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Mrp II, Resumos de Engenharia Elétrica

Trabalho sobre MRPII (resumo).

Tipologia: Resumos

2010
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Compartilhado em 19/09/2010

sadi-schiavon-3
sadi-schiavon-3 🇧🇷

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Baixe Mrp II e outras Resumos em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity! CARLOS EDUARDO SPINASSI ELIAS MICHELE SILVEIRA SADI ROBERTO SCHIAVON MRP II (MANUFACTURING RESOURCES PLANNNIG) PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DA MANUFATURA PONTA GROSSA 2010 CARLOS EDUARDO SPINASSI ELIAS MICHELE SILVEIRA SADI ROBERTO SCHIAVON MRP II (MANUFACTURING RESOURCES PLANNNIG) PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DA MANUFATURA Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina de Planejamento e Controle da Produção, ministrado ao 6º período noturno, Curso de Engenharia Elétrica, do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais – CESCAGE. Prof.: Marli de Almeida Madalozo PONTA GROSSA 2010 3 2. EVOLUÇÃO DO MRP I PARA O MRP II E PARA O ERP A lógica dos sistemas MRP I foi estendida para o planejamento de recursos de manufatura (MRP II), que incorpora informações de engenharia, finanças e marketing, num sistema integrado para empresas de manufatura. Foi no final da década de 70 que apareceram os sistemas MRP de loop fechado que significa: “Um sistema construído em torno do planejamento das necessidades de materiais que inclui as funções adicionais de planejamento da produção (planejamento agregado), programa mestre de produção e planejamento das necessidades de capacidade. Assim que essa fase de planejamento é concluída e os planos são aceitos como realistas e realizáveis, as funções de execução entraram em cena. As funções de execução incluem as funções de controle da manufatura, como a medição da entrada e saída (capacidade), programação e expedição detalhadas, além de relatórios de atrasos previstos tanto da fábrica como de fornecedores, reprogramação do fornecedor, etc. A expressão loop fechado implica que não somente esses elementos são incluídos no sistema global, mas que também há um retorno (feedback) das funções de execução a fim de que o planejamento possa se manter válida o tempo todo”. 3. UMA VISÃO GERAL SOBRE O MRP II O MRP II é um sistema hierárquico de administração da produção, em que os planos de longo prazo de produção, agregados (que contemplam níveis globais de produção e setores produtivos), são sucessivamente detalhados até ao nível do planejamento de componentes e máquinas específicas. Os sistemas MRP II são softwares, estruturados de forma modular e integrada, disponíveis no mercado na forma de sofisticados pacotes para computador. Segundo GAITHER e FRAZIER [2001], o MRP II tem dois objetivos básicos: melhorar o serviço ao cliente através do cumprimento dos prazos de entrega e reduzir os investimentos em estoque, procurando adquirir e disponibilizar os materiais para a produção na quantidade necessária e no momento certo da sua necessidade. 4 Em linhas gerais, o sistema parte das necessidades das entregas dos produtos finais, quantidades e datas, e calcula para trás (backward scheduling), no tempo, as datas em que as etapas do processo de produção devem começar e acabar. A seguir, determina os recursos e respectivas quantidades necessários para que se execute cada etapa. WASSWEILER [1994] comenta que o MRP II tem sido uma das grandes contribuições para a administração da produção nas últimas décadas, por ser um efetivo método de planejamento de todos os recursos da manufatura. Segundo VOLLMANN et al. [1988] e CORRÊA e GIANESI [1996], o MRP II é um sistema integrado normalmente constituído por cinco módulos principais: • Planejamento da produção – tem como função auxiliar a decisão dos planejadores quanto aos níveis agregados de estoques e produção período-a- período, baseando-se também em previsões de demanda agregada (níveis de demanda do conjunto de produtos). É o nível mais agregado de planejamento de produção e por isso, pela agregação e moderada quantidade de dados detalhados, presta-se ao planejamento de mais longo prazo. • Planejamento-mestre de produção (MPS) - É uma versão desagregada do plano de produção, ou seja, é o estabelecimento de um efetivo plano de produção de itens finais para o futuro. É um plano para a produção de itens produtos finais, período-a-período. O MPS leva em conta as limitações de capacidade, identificadas de forma também agregada (a grosso modo) auxiliado por um mecanismo chamado RCCP (rough-cut capacity planning) que é parte do módulo de planejamento das necessidades de capacidade. O MPS é constituído de registros com escala de tempo que contém, para cada produto final, as informações de demanda e estoque disponível atual. • Cálculo das necessidades de materiais (MRP) - De forma similar ao que ocorre com o MPS, o MRP também se baseia num registro básico que representa a posição e os planos com respeito à produção e estoque de cada item, seja ele um item de matéria-prima, semi-acabado ou acabado, ao longo do tempo. Este registro é chamado registro básico do MRP período a período (MRP time-phased record). O MRP programa suas ordens de produção sem verificar, durante o processo de programação, a disponibilidade ou não de recursos produtivos para executar as ordens programadas, considerado que a capacidade de produção do sistema em questão é “infinita”. As considerações de capacidade (no sentido de se checar se o 5 programa de ordens gerado pelo módulo MRP é viável, se há em cada momento, capacidade disponível no sistema para cumprir o programa proposto) são feitas por outro módulo, chamado CRP, ou módulo de planejamento das necessidades de capacidade. • Cálculo das necessidades de capacidade (CRP) - O planejamento da capacidade de produção é tão importante como o planejamento dos próprios materiais. Sem a provisão da capacidade adequada os benefícios de um sistema de administração não serão plenamente alcançados. É feita uma avaliação prévia, chamada rough-cut capacity planning, cujo objetivo é localizar inviabilidades de determinado plano mestre de produção que sejam identificáveis a partir de cálculos simples e agregados. Não encontrada uma inviabilidade evidente do plano mestre de produção, este é então explodido pelo módulo MRP em termos das necessidades de componentes, gerando-se ordens de compra e de produção para os itens particulares. Com base na explosão detalhada e utilizando informações detalhadas a respeito dos roteiros de produção e do consumo de recursos produtivos por item, o módulo CRP calcula, então período a período, as necessidades de capacidade produtiva, de forma detalhada, permitindo a identificação de ociosidades ou excesso de capacidade e possíveis insuficiências. • Controle da fábrica (SFC) - O módulo de controle de fábrica é responsável pela sequenciação das ordens, por centro de produção, dentro de um período de planejamento e pelo controle da produção, no nível de chão-de-fábrica. É um módulo que busca garantir que o que foi planejado será executado da forma mais fiel possível aos planos. As principais entradas para o módulo de controle de fábrica são os dados de roteiro e lead time para cada item. O módulo de controle de fábrica usa algoritmos de programação finita, com base em regras de sequenciamento, para proceder ao carregamento detalhado das ordens nos recursos dentro de um período de planejamento e definir seqüências preferenciais para a execução das ordens nos centros produtivos. 4. VANTAGENS E LIMITAÇÕES DO MRP II O MRP II é considerado um sistema que reage bastante bem às mudanças. O seu algoritmo e seus loops de realimentação permitem que a alteração de um item 8 7. UMA VISÃO GERAL SOBRE A MANUFATURA ENXUTA O sistema Manufatura Enxuta, originalmente conhecido como sistema Just in Time de produção, originou-se no Japão nos meados da década de 60, tendo a sua idéia básica e seu desenvolvimento creditados à Toyota Motor Company, por isso também conhecido como o “Sistema Toyota de Produção”. Seu principal mentor Taiichi Ohno, vice-presidente da empresa. Este novo enfoque na administração da manufatura surgiu de uma visão estratégica, buscando vantagem competitiva através da otimização do processo produtivo. Os conceitos do sistema de Manufatura Enxuta foram extraídos da experiência mundial em manufatura e combinados dentro de uma visão holística do empreendimento. Os principais conceitos são independentes da tecnologia, embora possam ser aplicados diferentemente com os avanços técnicos. O sistema visa administrar a manufatura de forma simples e eficiente, otimizando o uso dos recursos de capital, equipamento e mão-de-obra. Embora os conceitos e princípios da Manufatura Enxuta devam ser estendidos a todas as funções de uma empresa manufatureira, os seus objetivos básicos no chão-de-fábrica são: melhorar o tempo de resposta, ganhar em flexibilidade, melhorar a qualidade e reduzir custos. Segundo WOMACK e JONES [1998], o pensamento enxuto é “uma forma de especificar valor, alinhar na melhor seqüência as ações que criam valor, realizar essas atividades sem interrupção toda vez que alguém as solicita e realizá-las de forma cada vez mais eficaz”. O pensamento enxuto busca aumentar cada vez mais a produtividade com cada vez menos esforço humano, menos tempo, menos investimento de capital e menos espaço, caminhando sempre na direção da satisfação do cliente. Os cinco princípios básicos do pensamento enxuto serão tratados sucintamente a seguir. Especificar o valor: é preciso oferecer, com precisão, valor aos clientes, de forma a atender as suas necessidades e expectativas e a partir daí repensar a empresa com base em uma linha de produtos com equipes de produtos fortes e dedicadas. Identificar o fluxo de valor: o fluxo de valor na produção é o fluxo da matéria-prima até o cliente A identificação e análise do fluxo de valor são passos fundamentais para eliminar atividades que não agregam valor ao produto segundo a ótica do cliente. Garantir o fluxo: O pensamento enxuto leva a empresa a aceitar o desafio de criar um fluxo contínuo na 9 produção de pequenos lotes, ou mesmo de lote unitário, para atender com rapidez a diversidade de produtos que os clientes exigem. Uma técnica fundamental para fazer o valor fluir bem para os clientes é o conceito de tempo takt, que sincroniza precisamente a velocidade de produção e a velocidade de venda aos clientes. Trabalhar com produção puxada: Produção puxada, em termos gerais, significa que um processo inicial não deve produzir um bem ou um serviço sem que o cliente de um processo posterior o solicite. Além de atender às reais necessidades dos clientes, o sistema de puxar o produto/serviço reduz inventário e torna muito visíveis os problemas, possibilitando ações gerenciais para eliminá-los. Buscar a perfeição: É importante ressaltar que os quatro princípios do pensamento enxuto: valor, fluxo de valor, fluxo e sistema puxado não são fazes estanques na implementação do pensamento enxuto, mas interagem entre si em círculos de feedback positivo e se interfaceiam no tempo. Nesse círculo vicioso positivo o processo de redução de esforço, tempo, espaço, custos e erros é ilimitado e, ao mesmo tempo, oferece um produto que cada vez mais se aproxima do que o cliente realmente quer. A implementação dos princípios da Manufatura Enxuta exigem uma mudança de mentalidade. Segundo DEMING [1990] “Uma organização não precisa apenas de gente boa; precisa de gente que vai se aprimorando sempre através de formação adequada”. A mudança de mentalidade, através de educação e treinamento, se fundamenta em dois pontos básicos: a assimilação e prática do trabalho em equipe e a interação entre planejamento e execução através do PDCA (Plan, Do, Check, Act). Em paralelo com a educação e treinamento, a Manufatura Enxuta emprega, com força total, um ataque sobre todas as atividades do processo produtivo, para eliminar os desperdícios e aumentar a produtividade. Algumas das ferramentas utilizadas pela Manufatura Enxuta são: Organização do local de trabalho – “5S”: Melhora o aproveitamento do espaço físico, reduz custos e melhora a qualidade, [HALL, 1988]. Fluxo contínuo e Kanban: começa com a definição do takt time e o balanceamento do fluxo contínuo com a demanda. Onde for necessário introduz-se o Kanban com supermercado [ROTHER e SHOOK, 1999]. Nivelamento da produção: Nivela o mix da produção conforme a demanda, aumentando o giro de inventário. Qualidade Assegurada: dá suporte ao fluxo de valor para o cliente, reduzindo custos pela eliminação de retrabalho e sucatas. Manutenção Produtiva Total: visa manter as máquinas em 10 disponibilidade através da participação ativa dos operadores na preservação das máquinas e equipamentos, com o objetivo de garantir que o fluxo de produção não seja interrompido. Redução de set up: Ferramenta chave para a Manufatura Enxuta. A redução do tempo de preparação disponibiliza tempo útil para processamento, torna o processo produtivo mais flexível quanto ao mix de produtos exigido pelo mercado, possibilita trabalhar com lotes pequenos reduzindo o material em processo e, como conseqüência, o tempo lead time. Automação racional: ou autonomação (automação com toque humano). No Japão este conceito é conhecido pela palavra Jidoka. Visa: automatizar com baixo investimento, prevenir a produção de peças defeituosas, evitar excesso de produção, facilitar a identificação dos problemas e o envolvimento dos operários na solução dos mesmos. Produção celular e operador polivalente: associado com as ferramentas anteriores reduz mão-de-obra, espaço físico ocupado, estoque em processo, lead times, flexibilizando a produção quanto ao número de produtos e ao tamanho dos lotes. 8. VANTAGENS E LIMITAÇÕES DA MANUFATURA ENXUTA É ampla a bibliografia que ressalta as vantagens do sistema de Manufatura Enxuta. É um sistema que focaliza o fornecimento de produtos específicos para atender necessidades de clientes específicos, ou nichos de mercado. Neste sentido focaliza o fluxo de valor para o cliente, ou seja, um fluxo produtivo o mais isento possível de desperdícios. A eliminação de desperdícios, especialmente pela redução de estoques e melhoria da qualidade, reduz os custos do processo produtivo, ajudando a empresa a ser mais competitiva. A flexibilidade exigida pelo mercado é conseguida pela redução dos tempos envolvidos no processo, especialmente o tempo de preparação e o tamanho dos lotes. O balanceamento da linha, o nivelamento do mix e a redução dos estoques, permite à empresa enxuta reduzir o lead time permitem atender o mercado na suas exigência de tempo de resposta. A redução do tempo é o foco principal da Manufatura Enxuta. As limitações da Manufatura Enxuta estão ligadas à limitação da flexibilidade do processo produtivo quanto ao mix de produtos e com as variações rápidas na demanda. Variações no mix e na demanda podem exigir a introdução de novas 13 emitidas para os itens finais? Isto é realizado por um recurso do MRP II chamado backflushing. Segundo CORRÊA e GIANESI [1996], backflushing é a “baixa” automática das quantidades padrão de recursos (materiais, mão-de-obra, tempo de máquina, etc.) requeridos para a execução de uma ou algumas operações, para uma ordem de produção específica, depois que a ordem é completada. Assim, quando um produto A está terminado, a montagem final informa ao sistema que então realiza o backflushing, isto é, dá baixa nos materiais (reduz no registro de estoques do almoxarifado de matéria-prima a quantidade padrão) e lança as horas de máquina e de mão-de-obra (padrão) que foram necessárias para completar a produção de A. Isto simplifica muito o controle dos recursos consumidos, evitando a grande quantidade de transações que normalmente o MRP II requer para acompanhar a transformação da matéria-prima até a montagem final e da montagem final até o estoque de produtos acabados. Vale ressaltar, que o MRP II se utiliza do seu registro de dados-padrão de consumo de recursos por produto para o backflushing. Isto leva a algumas considerações sobre a relação da Manufatura Enxuta com o módulo de capacidade (CRP) do MRP II. A implementação das ferramentas da Manufatura Enxuta, especialmente a formação de células, provoca muitas transformações no chão-de- fábrica, resultando em mudanças nos roteiros de fabricação, tempos de fila, movimentação de materiais, preparação de máquina, qualidade e tempo de ciclo de cada item. É necessário, portanto, uma constante atualização da base de dados do CRP para refletir estas mudanças, pois, como esclarece RAO e SCHERAGA [1987]: “A combinação precisa da carga com a capacidade é particularmente importante no ambiente JIT, porque há menos oportunidade para erro, devido ao comprometimento maior das operações com os índices mais altos de fluxo de materiais”. Finalmente, BOCKERSTETTE e SHELL [1993] contribuem dizendo que com a drástica redução do tamanho dos lotes e dos lead times alcançada pela Manufatura Enxuta, o papel do MRP II fica significativamente alterado como uma ferramenta de planejamento e execução. Na integração dos sistemas o esforço de planejamento do MRP II torna-se mais orientado para a capacidade e necessidades de materiais, enquanto que a fabricação dos produtos ao ritmo da demanda fica a cargo do sistema de puxar, integrado a outras ferramentas da Manufatura Enxuta de combate ao desperdício no chão-de-fábrica. 14 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS O sistema MRP II é um software de administração da produção, modular e integrado, associado ao sistema de empurrar a produção. É considerado um sistema que se adapta bem a estruturas de produtos complexas e apresenta uma boa reação às mudanças. É um sistema no qual a tomada de decisões é bastante centralizada restringindo a flexibilidade na solução de problemas no chão-de-fábrica. O MRP II é um sistema passivo no sentido de que não questiona seus parâmetros como: tamanho do lote, tempo de preparação de máquina, níveis de refugo, níveis de estoque de segurança, etc., além de considerar, inadequadamente,o lead time como um parâmetro de entrada do sistema. Entretanto, a integração do MRP II com a Manufatura Enxuta mostra uma relação sinérgica com significativos ganhos para a gestão da produção. Na integração dos dois sistemas, o MRP II assume uma função de planejamento nos níveis mais altos de controle, enquanto que a programação da execução no chão- de-fábrica fica a cargo da Manufatura Enxuta. 15 REFERÊNCIAS GAITHER Norman, FRAZIER Greg – “Administração da Produção e Operações”. São Paulo, Pioneira, 2001, 598 p. WASSWEILER, William R. – “MRP II in Perspective”. APICS - The Performance Advantage, january 1994, p. 47-49 VOLLMANN, Thomas E., BERRY, William L., WHYBARK, D. Clay – “Manufacturing Planning and Control Systems”. Dow Jones-Irwin, Homewood, 1988, 904 p. CORRÊA, Henrique L., GIANESI, Irineu G. N. - “Just In Time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico”. São Paulo, Atlas, 1996, 186 p. BOCKERSTETTE, Joseph A., SHELL, Richard L. - “Time Based Manufacturing”. New York, McGraw-Hill Inc, 1993, 335 p. GOLDRATT, Eliyahu M. – “A Síndrome do Palheiro”. São Paulo, Educator, 1992, 243 p. SLACK, Nigel, CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON, A., JOHNSTON, R. - “Administração da Produção”. São Paulo, Atlas, 1997, 726 p. WOMACK, James P. e JONES, Daniel T.– “A Mentalidade Enxuta nas Empresas: elimine o desperdício e crie riqueza”. Rio de Janeiro, Campos, 1998, 427 p. DEMING, W. Edwards - “Qualidade: A Revolução da Administração”. Rio de Janeiro, Marques-Saraiva, 1990, 367 p. HALL, Robert W. - “Excelência na Manufatura”. São Paulo, IMAN, 1988, 255 p. ROTHER, Mike e SHOOK, John – “Learning to See – value stream mapping to add value and eliminate muda”. Version 1.2, Brookline, Lean Enterprise Institute, 1999, 99 p. BERMUDEZ, John – “Using MRP System to Implement JIT in Continuous Improvement Effort”. Industrial Engineering, november 1991, p. 37-40. RAO e SCHERAGA – “Systems for Supporting the MRP II / JIT Enviroment”. CIM Review, summer 1987, p. 15-23.
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