Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Apostila DTMII, Notas de aula de Engenharia Mecânica

apopstila basica de autocad 2009, primeiros comandos e desnhos simples

Tipologia: Notas de aula

2010
Em oferta
30 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 12/10/2010

bruno-lopes-custodio-5
bruno-lopes-custodio-5 🇧🇷

4.8

(4)

5 documentos

1 / 159

Documentos relacionados


Pré-visualização parcial do texto

Baixe Apostila DTMII e outras Notas de aula em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity! FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Prof. M. Sc. Edson Del Mastro 2009 I Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 2 2 Índice ROSCAS – generalidades, normas, representação ....................................................... 3 UNIÕES COM PARAFUSOS ......................................................................................... 20 FUROS E PONTAS SOBRESSALENTES – normas ..................................................... 30 PARAFUSOS – normas ................................................................................................. 38 PORCAS – normas ........................................................................................................ 53 ARRUELAS – normas.................................................................................................... 60 UNIÕES COM PARAFUSOS e afins – exercícios propostos ......................................... 67 CHAVETAS E ANÉIS – normas e exercício resolvido .................................................... 75 CHAVETAS E ANÉIS – exercícios propostos ................................................................ 80 EIXOS – norma de eixo entalhado ................................................................................ 84 SAÍDAS DE FERRAMENTAS – norma .......................................................................... 85 POLIAS “V” e correias – generalidades, norma e exercício resolvido ........................... 87 POLIAS “V” – exercícios propostos ............................................................................... 94 ENGRENAGENS – generalidades, repres., geometria e normas .................................. 95 ENGRENAGENS – exercícios resolvidos e propostos ................................................ 111 ROLAMENTOS – generalidades, representação, catálogo ......................................... 112 GRAXEIRAS ................................................................................................................ 130 VEDAÇÕES – normas, catálogos e representação ..................................................... 131 PROBLEMA DA CAPA ................................................................................................. 152 CHAPAS E PERFIS de aço ......................................................................................... 152 RELAÇÕES DE PUBLICAÇÕES RECOMENDADAS ................................................. 158 ÍNDICE DE NORMAS .................................................................................................. 159 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba PRINCIPAIS ROSCAS • Rosca métrica ISO - Normal - Fina − Roscas unificadas americana (USA) • UNC – unified national coarse (bruta) • UNF – unified national fine • UNEF – unified national extra • NPT – national pipe taper (cônica) • NPTF – national pipe taper fine (cônica fina) − Rosca WhitWorth − Rosca de gás WhitWorth – Triangular Redondo Designação de Rosca Rosca Métrica ISO Rosca Métrica ISO Fina Rosca Whitworth Rosca Americana – Normal Rosca Americana – Fina Rosca Americana – Extra Fina Rosca Americana – P constante Rosca Withworth para Tubos Rosca de Filete Trapezoidal Rosca de Filete em Dente de Serra Rosca de Filete Redondo 1 Outras tolerâncias: média (m); grosseira (g) 2 A = rosca externa; B = rosca interna Edson Del Mastro (perfil triangular) fine BSP (British Standard Pipe) Perfis de Rosca Trapezoidal Dente de serra Quadrado Designação de Rosca Exemplos Significados M20 Ønominal ~ Øext.=20; passo normalizado M20x1,5 Ønominal ~ Øext.=20; passo=1,5 3/4” f Ønominal ~ Øext.=¾ 1/2” - 12 UNC – 2A Ønominal ~ Øext.=½ 1/2” - 20 UNF – 2B Ønominal ~ Øext.= int. 1/2” - 28 UNEF – 3A Ønominal ~ Øext.=½ ext. 1/2” - N12 – 2A Ønominal ~ Øext.=½ ext. R 3/4” Øext. > Ø nom. ~ int. tubo Tr 50x8 Ønominal ~ Øext.; passo = 8 (DIN 103) S 100x12 Ønominal ~ Øext.; passo = 12 (DIN 513) Rd 20x1/8” Ønominal ~ Øext.; passo = 1/8” (DIN 405) – âng. flancos 5 5 ”; tolerância - fina1 ”; 12 f.p.p; Qualid.2;2 ½”; 20 fpp; Qualid.2; R. ”; 28 fpp; Qualid. 3; R. ”; 12 fpp; Qualid. 2; R. Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Representação Simplificada das Partes Roscadas Este método independe do tipo de rosca  REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL Para roscas visíveis – Para roscas encobertas (linha fina) Rosca de partes cortadas furo. Vista de topo da rosca visível circunferência parcial de linha fina Limitações do comprimento útil da rosca Roscas incompletas comprimento útil da rosca não são mostradas Furação Edson Del Mastro crista do filete: linha grossa raiz da rosca: linha fina – a crista e a raiz são representadas por linhas tracejadas – as hachuras devem ser estendidas até – a raiz deve ser representada por uma , de aproximadamente ¾ de circunferência – é representado por uma linh – roscas incompletas ou a parte além do limite de (mas pode quando isso for importante). Rosqueamento Montagem 6 6 o diâmetro do . a grossa. Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Representação e Cotagem − Rosca Externa − Rosca Interna Edson Del Mastro – Exemplos ou Ø BROCA = d (Ø broca p/ rosca métrica 7 7 – p – DIN 336) Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba ROSCA AMERICANA (USA) Ø UNC UNF #0 (.060) — 80 #1 (.073) 64 72 #2 (.086) 56 64 #3 (.099) 48 56 #4 (.112) 40 18 #5 (.125) 40 44 #6 (.138) 32 40 #8 (.164) 32 36 #10 (.190) 24 32 #12 (.215) 24 28 ¼ 20 28 5/16 18 24 3/8 16 24 7/16 14 20 ½ 12 20 ½ 13-nc — 9/16 12 18 5/8 11 18 ¾ 10 16 7/8 9 14 1 8 14 1 1/8 7 12 1 ¼ 7 12 1 3/8 6 — 1 ½ 6 12 1 ¾ 5 — 2 4,5 — 2 ¼ 4,5 — 2 ½ 4 — 2 ¾ 4 — 3 4 — >3 — — Edson Del Mastro p = passo t = 0.886p d1 = d-2t1 d2 = d-t1 t1 = 0.5495p UNEF — — — — — — — — — — 36 32 32 28 28 — 24 24 20 20 20 18 18 — 18 16 16 16 16 16 16 16 Ø N8 ½ — 9/16 — 3/8 — 11/16 — ¾ — 13/16 — 1 8 1 1/16 — 1 1/8 8 1 3/16 — 1 ¼ 8 1 5/16 — 1 3/8 8 1 7/16 — 1 ½ 8 1 9/16 — 1 5/8 8 1 11/16 — 1 ¾ 8 1 13/16 — 1 7/8 8 1 15/16 — 2 8 2 1/16 — 2 1/8 8 2 3/16 — 2 ¼ 8 2 5/16 — 2 3/8 — 2 7/16 — 2 ½ 8 2 5/8 — 2 ¾ 8 2 7/8 — 3 8 3 1/8 — 3 ¼ 8 3 3/8 — 3 ½ 8 3 5/8 — 3 ¾ 8 3 7/8 — 4 8 4 a 6” 8 *Variação de ¼ 10 10 N12 N16 12 — 12 — 12 — 12 — 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 — 16 12 16 — 16 12 16 — 16 12 16 — 16 12 16 — 16 12 16 — 16 12 16 — 16 12 16 — 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba EXEMPLOS DE DESIGNAÇÃO Edson Del Mastro 11 11 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba DIÂM. NOMINAL POLEGADA ROSCA (mm) DIÂMETRO DO NÚCLEO 1/4 6,35 4,72 5/16 7,94 6,13 3/8 9,53 7,49 1/2 12,70 9,99 5/8 15,88 12,92 3/4 19,05 15,80 7/8 22,23 18,61 1 25,40 21,34 1 1/8 28,80 23,93 1 1/4 31,75 27,10 1 3/8 34,93 29,51 1 1/2 38,10 32,63 1 5/8 41,28 34,77 1 3/4 44,45 37,95 2 50,80 43,57 2 1/4 57,15 49,02 2 1/2 63,50 55,37 2 3/4 69,85 60,56 3 76,20 66,91 3 1/4 82,55 72,54 3 1/2 88,90 78,89 3 3/4 95,25 84,41 4 101,60 90,76 4 1/4 107,95 96,64 Edson Del Mastro ROSCA WHITWORTH WHITWORTH COMUM DIN11 Exemplo de designação R. Whitworth comum ÁREA DO N. (cm²) f.p.p. passo 0175 20 1,27 0295 18 1,41 0441 16 1,59 0784 12 2,12 1311 11 2,31 1960 10 2,54 2720 9 2,82 3575 8 3,8 4497 7 3,63 5770 7 3,63 6837 6 4,23 8388 6 4,23 9495 5 5,08 11310 5 5,08 14912 4 1/2 5,65 18813 4 6,35 24019 4 6,35 28304 3 1/2 7,26 35161 3 1/2 7,26 41333 3 1/4 7,82 48885 3 1/4 7,82 55959 3 8,47 64697 3 8,47 73349 2 7/8 8,84 12 12 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 15 15 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 16 16 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 17 17 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Parafuso com cabeça e porca hexagonais R ~ 1,5 d r ~ 0,4 d EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÃO: (d) Parafuso sextavado M16 x Porca sextavada M16 Edson Del Mastro (L) Classe de resistência conf. DIN 267 p3 80 DIN 931-5.6 DIN 934-5 20 20 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 21 21 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 1- UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS COM PARAFUSO, ARRUELA E PORCA (FUROS PASSANTES EM TODAS PEÇAS) Lmín= comprimento de aperto* + Vmín comprimento de aperto x + y + z + s Vmín (V1mín ... V5mín) conforme DIN 78 Lmín → Lnormalizado (próximo superior) ESPECIFICANDO OS ELEMENTOS NORMALIZADOS: Parafuso sextavado M12x70 DIN 931 Porca sextavada M12 DIN 934 Arruela 13 DIN 125-aço (*) Inicia onde começa o L do parafuso (v. normas) e termina no 1° filete da porca ou do que lhe faça a vez (furos roscad Edson Del Mastro UNIÕES COM PARAFUSOS -8.8 -8 os). 22 22 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Quando a última peça for menor que Amin SOLUÇÕES • DE MANUTENÇÃO 1- Soldar (elétrica) um retalho Ø ou 2- Soldar (elétrica) uma porca sextava, quadrada (normalizada) • DE PRODUÇÃO 1- Soldar (por projeção) porcas especiais p/ isso (sext. DIN 929, quadrada DIN 928) 2- Furar e repuxar (estamparia) Edson Del Mastro □, furar e rosquear DIN 7952 25 25 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba UNIÕES COM PARAFUSOS 3- UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PARAFUSO E FURO ROSCADO CEGO NA ÚLTIMA PEÇA. Lmín= comprimento de aperto + Lmín= (22+17)+12,5 = 51,5 Lmín= 51,5 próx. superior normalizado ESPECIFICANDO: Parafuso cab. e areal= L-comprto. aperto = 55 – (22+17)=16 b = areal + 0,5d = 16 + 0,5 x 10 = 21 t = b + e1 = 21 + 7,3 = 28,3 ≈ 29 (e2, e3) Edson Del Mastro amín (v. Tabela) → 55 scareada M10x55 DIN 963-5.8 26 26 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 4- UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PRISIONEIRO, ARRUELA E PORCA FIXAÇÃO DO PRISIONEIRO NA PEÇA BASE Edson Del Mastro PRISIONEIRO 27 27 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Folha 3 DIN ISO 273 1. CAMPO DE APLICAÇÃO: Esta norma internacional recomenda furos passantes para aplicações gerais em conexões de parafusos. Os furos passantes indicados podem ser calculados em função das superfícies de contato dos parafus normas ISO correspondentes. OBSERVAÇÃO: Os furos passantes para conexões por parafuso especiais devem ser determinados de acordo com as características construtivas específicas. 2. MEDIDAS: Diâmetro da rosca Furo de passagem d Série: D fina média 1 1,1 1,2 1,2 1,3 1,4 1,4 1,5 1,6 1,6 1,7 1,8 1,8 2 2,1 2 2,2 2,4 2,5 2,7 2,9 3 3,2 3,4 3,5 3,7 3,9 4 4,3 4,5 4,5 4,8 5 5 5,3 5,5 6 6,4 6,6 7 7,4 7,6 8 8,4 9 10 10,5 11 12 13 13,5 14 15 15,5 16 17 17,5 18 19 20 20 21 22 22 23 24 24 25 26 27 28 30 30 31 33 Os campos de tolerância a seguir são indicados a título de informação, para os casos em que seja necessário determinar tolerâncias a partir de normas nacionai série fina:H12 série média H13 série grossa: H14 Aconselha-se chanfrar o furo passante nos casos em que seja necessário evitar o bloqueio da passagem do setor de transição abaixo da cabeça do parafuso pela abertura do furo. Edson Del Mastro Medidas em mm os e porcas conforme definidas nas h Diâmetro da rosca Furo de passagem d Série: grossa d fina média 1,3 33 34 36 1,5 36 37 39 1,8 39 40 42 2 42 43 45 2,2 45 46 48 2,6 48 50 52 3,1 52 54 56 3,6 56 58 62 4,2 60 62 66 4,8 64 66 70 5,3 68 70 74 5,8 72 74 78 7 76 78 82 8 80 82 86 10 85 87 91 12 90 93 96 14,5 95 98 101 16,5 100 104 107 18,5 105 109 112 21 110 114 117 24 115 119 122 26 120 124 127 28 125 129 132 32 130 134 137 35 140 144 147 150 155 158 s. 30 30 h grossa 38 42 45 48 52 56 62 66 70 74 78 82 86 91 96 101 107 112 117 122 127 132 137 144 155 165 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 31 31 December 1980 Countersinks For Countersunk Head Screws DIN 74 Part 1 Dimensions in mm 1 Dimensions and designations Shape A for countersunk head screws in accordance with DIN 963 and DIN 965 Oval head countersunk screws in accordance with DIN 964 and DIN 966 Self-cutting screws shape F and G in accordance with DIN 7513 and shape D and E in accordance with DIN 7516 Thread-grooving screws shape K, L, M and N in accordance with DIN 7500 Countersunk head wood screws in accordance with DIN 97 and DIN 7997 Raised countersunk (oval) head wood screws in accordance with DIN 95 and DIN 7995 Medium (m) type Fine (f) type Designation of a countersink of shape A, medium (m) executation for a 4 mm screw thread diameter: Countersink DIN 74 – A m 4 Table 1 For screw thread diameter 1) 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,5 3 3,5 4 4,5 4) Type m d1 2) H13 1,2 1,4 1,6 1,8 2,1 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5 d2 H13 2,4 2,8 3,3 3,7 4,1 4,6 5,7 6,5 7,6 8,6 9,5 t1 ≈ 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,4 1,6 1,9 2,1 2,3 Type f d1 3) H12 1,1 1,3 1,5 1,7 2 2,2 2,7 3,2 3,7 4,3 4,8 d3 H12 2 2,5 2,8 3,3 3,8 4,3 5 6 7 8 9 t1 ≈ 0,7 0,8 0,9 1 1,2 1,2 1,5 1,7 2 2,2 2,4 t2 1,0 0 + 0,2 0,15 0,15 0,2 0,2 0,15 0,35 0,25 0,3 0,3 0,3 For screw thread diameter 1) 5 5,5 4) 6 74) 8 10 12 14 16 18 20 Type m d1 2) H13 5,5 6 6,6 7,6 9 11 13,5 15,5 17,5 20 22 d2 H13 10,4 11,4 12,4 14,4 16,4 20,4 23,9 26,9 31,9 36,4 40,4 t1 ≈ 2,5 2,7 2,9 3,3 3,7 4,7 5,2 5,7 7,2 8,2 9,2 Type f d1 3) H12 5,3 5,8 6,4 7,4 8,4 10,5 13 15 17 19 21 d3 H12 10 10,8 11,5 13 15 19 23 26 30 34 37 t1 ≈ 2,6 2,8 3 3,5 4 5 5,7 6,2 7,7 8,7 9,7 t2 1,0 0 + 0,2 0,3 0,45 0,45 0,7 0,7 0,7 0,7 1,2 1,2 1,7 1) In the case of Wood screws: nominal diameter 2) Through hole medium in accordance with DIN ISO 273 (except for screw thread diameter 5.5) 3) Through hole fine in accordance with DIN ISO 273 (except for screw thread diameter 5.5) 4) Applies only to wood screws Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 32 32 UDC 621 882 15 472.3 : 621.882.215.891.6 DOUTSCHE NORMEN DECEMBER 1980 Countersinks for Cheese Head Screws DIN 74 Part 2 Senkungen fur Schauben mit Zylinderkopf Dimensions in mm 1 Dimensions and designation Shape H for cheese head screws in accordance whit DIN 84 and DIN7984 self-cutting screws shape A in accordance with DIN 7513 thread-grooving screws shape A in accordance whit DIN 7500 Shape J for cheese head screws in accordance with DIN 6912 Shape K for cheese head screws in accordance with DIN 912 Designition of a countersink od shape H with thouugh hole medium (m). for a 10 mm screw thead diameter “Countersink DIN 74 – H m 10” For screw thread diameter 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,5 3 3,5 4 5 6 8 d1 medium(m) 1) H13 1,2 1,4 1,6 1,8 2,1 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5,5 6,6 9 fine(f) 2) H12 1,1 1,3 1,5 1,7 2 2,2 2,7 3,2 3,7 4,3 5,3 6,4 8,4 d2 H13 2,2 2,5 2,8 3,3 3,8 4,3 5 6 6,5 8 10 11 15 d3 3) - - - - - - - - - - - - - t for countersink shape H 0,8 0,9 1 1,2 1,5 1,6 2 2,4 2,9 3,2 4 4,7 6 shape J - - - - - - - - - 3,4 4,2 4,8 6 shape K - - 1,6 1,8 - 2,3 2,9 3,4 - 4,6 5,7 6,8 9 per.dev. +0.1 +0.2 +0.4 0 0 0 For screw thread diameter 10 12 14 16 18 20 22 24 27 30 33 36 42 48 d1 medium(m) 1) H13 11 13,5 15,5 17,5 20 22 24 26 30 33 36 39 45 52 fine(f) 2) H12 10,5 13 15 17 19 21 23 25 - - - - - - d2 H13 18 20 24 26 30 33 36 40 43 48 53 57 66 76 d3 3) - 16 18 20 22 24 26 28 33 36 39 42 48 56 t for countersink shape H 7 8 9 10,5 11,5 12,5 13,5 14,5 - - - - - - shape J 7,5 8,5 9,5 11,5 12,5 13,5 14,5 15,5 17,5 19,5 21,5 23,5 - - shape K 11 13 15 17,5 19,5 21,5 23,5 25,5 28,5 32 35 38 44 50 per.dev. +0.4 +0.6 0 0 1) Though hole medium in accordance with DIN ISO 273 (to be preferred) 2) Though hole fine in accordance with DIN ISO 273 3) 90º contersink or radiused, and it the screw thead diameter is less than 12 mm, only deburred Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 35 35 Folha 3 DIN 76 parte 1 2 Rosca interna (Rosca de porca) Furação para o fundo da rosca 2.1 com saída de rosca 2.2 com rebaixo sem rosca Demais medidas como na figura ao lado. O ângulo de transição entre f1 e f2, varia entre 30º e 60º conforme o tipo de fabricação b= comprimento útil da rosca 5) Aconselha-se, para a medida calculada t: um desvio permissível de 0+0,5P 3) ß normalmente é 120º 010; em casos especiais 90º; para prisioneiros em metal leve aconselha-se um rebaixamento cilíndrico. Tabela 2 ROSCA TRECHO SEM ROSCA TRECHO SEM ROSCA COM REBAIXO d e1 e2 e3 g f1 f2 min. max. r Passo Rosca Normal C D 7) C D7) P Normal Curta Longa H13 Normal Curta Normal Curta ≈ 0,2 — 1,3 0,8 2 d + 0,1 0,8 0,5 1,2 0,9 0,1 0,25 1; 1,2 1,5 1 2,4 d + 0,1 1 0,6 1,4 1 0,12 0,3 1,4 1,8 1,2 2,9 d + 0,1 1,2 0,75 1,6 1,25 0,15 0,35 1,6; 1,7; 1,8 2,1 1,3 3,3 d + 0,2 1,4 0,9 1,9 1,4 0,17 0,4 2; 2,3 2,3 1,5 3,7 d + 0,2 1,6 1 2,2 1,6 0,2 0,45 2,2; 2,5; 2,6 2,6 1,6 4,1 d + 0,2 1,8 1,1 2,4 1,7 0,22 0,5 3 2,8 1,8 4,5 d + 0,3 2 1,25 2,7 2 0,25 0,6 3,5 3,4 2,1 5,4 d + 0,3 2,4 1,5 3,3 2,4 0,3 0,7 4 3,8 2,4 6,1 d + 0,3 2,8 1,75 3,8 2,75 0,35 0,75 4,5 4 2,5 6,4 d + 0,3 3 1,9 4 2,9 0,4 0,8 5 4,2 2,7 6,8 d + 0,3 3,2 2 4,2 3 0,4 1 6; 7 5,1 3,2 8,2 d + 0,5 4 2,5 5,2 3,7 0,5 1,25 8 6,2 3,9 10 d + 0,5 5 3,2 6,7 4,9 0,6 1,5 10 7,3 4,6 11,6 d + 0,5 6 3,8 7,8 5,6 0,75 1,75 12 8,3 5,2 13,3 d + 0,5 7 4,3 9,1 6,4 0,9 2 14; 16 9,3 5,8 14,8 d + 0,5 8 5 10,3 7,3 1 2,5 18; 20; 22 11,2 7 17,9 d + 0,5 10 6,3 13 9,3 1,25 3 24; 27 13,1 8,2 21 d + 0,5 12 7,5 15,2 10,7 1,5 3,5 30; 33 15,2 9,5 24,3 d + 0,5 14 9 17,7 12,7 1,75 4 36; 39 16,8 10,5 26,9 d + 0,5 16 10 20 14 2 4,5 42; 45 18,4 11,5 29,4 d + 0,5 18 11 23 16 2,25 5 48; 52 20,8 13 33,3 d + 0,5 20 12,5 26 18,5 2,5 5,5 56; 60 22,4 14 35,8 d + 0,5 22 14 28 20 2,75 6 64; 68 24 15 38,4 d + 0,5 24 15 30 21 3 As medidas indicadas correspondem a = 6,3→4P 4→2,5P 10→6,3P — 4P 2,5P — — 0,5P 7 ) A saída de rosca com rebaixo de forma D(curta) aplica-se somente aos casos especiais em que razãos técnicas determinem a necessidade desse rebaixo curto. Neste caso a letra D da forma deve ser indicada na falta do dimensionamento do rebaixo, p. ex.: Rebaixo D DIN76. Na falta de indicação vale a forma normal C, como p. ex.: rebaixo DIN 76. Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Folha 4 DIN 78 2. PONTAS SOBRESSALENTES DOS PARAFUSOS Os valores de v1 a v5 estabelecidos pela Tabela 3 para as pontas garantir que a ponta livre não tenha mais do que 2P(7). os elementos de apoio, como por exemplo arruelas, também devem ser considerados. 1. PARAFUSOS COM CABEÇA (cabeças sextavadas apenas para ilustrar o exemplo). 1. PRISIONEIROS Tabela 3 d u7) v1 v2 v3 min. min. min. min. 1,6 0,7 2 1,7 − 2 0,8 2,4 2 − 2,5 0,9 2,9 2,5 − 3 1 3,4 2,8 − 3,5 1,2 4 3,2 − 4 1,4 4,6 3,6 6,4 5 1,6 5,6 4,3 7,6 6 2 7 5,2 9,5 7 2 7,5 − 10 8 2,5 9 6,5 12 10 3 11 8 15 12 3,5 13,5 9,5 18,5 14 4 15 11 20 16 4 17 12 23 18 5 20 13 26 20 5 21 15 27 22 5 23 16 31 24 6 25 18 33 27 6 28 19,5 36 30 7 31 22 40 33 7 33 23,5 42 As pontas sobressalentes de comprimento v comprimento total do parafuso (comprimento nominal), a partir de aperto + ponta sobressalente. O comprimento o valor imediatamente superior da tabela de comprimento da norma do tipo de parafuso em questão. Para parafusos de ajuste valem as medidas de pontas sobressalentes indicadas para a forma específica. Edson Del Mastro sobressalentes visam a v4 v5 d u v1 v2 v min. min. min. min. min. min. − − 36 8 37 24 46 − − 39 8 39 27,5 48 − − 42 9 43 30 55 − 5,1 45 9 45 31,5 57 − − 48 10 48 34 60 − 6,2 52 10 52 36 64 − 8,4 56 11 56 − 68 7 9,6 60 11 59 − 74 7,5 10,7 64 12 63 − 78 9 12,6 68 12 66 − 81 11 15,5 72 12 70 − 85 13,5 17,5 76 12 73 − 88 15 21,4 80 12 76 − 91 17 23,6 90 12 84 − 104 20 27,2 100 12 92 − 112 21 29,5 110 12 100 − − 23 31,7 120 12 108 − − 25 35,4 125 12 112 − − 28 36 130 12 116 − − 31 40,5 140 12 124 − − 33 43,5 150 12 132 − − 1 e v5 servem para o cálculo do L = comprimento de L assim calculado deve ser arredondado para 36 36 3 v4 v5 min. min. 37 48 39 53 42 − 43,5 − 46 − 48 − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 37 37 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 40 40 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 41 41 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 42 42 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 45 45 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 46 46 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 47 47 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 50 50 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 51 51 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Classes de Resistência: de preferência: 4.8 permissível: 8.8 Edson Del Mastro 52 52 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 55 55 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 56 56 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 57 57 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba ARRUELA PARA PARAFUSO E PORCA SEXTAVADA ARRUELA BRUTA PARA PARAFUSO E PORCA SEXTAVADA ARRUELA PARA PARAFUSO CABEÇA CI Edson Del Mastro DIN 125 d1 d2 s d 3,2 7 0,5 19 3,7 8 0,5 21 4,3 9 0,8 25 5,3 11 1 27 6,4 12 1,5 31 8,4 17 2 36 10,5 21 2,5 37 13 24 3 40 15 28 3 43 * 17 30 3 50 (*) Uso também para R. Whitworth d1 d2 s d 5,8 11 1 33 7 12 1,5 36 9,5 17 2 39 11,5 21 2,5 42 14 24 3 45 18 30 3 48 23 36 4 52 * 25 40 4 56 * 27 44 4 61 (*) Uso também para rosca Whitworth LINDRICA E REDONDA d1 d2 s 3,2 6 0,5 15 3,7 7 0,5 17 4,3 8 0,5 19 5,3 10 1 21 6,4 11 1,5 8,4 15 1,5 10,5 18 1,5 13 20 2 * 13,5 21 2 (*) Uso também para ro 60 60 1 d2 s 34 4 36 4 * 44 4 50 5 * 56 5 * 68 6 * 68 6 72 6 * 78 7 * 92 8 DIN 126 1 d2 s 56 5 * 60 5 * 68 6 * 72 6 * 78 7 * 85 7 * 92 8 98 8 * 105 9 DIN 433 d1 d2 s 25 2 27 2 * 30 2,3 33 2,5 * sca Whitworth Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Ф d1 nominal 3 3,1 + 4 4,1 + 5 5,1 + 6 6,1 + 8 8,2 + 10 10,2 + 12 12,2 + 16 16,2 + 20 20,2 + 24 24,5 + 30 30,5 + 36 36,5 + 42 42,5 + 48 49 + Edson Del Mastro d2 s r p/ paraf. de Rosca Métrica 0,3 5,6 1 ± 0,1 0,2 M 3 0,3 7 1,2 ± 0,1 0,3 M 4 0,3 8,6 1,5 ± 0,1 0,4 M 5 0,4 9,7 1,5 ± 0,1 0,5 M 6 0,4 12,8 2 ± 0,1 0,8 M 8 0,6 16,1 2,5 ± 0,15 0,8 M 10 0,8 18,3 2,5 ± 0,15 1,2 M 12 1 24,6 3,5 ± 0,2 1,2 M 16 1 30,6 4,5 ± 0,2 1,2 M 20 1 35,9 5 ± 0,2 2 M 24 1,3 44,2 6 ± 0,2 2 M 30 1,3 52,3 7 ± 0,25 2 M 36 1,3 60,3 8 ± 0,25 2 M 42 1,3 67 8 ± 0,5 2,5 M 48 61 61 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 62 62 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 65 65 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 66 66 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 67 67 Exercício n° 1: Dadas a rosca e as espessuras das placas, fazer: 1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala, identificando cada item; 1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os cálculos); 1.3 Preencher a lista de peças especificando corretamente os elementos normalizados envolvidos (parafuso, arruela, porca, etc.); 1.4 Detalhar as peças não normalizadas. nº d m mat. pç 3 1 M 8 20 Al 2 M 12 20 Cu 3 M 6 15 Ms 4 M 16 25 fofo 5 M 20 35 aço 6 M 5 10 fofo 7 M 8 18 fofo 8 M 24 30 fofo 9 M 6 10 aço 10 M 10 30 Cu 11 M 30 50 Al 12 M 10 30 aço 13 M 24 40 fofo 14 M 5 14 aço 15 M 36 60 Cu 16 M 12 25 fofo 17 M 6 20 Cu 18 M 20 40 fofo 19 M 30 60 aço 20 M 10 28 aço 21 M 36 70 fofo 22 M 5 18 Al 23 M 24 50 aço 24 M 30 70 aço 25 M 6 20 fofo 26 M 20 45 Ms 27 M 36 80 fofo 28 M 8 25 aço 29 M 12 30 fofo 30 M 16 40 Ms 31 M 10 20 fofo 32 M 20 40 aço 33 M 12 22 Ms 34 M 8 28 aço 35 M 16 36 fofo 36 M 8 20 aço 37 M 10 34 fofo 38 M 12 40 Al 39 M 16 50 aço 40 M 30 70 fofo Ms= Latão Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 70 70 Exercício n° 4: Dadas a rosca e as espessuras das placas, fazer: 1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala, identificando cada item; 1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os cálculos); 1.3 Preencher a lista de peças especificando corretamente os elementos normalizados envolvidos (parafuso, arruela, porca); 1.4 Detalhar as peças não normalizadas. Obs.: especificar também t e b nº d m mat. pç.3 1 M 6 15 aço 2 M 8 20 aço 3 M 12 25 aço 4 M 16 40 aço 5 M 10 30 aço 6 M 20 38 aço 7 M 8 22 fofo 8 M 12 30 fofo 9 M 16 45 fofo 10 M 6 16 fofo 11 M 20 48 fofo 12 M 10 24 Al 13 M 12 26 Al 14 M 8 18 Al 15 M 27 65 Al 16 M 16 35 Al 17 M 10 22 fofo 18 M 24 42 aço 19 M 6 16 Al 20 M 30 78 fofo 21 M 20 55 aço 22 M 6 17 fofo 23 M 16 47 aço 24 M 10 28 fofo 25 M 12 32 fofo 26 M 27 68 aço 27 M 24 62 aço 28 M 8 28 Al 29 M 16 35 aço 30 M 30 74 fofo 31 M 12 34 Al 32 M 36 80 aço 33 M 24 50 aço 34 M 8 21 fofo 35 M 20 53 fofo 36 M 27 73 Al 37 M 30 66 Al 38 M 10 27 aço 39 M 10 43 fofo 40 M 8 21 aço Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 71 71 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 72 72 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba CHAVETA DIN 6885 Dimensões nominais: b x h x l d acima de 10 12 17 22 até 12 17 22 30 b 4 5 6 8 h 4 5 6 7 t1 2,4 2,9 3,5 4,1 t2 1,7 2,2 2,6 3 l de 10 12 16 20 até 45 56 70 90 l normalizado: 10, 12, 14, ..., 22, 25, 28, 32,36, 40, 45, 50 56 63, 70 80 110, 125, 140, 160, ..., 220, 250, 280, 315, 355, 400 Chaveta A bxhx Exemplo: “Chaveta A 8x12x60 DIN 6885 f.1” Edson Del Mastro 30 38 44 50 58 65 75 85 38 44 50 58 65 75 85 95 10 12 14 16 18 20 22 25 8 8 9 10 11 12 14 14 4,7 4,9 5,5 6,2 6,8 7,4 8,5 8,7 3,4 3,2 3,6 3,9 4,3 4,7 5,6 5,4 25 32 40 45 50 56 65 70 110 140 160 180 200 220 250 250 l DIN 6885 f.1 TIPO TIPO 75 75 95 110 130 150 110 130 150 170 28 32 36 40 16 18 20 22 9,9 11,1 12,3 13,5 6,2 7,1 7,9 8,7 80 90 100 110 315 355 400 400 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Os anéis do grupo 501 são fornecidos facultativamente numa das formas acima ANÉIS DE RETENÇÃO PARA EIXOS - DIN 471 Edson Del Mastro d3 é o diâmetro do anel não tensionado. Grupo: 501 76 76 Seeger Reno Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba ANÉIS DE RETENÇÃO PARA FUROS http://www.transtechnology.com.br/ Edson Del Mastro – DIN 472 Grupo: 502 77 77 Seeger Reno Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 80 80 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 81 81 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 82 82 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 85 85 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro 86 86 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba São usadas como elementos de transmissão de potência e tem como grande vantagem o custo relativamente baixo de construção, pois não exige caixa fechada como no caso dos redutores. Basicamente podem ser lisas para correias planas e com ranhuras para correias trapezoidai O uso da correia trapezoidal é bem mais comum, o que se deve ao seu melhor desempenho mecânico. Além disso, os fabricantes de correias trapezoidais apresentam grande gama de dimensões que são encontradas com facilidade no comércio especializado, o que f A transmissão por correia oferece vantagens tais como: • construção relativamente simples • funcionamento silencioso • boa capacidade de absorção de choques Em contraposição temos como desvantagens: • maiores dimensões com relação à • grandes distâncias entre eixos • menor vida útil A transmissão admite um alto rendimento, da ordem de 95 a 98%. A relação de transmissão pode variar de 1 a 8. Edson Del Mastro Polias s. acilita a execução do projeto. s engrenagens 87 87 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 90 90 ER – 44 – 01 Exercício resolvido de Polia “V” Problema: Numa transmissão com 3 CV e com 3 correias “V”, perfil “A”, a polia motora (1) gira a 1160 rpm. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta gira a 320 e que a largura do seu cubo é de 54mm. Solução: [símbolos e fórmulas conf. Normas (chaveta e polia) e apostila “Alívio em Rodas”] Dados do enunciado: N=3; 3 canais; perfil “A”; n1=1160 rpm; n2= 320 rpm; Lc2=54 • L=2t+s(n-1)=2x9,5+15(3-1)=49; h=13; k=5; x=5 • De1=75 não sendo dado, adotar o mínimo da norma) • Dn1=De1-2x=75-2x5=65 • a2=6 v.gráfico5 ; rf2=2; y2=2 • Dn2= n1.Dn1 n2 = 1160x65 320 =235,6 • De2=Dn2+2x=235,6+2x5=245,6 • Di2=De2-2h=245,6-2x13=219,6 • da2=De2-2(h+k)=245,6-2(13+5)≅209 • de2=90Nn2 3 +2t1=90 3320 3 +2x4,1≅28 (para aço ABNT 1050 conf.STIPKOVIC) • dc2=1,6de2+2t2=1,6x28+2x3≅51 • dm2= da2+dc2 2 = 209+51 2 =130 • dfmáx2= da2-dc2 2 -2rf2+y2= 209-512 -22+2=71 • sen∝o 2= dfmáx2 +2a2dm2 = 71+2x6 130 =0,6384→ ∝o 2=39,68° • nfo 2= 180° ∝o 2 = 180° 39,68° ≅4,537 furos→5 furos de df2 • sendo 5 furos, ∝2= 180°5 =36° • df2=sen∝2.dm2-2a2=sen 36°x130-2x6=64 portanto: 5 furos de ∅64; a2=6; rf2; y2=2 ver desenho ER-44-01 na página seguinte 5 Conf. N, n2, Dn2 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 91 91 Formato A4 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 92 92 ER-44-02 Problema: Numa transmissão com 10 CV e com 3 correias “V”, perfil “B”, a polia motora (1) gira a 870 rpm e seu diâmetro externo é de 145 mm. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta gira a 580 e que a largura do seu cubo é de 73mm. Solução: [símbolos e fórmulas conf. Normas (chaveta e polia) e apostila “Alívio em Rodas”] Dados do enunciado: N=10; 3 canais; perfil “B”; n1=870 rpm; De1=145; n2= 580; Lc2=54 • L=2t+s(n-1)=2x11,5+19(3-1)=145; h=17; k=6,5; x=6,25 • Dn1=De1-2x=145-2x6,5=132,5 • Dn2= n1.Dn1 n2 = 870x132,5 580 =198,7 • De2=Dn2+2x=198,7+2x6,25 • Di2=De2-2h=211,2-2x17=177,2 • da2=De2-2(h+k)=211,2-2(17+6,5)≅164 • de2=90Nn2 3 +2t1=90 580 3 +2x4,7≅33 • dc2=1,6de2+2t2=1,6x33+2x3,4≅60 • a2=7 v. gráfico; rf2=2; y2=2 • dm2= da2+dc2 2 = 164+60 2 =112 • dfmáx2= da2-dc2 2 -2rf2+y2= 164-602 -22+2=44 • sen∝o 2= dfmáx2 +2a2dm2 = 44+2x7 112 =0,5178→ ∝o 2=31,19° • nfo 2= 180° ∝o 2 = 180° 31,19° ≅5,77 furos→6 furos de ∅s ou 4 furos oblongos • Faremos 4 furos oblongos ver desenho ER-44-02 na página seguinte Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 1. Tipos e aplicações Engrenagens são elementos de máquinas cuja finalidade potência entre os eixos que podem ser paralelos concorrentes ou reversos. Conforme o acabamento as engrenagens podem apresentar altos rendimentos nas transmissões, além de suportar grandes esforços; são particularmente práticas quando se desejam variações de ve veículos e caixas de velocidades das máquinas operatrizes. Quanto à forma externa (sólido básico) as engrenagens podem ser: cilíndricas, cônicas ou hiperboloidais. Quanto à forma dos dentes podem ser: de dentes retos ou de dentes helicoidais Engrenagens cilíndricas Edson Del Mastro Engrenagens é a transmissão de locidades, como no caso dos câmbios de Engrenagens cônicas 95 95 Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba 2. Exemplos dos vários tipos 6 i= relação de transmissão = 1 2 2 1 z z n n = Edson Del Mastro ECR - dentes retos - cilíndricas - eixos paralelos - i até 8 (ideal)6 - cilíndricas - dentes helicoidais (uma com hélice à direita, à esquerda) - eixos paralelos - funcionamento silencioso - cilíndricas - dentes helicoidais (ambas com hélice na mesma direção) - eixos reversos (para pequenas cargas) - i de 1 a 5 Pinhão-cremalheira - cilíndricas - cremalheira - eixos paralelos 96 96 outra Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Edson Del Mastro - cônicas - dentes retos - eixos concorrentes - i até 6 (ideal) - cônicas - dentes inclinados - eixos concorrentes - cônicas - dentes helicoidais (curvos) - eixos concorrentes Hiperboloidais ou hipoidais - dentes curvos - eixos reversos (caso mais comum: ortogonais) Sem-fim-e-coroa - baixo rendimento - o eixo motor é o sem fim - i ~ 13 a um n° m grande 97 97 (ƞ) - uito
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved