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Construção civil ABNT - PINTURA, Notas de estudo de Engenharia Civil

Construção civil ABNT - PINTURA

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 01/12/2010

tulio-zamparetti-1
tulio-zamparetti-1 🇧🇷

4.6

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Baixe Construção civil ABNT - PINTURA e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! ALEXANDRE SIMÕES RADKE ANDERSON CARLOS FIOROTTI FILIPPO DE CARVAALHO GAVA GUSTAVO SALES AMARAL LEONARDO BARONE NASCIMENTO P I N T U R A VITÓRIA (ES) AGOSTO, 2001. ii ALEXANDRE SIMÕES RADKE ANDERSON CARLOS FIOROTTI FILIPPO DE CARVAALHO GAVA GUSTAVO SALES AMARAL LEONARDO BARONE NASCIMENTO P I N T U R A Trabalho apresentado à professora Flávia, responsável pela disciplina Construção Civil I, pré requisito para graduação em Engenharia Civil na UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – UFES. VITÓRIA (ES) AGOSTO, 2001. v 12.4 - Aço ______________________________________________________ 39. 12.5 - Metal galvanizado __________________________________________ 39. 12.6 - Alumínio __________________________________________________ 40. 12.7 - Superfícies mofadas ________________________________________ 40. 12.8 - Superfícies já pintadas ______________________________________ 40. 12.9 - Superfícies caiadas_________________________________________ 41. 13 - IMPERMEABILIZAÇÃO__________________________________________ 42. 13.1 - Areas proximas ____________________________________________ 42. 13.2 - Muros ____________________________________________________ 42. 13.3 - Tetos em geral _____________________________________________ 43. 13.4 - Telhados e tubulações ______________________________________ 43. 13.5 - Jardineiras ________________________________________________ 43. 13.6 - Áreas de banheiro e cozinhas ________________________________ 43. 13.7 - Esquadrias de janelas e portas _______________________________ 44. 14 -SISTEMAS DE PINTURAS________________________________________ 45. 14.1 - Alvenaria _________________________________________________ 45. 14.1.1 - Acabamento interno liso fosco 45. 14.1.1.1 - Superfície 45. 14.1.1.2 - Procedimento 45. 14.1.2 -Acabamento interno liso acetinado ou semi brilho 46. 14.1.2.1 - Superfície 46. 14.1.2.2 - Procedimento 46. 14.1.3 -Acabamento externo liso fosco, acetinado ou semi-brilho 46. 11.1.3.1 - Superfície 46. 14.1.2.5 - Procedimento 46. 14.1.4 -Acabamento interno convencional 46. 14.1.4.1 - Superfície 46. 14.1.4.2 - Procedimento 47. 14.1.5 -Acabamento externo convencional 47. 14.1.5.1 - Superfície 47. 14.1.5.2 - Procedimento 47. 14.1.6 -Acabamento externo e interno acrílico de alto padrãol 47. 14.1.6.1 - Superfície 47. 14.1.6.2 - Procedimento 47. 14.1.7 -Acabamento texturizado interno e externo 48. 14.1.7.1 - Superfície 48. 14.1.7.2 - Procedimento 48. 14.1.8 -Acabamento texturizado hidrorepelente interno e externo__ ____48. 14.1.8.1 - Superfície 48. 14.1.8.2 - Procedimento 48. 14.1.9 -Acabamento em telha de fbrocimento externo e interno 49. 14.1.9.1 - Superfície 49. 14.1.9.2 - Procedimento 49. 14.1.10 -Acabamento em barra lisa de cimento 49. 14.1.10.1 - Superfície 49. 14.1.11 - Acabamento em pisos de cimento_____________________ ______49. 14.1.11.1 - Superfície 49. 14.1.11.2 - Procedimento 50. 14.1.12 - Acabamento brilhante para alvenarias aparentes__ ___50. 14.1.12.1 - Superfície 50. 14.1.12.2 - Procedimento 50. 14.1.13 Acabamento natural para alvenaas aparentes 50. 14.1.13.1 - Superfície 50. 14.1.13.2 - Procedimento 50. vi 14.2 - Metais ____________________________________________________ 51. 14.2.1 - Acabamento brilhante interno e exterrno 51. 14..2.1.1 - Superfície 51. 14..2.1.2 - Procedimento 51. 14.2.2 - Acabamento brilhante interno e externo 51. 14.2.2.1 - Superfície 51. 14.2.2.2 - Procedimento 51. 14.2.3 - Acabamento brilhante interno e externol 52. 14.2.3.1 - Superfície 52. 14.2.3.2 - Procedimento 52. 14.2.4 - Acabamento Grafite externo e interno 52. 14.2.4.1 - Superfície 52. 14.2.4.2 - Procedimento 52. 14.3 - Madeira___________________________________________________ 53. 14.3.1 - Para aplicação de esmalte 53. 14.3.1.1 - Acabamento brilhante liso externo e interno 53. 14.3.1.2 - Acabamento acetinado liso externo e interno 53. 14.3.1.3 - Acabamento brilhante externo e interno 54. 14.3.1.4 - Acabamento fosco,liso interno 54. 14.3.2 - Para aplicaçao de verniz 55. 14.3.2.1 - Acabamento brilhante externo e interno 55. 14.3.2.2 - Acabamento fosco externo e interno 55. 14.3.2.3 - Acabamemto requintado encerado interno 55. 14.3.2.4 - Acabamemto requintado brilhante interno 56. 15 - DEFEITOS DE PINTURA_________________________________________ 57. 15.1 - Calcinação ________________________________________________ 57. 15.2 - Eflorescencia ______________________________________________ 58. 15.3 - Desagregamento ___________________________________________ 58. 15.4 - Saponificação _____________________________________________ 58. 15.5 - Manchas causadas por pingos de chuva ______________________ 59. 15.6 - Fissuras __________________________________________________ 59. 15.7 - Trincas de estruturas _______________________________________ 59. 15.8 - Descascamento ____________________________________________ 60. 15.9 - Bolhas em paredes externas _________________________________ 60. 15.10 - Bolhas na repintura ________________________________________ 60. 15.11 - Manchas amareladas em paredes e tetos ______________________ 61. 15.12 - Manchas e retardamento de secagem _________________________ 61. 15.13 - Trincas e má aderência em madeiras _________________________ 61. 15.14 -Escorrimento______________________________________________ 62. 15.15 -Mal alastramento___________________________________________ 62. 15.16 -Secagem deficiente ________________________________________ 62. 15.17 -Manchas foscas e desuniformes______________________________ 63. 15.18 - Enrugamento _____________________________________________ 63. 15.19 -Mofo _____________________________________________________ 63. 16- PINTURAS ESPECIAIS __________________________________________ 65. 15.1 - Ragging __________________________________________________ 65. 15.2 - Stucco____________________________________________________ 66. 15.3 - Pátina ____________________________________________________ 66. 15.4 - Esponjado ________________________________________________ 67. 17 - COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES_________________________________ 68. vii 18 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _______________________________ 69. 3.1 - 3 - TINTA Recebe o nome de tinta a dispersão de um ou mais pigmentos em um ou mais aglomerantes sólidos ou líquidos que, quando aplicados em película fina, secam formando um filme opaco e aderente ao substrato. Tem como funções principais a proteção e a decoração das superfícies em que é aplicada. As tintas são constituídas basicamente de pigmentos, resinas, solventes e aditivos (Manual Técnico – Linha Imobiliária das Tintas Ipiranga). Classificação das tintas As tintas se classificam basicamente em seladores/ fundos preparadores, massas, primers, esmaltes/ tintas de acabamento, vernizes e silicone. 3.1.1 - Seladores / fundos preparadores São produtos formulados para selar a superfície, regularizando a absorção do substrato, aumentando sua coesão ou ainda selando sua alcalinidade e preparando-os para demãos seguintes. Normalmente os produtos à base de solventes tem um poder de penetração muito maior que os à base de látex e devem ser os recomendados sempre que possível. 11 Existem ainda os seladores pigmentados que além de selarem a superfície, funcionam como uma primeira demão, economizando desta forma o acabamento final. 3.1.2 - Massas São produtos altamente pigmentados e tem por finalidade regularizar as superfícies para um acabamento mais uniformizado e esmerado. 3.1.3 - Primers São produtos medianamente pigmentados com funções específicas, sendo classificados em anticorrosivos, surfacers e de aderência. 3.1.3.1 - Primers anticorrosivos Têm como finalidade principal proteger superfícies metálicas contra corrosão. 3.1.3.2 - Primers Surfacers Têm como função nivelar a superfície para as demãos subsequentes do acabamento. 12 3.1.3.3 - Primers de aderência Têm como finalidade formarem uma ponte de ligação entre o substrato e o acabamento final, geralmente reagem com a superfície a ser pintada, formando um todo indissolúvel. 3.1.4 - Esmaltes/ tintas de acabamento Tem como função dar o acabamento final à superfície, decorando-a, protegendo-a, sinalizando-a, etc., sendo que existem ainda os texturizados. As tintas de acabamento proporcionam infinitas opções de cores e de brilho, desde acabamentos brilhantes até foscos. 3.1.5 - Vernizes É o acabamento final à superfícies nas quais se deseja que o fundo continue a aparecer, como no caso de madeiras, concreto aparente, pedras e outros. 3.1.6 - Silicone É um produto à base de polisiloxana, que não forma filme sobre a superfície em que foi aplicado. Têm por finalidade penetrar profundamente no substrato e repelir a penetração de água no mesmo. 15 5.1 - 5 - RESINAS Os aglomerantes ou resinas são os responsável pela formação do filme da tinta, sua secagem e propriedades gerais. São ainda os responsáveis em converter o filme da tinta em uma membrana densa, uniforme, homogênea e perfeitamente aderente ao substrato (Manual Técnico – Linha Imobiliária das Tintas Ipiranga). Em nosso caso específico, para pinturas arquiteturais, os tipos mais usados são as resinas alquídicas, fenólicas, epoxi, uretânicas, óleos resinosos e os látex vinílicos e acrílicos. É através das características das resinas que se classificam os tipos de tinta. Resinas Alquídicas As resinas alquídicas são poliésteres modificados com óleos, com boa secagem e resistência ao intemperismo. São usadas em grande volume e secam pela evaporação dos solventes e pela oxidação dos óleos. Quanto maior for a quantidade de óleo em sua fórmula mais demorada é sua secagem, menor o seu brilho e melhor sua propriedade de umectação e sua elasticidade. 16 5.2 - 5.3 - São utilizadas para fabricação de esmaltes arquiteturais e industriais, para uso interno e externo. São superiores às resinas fenólicas na retenção de cor e facilidade de repintura. Não devem ser usadas diretamente sobre alvenaria ou superfícies alcalinas; O uso sobre este substrato só é recomendável após aplicação de um primer ou selador resistente à alcalinidade. Resinas Fenólicas As resinas fenólicas usadas no preparo de tintas imobiliárias são normalmente modificadas com óleos em percentuais variados e secam pela evaporação dos solventes, seguido da oxidação dos óleos. Têm excelente resistência à água e produtos químicos. Não têm boa manutenção de cor e endurecem muito com o envelhecimento do filme. Resinas Uretânicas Os polímeros uretânicos podem ser utilizados na formulação de produtos de um ou dois componentes. Os mono-componentes são produtos da reação de isocianatos modificados com óleos secativos e secam pela evaporação dos solventes e oxidação dos óleos, proporcionando um filme duro, resistente à abrasão e excelente resistência ao intemperismo. Os bi-componentes são fornecidos em dois componentes, sendo que o componente ‘A’ é a resina poliéster e o 17 5.4 - 5.5 - 5.6 - componente ‘B’ é um pré-polímero de isocianato. O verniz final têm excelente resistência ao exterior, com manutenção da cor e do brilho. Resinas Látex Vinílicos (PVA) Látex vinílicos são polímeros de acetato de vinila, modificados ou não, de dureza variada, flexíveis, e secam pela evaporação da água e a coalescência das partículas do polímero. São utilizadas na fabricação de tintas para uso interno e externo. Resinas Látex Acrílicos Os látex acrílicos são copolímeos acrílicos, que secam pela evaporação da água e a coalescência das partículas dos polímeros, formando filmes flexíveis, aderentes, resistentes à álcalis e a água. São também utilizados no preparo de tintas látex para uso interno ou externo. Resinas de Polivinil Butiral O Polivinil Butiral é um aglomerante bem flexível e aderente, utilizado normalmente na formulação de condicionadores de metal, pigmentos com Cromato de Zinco e catalisadores com ácidos. Proporcionam filmes com bom poder de adesão, inclusive sobre metais não ferrosos e com bom poder anticorosivo. 20 7 - ADITIVOS São produtos adicionados à tinta em pequenas proporções e com funções específicas. Abrange os secantes, agentes antipele, anti-sedimentantes, dispersantes, nivelantes, antiespumantes e microbiocidas. 21 8.1 - 8.2 - 8 - CARACTERÍSTICAS DAS TINTAS Existe uma série de características que são desejáveis em uma tinta, que podem variar de acordo com a finalidade do produto. As principais são estabilidade, facilidade de aplicação, rendimento e cobertura, durabilidade, lavabilidade e secagem. Estabilidade Caracteriza a tinta de forma que, ao se abrir uma lata de tinta pela primeira vez, esta não deve apresentar excesso de sedimentação, coagulação, empedramento, separação de pigmentos, sineresis ou formação de nata, tal que não possa tornar-se homogênea através de simples agitação manual. A tinta não deve apresentar odor pútrio nem exalar vapores tóxicos. Facilidade de aplicação A tinta deve espalhar-se facilmente, de maneira que o rolo ou trincha deslizem suavemente sobre a superfície, devendo as marcas desses instrumentos desaparecerem logo após a aplicação da tinta, resultando em uma película uniforme. 22 8.3 - 8.4 - Rendimento e cobertura O rendimento refere-se ao volume necessário para pintar uma determinada área. A cobertura significa a capacidade da tinta em cobrir totalmente a superfície e estas duas propriedades estão diretamente relacionadas ao tipo, à qualidade e à quantidade de resinas e pigmentos utilizados na formulação da tinta. È justamente aqui, na variação desses elementos, que se encontram as maiores diferenças de qualidade entre os produtos disponíveis no mercado. Durabilidade Refere-se a resistência da tinta à ação dos intempéries. A tinta mais durável demora mais para sofrer alterações na sua película, como calcinar, mudar de cor, perder sua boa aparência, assim como suas propriedades mecânicas e protetivas, necessitando menor manutenção, ou seja, o tempo de repintura é maior. A durabilidade de uma tinta também depende diretamente do tipo, da qualidade e da quantidade de resinas e pigmentos utilizados em sua formulação. A resistência ao intemperismo de uma tinta pode ser verificada com a exposição de painéis ao ambiente, ou através de testes acelerados em laboratório. 25 9.3 - 9.4 - 9.5 - 9.6 - Pré-mistura É feita após a pesagem das matérias primas. É a mistura dos pigmentos, alguns aditivos e solvente a uma quantidade da resina. Esta operação normalmente é feita em equipamentos denominados dispersores. Moagem É o processo de dispersão dos pigmentos em partículas finamente divididas. Para este processo existem diferentes moinhos, como por exemplo o moinho de rolos, de areia e de bolas. Completagem Consiste na adição de matérias primas faltantes prescritas na formulação, como por exemplo o restante da resina, secantes, antipele e solventes, sempre com grande agitação. Tingimento È realizado por coloristas que, com o uso de pastas de tingimento, básicas, acertam a cor da tinta para o padrão e standard de cor. 26 9.7 - 9.8 - 9.9 - Controle de qualidade do produto final e acertos finais Consiste na realização de diversos testes, tais como estabilidade, viscosidade, secagem, aplicação, poder de cobertura, brilho e outros. Uma vez estando todos esses testes aprovados, são feitos os acertos finais. Enlatamento É o processo de colocação da tinta em embalagens pré- determinadas por máquinas automáticas. Armazenagem e expedição Após o enlatamento, os produtos são armazenados até o seu envio aos clientes. 27 10.1 - 10 - FERRAMENTAS Pincéis e trinchas Os pincéis e trinchas são utilizados para aplicação de esmaltes, vernizes, tintas a óleo, tintas látex e complementos tais como: fundos para madeiras, fundos para metais, seladores, etc. São usados principalmente para pintar detalhes, cantos e “recortes”. Também são muito utilizados em superfícies maiores e lisas como portas e janelas. Suas medidas são expressas em polegadas e variam de ½ a 4 polegadas. Para conservação dos pincéis e trinchas, após o seu uso, retirar o excesso de tinta passando-os em um pedaço de papel ou jornal. Se a tinta utilizada for à base de aguarrás, lavá-los com este solvente e em seguida com água e sabão ou detergente. No caso de tintas látex, lavá-los apenas com água e sabão ou detergente. 30 10.7 - 10.8 - Revólver ou pistola de pintura Esta ferramenta é largamente usada em pinturas de automóveis, podendo também ser usada em pinturas imobiliárias na aplicação de esmaltes, vernizes e tintas à óleo. A mais usada é a de pressão, com calibragem entre 30 a 35 lbs / pol. 2 ou 2,2 a 2,8 kgf/cm² para uso em produtos imobiliários. Air less Esta ferramenta tem a capacidade de aplicar qualquer tipo de tinta látex (PVA ou acrílica), esmalte, vernizes e tintas a óleo. Trabalha com sistema de pressão, com pistola própria e um recipiente central de tinta. É muito usado em áreas internas e externas para pintura de locais de difícil acesso ou em grandes áreas. A principal vantagem deste equipamento é a rapidez na execução da pintura , entretanto apresenta como desvantagem o cuidado maior que se deve ter com móveis, janelas, portas, etc., que devem ser muito bem protegidos. 31 11.1 - 11 - PRODUTOS E APLICAÇÕES Latex PVA Látex é uma tinta de fácil aplicação, secagem rápida, baixo odor, e proporciona finíssimo acabamento fosco aveludado, trazendo requinte e sofisticação aos ambientes. É um produto da mais alta qualidade, com ótima cobertura e rendimento. 11.1.1 - Indicação Indicada para pintura e repintura de superfícies internas e externas de alvenaria, proporcionando beleza e durabilidade no acabamento. 11.1.2 - Local de Aplicação Reboco, massa acrílica, texturas, concreto, fibrocimento, gesso e superfícies internas de massa corrida PVA. 32 11.1.3 - Complementos 11.1.3.1 - Massa corrida PVA Indicada para nivelar e corrigir imperfeições de superfícies internas de alvenaria, proporcionando acabamento liso e de boa aderência para as tintas de acabamento. 11.1.3.2 - Massa acrílica Possui as mesmas funções da massa corrida PVA, mas com a característica de ser impermeável, proporcionando maior durabilidade à tinta empregada no acabamento. 11.1.3.3 - Liqui-Brilho Indicado para regular o brilho de tintas látex PVA, quando utilizado em misturas na aplicação da última demão em superfícies internas, ou então, para conferir brilho a superfícies internas já pintadas com látex PVA ou látex acrílico, tornando-as mais laváveis e resistentes. 11.1.3.4 - Liqui-Base Indicado para selar paredes internas de reboco e massa corrida, uniformizando a absorção da superfície para aplicação da tinta de acabamento. Produto de fácil aplicação, secagem rápida e ótimo alastramento. 35 11.3.3.4 - Fundo óxido de ferro Indicado como fundo anticorrosivo para superfícies ferrosas novas ou repinturas, externas e internas, que ainda não tenham indícios de corrosão. Proporciona uma excelente proteção contra ferrugem, é de fácil aplicação, boa aderência e fácil de lixar. 11.4 - Vernizes 11.4.1 - Indicação Indicado para tratamento, proteção e embelezamento da madeira, que por ser um material nobre e 100% natural, precisa de cuidados especiais que realcem e mantenham sua beleza. 11.4.2 - Local de Aplicação Indicado para a proteção de superfícies externas e internas de madeira, concreto aparente, pedras e outros. 11.4.3 - Complementos 11.4.3.1 - Selador para madeira Melhora o rendimento e a qualidade do acabamento dos vernizes, proporcionando ótimo poder de enchimento e maior maciez no lixamento. Aplicado 36 11.5 - 11.6 - em superfícies internas de madeira nova onde se deseja finíssimo acabamento após a aplicação dos vernizes. Texturas Possibilita diversos tipos de acabamento, podendo ser aplicado com rolos de efeitos especiais, escovas, esponjas, etc. É um produto de uso bastante flexível, podendo dar, sob aplicação de verniz, um efeito de envelhecido. 11.5.1 - Indicação Produto hidrorrepelente indicado para áreas externas e internas, valorizando os detalhes do ambiente, oferecendo beleza, resistência e proteção. 11.5.2 - Local de aplicação Superfícies externas e internas de reboco, blocos de concreto, fibrocimento, concreto aparente, massa corrida ou massa acrílica e repintura sobre PVA ou acrílico. Produtos de restauração São produtos que fazem parte de um sistema de tratamento de trincas e fissuras em alvenarias e também na impermeabilização de lajes, paredes e fachadas. 37 12.1 - 12 - PREPARO DA SUPERFÍCIE O correto preparo da superfície é de fundamental importância para se obter uma pintura de qualidade e durável. Portanto alguns cuidados devem ser rigorosamente observados. A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo (Norma ABNT NBR 13245 de 02/95). Todas as partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas através de raspagem ou escovação da superfície. As imperfeições profundas das paredes deverão ser corrigidas com reboco. As pequenas imperfeições das paredes devem ser corrigidas com massa acrílica em superfícies externas ou internas ou com massa corrida PVA em superfícies internas. Manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com água e detergentes. Paredes mofadas devem ser raspadas e lavadas com uma solução de água e água sanitária (1:1) e a seguir lavadas e enxaguadas com água potável. No caso de repintura sobre superfícies brilhantes, o brilho deve ser eliminado com lixa fina. Além desses cuidados, algumas outras considerações devem ser levadas em conta em relação ao substrato que será pintado. Concreto e reboco Deve-se aguardar pelo menos 30 (trinta) dias para cura total. Pintura sobre superfícies mal curadas apresentarão problemas num curto espaço de tempo como saponificação, calcinação, eflorescência, embolhamento e descascamento. 40 12.6 - 12.7 - 12.8 - Alumínio É um metal facilmente atacado por ácidos ou álcalis, e sua preparação deve constar de uma limpeza com solventes para eliminar o óleo, gordura, graxas ou outros corpos estranhos. Aplicar inicialmente um primer de ancoragem para permitir uma perfeita aderência de sistema de pintura. Superfícies mofadas Estas superfícies, mesmo que contaminadas com esparsas colônias de mofo, deverão ser cuidadosamente limpas, com total destruição dessas colônias, antes da aplicação do sistema de pintura. Para tanto, as superfícies deverão ser escovadas e lavadas com uma solução de água sanitária diluída 1:1 com água potável. Esta solução deverá agir por 30 (trinta) minutos e então a superfície deverá ser lavada com água potável, aguardando-se a completa secagem antes de se iniciar a pintura. Superfícies já pintadas Quando a pintura estiver m boas condições, será suficiente limpá-las bem após um lixamento, e aplicar as tintas de acabamento escolhidas. Quando estiverem em más condições, a tinta deverá ser completamente removida e a seguir proceder-se como se fosse superfície nova. 41 12.9 - Superfícies caiadas Estas superfícies não oferecem boa base para repintura, tornando- se necessário uma raspagem completa, seguida de aplicação de Fundo preparador de paredes. 42 13.1 - 13.2 - 13 - IMPERMEABILIZAÇÃO As infiltrações de água são as causas mais freqüentes da deterioração das pinturas, causando na maioria das vezes descascamentos, desplacamentos, bolhas e outros inconvenientes. Antes de iniciar qualquer pintura, deve-se eliminar completamente todos os focos de umidade. Dentre os locais críticos sujeitos à infiltrações citamos as áreas próximas do rodapé, muros, tetos em geral, telhados e tubulações, jardineiras, áreas de banheiros e cozinhas e próximo a esquadrias de janelas e portas. Áreas próximas do rodapé Normalmente a 30 ou 40 cm de distância do solo, devido a uma infiltração de água pelos alicerces (baldrames). Isto ocorre por falta de impermeabilização, por sua má execução ou seu desgaste natural. Falhas nos rejuntamentos dos pisos e rodapés também podem causar o mesmo problema. Muros Por falta de proteção no topo, onde ocorre grande penetração de água das chuvas ou pintura de apenas um lado deste muro, deixando o outro exposto à penetração de água. Observa-se também em muros de arrimo devido à falta ou falha de impermeabilização na face em contato direto com a terra. 45 14.1 - 14 - SISTEMAS DE PINTURAS Considerando-se as diversas superfícies geralmente encontradas na Construção Civil, indicamos alguns esquemas de pintura já consagrados para interiores e exteriores, levando em conta aspectos como qualidade, durabilidade e economia. Aqui, quando indicarmos um sistema de pintura, estamos supondo que a superfície esteja devidamente preparada e pronta para receber pintura, livre de qualquer defeito, conforme recomendações contidas neste trabalho. Alvenaria 14.1.1 - Acabamento interno liso fosco 14.1.1.1 - Superfície Reboco curado. 14.1.1.2 - Procedimento Aplicar primeiramente Massa Corrida e então aplicar duas demãos de tinta Látex ou tinta Látex Acrílico Fosco, com diluição de 20 a 30% de água. 46 14.1.2 - Acabamento interno liso Acetinado ou Semi-Brilho 14.1.2.1 - Superfície Reboco curado. 14.1.2.2 - Procedimento Aplicar primeiramente Massa Corrida e uma demão de Liqui-Base ou similar, com diluição de 50 a 100% de água. Após isso aplicar duas demãos de tinta Látex Acrílico Semi-Brilho, com diluição de 20 a 30% de água. 14.1.3 - Acabamento externo liso fosco, acetinado ou semi-brilho 14.1.3.1 - Superfície Reboco curado. 14.1.3.2 - Procedimento Aplicar primeiramente Massa Acrílica e então aplicar duas demãos de tinta Látex, tinta Látex Acrílico Fosco ou látex Acrílico Semi-Brilho, com diluição de 20 a 30% de água. 14.1.4 - Acabamento interno convencional 14.1.4.1 - Superfície Reboco (massa fina). 47 14.1.4.2 - Procedimento Aplicar primeiramente uma demão de Liqui-Base, com diluição de 50 a 100% de água. Aplicar duas demãos de tinta Látex ou tinta Látex Acrílico, com diluição de 20 a 30% de água. 14.1.5 - Acabamento externo convencional 14.1.5.1 - Superfície Reboco (massa fina). 14.1.5.2 - Procedimento Aplicar primeiramente uma demão de produto Selador Acrílico ou similar, com diluição de 10% de água e então aplicar duas demãos de tinta Látex ou tinta Látex Acrílico, com diluição de 20 a 30% de água. 14.1.6 - Acabamento externo e interno acrílico de alto padrão 14.1.6.1 - Superfície Reboco. 14.1.6.2 - Procedimento Aplicar Massa Acrílica e então duas a três demãos de tinta de alto padrão com base acrílica, diluído de 20 a 30% em água. Esperar secagem total entre as respectivas demãos. 50 14.1.11.2 - Procedimento Aplicar uma demão de Fundo Preparador para Paredes, diluído com Aguarrás na proporção 1:1. Aplicar posteriormente duas demãos de produto para piso, com diluição de 10 a 25% com água. 14.1.12 - Acabamento brilhante para alvenarias aparentes 14.1.12.1 - Superfície Concreto e tijolo. 14.1.12.2 - Procedimento Aplicar uma demão de Verniz Acrílico, diluído com 30 a 50% de água e posterior aplicação de duas demãos de Resina Acrílica, sem diluição. 14.1.13 - Acabamento natural para alvenarias aparentes 14.1.13.1 - Superfície Concreto e tijolo. 14.1.13.2 - Procedimento Aplicar uma demão carregada de produto a base de Silicone, até saturar a superfície. 51 14.2 - Metais 14.2.1 - Acabamento brilhante interno e externo 14.2.1.1 - Superfície Ferro com indícios de corrosão. 14.2.1.2 - Procedimento Aplicar uma demão de Zarcão Universal, diluído em até 15% com Aguarrás. Aplicar duas demãos de Esmalte Sintético Brilhante, diluído em até 10% com Aguarrás. 14.2.2 - Acabamento brilhante interno e externo 14.2.2.1 - Superfície Ferro sem corrosão. 14.2.2.2 - Procedimento Aplicar uma demão de Fundo Óxido de Ferro, diluído em até 15% com Aguarrás. Aplicar duas demãos de Esmalte Sintético Brilhante, diluído em até 10% com Aguarrás. 52 14.2.3 - Acabamento brilhante interno e externo 14.2.3.1 - Superfície Alumínio e galvanizado. 14.2.3.2 - Procedimento Aplicar uma demão de Fundo Fosfatizante ou similar, conforme indicações do fabricante. Aplicar duas demãos de Esmalte Sintético Brilhante, diluído em até 10% com Aguarrás. 14.2.4 - Acabamento grafite externo e interno 14.2.4.1 - Superfície Ferro. 14.2.4.2 - Procedimento Aplicar duas demãos de Esmalte Grafite, diluído em até 10% com Aguarrás. 55 14.3.2 - Para aplicação de verniz 14.3.2.1 - Acabamento brilhante externo e interno 14.3.2.1.1 Superfície Madeira. 14.3.2.1.2 Procedimento Aplicar três demãos de Verniz Brilhante, aplicando a primeira demão diluída em 1:1 e as demais com até 15% de Aguarrás. 14.3.2.2 - Acabamento fosco externo e interno 14.3.2.2.1 Superfície Madeira. 14.3.2.2.2 Procedimento Aplicar três demãos de Verniz Fosco, sendo a primeira demão diluída em 2:1 e as demais com até 15% de Aguarrás. 14.3.2.3 - Acabamento requintado encerado interno 14.3.2.3.1 Superfície Madeira. 56 14.3.2.3.2 Procedimento Aplicar uma demão de algum produto selador para madeira, diluído em até 50%, com Thinner 5000. Aplicar então duas demãos de Verniz Fosco, diluído em até 10% com Aguarrás. 14.3.2.4 - Acabamento requintado brilhante interno 14.3.2.4.1 Superfície Madeira. 14.3.2.4.2 Procedimento Aplicar uma demão de algum produto selador para Madeira, diluído em até 50%, com Thinner 5000. Aplicar duas demãos de Verniz Brilhante ou Verniz Copal, diluído em até 10% com Aguarrás. 57 15.1 - 15 - DEFEITOS DE PINTURA A tinta é um produto singular, ela é produzida, enlatada e vendida, porém até o momento ela é simplesmente um líquido sem valor prático. Somente após a aplicação é que a tinta transforma-se em produto útil e de valor. Por isso a cuidadosa e apropriada maneira de aplicar o produto, bem como o preparo correto da superfície, podem ser as causas de sucesso ou insucesso da pintura final. A performance final de uma tinta aplicada depende basicamente da tinta em si, da preparação da superfície e da aplicação. Se um desses pontos não for atingido, a pintura entrará em colapso em maior ou menor tempo. A grande maioria das causas das falhas de pintura são ocasionadas pelo preparo incorreto d superfície ou falha na aplicação do produto. Alguns dos defeitos mais comuns encontrados são calcinação, eflorescência, desagregamento, saponificação, manchas causadas por pingos de chuva, fissuras, trincas de estruturas, descascamentos, bolhas, manchas amareladas em paredes e tetos, manchas e retardamento de secagem em madeiras, trincas e má aderência sobre madeiras, escorrimento, mal alastramento, secagem deficiente, manchas foscas e desuniformes no filme, enrugamento e mofo. Calcinação É o desagregamento do filme que começa a soltar em forma de pó. É normalmente causada pela aplicação externa de um produto que é indicado 60 15.8 - 15.9 - 15.10 - formato em “V”. Escovar, corrigir com reboco e a seguir regularizar a superfície com massa e aplicar camadas de textura acrílica com reforço de nylon. Descascamentos É causado quando a pintura é feita sobre uma superfície caiada, aplicação da primeira demão de tinta sem diluição ou incorretamente diluída , ou por preparo incorreto da superfície. Para corrigir esse defeito deve-se raspar e escovar as partes soltas ou mal aderidas e a seguir aplicar o fundo preparador de paredes. Bolhas em paredes externas Normalmente ocorrem por aplicação de massa PVA ou por infiltrações de água. Para corrigir deve-se raspar o material fracamente aderido, eliminar eventuais infiltrações, selar a superfície com o fundo preparador de paredes e só utilizar massa acrílica em exteriores. Bolhas na repintura Ocorrem quando a tinta nova amolece a película de tinta velha, causando sua dilatação. Para evitar o problema deve-se procurar tintas novas compatíveis com as anteriormente aplicadas. 61 15.11 - 15.12 - 15.13 - Manchas amareladas em paredes e tetos Normalmente são causadas por deposição de gordura, óleo ou alcatrão sobre a película de tinta. A superfície com esse problema deverá ser lavada com uma solução a 10 % de amoníaco em água ou com detergentes que tenham esse agente. Manchas e retardamento de secagem quando da pintura ou envernizamento de madeiras São causadas normalmente pela migração das resinas naturais da madeira. Elimina-se o problema selando-se a madeira previamente com verniz apropriado. Trincas e má aderência sobre madeiras Causadas normalmente pelo uso inadequado da massa PVA. Para corrigir esse problema deve-se remover a massa PVA e aplicar produto nivelador, emassando a superfície com massa a óleo. 62 15.14 - 15.15 - 15.16 - Escorrimento Pode ser causado por excessiva diluição da tinta, aplicação em camadas grosas, aplicação não uniforme, utilização de solventes muito lentos, repintura sobre a primeira demão ainda úmida ou temperatura ambiente muito baixa. Para evitar esse problema deve-se estar bem familiarizado com as informações técnicas do produto, que podem ser obtidas nas embalagens ou boletins técnicos. Mal alastramento É causado por diluição insuficiente, má aplicação, utilização de solvente muito rápido ou aplicação de camadas muito finas. Também nesse caso a solução é estudar as informações técnicas do produto. Secagem deficiente Pode ser proveniente do incorreto preparo da superfície, que contém contaminantes como óleo, graxa ou ceras, superfícies excessivamente alcalinas, aplicação em ambientes úmidos ou com baixas temperaturas. Para sanar esse problema certificar de que a superfície está bem curada, sem nenhum tipo de contaminante e que as condições ambientais sejam adequadas para realização do trabalho de pintura. A menor temperatura para se realizar um bom trabalho é de 10ºC e a umidade do ar máxima de 85%. 65 16.1 - 16 - PINTURAS ESPECIAIS São pinturas feitas, em sua maioria, com produtos e técnicas especiais e seu uso é crescente a cada dia. Existe uma enorme diversidade de técnicas de pinturas decorativas, sendo divididas basicamente em três grupos: Transparências, Patina e Imitação. • Transparências - fazem referência a aplicação de uma ou mais cores em camadas semi-transparentes sobre uma cor de base diferente. • Pátina - nesse estilo usam vários métodos para dar à superfície e aos objetos uma suave aparência de envelhecido. • Imitação - neste caso se utiliza a pintura para imitar diversos materiais como mármore , granito ou madeira . Estes diferentes efeitos de pintura apresentam uma coisa em comum: todos são realizados a mão e o resultado final sempre será muito pessoal. Ragging É um padrão manchado de pintura decorativa, que pode variar do contrastante ao esfumaçado discreto. Esse efeito aparece aplicando-se sobre a tinta ainda úmida, uma ferramenta de secagem que ao remover parte da tinta, revela o fundo. 66 16.2 - 16.3 - Apesar de RAGGING significar "secagem com trapos", não necessariamente utilizaremos só tecido. Podemos conseguir outros efeitos com papel ou mesmo plástico. Esta técnica pode ser utilizada em diversos estilos de decoração e também como etapa inicial de outros processos. Stucco Historicamente, estucar significa deixar a parede lisa, preparada com uma massa para pintura. Hoje, o termo nos remete a trabalhos de parede com relevo. Para a criação de relevos, podemos contar com diferentes produtos e ferramentas. Existe uma infinidade de possibilidades para criação de relevos em superfícies, sendo que a obtenção do efeito final dependerá quase que exclusivamente de criatividade. Pátina A palavra Pátina significa oxidação. Mas, ao falarmos da técnica em madeira, nos remetemos a um efeito que a torna envelhecida, desbotada com a luz, riscada ou raspada, deixando seus veios aparentes. 67 16.4 - Esponjado O Esponjado é uma das técnicas de transparências mais fáceis e divertidas. Neste acabamento não é preciso tomar cuidado com o tempo de secagem ou com emendas. Usa-se como tinta para este efeito o Esmalte Sintético, pois reproduz um efeito suave e enevoado, com transições de cores muito delicadas.
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