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Aterramento eletrico, Esquemas de Engenharia Elétrica

Definições de esquemas e tipos de aterramento eletrico

Tipologia: Esquemas

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Baixe Aterramento eletrico e outras Esquemas em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity! Programa de Formação Técnica Continuada Esquemas de Aterramento Schneider É? Electric 1.0 2.0 3.0 4.0 Índice Introdução 5.0 1.1 | Definição dos esquemas padronizados de aterramento.......... 1.2 Caracterização e objetivos. 1.3 Esquema TT (neutro aterrado) 2 14 Esquema TN..................... 1.5 Esquema TN-C. 1.6 Esquema TN-S. 6.0 1.7 | Esquema TN-C- 1.8 Esquema IT (neutro isolado).................... 3 1.9 -EsquemalT (neutro aterrado por impedância)... 3 Características dos esquemas de aterramento 21 Esquema TN-C...............s 3 2.1.1 Características. «3 2.1.2 Consegiências. 7.0 Esquema TN-S 3.1 Características. 5 80 32 Consegiências. «5 3.3 Compatibilidade eletromagnética............... 5 3.4 Arranjo da proteção contra contatos indiretos e fogo.... 5 3.5 Projeto e operação: 3.6 Qualquer modificação da instalação requer um rearranjo e verificação das condições de proteção... 6 Esquema TT 41 Características. 42 Consequências. Schneider e Electric Esquema IT 5.1 Características. 5.2 Consegiências. 5.3 Projeto e operação................. 8 Implementação do sistema TN 6.1 Condições preliminares......................... 8 6.2 Condições impositas...... 6.3 Proteção contra contatos indiretos.. 6.4 Métodos de determinação do nível de corrente de curto-circuito... 9 6.5 Método das impedâncias........................ 10 6.6 Método da composição. 6.7 Método convencional. Proteção em áreas de alto risco............. 12 Proteção em áreas de alto risco............. 13 8.1 Condições preliminares. A3 8.2 Condição de primeira falta. A3 8.3 Princípio da monitoração de falta à terra... sitema 13 8.4 Exemplos de equipamentos e dispositivos................ ses 13 8.5 Implementação de dispositivos de monitoração permanente de isolação (PIM) iii sitemeter 14 2 É obrigatória a desconexão automática no evento de uma falha na isolação. Esta desconexão deve ser provida por disjuntores (de preferência) ou fusíveis. Quando há o PEN os dispositivos de corrente residual não podem ser usados para essa finalidade desde que uma falta na isolação para terra também constitui um curto circuito fase/ neutro. 21.2 Consegiiências Sobretensões: E durante uma falha na isolação de AT, irá aparecer uma tensão de frequência industrial entre as partes metálicas expostas do equipamento de baixa tensão e um terra distante; E a continuidade do fornecimento de energia, a compatibilidade eletromagnética e o incêndio: Ha corrente de falta da isolação é elevada (da ordem de vários KA). E Durante uma falha da isolação BT a queda de tensão na fonte, as perturbações eletromagnéticas e o risco de danos (incêndio, enrolamentos de motores e estruturas magnéticas) são altos; E sobretensões: durante uma falta a tensão entre fases e as massas sobe para um valor de 1,45 x Un Oesquema TN-C é proibido para circuitos com condutor inferior a 10mm?. É também proibido para condutores flexíveis. E Proteção contra Incêndio: O esquema TN-C é proibido em instalações onde há um alto risco de incêndio ou explosão A razão é que a conexão das partes metálicas estranhas do edifício ao condutor PEN cria um fluxo de corrente nas estruturas resultando em um risco de incêndio e perturbações eletromagnéticas. Durante faltas da isolação estas correntes de circulação são consideravelmente aumentadas. Estes fenômenos constituem a razão da proibição do uso do esquema TN-C emiinstalações em que o risco de incêndio é alto. A presença de qualquer comprimento de condutor PEN em um edifício leva ao fluxo de correntes nas partes metálicas expostas e na blindagem de equipamentos alimentados por um sistema TN-S. RZGRE E compatibilidade eletromagnética: quando um condutor PEN é instalado em um edifício, independentemente do seu comprimento, ele leva a uma queda de tensão de frequência industrial em condições normais de operação, criando diferenças de potencial e, portanto, o fluxo de correntes em qualquer circuito formado por partes metálicas expostas da instalação, partes metálicas estranhas do edifício, cabos coaxiais e a blindagem de computadores ou sistemas de telecomunicações. Estas quedas de tensões são amplificadas em instalações modernas pela proliferação de equipamentos gerando harmônicos de terceira ordem. A grandeza desses harmônicos é triplicada no condutor neutro ao invés de ser cancelada como no caso da fundamental; E em uma maneira menos aparente essas correntes de circulação correspondem a um desbalanço das correntes no circuito de distribuição e portanto à criação de campos magnéticos que podem perturbar tubos de raios catódicos, monitores, certos equipamentos médicos etc. em níveis tão baixos quanto 0,7A/m (isto é, 5 amperes passando a um metro de uma carga sensível - EES). Esse fenômeno é amplificado no evento de uma falta na isolação; E corrosão: a corrosão tem duas fontes, primeiro a componente CC que o condutor PEN pode conduzir e segundo, as correntes telúricas que corroem os eletrodos de terra e as estruturas metálicas no caso de um aterramento múltiplo ; E arranjo da proteção contra contatos indiretos. Devido às altas correntes de curto e tensões de toque: E uma desconexão automática é obrigatória no evento de uma falha na isolação; E esta desconexão precisa ser provida por disjuntores ou fusíveis. Nas instalações com um condutor combinado neutro e proteção os dispositivos de correntes residuais não podem ser usadas com este propósito desde que uma falta da isolação para a terra também constitui um curto circuito fase/neutro; Hincêndio: a proteção não é provida para certos tipos de faltas (faltas de alta impedância) que não são instantaneamente transformadas em curto-circuitos francos. Somente dispositivos de corrente residual oferecem este tipo de proteção. Esta situação, portanto apresenta um risco de incêndio; E projeto e operação: quando são usados disjuntores ou fusíveis para proteção contra Schneider e Electric 5 contatos indiretos a impedância da fonte, os circuitos a montante e os circuitos a jusante (os únicos a serem protegidos) precisam ser conhecidos na fase de projeto e permanecerem inalterados a não ser que a proteção seja também alterada. Esta impedância precisa ser medida depois da instalação e a partir de então a intervalos regulares (dependendo do tipo da instalação considerada). As características dos dispositivos de proteção são determinadas por estes elementos; E quando a instalação pode ser suprida por duas fontes (UPS, conjunto motor - gerador, etc.), as características comandando a abertura do disjuntor ou a fusão do fusível precisam ser determinadas para cada configuração e cada fonte usada; 4x95mmê core incorrect correct incorrect PEN connected to the neutral S<10mné terminal prohibited TNCpronitas O cada circuito é projetado de uma vez para sempre e não pode exceder um comprimento máximo especificado nas tabelas de projeto em função do esquema de proteção utilizado; cabos superdimensionados podem ser necessários em certos casos; Qualquer modificação na instalação requer um recálculo e uma verificação nas condições de proteção. 3.0 Esquema TN-S 3.1 Características E método de Aterramento: DO ponto neutro do transformador (ou do sistema de suprimento se a distribuição usa um esquema TNC e a instalação o esquema TN-S) é aterrado somente uma vez, na origem da instalação, O As partes metálicas expostas do equipamento e as partes estranhas também metálicas são ligadas aos condutores de proteção os quais por sua vez são ligados ao neutro do transformador; E Arranjo dos condutores de proteção PE Os condutores PE são separados dos condutores neutros e são dimensionados para a maior corrente de curto que possa ocorrer ; E Arranjo da proteção contra contatos indiretos Devido às altas correntes e tensões de toque: uma desconexão automática é obrigatória no evento de uma falha da isolação, O Esta desconexão precisa ser provida por disjuntores, fusíveis ou dispositivos de corrente residual desde que a proteção contra contatos indiretos possa ser separadas da proteção contra faltas fase/fase ou fase/neutro. 32 Consequências E Método de aterramento: O ponto neutro do transformador (ou do sistema de fornecimento se a distribuição usa um esquema TNC e a instalação um sistema TN-S) é aterrado somente uma vez e naorigem da instalação , as partes metálicas externas do equipamento e as partes metálicas externas ao equipamento são conectadas aos condutores de proteção os quais por sua vez são ligados ao neutro do transformador; E Sobretensões: Sob condições normais o neutro do transformador, as partes condutoras expostas e o eletrodo de terra estão ao mesmo potencial ainda que fenômenos transitórios não possam ser excluídos e podem levar ao uso de pára-raios entre os condutores fase, neutro e partes metálicas externas; E A continuidade do fornecimento, a compatibilidade elétromagnética e o incêndio: os efeitos de faltas entre a alta e baixa tensão, falhas na isolação de alta tensão e falhas na isolação de baixa tensão são semelhantes àqueles descritos para o sistema TN-C; em particular a corrente nas falhas de isolação não é limitada por nenhuma impedância do eletrodo terra e é por isso alta (vários KA) (Veja pontos 2,34 da parte correspondente ao esquema TN-C); E O condutor neutro não pode ser aterrado. Isto evita a criação de um esquema TN-C com suas inerentes desvantagens, isto é, queda de tensão e correntes de carga no condutor de proteção sob condições normais de operação; E Arranjos dos condutores de proteção Os condutores PE são separados dos condutores neutros e são dimensionados para a maior corrente de falta que possa ocorre. 33 Compatibilidade Eletromagnética Sob condições normais o condutor PE em oposição ao condutor PEN não é sujeito a queda de tensão e todos as consequências resultantes do sistema TN-C são portanto eliminadas; o esquema TN-S é semelhante nesse aspecto ao esquema TT, Schneider e Electric 6 No evento de uma falta na isolação aparece uma alta tensão de curta duração ao longo do condutor PE criando os mesmos problemas transitórios que no esquema TN-C; 34 Arranjo da Proteção contra contatos indiretos efogo Devido às altas correntes de falta, e às tensões toque, é obrigatória uma desconexão automática no evento de uma falha da isolação,essa desconexão precisa ser proporcionada por disjuntores, fusíveis ou dispositivos de corrente residual desde que a proteção contra os contatos indiretos possa ser separada da proteção contra os curtos circuitos fase/fase ou fase/neutro; se a proteção contra contatos indiretos for fornecida por dispositivos de proteção contra sobre correntes, as mesmas características se aplicam, como no esquema INC; Fogo: A proteção não é provida para faltas impedantes levando a um risco de incêndio; 35 Projeto e operação Aimpedância dos cabos das fontes e aquela do circuito aser protegido, precissam ser verificadas por medição depois da instalação e a intervalos regulares, assim como uma dupla determinação das condições de desconexão quando a instalação pode ser suprida por duas pontes (UPS, gerador de reserva etc.), 40 Esquema TT 41 Características E Métodos de Aterramento DO ponto neutro do transformador é ligado diretamente à terra, O As partes metáslicas expostas do equipamento são ligadas por condutores de proteção ao eletrodo de terra da instalação o qual é geralmente independente do condutor de aterramento do neutro do transformador; DI Disposição dos condutores de proteção Os condutores PE são separados dos condutores neutro e são dimensionados para a maior corrente de falta que possa ocorrer; E Arranjo da proteção contra contatos indiretos A desconexão automática é obrigatória no evento de uma falta da isolação. Na prática esta desconexão é obtida por dispositivos de correntes residual. Suas correntes de operação precisam ser suficientemente baixas para os dispositivos detectarem a corrente de falta, limitada pelas duas resistências em serie dos eletrodos de terra. E Métodos de Aterramento 42 Consequências Os circuitos têm um comprimento máximo que não pode ser excedido. EO ponto de neutro do transformador é ligado diretamente à terra; 35 Qualquer modificação da instalação requer E As partes metálicas expostas do um rearranjo e verificação das condições de equipamento são ligadas por condutores de proteção. proteção ao eletrodo de terra da instalação o qual é geralmente independente do eletrodo de Se a proteção contra contatos indiretos for provida por terra do neutro do transformador; dispositivo de corrente residual: para evitar um disparo indesejável é frequentemente possível usar correntes E Sobretensões: ainda que, como no esquema residuais altas da ordem de 1 ampere ou mais; TN potencial das partes metálicas expostas eo eletrodo de terra sejam o mesmo isto pode m Fogo, Projeto e Operação não ser verdade para o condutor neutro o qual é galvanicamente ligado a um eletrodo e partes O As condições acima discutidas são eliminadas e são metálicas expostas distintas e, em alguns obbtidas as vantagens do esquema TT. casos, relativamente afastadas (frequentemente o caso para quedas de raio emáreas rurais). Em áreas industriais ou DO uso de dispositivo de corrente residual com urbanas este não é geralmente o caso. O condições correntes de operação de 500mA ajuda a acoplamento dos dois eletrodos de terra é a prevenir danos de origem elétrica os quais podem ocorrer partir de um ponto de vista geral um no evento de faltas de impedância ou devido a altos compromisso aceitável. A instalação de pára- níveis de faltas de isolação. raios proporciona o nível necessário de proteção; E Compatibilidade Eletromagnética: no evento de uma falta da isolação a corrente de falta é relativamente baixa. Por exemplo, com um Schneider e Electric 7 se as cargas energizadas por um tal circuito não são críticas, o dispositivo de corrente residual pode disparar em uma primeira falta de isolação, eliminando-o então imediatamente. Por outro lado deve ser evitado o uso de tomadas ou outras medidas devem ser implementadas, E comentário: o condutor terra, se distribuido, precisa ser protegido por dispositivos tetrapolares incluindo proteção de neutro ou dispositivos bipolares. Em caixas terminais de distribuição, o uso de dispositivo de proteção uni-polar + neutro é permitido se as características nominais para a fase e neutro são as mesmas ou próximas, e um dispositivo de corrente residual está instalado a montante. 60 Implementação do sistema TN 61 Condições peliminares No estágio de projeto, precisa ser calculado o comprimento máximo dos cabos a jusante de um disjuntor de controle (ou conjunto de fusíveis) e durante a execução precisam ser obedecidas certas regras. 62 Condições impostas Precisam ser observadas certas condições, de acordo com a listagem a seguir e ilustradas na fig.40. Cr$ E 1.Precisam ser instalados eletrodos de aterramento distribuidos regularmente (tanto quanto possível) ao longo do condutor PE. Nota: Isto não é normalmente feito nas instalações de residências singelas; nestes casos é suficiente a instalação de um eletrodo na entrada da instalação. 2.0 condutor PE não deve passar através de conduites ferromagnéticos, dutos, etc. ou ser instalado sobre estrutura metálica, desde que os efeitos indutivos e de proximidade podem aumentar a impedância efetiva do condutor. 3. no caso de um condutor PEN (um neutro que serve também como condutor de proteção), precisa ser feita a conexão direta ao terminal terra de um aparelho (vide 3 na fig. 40) antes de ligá-lo ao terminal neutro desse aparelho. . anita 2 4seo condutor tiver seção inferior a 6mm' para o cobre ou 10 mm parao alumínio, ou quando o cabo for móvel, os condutores Neutro e Proteção devem ser separados ( ié., deve ser adotado o sistema TN-S na instalação). 5.as faltas à terra devem ser eliminadas por dispositivos de proteção contra sobrecorrente, i. é. fusíveis ou disjuntores. A lista a seguir indica as condições a serem respeitadas para a implementação de um sistema TN para a proteção contra contatos indiretos. notas (1) o esquema TN requer que o neutro da baixa tensão de um transformador MT/BT, e as partes condutoras expostas da SE e da instalação sejam todas aterradas em um sistema único de aterramento. (2) quando a medição da SE for na baixa tensão, é exigido um meio de isolação (chave seccionadora, por ex. ) na origem da instalação da BT que tome visível a isolação. (3) um condutor PEN não deve ser interrompido em nenhuma circunstância. Os dispositivos de controle e comando para os diversos arranjos TN devem ser: E tripolares quando o circuito inclui um condutor PEN, H preferivelmente tetrapolares (3 fases + neutro) quando o circuito inclui um neutro e um condutor PE separados. 63 Proteção contra contatos indiretos São normalmente usados três métodos de cálculo: E o método das impedâncias, baseado na soma trigronométrica das resistências e indutâncias do circuito. E o método da composição. E o método convencional, baseado em quedas de tensão assumidas e em tabelas existentes. 64 Métodos de determinação do nível de corrente de curto circuito Em sistemas TN um curto circuito para terra, em princípio, sempre proporciona corrente suficiente para operar um dispositivo de sobrecorrente. A impedância da fonte e da rede de alimentação são muito menores que as dos circuitos da instalação, de modo que qualquer restrição na intensidade das correntes de falta é proporcionada pelos condutores da instalação (cabos longos flexíveis aumentam consideravelmente a Schneider e Electric 10 impedância do “laço de falta”, com uma redução correspondente da corrente de falta). As recomendações mais recentes da IEC para proteção contra contatos indiretos somente em sistemas TN relaciona os mâximos tempos permissíveis de disparo com a tensão nominal do sistema. (vide tabela 13). Arazão embutida nestas recomendações é que, para sistemas TN, a corrente que precisa passar para elevar o potencial de uma parte condutora a mais de 50V é tão alta que uma das duas possibilidades acontecerá: Ho circuito de falta será interrompido (por ruptura do condutor) quase instantaneamente, ou E o condutor se soldará em uma falta sólida e proporcionará corrente adequada para operar os dispositivos de sobrecorrente. Para assegurar a operação dos dispositivos de sobrecorrente no último caso, é necessária uma avaliação razoavelmente precisa do nível de corrente de falta, na etapa de projeto. Uma análise rigorosa requer o uso das técnicas das componentes simétricas aplicadas individualmente a cada circuito. O princípio é correto, mas a quantidade de cálculo não é considerada justificável, especialmente porque as impedâncias de sequência zero são extremamente difíceis de calcular com razoável precisão em uma instalação média de BT. São preferíveis outros métodos de precisão adequada. Três métodos práticos são: E o “método das impedâncias”, baseado na soma de todas impedâncias (somente as de sequência positiva) ao longo do laço de falta para cada circuito, Ho “método da composição” o qual é uma estimativa do nível de corrente de curto circuito em um terminal remoto do laço quando o nível de corrente de curto circuito no terminal próximo do laço for conhecido, E o “método convencional” com o cálculo dos níveis mínimos de correntes de falta à terra, junto com o uso de tabelas para obtenção rápida dos resultados. Estes métodos somente são aplicáveis nos casos em que os cabos que constituem o laço de corrente de falta estão próximos uns dos outros e não separados por materiais ferromagnéticos. 6.5 Método das impedâncias Neste método são somadas as impedâncias de sequência positiva de cada item (cabo, condutor PE, transformador, etc.) incluido no laço de falta à terrae a corrente de curto circuito é calculada usando a fórmula: 2 2 1-UVE RP + (EX) onde as duas parcelas (dentro do radical) são respectivamente a soma de todas as resistências no laço e a soma de todas as reatâncias indutivas no laço ambas elevadas ao quadrado e U é a tensão nominal fase-neutro do sistema. A aplicação do método nem sempre é fácil, porque ele supõe o conhecimento dos valores de todos os parâmetros no laço. Em muitos casos, um guia, ou manual pode fornecer valores típicos para estimativa. 6.6 Método da composição Este método permite a determinação da corrente de curto circuito no terminal de um laço a partir do conhecimento da corrente de c.c. no terminal da fonte pela seguinte fórmula: [= U.Isc/U + Zsc.Isc Nota: neste método as impedâncias individuais são somadas aritmeticamente* como no procedimento do método anterior. * Isto resulta em um valor de corrente o qual é menor que o real. Se os ajustes de sobrecorrente forem baseados no valor calculado acima, então a operação do relé ou do fusível está assegurada. 67 Método convencional Este método é geralmente considerado como suficientemente preciso para fixar o limite superior dos comprimentos dos cabos. Princípio: O princípio basea-se no cálculo da corrente de curto circuito considerando que a tensão na origem do circuito (i. é. o ponto no qual o dispositivo de proteção está localizado) permanece a 80% ou mais da tensão nominalfase-neutro. O valor de 80% é usado juntamente com a impedância do circuito do laço, para calcular a corrente de curto circuito. Este coeficiente leva em consideração todas as quedas de tensão a montante do ponto considerado. Em cabos de BT, quando todos os condutores de um circuito trifásico de 4 fios estão próximos entre si (o que é o caso normal), a reatância indutiva interna para* e entre os condutores é desprezivel em relação à resistência do cabo. PE 4—+4] t I e see sen nte Schneider e Electric " Esta aproximação é considerada válida para cabos de seção até 120mm . Acima desta seção o valor da resistência é aumentado como indicado abaixo: seção (mm ) valor da resistência 150 R+ 15% 185 R+20% 240 R+25% * causada pelos efeitos de proximidde e pelicular, i. é., há um aumento aparente da resistência. nominal cross- | instantaneous or short-time-delayed tripping current Im (amperes) Sectional area of conductors mmê 50 63 80 100 125 160 200 250 320 400 500 560 630 700 800 875 10001120125016002000250032004000500063008000 10000 12500 15 10381 64 51 41 32 25 20 16 13 10 9 8 7 6 6 5 25 171 136 107 85 66 53 42 34 26 21 17 15 13 12 10 10 8 8 7 5 4 274217 171 137 109 85 68 54 43 34 27 24 21 19 17 16 14 12 11 8 7.5 6 410 326 256 205 164 126 102 82 64 51 41 36 32 29 25 23 20 18 16 13 10 8 6 5 10 427 342 273 214 171 137 107 85 68 61 54 49 42 39 34 30 27 21 17 14 10 8 7 5 16 436 342 274 219 171 137 109 97 87 78 68 62 55 49 44 34 27 21 17 13 11 8 7.5 25 428 342 267 213 171 152 135 122 107 98 85 76 66 53 43 34 27 21 17 13 10 8 35 479 374 299 239 214 190 171 150 136 120 107 96 75 80 48 37 30 24 19 15 12 9 50 406 325 290 258 232 203 185 162 145 130 101 81 65 50 40 32 26 20 16 12 70 479 427 380 342 299 274 239 214 191 150 120 96 75 60 48 38 30 24 19 95 464 406 371 325 290 260 203 162 130 101 81 65 51 40 32 26 120 469 410 366 328 256 205 165 128 102 82 65 51 41 33 150 446 398 357 279 223 178 139 111 89 71 56 44 36 185 471 422 329 264 211 165 132 105 84 66 53 42 240 410 328 263 205 164 131 104 82 66 52 SH rated current(A) mê 1 2/3 4 6 8 1 13 16 20 25 32 40 45 50 63 60 100 15 1227613 409 307 204 153 123 M 77 61 49 38 31 27 25 19 15 12 25 681 511 341 256 204 157 128 102 82 64 51 45 41 32 28 20 4 1090818 545 409 327 252 204 164 131 102 82 73 65 52 4 3 6 818 613 491 377 307 245 196 153 123 109 98 78 61 49 10 1022818 629 511 409 327 256 204 182 164 130 102 82 16 1006818 654 523 409 327 291 262 208 164 131 2 1022818 639 511 454 409 325 258 204 3 894 716 636 572 454 358 288 so 777 617 485 388 SpH rated current(A) mê 1 2/3 4 6 8 10 13 16 20 25 32 40 45 50 63 80 100 1.5 613 307/204 153 102 77 61 47 38 31 25 19 15 14 12 10 8 6 25 1022 511341 256 170 128 102 79 64 51 41 32 26 23 20 16 13 10 4 818/ 545 409 273 204 164 126 102 82 65 51 41 36 3 26 20 16 6 818 613 409 307 245 189 153 123 98 77 61 55 49 39 31 25 10 1022681 511 409 315 256 204 164 128 102 91 82 65 51 41 16 818 654 503 409 327 262 204 164 145 131 104 82 65 2 1022786 639 511 409 319 256 227 204 162 128 102 3, 894 716 572 447 358 318 286 227 179 143) so 777 607 485 431 389 309 243 194 SpH rated current (A) mm 1 1.62 253 4 6 6.38 10 12.513 16 20 25 32 40 45 50 63 80 100 1.5 438274219 175 14611073 70 53 44 35 34 27 22 18 14 11109 7.5 4 25 730 456 365 292 243 183 122 116 88 73 58 56 46 37 29 23 18 16 15 12 9 7 4 730 584 467 389 292 195 186 141 117 93 90 73 58 47 37 29 26 23 19 14 12 6 876 701 584 438 292279 211 175 140 13511088 70 55 44 39 35 28 21 18 10 974 730 487 465 352292 234 225183 146 11791 73 65 58 46 35 29 16 779743 564 467 374 359 292 234 187 146 117 10493 74 58 47 25 881730 584 562 456 365 292 228 183 162 146 116 88 73 35 1022 818 786 639 511 409 319 258 227 204 162 123 102 50 867 692 558 432 347 308 277 220 174 139 Schneider 1 e Electric
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