conexão 2 ou 4 vias (polifix) 72 horas (ou antes se acúmulo de sangue) Equipo macro e micro gotas (hidratação) 72 horas (ou antes se acúmulo de sangue) Equipo com injetor lateral (hidratação) 72 horas (ou antes se acúmulo de sangue) Equipo para administração de antibiótico 24 horas Torneira 3 vias 72 horas (ou antes se acúmulo de sangue) Equipo para administração de dieta enteral gravitacional 24 horas Equipo nutrição parenteral e emulsões lipídicas A cada frasco Equipo para bolsa de sangue e hemoderivados A cada frasco ou unidade Equipo para medida de PVC 72 horas Tampa de polifix Sempre que necessário Extensor para oxigênio 24 horas Extensor para aspiração 12 horas Sonda de aspiração A cada uso Máscara de venturi 48 horas Sonda nasoenteral A cada 30 dias Sonda vesical e bolsa coletora sistema fechado (recomendação do fabricante pelo desgaste do balão ou pelo risco de obstrução) A cada 30dias Dispositivo urinário (tipo preservativo) 24 horas Frasco coletor de urina sistema aberto 72 horas Solução salina ou água destilada para aspiração oral e traqueal (50 ml) A cada uso Vidro coletor de aspirador 6 horas Kit drenagem torácica ou mediastino A critério médico Umidificador de oxigênio ou macronebulização 24 horas Curativo acesso venoso profundo (tradicional: gase e esparadrapo) 24-48 horas (ou quando sujo úmido ou solto) Curativo acesso venoso profundo (filme tramsparente) 5 dias Máscara de venturi 48 horas Macro nebulização 24 horas Cateteres arteriais periféricos e dispositivos de monitoramento de pressão (P.A. M) 4 dias Cateteres arteriais ( cateteres de artéria pulmonar (Sawn – Ganz) 5 dias Cateter umbilical (retirar antes se houver suspeita de infecção ou mau funcionamento) Artéria: até 5 dias Venoso: até 14 dias Circuito de respirador A cada 7 dias ( ou antes, se houver sujidade visível no circuito) Aprovação ______________________ ________________________ _____________________ Elaborado por Aprovado chefia imediata Aprovação final REFRÊNCIAS - SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2 ed. Curitiba: Manual Real Ltda., 2005. - ROGANTE; M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem: Departamento de Enfermagem do Hospital da Clínicas- UNICAMP. São Paulo: Atheneu, 2000.