
Metabolismo e Glicolise
(Parte 3 de 4)
Inibida aloestéricamente por Inibida aloestéricamente por ATP, citrato, fosfoenolpiruvato
Ativada aloestéricamente pela AMP, ADP, frutose-6-fosfato e frutose- 2, 6- bisfosfato
Frutose-2,6-bisfosfato é produzido pela Fosfofrutoquinase- 2 (PFK2)
Frutose-6-P + ATP Frutose-2,6-bis-P + ADP
(FFQ- 2) Fosfofrutoquinase - 2
Frutose - 2, 6- bisfosfatase
(FBFase - 2) Ativadora de
4. Clivagem (quebra) da frutose-1,6-bifosfato. A enzima frutose-1,6-bifosfato aldolase (aldolase), catalisa a condensação reversível de grupos aldol. A frutose-1,6- bifosfato é quebrada para liberar 2 trioses diferentes: gliceraldeído-3-fosfato (aldose) e diidroxicetona fosfato (cetose)
Aldolase
Frutose 1,6-bifosfato
Diidroxiacetona fosfato
Gliceraldeído 3- fosfato
Frutose 1,6-bifosfato
Diidroxiacetona fosfato
Gliceraldeído 3- fosfato
1.Ligação do substrato
2. Formação de uma base de Schiff entre o resíduo de Lys do sítio catalítico da enzima e a FBP
3. Clivagem do aldol para formar o intermediário enamina da enzima ea DHAP, com liberação da
5. Hidrólise de base de Schiff com liberação da DHAP liberação da GAP
4. Tautomerização e protonação da forma imina da base de Schiff
5. Ainterconversão das trioses fosfato. So mente o gliceraldeído- 3-fosfato continuará na via glicolítica. Assim a diidroxicetona érápida mente ereversivelmente convertida e m gliceraldeido- 3-fosfato, através da enzima triosefosfatoiso merase
Diidroxiacetona fosfato Gliceraldeído 3- fosfato
Triose fosfato iso merase
Triose fosfato isomerase
6. Oxidação do gliceraldeído- 3-fosfato e m 1, 3- bifosfoglicerato. O primeiro passo da fase de paga mento da glicólise éa conversão do gliceraldeído- 3-fosfato e m 1, 3- bifosfoglicerato, catalisado pela enzima gliceraldeído- 3-fosfato desidrogenase
Gliceraldeído 3- fosfato
Gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase
1, 3 bifosfoglice rato Fosfato inorgânico oxidado nico tina mida
Der. Vitamina Niacina reduzido Gliceraldeido-3-fosfato desidrogenase
2. Grupo –SH forma um tioemiacetal com o su bstrato 3. NAD+ oxida o tioemiaceteal para
1.GAP liga à enzima su bstrato tioemiaceteal para formar tioéster
4. NADH formado é substituído na enzima por NAD+
5. Pi ataca o tioéster, formando 1,3-BPG
NAD+ (oxidada)NAD+ (oxidada) NADH (reduzida)NADH (reduzida)
7. Transferência do fosfato do 1, 3- bifosfoglicerato para o ADP. Aenzimafosfoglicerato quinasetransfere o grupofosfato de alta energia do grupo carboxila do 1, 3- bifosfoglicerato para o ADP, for mando ATP e 3 fosfoglicerato
Fosfoglicerato quinase
1, 3 bifosfoglice rato 3- fosfoglice rato
Mecanismo da Fosfoglicerato quinase
Fosfoglicerato
8. Conversão do 3-fosfoglicerato e m 2- fosfoglicerato . Aenzimafosfoglicerato mutase catalisa atransferência reversível do grupofosforil entre C2 e
C3 do glicerato. Oíon Mg 2+ é essencial para esta reação.
Fosfoglicerato mutase
3- fosfoglice rato 2- fosfoglice rato
Mecanismo da Fosfoglicerato quinase
9. Desidratação do 2-fosfoglicerato para fosfoenolpiruvato. Asegundareação da glicólise que gera u m co mposto co m alto potencial detransferência de grupofosforilécatalisada pela enzima enolase. Essa enzima pro move are moçãoreversívelde u ma molécula de água do 2-fosfoglicerato para for mar fosfoenolpiruvato enolase 2- fosfoglice rato fosfoenolpiruva to
Mecanismo de ação da enolase
1 formação do carbânion pela remoção de um próton do C2
2 eliminação lenta de H2O para formar fosfoenol piruva to
10. Transferência do grupo fosforil do fosfoenolpiruvato para o ADP. O último passo na glicólise é a transferência do grupo fosforil do fosfoenolpiruvato para o ADP, catalisada pela enzima piruvato quinase, u ma enzima querequer K+ e ou Mg 2+
Piruvato quinase fosfoenolpiruva to piruva to
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