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Guias e Dicas
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A quadra de jogo, Notas de estudo de Educação Física

Regras do Hand

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 16/01/2011

arine-paleari-4
arine-paleari-4 🇧🇷

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Baixe A quadra de jogo e outras Notas de estudo em PDF para Educação Física, somente na Docsity! 1 Regras do Handebol SUMÁRIO Prólogo ..............................................................................................02 Regra 1 – A quadra de jogo ........................................................................ 03 Regra 2 – A duração da partida, sinal de término e time-out ..................... 08 Regra 3 – A bola ......................................................................................... 10 Regra 4 – A equipe, substituições e equipamentos ................................... 11 Regra 5 – O goleiro .................................................................................... 14 Regra 6 – A área de gol .............................................................................. 15 Regra 7 – O manejo da bola , jogo passivo ................................................ 16 Regra 8 – Faltas e conduta anti-desportiva ................................................ 18 Regra 9 – O gol .......................................................................................... 20 Regra 10 – O tiro de saída ......................................................................... 22 Regra 11 – O tiro lateral ............................................................................ 23 Regra 12 – O tiro de meta ......................................................................... 23 Regra 13 – O tiro livre ............................................................................... 24 Regra 14 – O tiro de sete metros .............................................................. 27 Regra 15 – Instruções gerais para a execução dos tiros (tiro de saída, tiro lateral, tiro de meta, tiro livre e tiro de sete metros) ....... 28 Regra 16 – As punições .............................................................................. 29 Regra 17 – Os árbitros ............................................................................... 34 Regra 18 – O secretário e o cronometrista ............................................... 36 As sinalizações da IHF ................................................................................ 36 Esclarecimentos das regras do jogo ........................................................... 43 Regulamento da área de substituições ....................................................... 53 Guia para construção de quadras e balizas ................................................ 56 Regras do Handebol 2 Prólogo: Estas regras de jogo entraram em vigor em 1o de agosto de 2001. O texto das regras, os comentários, as sinalizações da IHF, os esclareci- mentos das regras do jogo e o regulamento da área de substituições são todos componentes das regras gerais. Não são aplicados, porém, no Guia para Cons- trução de Quadras e Balizas; estão simplesmente incluídos no livro de regras para a conveniência dos usuários daquele texto. Observação: Como forma de simplificação, este livro de regras geralmente usa a forma mas- culina das palavras para dirigir-se a jogadores, oficiais de equipe, árbitros e outras pessoas. Contudo, as regras se aplicam igualmente para participantes dos sexos mas- culino e feminino, exceção feita às regras sobre o tamanho das bolas a serem usadas (ver regra 3). 5 Regras do Handebol Figura 1: A quadra de jogo Quadra de jogo: ver também fig. 5 (página 82) – dimensões indicadas em cm. A Regrasdo Handebol Figura 2A: A baliza 1287 13x20 128 7 | ] é | | Ejs Centro do quadrante ã 300 BT 316 Linha de Gol I Direção do ataque 7 Regras do Handebol Figura 2B: A baliza – vista de lado Figura 3: Linhas de substituições e área de substituição A mesa para o secretário e cronometrista e os bancos para os substitutos têm de ser colocados de tal maneira que secretário e cronometrista possam ver as linhas de substituições. A mesa deve ficar mais perto da linha lateral do que os bancos, mas pelo menos 50 cm do lado de fora da linha lateral. Regras do Handebol 10 2:9 – Os árbitros mostram ao cronometrista um sinal quando o cronômetro será parado e reiniciado no momento do time-out. A interrupção do tempo de jogo é indicada ao cronometrista por meio de três apitos curtos mais o sinal manual nº 16. O apito sempre deve soar para indicar o reinício do jogo, após um time-out (15:3b). 2:10 – Cada equipe tem o direito de receber um tempo-técnico de 1 minuto em cada período de tempo de jogo regular (esclarecimento nº 3). Regra 3 A bola 3:1 – A bola é feita de couro ou material sintético. Ela deve ser esférica e sua su- perfície não pode ser brilhante nem escorregadia (17:3). 3:2 – As medidas da bola, ou seja, a circunferência e o peso usados pelas diferentes categorias de equipes, são as seguintes: • 58–60 cm e 425–475 g (tamanho 3 da IHF) para homens e equipes masculinas jovens (acima de 16 anos); • 54–56 cm e 325–375 g (tamanho 2 da IHF) para mulheres, equipes femi- ninas jovens (acima de 14 anos) e equipes masculinas jovens (entre 12 e 16 anos); • 50–52 cm e 290–330 g (tamanho 1 da IHF) para equipes femininas jovens (entre 8 e 14 anos) e equipes masculinas jovens (entre 8 e 12 anos). Nota: O requerimento técnico para as bolas serem usadas em todos os jogos inter- nacionais encontra-se nos “Regulamentos das Bolas da IHF”. O tamanho e o peso das bolas a serem usadas no “mini-handebol” não são regulamentados nas regras normais de jogo. 3:3 – Para cada jogo, deve haver pelo menos duas bolas disponíveis. As bolas reser- vas ficam disponíveis para uso imediato na mesa de controle. As bolas devem estar de acordo com os requisitos das regras 3:1–2. 3:4 – Os árbitros decidem quando usar a bola reserva. Em tais casos, eles devem colocar a bola reserva em jogo rapidamente, para diminuir interrupções e evitar time-outs. 11 Regras do Handebol Regra 4 A equipe, substituições, equipamentos A equipe 4:1 – Uma equipe consiste de 12 jogadores. Não mais de 7 jogadores podem estar presentes na quadra de jogo ao mes- mo tempo. Os demais são substitutos. Durante todo o tempo do jogo, a equipe deve ter um dos jogadores na qua- dra designado como goleiro. Um goleiro pode se tornar um jogador de qua- dra a qualquer momento, assim como um jogador de quadra pode se tornar um goleiro (ver, contudo, regras 4:4 e 4:7). Uma equipe deve ter pelo menos 5 jogadores na quadra no começo do jogo. O número de jogadores da equipe pode ser aumentado até 12, a qualquer momento durante o jogo, incluindo o período extra. Para eventos da IHF e continentais, esta regra é manejada de acordo com o regulamento em questão. O jogo pode continuar mesmo se uma equipe ficar reduzida a menos de 5 jogadores na quadra. Depende dos árbitros julgar se (e quando) o jogo deve ser dado por encerrado (17:13). 4:2 – A uma equipe é permitido usar um máximo de 4 oficiais de equipe, que não podem ser substituídos durante o curso do jogo. Um deles deve ser designa- do como “oficial responsável pela equipe”. Somente a este é permitido se dirigir ao secretário–cronometrista e, possivelmente, aos árbitros (ver, con- tudo, esclarecimento nº 3 – tempo-técnico). A um oficial de equipe normalmente não é permitido entrar na quadra duran- te o jogo. Uma violação a esta regra é penalizada como conduta anti-desportiva (ver regras 8:4, 16:1d, 16:3d e 16:6b). O jogo é reiniciado com um tiro livre para o adversário (13:1 a-b; ver, contudo, esclarecimento nº 9). 4:3 – Um jogador ou oficial de equipe está autorizado a participar se ele está pre- sente no início do jogo e incluído na súmula do jogo. Os jogadores e oficiais de equipe que chegarem depois de o jogo ter iniciado devem obter sua autorização para participar com o secretário–cronometrista e estar inscritos na súmula. Um jogador autorizado a participar pode, em princípio, entrar na quadra pela zona de substituição da sua própria equipe a qualquer momento (ver, contu- do, regras 4:4 e 4:6). Regras do Handebol 12 Um jogador que não está autorizado a participar é desqualificado se entrar na quadra (16:6 a). O jogo é reiniciado com um tiro livre para o adversário (13:1 a-b; ver, contudo, esclarecimento nº 9). Substituições de jogadores 4:4 – Os reservas podem entrar no jogo, a qualquer momento e repetidamente, sem notificar o secretário–cronometrista, desde que os jogadores que eles substituirão já tenham deixado a quadra (4:5). Os jogadores devem sempre sair e entrar na quadra pela sua própria zona de substituição (4:5). Estas prerrogativas também se aplicam à substituição de goleiros (ver também 4:7 e 14:10). As regras de substituições também se aplicam durante um time-out (exceto durante um tempo-técnico). 4:5 – Uma falta de substituição é penalizada com uma exclusão de 2 minutos para o jogador faltoso. Se mais de um jogador da mesma equipe comete falta de substituição na mesma situação, somente o primeiro que cometeu a infração é penalizado. O jogo se reinicia com um tiro livre para os adversários (13:1 a-b; ver, contu- do, esclarecimento nº 9). 4:6 – Se um jogador adicional entra na quadra sem uma substituição, ou um reser- va interfere ilegalmente no jogo a partir da área de substituição, ocorre uma exclusão de 2 minutos para ele. Assim, a equipe deve ser reduzida em um jogador na quadra pelos próximos 2 minutos (além do fato de o jogador adi- cional que entrou dever retirar-se da quadra). Se um jogador entra na quadra enquanto está cumprindo uma exclusão de 2 minutos, a ele cabe uma exclusão adicional de 2 minutos, que começa imedi- atamente, e a equipe deve, além disso, ser reduzida na quadra em mais um jogador para cumprir o tempo que faltava da primeira exclusão. O jogo em ambos os casos é reiniciado com um tiro livre para os adversários (13:1 a-b; ver, contudo, esclarecimento nº 9). Equipamentos 4:7 – Todos os jogadores de quadra de uma equipe devem usar uniformes idênti- cos. As combinações de cores e desenhos para as duas equipes devem ser claramente distinguíveis uma da outra. O goleiro deve usar cores que o difira dos jogadores de quadra de ambas as equipes, bem como do goleiro da equi- pe adversária (17:3). 15 Regras do Handebol Regra 6 A área de gol 6:1 – Somente ao goleiro é permitido entrar na área de gol (ver, contudo, 6:3). Esta, que inclui a linha da área de gol, é considerada invadida quando um jogador de quadra a toca com qualquer parte de seu corpo. 6:2 – Quando um jogador de quadra entra na área de gol, as decisões devem ser as seguintes: a. tiro livre quando ele entra na área de gol com posse da bola (13;1 a); b. tiro livre quando ele entra na área de gol sem a bola mas leva vantagem fazendo isso (13:1 a-b; ver, contudo, 6:2c); c. tiro de sete metros quando um jogador de defesa entra na área de gol e, por causa disso, impede uma clara chance de o adversário marcar um gol (14:1 a). 6:3 – Entrar na área de gol não se penaliza quando: a. um jogador entra depois de jogar a bola, desde que isso não crie uma desvantagem para os adversários; b. um jogador entra sem a bola e não ganha vantagem fazendo isso; c. um jogador de defesa entra durante uma tentativa de defesa ou depois sem causar uma desvantagem aos adversários. 6:4 – A bola pertence ao goleiro quando ela está dentro da área de gol. A um jogador não é permitido tocar a bola quando ela está parada ou rolando dentro da área de gol ou quando está sendo segurada pelo goleiro (13:1 a-b). É permitido, contudo, jogar a bola quando ela está no ar sobre a área de gol, exceto quando um tiro de meta está sendo executado (12:2). 6:5 – O goleiro deve colocar a bola de volta em jogo por meio de um tiro de meta (regra 12) quando ela acaba dentro da área de gol. 6:6 – O jogo deve continuar (por meio de um tiro de meta, segundo a regra 6:5) se um jogador da equipe defensora tocar a bola num ato de defesa e ela for agarrada pelo goleiro ou permanecer dentro da área de gol. 6:7 – Se um jogador jogar a bola dentro de sua própria área de gol, as decisões devem ser as seguintes: a. gol, se a bola entrar na baliza; b. tiro livre, se a bola permanecer dentro da área de gol, ou se o goleiro tocar a bola e ela não entrar na baliza (13:1 a-b); c. tiro lateral, se a bola sair pela linha de fundo (11:1); d. o jogo continua, se a bola passar através da área de gol e voltar ao terreno de jogo sem ser tocada pelo goleiro. 6:8 – A bola que retorna da área de gol para o terreno de jogo permanece em jogo. Regras do Handebol 16 Regra 7 O manejo da bola – jogo passivo O manejo da bola É permitido: 7:1 – atirar, agarrar, parar, empurrar ou bater a bola usando mãos (abertas ou fe- chadas), braços, cabeça, tronco, coxas e joelhos; 7:2 – segurar a bola por um máximo de 3 segundos também quando ela está em contato com o solo (13:1 a); 7:3 – dar um máximo de 3 passos com a bola (13:1 a). Um passo é considerado dado quando: a. um jogador que está parado com ambos os pés no solo levanta um pé e o apóia de novo, ou move um pé de um lugar para outro; b. um jogador toca o solo somente com um pé, agarra a bola e então toca o solo com o outro pé; c. um jogador depois de um salto toca o solo somente com um pé e então pula sobre o mesmo pé ou toca o solo com o outro pé; d. um jogador depois de um salto toca o solo com ambos os pés simultane- amente e então levanta um pé e o apóia de novo ou move um pé de um lugar para outro. Nota: Conta-se somente um passo se um pé é movido de um lugar para outro e então o outro pé é arrastado para próximo do primeiro. 7:4 – parado ou correndo: a. quicar a bola uma vez e agarrá-la de novo com uma ou duas mãos; b. quicar a bola repetidamente com uma mão (drible) ou rolá-la sobre o solo repetidamente com uma mão e então agarrá-la ou detê-la de novo com uma ou duas mãos. Tão logo a bola, depois disso, é dominada com uma ou ambas as mãos, deve ser jogada dentro de 3 segundos ou depois de não mais que 3 passos (13:1 a). O quique ou drible é considerado iniciado quando o jogador toca a bola com qualquer parte de seu corpo e lança-a em direção ao solo. Depois que a bola toca outro jogador ou a baliza, ao jogador é permitido dar um toque na bola ou quicá-la e agarrá-la de novo. 7:5 – mover a bola de uma mão para a outra; 7:6 – jogar a bola ajoelhado, sentado ou deitado no solo. 17 Regras do Handebol Não é permitido: 7:7 – tocar a bola mais de uma vez, a menos que ela tenha tocado o solo, outro jogador ou a baliza neste meio tempo (13:1 a); A falha de recepção não é penalizada. Nota: Falha de recepção significa que o jogador falha ao controlar a bola quando tenta agarrá-la ou detê-la. Se ela já está controlada, o jogador não deve tocá- la mais de uma vez depois de lançá-la ao solo ou quicá-la. 7:8 – tocar a bola com um pé ou perna abaixo do joelho, exceto quando ela é atirada no jogador por um oponente (13:1 a-b); 7:9 – o jogo continua se a bola toca um árbitro na quadra. Jogo passivo 7:10 – Não é permitido manter a bola em posse da equipe sem fazer uma tentativa reconhecível de ataque ou arremesso à baliza (ver esclarecimento nº 4). Isso se considera como jogo passivo, penalizado com um tiro livre contra a equi- pe de posse da bola (13:1 a). O tiro livre é cobrado do lugar onde a bola estava quando o jogo foi inter- rompido. 7:11 – Quando uma possível tendência ao jogo passivo é reconhecida, o sinal de advertência (sinalização nº 18) é mostrado. Isso dá à equipe a oportunidade de mudar seu jeito de atacar e evitar a perda da posse de bola. Se a equipe não muda sua atitude ou nenhum arremesso à baliza é feito, um tiro livre é ordenado contra ela (ver esclarecimento nº 4). Em certas situações os árbitros também podem ordenar um tiro livre contra a equipe de posse de bola sem nenhum sinal de advertência, como quando um jogador evita de tentar utilizar uma clara chance de marcar um gol. Regras do Handebol 20 Regra 9 O gol 9:1 – Um gol é marcado quando a bola ultrapassa inteiramente toda a largura da linha de gol (ver fig. 4), desde que nenhuma violação às regras tenha sido cometida pelo arremessador ou algum companheiro de equipe antes ou du- rante o arremesso. O árbitro de fundo confirma com dois apitos curtos e o gesto nº 12 que o gol foi marcado. Um gol deve ser concedido se há uma violação das regras por um defensor e mesmo assim a bola entra na baliza. Um gol não pode ser validado se um árbitro ou cronometrista interrompeu o jogo antes que a bola tenha cruzado completamente a linha de gol. Um gol deve ser validado para os adversários se o jogador joga a bola dentro de sua própria baliza, exceto na situação em que o goleiro está executando um tiro de meta (12:2, 2o parágrafo). Nota: Um gol deve ser validado se a bola é impedida de ir para dentro da baliza por alguém ou alguma coisa que não está participando do jogo (espectadores, etc.) e os árbitros estão convencidos de que a bola de qualquer jeito teria entrado. 9:2 – Um gol que tenha sido validado não pode mais ser anulado se o árbitro apitou para o subseqüente tiro de saída ser executado. Os árbitros devem deixar claro (sem o tiro de saída) que eles concederam o gol se o sinal de término de período soa imediatamente depois que um gol é marcado e antes que um tiro de saída possa ser executado. Nota: Um gol deve ser anotado na súmula tão logo ele tenha sido validado pelos árbitros. 9:3 – A equipe que marcou mais gols do que o adversário é a vencedora. O jogo é considerado empatado se ambas as equipes marcaram o mesmo número de gols ou não converteram gol nenhum (ver regra 2:2). Regrasdo Handebol KR Figura 4: Gol Gol DA Gol Regras do Handebol 22 Regra 10 O tiro de saída 10:1 – No começo do jogo, o tiro de saída é executado pela equipe que venceu o sorteio e escolheu começar com a posse de bola. Os adversários, então, têm o direito de escolher o lado da quadra. Alternativamente, se a equipe que venceu o sorteio preferir escolher o lado da quadra, então o adversário exe- cuta o tiro de saída. As equipes mudam de lado de quadra no segundo período do jogo. O tiro de saída para início do segundo período é executado pela equipe que não teve o tiro de saída no início do jogo. Um novo sorteio é feito antes de cada período extra e todas as normas ante- riores sobre a regra 10:1 se aplicam neste período extra. 10:2 – Depois que um gol é marcado, o jogo se reinicia com um tiro de saída execu- tado pela equipe que sofreu o gol (ver, contudo, regra 9:2, 2o parágrafo). 10:3 – O tiro de saída é executado em qualquer direção do centro da quadra (com uma tolerância lateral de cerca de 1,5 metro). O tiro é precedido por um apito e na continuidade deve ser executado dentro de 3 segundos (13:1 a). O executante do tiro de saída deve permanecer com um pé sobre a linha cen- tral até que a bola tenha saído de sua mão (13:1 a) (ver também esclareci- mento nº 7). Aos companheiros de equipe do executante não é permitido cruzar a linha central antes do apito (15:1, 2o e 3o parágrafos). 10:4 – Para o tiro de saída do início de cada período (inclusive qualquer período extra), todos os jogadores devem estar nos próprios lados da quadra deles. Contudo, para o tiro de saída depois que um gol é marcado, os adversários de quem vai executar este tiro podem estar em ambos os lados da quadra. Em ambos os casos os adversários devem estar a pelo menos 3 metros de distância do executante do tiro de saída (15:7). 25 Regras do Handebol b. se nenhuma equipe está com a posse de bola, a equipe que a detinha por último deve tê-la em posse de novo; c. quando o jogo é interrompido porque a bola tocou o teto ou num ele- mento fixado acima da quadra, a equipe que não tocou a bola por último deve ter a posse. A “regra de vantagem”, conforme 13:2, não se aplica nas situações especificadas pela regra 13:4. 13:5 – Se há uma decisão de tiro livre contra a equipe que está com a posse de bola quando o árbitro apita, o jogador que tem a bola neste momento deve soltá- la ou colocá-la imediatamente no solo no ponto onde ele está (16:3e). A execução do tiro livre 13:6 – O tiro livre é normalmente executado sem nenhum apito do árbitro (ver, contudo, 15:3b) e, em princípio, do lugar onde a infração ocorreu. O que vem a seguir são exceções deste princípio: Nas situações descritas conforme 13:4 a-b, o tiro livre é executado, depois do apito, em princípio do lugar onde a bola estava no momento da interrup- ção. No caso de 13:4 c, o tiro livre é executado, também depois do apito, em princípio do lugar abaixo de onde a bola tocou no teto ou outro elemento fixado. Se um árbitro ou delegado técnico (da federação IHF / Continental / Nacio- nal) interrompe o jogo por causa de uma infração de parte de um jogador ou oficial de equipe da equipe defensora, e isto resulta numa advertência verbal ou numa punição pessoal, o tiro livre é executado do lugar onde a bola estava quando o jogo foi interrompido, se esta é uma posição mais favorável do que a posição onde a infração ocorreu. A mesma exceção, como no parágrafo anterior, aplica-se se um cronometrista interrompe o jogo por causa de uma falta de substituição ou entrada ilegal de acordo com as regras 4:2–3 ou 4:5–6. Como indicado na regra 7:10, tiros livres sinalizados por conta de jogo passi- vo devem ser executados do lugar onde a bola estava quando o jogo foi inter- rompido. Não esquecendo os princípios básicos e procedimentos declarados nos pará- grafos precedentes, um tiro livre nunca pode ser executado dentro da pró- pria área de gol da equipe executante ou dentro da linha de tiro livre dos adversários. Em qualquer situação onde a localização indicada pelos parágra- fos precedentes envolver uma ou outra dessas áreas, a execução deve ser Regras do Handebol 26 transferida para o ponto mais próximo imediatamente no lado de fora da área restrita. Nota: Se a posição correta do tiro livre for na linha de tiro livre da equipe defenso- ra, a execução deve essencialmente acontecer no ponto preciso. Contudo, quanto mais distante a localização for da linha de tiro livre da equipe defenso- ra, maior margem há para a permissão de o tiro livre ser executado de uma distância maior do ponto preciso. Esta margem aumenta gradativamente até 3 metros, o que se aplica no caso de um tiro livre ser executado no outro lado da quadra, justamente na própria área de gol da equipe executante. A margem recém-explicada não se aplica segundo uma violação contra a re- gra 13:5 se esta é punida de acordo com a regra 16:3e. Em tais casos, a execução deve sempre ser do ponto preciso. 13:7 – Uma vez que um jogador da equipe que recebeu o tiro livre está na posição correta para executar o tiro, com a bola na mão, ele não deve colocá-la no solo e pegá-la novamente, ou quicá-la e agarrá-la de novo (13:1 a). 13:8 – Os jogadores da equipe atacante não devem tocar ou cruzar a linha de tiro livre dos adversários antes que o este seja executado (15:1). Os árbitros corrigem as posições dos atacantes que estão entre a linha de tiro livre e a linha da área de gol durante a execução do tiro livre se a posição incorreta influenciar o jogo (15:1). O tiro livre deve ser executado na se- qüência de um apito (15:3b). No caso em que a execução de um tiro livre tenha sido autorizada por um apito, e se os jogadores da equipe atacante tocarem ou cruzarem a linha de tiro livre antes que a bola tenha saído da mão do executante, um tiro livre é concedido à equipe defensora (13:1 a). 13:9 – Quando um tiro livre está sendo executado, os adversários devem manter uma distância de pelo menos 3 metros do executante. Eles estão, contudo, autorizados a permanecer imediatamente no lado de fora da linha de área de gol deles se o tiro livre é executado na linha de tiro livre deles. 27 Regras do Handebol Regra 14 O tiro de sete metros As decisões para um tiro de sete metros 14:1 – Um tiro de 7 metros é assinalado quando: a. uma clara chance de marcar um gol for impedida em qualquer lugar da quadra por um jogador ou oficial da equipe adversária; b. há um apito não autorizado no momento de uma clara chance de marcar um gol; c. uma clara chance de marcar um gol é destruída pela interferência de al- guém não participante do jogo (exceto quando se aplica o comentário da regra 9:1). Para a definição de “clara chance de marcar um gol”, ver clarificação nº 8. 14:2 – Se um atacante retém completo controle da bola e do corpo não levando em conta uma violação da regra 14:1 a, não há razão para assinalar um tiro de sete metros, mesmo se depois disso o jogador perder a oportunidade de clara chance de marcar um gol. Em qualquer momento que há uma decisão potencial de assinalar um tiro de sete metros, os árbitros sempre controlam essa intervenção até que possam determinar claramente se assinalar um tiro de sete metros é devidamente justificado e necessário. Se o atacante prossegue para marcar um gol não levando em conta a interferência ilegal dos defensores, então não há razão óbvia para assinalar um tiro de sete metros. Contrariamente, se aparente- mente o jogador perdeu a bola ou o controle do corpo realmente por causa da violação, aquela clara chance de marcar um gol não existe mais. Logo, um tiro de sete metros é assinalado. 14:3 – Quando concedem um tiro de sete metros, os árbitros sinalizam um time- out (2:8). A execução do sete metros 14:4 – O tiro de sete metros é executado como um arremesso ao gol dentro de 3 segundos após o apito do árbitro de campo (13:1 a). 14:5 – O jogador que executa o tiro de sete metros não deve tocar ou cruzar a linha de sete metros antes que a bola tenha saído da mão dele (13:1 a). 14:6 – A bola não deve ser tocada novamente pelo executante ou companheiro de equipe após a execução do tiro de sete metros até que ela tenha tocado um adversário ou a baliza (13:1 a). Regras do Handebol 30 16:2 – Os árbitros devem indicar a advertência para o jogador faltoso ou o oficial de equipe e para o secretário–cronometrista segurando ao alto um cartão ama- relo (gesto nº 13 – o cartão amarelo mede cerca de 9 x 12 cm). Exclusão 16:3 – Uma exclusão (2 minutos) deve ser dada: a. por uma falta de substituição ou entrada ilegal na quadra (4:5–6); b. por faltas repetidas do tipo que devem ser punidas progressivamente (8:3); c. por conduta anti-desportiva repetida de um jogador, dentro ou fora da quadra (8:4); d. pela segunda ocasião de conduta anti-desportiva cometida por qualquer um dos oficiais de uma equipe, depois que um deles tenha recebido pre- viamente uma advertência conforme regra 16:1 d (8:4); e. por não soltar ou não colocar a bola no solo quando de uma marcação de tiro livre contra a equipe que está com a posse de bola (13:5); f. por infrações repetidas quando os oponentes estão executando um tiro (15:7); g. como conseqüência de uma desqualificação de um jogador ou oficial de equipe durante o tempo de jogo (16:8, 2o parágrafo); h. por conduta anti-desportiva de um jogador, antes de o jogo ter sido reiniciado, depois que ele recém tenha tomado uma exclusão de 2 minu- tos (16:12). Nota: Não esquecendo as indicações em b, c e d, em que a exclusão é geralmente assinalada para casos de faltas repetidas ou condutas anti-desportivas, os ár- bitros têm o direito de determinar que a violação particular garante uma exclusão imediata, mesmo se o jogador não teve previamente uma advertên- cia e a equipe ainda não teve um total de três advertências. Similarmente, um oficial de equipe pode receber uma exclusão mesmo se os oficiais daquela equipe não receberam previamente uma advertência. Quando uma exclusão de 2 minutos é assinalada contra um oficial de equipe de acordo com 16:3 b, ao oficial é permitido permanecer na área de substi- tuição e continuar suas funções; contudo, o número de jogadores na quadra é reduzido por 2 minutos. 16:4 – Depois de assinalar um time-out, o árbitro deve claramente indicar a exclu- são para o jogador faltoso e para o secretário–cronometrista por meio do gesto prescrito, ou seja, um braço levantado com dois dedos estendidos (si- nalização nº 14). 31 Regras do Handebol 16:5 – Uma exclusão é sempre por um tempo de jogo de 2 minutos; a terceira exclu- são para o mesmo jogador sempre conduz a uma desqualificação (16:6 g). O jogador excluído não está autorizado a participar do jogo durante o tempo de exclusão dele, e a equipe não está autorizada a substituí-lo na quadra. O período de exclusão começa quando o jogo é reiniciado por um apito. Uma exclusão de 2 minutos é transferida para o segundo período de jogo se ela não foi completada até o final do primeiro período. O mesmo se aplica do tempo regulamentar para o período extra e durante o período extra. Desqualificação 16:6 – Uma desqualificação deve ser dada: a. se um jogador que não está autorizado a participar entrar na quadra (4:3); b. pela terceira (ou subseqüente) ocasião de conduta anti-desportiva de qual- quer um dos oficiais de equipe, depois que um deles já tenha recebido uma exclusão de 2 minutos conforme regra 16:3 d (8:4); c. por faltas que coloquem em perigo a saúde do adversário (8:5); d. por conduta anti-desportiva grosseira de um jogador ou oficial de equipe, dentro ou fora da quadra (8:6); e. por uma agressão de um jogador fora do tempo de jogo – antes do jogo ou durante um intervalo, por exemplo (8:7; 16:13 b, d); f. por uma agressão de um oficial de equipe (8:7); g. por causa de uma terceira exclusão para o mesmo jogador (16:5); h. por repetida conduta anti-desportiva de um jogador ou oficial de equipe durante um intervalo (16:13 d). 16:7 – Depois de assinalar um time-out, os árbitros indicam claramente a desqualificação para o jogador faltoso ou oficial de equipe e para o secretá- rio–cronometrista, segurando ao alto um cartão vermelho (sinalização nº 13 – o cartão vermelho mede cerca de 9 x 12 cm). 16:8 – Uma desqualificação de um jogador ou oficial de equipe é sempre para todo o restante do tempo de jogo. O jogador ou oficial deve sair da quadra e da área de substituição imediatamente. Depois de sair, o jogador ou oficial não está autorizado a ter nenhuma forma de contato com a equipe. A desqualificação de um jogador ou oficial de equipe, dentro ou fora da qua- dra, durante o tempo de jogo, sempre acarreta uma exclusão de 2 minutos para a equipe. Isso significa que a equipe é reduzida na quadra por um joga- dor (16:3 g). Essa redução na quadra, contudo, dura 4 minutos se o jogador é desqualificado nas circunstâncias indicadas na regra 16:12. Regras do Handebol 32 Uma desqualificação reduz o número de jogadores, ou oficiais, disponíveis à equipe (exceto como em 16:13 b). A equipe pode, contudo, permitir o com- plemento do número de jogadores na quadra de novo após a expiração da exclusão de 2 minutos. Uma desqualificação se aplica, em princípio, somente para o restante do jogo no qual ela foi assinalada. Ela é considerada como uma decisão dos árbitros com base nas observações dos fatos. Não deve haver maiores conseqüências de uma desqualificação além do jogo, exceto no caso de desqualificação causada por uma agressão (16:6 e-f), ou quando uma conduta anti-desportiva grosseira de um jogador ou oficial de equipe (16:6 d) cai sob as categorias a ou d no esclarecimen- to nº 6. Tais desqualificações devem ser explicadas no relatório de jogo (17:11). Expulsão 16:9 – Uma expulsão deve ser dada quando um jogador é culpado de uma agressão (como definido na regra 8:7) durante o tempo de jogo (ver regra 16:3, 1o parágrafo, e regra 2:6), dentro ou fora da quadra de jogo. 16:10 –Depois de assinalar um time-out, os árbitros devem claramente indicar uma expulsão para o jogador faltoso e para o secretário–cronometrista, por meio do gesto prescrito, ou seja, o árbitro cruza os braços dele acima da cabeça (sinalização nº 15). 16:11 –Uma expulsão é sempre para o total de tempo remanescente do jogo e a equipe deve continuar com um jogador a menos na quadra. O jogador expulso não pode ser substituído e deve sair da quadra e da área de substituição imediatamente. Depois de sair, o jogador não tem permissão de ter qualquer forma de contato com a equipe. Uma expulsão deve ser explanada pelos árbitros num relatório de jogo para as autoridades competentes (17:11). Mais de uma violação na mesma situação 16:12 –Se um jogador ou oficial de equipe é culpado de mais de uma violação simul- taneamente ou seqüencialmente, antes que o jogo tenha sido reiniciado, e estas violações autorizam punições diferentes, então, em princípio, somente a mais severa dessas punições deve ser dada. Este é sempre o caso quando uma das violações é uma agressão. Há contudo as seguintes exceções específicas, em que em todos os casos a equipe deve jogar com número reduzido na quadra por 4 minutos: a. se um jogador que acabou de receber uma exclusão de 2 minutos é cul- pado de conduta anti-desportiva antes de reiniciar o jogo, então ao joga- 35 Regras do Handebol 17:8 – Se ambos os árbitros apitam uma infração, ou a bola sai da quadra e os dois árbitros mostram opiniões diferentes sobre qual equipe deve ter a posse de bola, a decisão conjunta que os árbitros encontram depois de consultar um ao outro é aplicada. Se eles não conseguem encontrar uma decisão conjunta, prevalece a opinião do árbitro central. Um time-out é obrigatório. Depois da consulta entre os árbitros, eles dão um claro sinal com a mão e o jogo é reiniciado com um apito (2:8 f, 15:3 b). 17:9 – Ambos os árbitros são responsáveis pelo controle do placar. Eles também tomam notas sobre advertências, exclusões, desqualificações e expulsões. 17:10 –Ambos os árbitros são responsáveis pelo controle do tempo de jogo. Se há qualquer dúvida sobre a exatidão do cronômetro, eles encontram uma deci- são conjunta (ver também regra 2:3). 17:11 –Os árbitros são responsáveis por conferir após o jogo se a súmula está corre- tamente preenchida. As expulsões (16:11) e desqualificações do tipo indicado na regra 16:8, 4o parágrafo, devem ser explicadas no relatório de jogo. 17:12 –As decisões feitas pelos árbitros com base nas observações deles dos fatos ou os julgamentos deles são finais. Os apelos podem ser impetrados somente contra as decisões que não estão de conformidade com as regras. Durante o jogo, os respectivos “oficiais responsáveis de equipe” estão auto- rizados a se dirigirem aos árbitros. 17:13 –Os árbitros têm o direito de suspender um jogo temporariamente ou perma- nentemente. Todo esforço deve ser feito para continuar um jogo antes de se tomar uma decisão de suspendê-lo permanentemente. 17:14 –O uniforme preto é primariamente reservado aos árbitros. Regras do Handebol 36 Regra 18 O secretário e o cronometrista 18:1 – Em princípio, o cronometrista tem como principal responsabilidade cuidar do tempo de jogo, dos time-outs e dos tempos de exclusão. Similarmente, o secretário tem como principal responsabilidade cuidar da lista de jogadores, da súmula, da entrada dos jogadores que chegaram depois do jogo ter começado e da entrada dos jogadores que não estão autorizados a participar. Outras tarefas, como o controle do número dos jogadores e oficiais de equi- pe na área de substituição e as saídas e entradas dos jogadores substitutos são responsabilidades conjuntas. Geralmente, somente o cronometrista interrompe o jogo quando se torna necessário. Ver também o esclarecimento nº 9, que diz respeito aos procedimentos pró- prios para as intervenções do cronometrista–secretário quando estiver cum- prindo algumas das responsabilidades indicadas anteriormente. 18:2 – Se não há um placar público com cronômetro disponível, então o cronometrista deve manter o oficial responsável de cada equipe informado sobre quanto tempo foi jogado ou quanto tempo falta, especialmente após os time-outs. Se não há um placar com cronômetro com sinal automático disponível, o cronometrista assume a responsabilidade dando o sinal de término do pri- meiro-período e do final do jogo (ver regra 2:3). Se o placar público não é capaz de mostrar também o tempo de exclusão (pelo menos três por equipe durante jogos da IHF), o cronometrista deve dispor de um cartão na mesa de controle, mostrando o tempo de expiração de cada exclusão com o número da camisa do jogador. As sinalizações da IHF Quando um tiro livre ou tiro de lateral é assinalado, os árbitros mostram imediata- mente a direção do tiro que se segue (sinais 7 ou 9). Logo após, se aplicável, o(s) sinal(is) apropriado(s) e obrigatório(s) deve(m) ser dado(s) para indicar qualquer punição pessoal (gestos 13-15). Se parecer útil também explicar o motivo de um tiro livre ou tiro de sete metros, então a aplicação dos sinais 1-6 e 11 podem ser dados como forma de informação. O 37 Regras do Handebol sinal 11 deve, contudo, sempre ser dado naquelas situações em que o tiro livre por jogo passivo não foi precedido pelo sinal 18. Os sinais 12, 16 e 17 são obrigatórios naquelas situações em que eles se aplicam. Os sinais 8, 10 e 18 são usados se os árbitros julgarem necessário. A lista dos sinais 1. Invasão de área de gol 2. Drible ilegal 3. Sobre-passos ou segurar a bola por mais de 3 segundos 4. Deter, segurar ou empurrar 5. Golpear 6. Falta de ataque 7. Tiro lateral – direção 8. Tiro de meta 9. Tiro livre – direção 10. Manter a distância de 3 metros 11. Jogo passivo 12. Gol 13. Advertência (amarelo); desqualificação (vermelho) 14. Exclusão (2 minutos) 15. Expulsão 16. Time-out 17. Permissão para duas pessoas (que estão “autorizadas a participar”) en- trarem na quadra durante o time-out 18. Sinal de advertência para jogo passivo À Regrasdo Handebol 10. Manter a distância de 3 metros 11 . Jogo passivo 12.Gol Regras do Handebol KR 13. Advertência (amarelo); desqualificação (vermelho) 14. Exclusão — 2 minutos õ 15. Expulsão Regrasdo Handebol 17. Permissão para duas pessoas (que estão “autorizadas a participar") entrarem na quadra durante o time-out 18. Sinal de advertência para jogo passivo 45 Regras do Handebol 1. A execução do tiro livre após o apito final (2:4–6) Em muitos casos, a equipe que tem a oportunidade de executar um tiro livre depois que o tempo de jogo expirou não está na verdade interessada em tentar marcar um gol, ou porque o resultado do jogo já está definido ou porque a posição do tiro livre é muito distante da baliza do adversário. Apesar de que tecnicamente as regras peçam que o tiro livre seja executado, os árbitros devem mostrar boa com- preensão e considerar o tiro livre executado se um jogador próximo da posição cor- reta simplesmente deixar a bola cair ou entregá-la aos árbitros. Naqueles casos em que está claro que a equipe quer tentar marcar um gol, os árbitros devem tentar encontrar um denominador comum entre permitir essa opor- tunidade (embora muito pequena) e assegurar que a situação não culmine numa ex- cessiva perda de tempo e numa frustrante “encenação”. Isso significa que os árbitros devem manter os jogadores de ambas as equipes prontos e rapidamente na posição correta, de modo que o tiro livre possa ser executado sem demoras. Os jogadores da equipe executante devem ser admoestados e monitorados para que somente um jogador segure a bola. Se os jogadores querem sair da quadra para serem substituí- dos, devem fazê-lo sabedores dos próprios riscos. Os árbitros não têm a obrigação de protelar o apito até que um substituto tenha chegado à posição pretendida. Os árbitros devem também estar muito alertas a violações puníveis das duas equipes. Avanços persistentes feitos pelos defensores devem ser punidos (15:7, 16:1 c, 16:3 f). No entanto os atacantes freqüentemente violam as regras durante a exe- cução, ou seja, um ou mais jogadores cruzam a linha de tiro livre depois do apito, porém antes da execução (13:8, 3o parágrafo), ou o executante move-se ou pula (15:2). É muito importante não conceder nenhum gol marcado ilegalmente. 2. Time-Out (2:8) À parte das situações indicadas na regra 2:8, em que um time-out é obrigatório, espera-se que os árbitros usem o julgamento deles no que diz respeito às necessida- des de time-outs também em outras situações. Algumas situações típicas em que os time-outs não são obrigatórios, mas mesmo assim tendem a ser dados em circuns- tâncias normais, são as seguintes: a. há influências externas, como a limpeza da quadra; b. um jogador parece estar machucado; c. uma equipe está claramente desperdiçando tempo, como numa execução de tiro ou quando um jogador atira a bola para longe ou não a libera imedi- atamente; d. se a bola toca o teto ou um objeto fixo sobre a quadra (13:4c) e é rebatida de tal modo que vai para longe do local do tiro livre correspondente, cau- sando uma demora inusitada. Regras do Handebol 46 Quando é determinada a necessidade de um time-out nestas e em outras situa- ções, os árbitros devem além do mais levar em consideração se uma interrupção do jogo sem um time-out criaria uma desvantagem injusta para uma das equipes. Por exemplo, se uma equipe está vencendo por uma larga margem ao final do jogo, então não deveria ser necessário assinalar um time-out para uma breve interrupção de lim- peza da quadra. Ao mesmo tempo, se a equipe que estaria em desvantagem por uma falta de um time-out é a que, por alguma razão, causou uma demora ou perda de tempo, então obviamente não há razão para um time-out. Outro fator importante é a duração esperada da interrupção. A demora causada por um machucado é freqüentemente difícil de estimar, sendo mais seguro assinalar um time-out. Paralelamente, os árbitros não devem ser tão rápidos em assinalar um time-out só porque a bola saiu da quadra de jogo. Em tais casos ela volta rapidamente e pronta para ser jogada quase que imediatamente. Se não, os árbitros devem se apressar em pôr a bola reserva em jogo (3:4), precisamente para evitar um time-out desnecessário. 3. Tempo técnico (2:10) Cada equipe tem o direito de receber um minuto de tempo técnico em cada meio período do tempo de jogo regular (mas não na prorrogação). Uma equipe que deseja requerer um tempo técnico deve fazê-lo com o auxílio de um “cartão verde”, colocado pelo oficial da equipe na mesa de controle em frente ao cronometrista. Recomenda-se que o cartão verde meça cerca de 15 x 20 cm e tenha um grande “T” em cada lado. Uma equipe pode requerer o seu tempo técnico somente quando ela tem a posse da bola (quando a bola está em jogo ou durante uma interrupção). Desde que a equipe não perca a posse de bola antes que o cronometrista tenha tempo de apitar (neste caso o cartão verde deveria retornar à equipe), para a equipe que terá conce- dido o tempo técnico imediatamente. O cronometrista, então, interrompe o jogo apitando, faz o gesto de time-out (nº 16) e aponta com o braço estendido a equipe que requereu o tempo técnico (se necessário, pelo barulho e pela movimentação, o cronometrista fica de pé neste momento). O cartão verde é colocado na mesa, no lado da equipe que o requereu, e permanece lá durante o tempo técnico. Os árbitros sinalizam um time-out e o cronometrista pára o cronômetro. Os árbitros autorizam o tempo técnico e o cronometrista inicia em um cronômetro separado o controle da duração do tempo técnico. O secretário marca na súmula o momento do tempo técnico para a equipe que o requereu. Durante o tempo técnico os jogadores e oficiais de equipe permanecem nas imediações de suas áreas de substituições, dentro da quadra ou na área de substitui- ção. Os árbitros permanecem no centro da quadra, mas um deles pode ir brevemen- te até a mesa de controle para consultas. 47 Regras do Handebol As infrações durante um tempo técnico têm as mesmas conseqüências que as ocorridas no tempo de jogo. É irrelevante neste contexto se os jogadores envolvidos estão dentro ou fora da quadra. Segundo as regras 8:4 e 16:3 c, uma exclusão pode ser dada por atitude anti-desportiva. Depois de 50 segundos o cronometrista dá um sinal acústico indicando que o jogo será reiniciado em 10 segundos. As equipes são obrigadas a estar prontas para iniciar o jogo quando o tempo técnico expira. O jogo é reiniciado com o tiro que correspondia à situação que existia quando o tempo técnico foi concedido ou, se a bola estava em jogo, com um tiro livre para a equipe requisitante do tempo técnico, do lugar onde a bola estava no momento da interrupção. Quando o árbitro apita, o cronometrista libera o tempo no cronômetro. 4. Jogo passivo (7:10–11) Guia geral: As aplicações das regras relacionadas ao jogo passivo têm como objetivo preve- nir métodos não atrativos de jogo e demoras intencionais, exigindo que os árbitros analisem o jogo, reconhecendo e julgando métodos passivos de maneira consistente. Métodos passivos de jogo podem acontecer em todas as fases de ataque de uma equipe, ou seja, quando está se movendo lentamente na quadra, durante a fase de construção ou durante a fase de finalização. Formas passivas de jogar podem ser usadas relativamente com mais freqüência nas seguintes situações: • uma equipe está um pouco à frente no placar no final do jogo; • uma equipe tem um jogador suspenso; • quando a defesa do adversário é superior. A utilização do sinal de advertência: O sinal de advertência deve ser mostrado particularmente nas seguintes situações: 1. quando as substituições são feitas vagarosamente ou quando a bola se movimenta lentamente na quadra; Os indicadores típicos são: • os jogadores estão parados nas imediações do meio da quadra esperando as substituições serem completadas; • um jogador está parado e, ainda assim, quicando a bola; • a bola é jogada para trás na própria meia quadra de jogo, mesmo sabendo que os adversários não estão fazendo nenhuma pressão; • demoras nas execuções dos tiros de saída ou algum outro tiro. Regras do Handebol 50 d. quando um jogador ou oficial de equipe não libera a bola no momento em que ela pára no lado de fora da linha lateral; e. demora na execução de um tiro; f. agarrar o uniforme do adversário; g. se um goleiro não libera a bola quando um tiro de sete metros é assinalado para o adversário; h. se um jogador de quadra está repetidamente bloqueando arremessos com o pé ou a parte abaixo do joelho; i. se os jogadores de defesa entram repetidamente na área de gol deles; j. se o jogador tenta criar (incorreta) impressão de que o adversário cometeu uma infração. 6. Atitude anti-desportiva grave (8:6, 16:6 d) São exemplos de atitude anti-desportiva grave: • comportamento ofensivo (conversas, expressões faciais, gestos ou contato corporal) dirigido a outra pessoa (árbitro, secretário–cronometrista, dele- gado, oficial de equipe, jogadores, espectadores, etc.); • atirar ou empurrar a bola depois de uma decisão dos árbitros, se a bola vai tão longe que a ação não pode ser vista como somente uma atitude anti- desportiva; • se o goleiro demonstra uma atitude tão passiva quando um tiro de sete metros foi assinalado para o adversário em que o árbitro entenda que ele não está tentando defender o arremesso; • revidar depois de ter recebido uma falta (batendo de volta numa ação reflexa); • arremessar deliberadamente a bola num adversário durante uma parada no jogo, a menos que isto seja feito de maneira a ser entendida como agressão. 7. Tiro de saída (10:3) Como um guia de princípios para a interpretação da regra 10:3, os árbitros deveriam manter em mente o objetivo de encorajar as equipes a fazerem o uso de um rápido tiro de saída. Isso significa que eles devem evitar ser pedantes e não de- vem procurar por oportunidades de interferir ou penalizar uma equipe que tenta executar o tiro rapidamente. Por exemplo, os árbitros não devem deixar as anotações ou outras tarefas inter- ferirem nas observações deles de checar rapidamente as posições dos jogadores. O árbitro central deve estar pronto para apitar no exato momento em que o executan- te alcança a posição correta, desde que não haja necessidades claras de correções de posicionamento de outros jogadores. Os árbitros devem também manter em mente 51 Regras do Handebol que os companheiros do executante estão autorizados a cruzar a linha central logo que soar o apito (esta é uma exceção do princípio básico para a execução dos tiros). Apesar de a regra mencionar que o executante deve pisar na linha central e dentro de um espaço de 1,5 metros para cada lado, os árbitros não devem ser exces- sivamente precisos e interessados sobre centímetros. O principal objetivo é evitar injustiça e incerteza para os adversários a respeito de quando e onde o tiro de saída será executado. Além do mais, a maioria das quadras não tem o ponto central marcado e algu- mas podem até mesmo apresentar a linha central interrompida por anúncio no cen- tro. Em tais casos, ambos, executante e árbitro, precisam obviamente estimar a po- sição correta, e qualquer insistência na exatidão seria irreal e inapropriada. 8. Definição de “clara chance de marcar um gol” (14:1) Para os propósitos da regra 14:1, uma “clara chance de marcar um gol” existe quando: (i). um jogador que já tem a bola e o corpo controlados na linha da área de gol do adversário tem a oportunidade de arremessar, sem qualquer oponente estar apto a evitar o arremesso com métodos legais; (ii). um jogador que tem a bola e corpo controlados está correndo (ou driblando) sozinho em direção ao goleiro num contra-ataque, sem qualquer outro ad- versário estar apto a ficar em frente a ele e parar o lance; (iii).um jogador está em uma situação que corresponda à (i) ou (ii), exceto quan- do este ainda não tem o controle da bola mas está pronto para a recepção imediata dela. Os árbitros devem estar convencidos de que nenhum adver- sário será capaz de evitar a recepção da bola com métodos legais; (iv).um goleiro saiu de sua área de gol e um adversário com bola e corpo con- trolados tem uma clara e desimpedida oportunidade de arremessar a bola dentro da baliza vazia. Isso se aplica também se defensores estão em posi- ções entre o jogador arremessador e a baliza, mas os árbitros devem então levar em conta a possibilidade para esses jogadores intervirem de uma ma- neira legal. 9. Interrupções feitas pelo cronometrista (18:1) Se um cronometrista interrompe o jogo por uma falta de substituição ou entra- da ilegal conforme regras 4:2–3, 5–6, o jogo é reiniciado com um tiro livre para os adversários, normalmente no lugar da infração. Se, contudo, a bola estava numa po- sição mais favorável para os adversários no momento da interrupção, então o tiro livre é executado daquele lugar (ver regra 13:6, 3o e 4o parágrafos). Regras do Handebol 52 Em caso de tais infrações, o cronometrista interrompe o jogo imediatamente, sem respeitar a “regra da vantagem” em 13:2 e 14:2. Se uma clara chance de marcar um gol é impedida por causa dessa interrupção, quando ela é causada por uma infra- ção de parte da equipe defensora, então um tiro de sete metros é assinalado de acordo com a regra 14:1 a. No caso de outros tipos de infrações que precisem ser relatados aos árbitros, o cronometrista geralmente espera a próxima interrupção do jogo. Se ele porém inter- romper o jogo, isso não pode levar à perda de posse de bola. O jogo se reinicia com um tiro livre para a equipe que tinha a posse no momento da interrupção. Se, contu- do, a interrupção é causada por uma infração de parte da equipe defensora e os árbitros julgam que a interrupção prematura impediu uma clara chance de marcar um gol para os adversários, então um tiro de sete metros é assinalado em analogia à regra 14:1 b. Como um princípio geral, infrações observadas e relatadas pelo secre- tário–cronometrista (exceto conforme as regras 4:2–3, 5–6) não conduzem a puni- ções pessoais. A premissa por conceder um tiro de sete metros de acordo com a regra 14:1 a, como indicado há dois parágrafos, aplica-se também se o árbitro ou delegado técnico (da IHF ou federação continental / nacional) interrompe o jogo por causa de uma infração, seja verbal ou punição contra um jogador ou oficial da equipe defensora, no momento em que o outro time tenha uma clara chance de marcar um gol. 55 Regras do Handebol Em princípio, os jogadores na área de substituição devem se sentar no banco da equipe. Aos jogadores é permitido, contudo, movimentar-se atrás do banco para aque- cimento, sem bola, desde que haja espaço suficiente e que isso não confunda os adversários. Não é permitido aos oficiais de equipe ou jogadores: • interferir ou insultar árbitros, delegado, secretário–cronometrista, jogado- res, oficiais de equipe ou espectadores, comportando-se provocativamente, protestando ou de outra maneira anti-desportiva (verbalmente, com ex- pressões faciais ou gestos); • deixar a área de substituição de modo a influenciar o jogo; • ficar ou mover-se junto à linha lateral durante o aquecimento. 6. Se o Regulamento da Área de Substituição for infringido, os árbitros são obrigados a agir de acordo com as regras 16:1 d, 16:3 c-d ou 16:6 b, d, g (advertência, exclusão e desqualificação). 7. Se os árbitros falham em notar uma infração no Regulamento da Área de Substituição, devem ser informados sobre isso pelo secretário–cronometrista durante a próxima interrupção do jogo. Os delegados técnicos da IHF (ou federações continentais) encarregados do jogo estão autorizados a chamar a atenção dos árbitros (na próxima inter- rupção do jogo) para uma possível violação das regras ou falha no cumprir com o regulamento da área de substituição (exceto em caso de decisões feitas pelos árbitros com base na observação deles dos fatos). Em tais casos o jogo deve ser reiniciado com o tiro respectivo, dependendo da situação do jogo. Contudo, se o delegado técnico da IHF (ou da federação continental) achou necessário interromper o jogo imediatamente por causa de uma infração de uma equipe, a partida recomeça com posse de bola para o adversário (tiro livre ou, em caso de uma clara chance de gol, tiro de sete metros). O jogador ou oficial que comete uma infração é punido pelos árbitros e os detalhes devem ser relatados na súmula. 8. Se os árbitros não agem em relação a uma infração do regulamento da área de substituição, mesmo depois que eles tenham ficado cientes disso, o dele- gado técnico da IHF (ou federação continental) deve submeter um relatório à autoridade competente (o Comitê Disciplinar, por exemplo). Esta autori- dade deve decidir sobre o acontecido na área de substituição e na atitude dos árbitros. Regras do Handebol 56 Guia para a construção da quadra de jogo e balizas 57 Regras do Handebol 1. A quadra de jogo (fig. 1) consiste de um retângulo que mede 40 x 20 m. Ela deve ser checada medindo-se o comprimento das duas diagonais. Do lado de fora do canto para o lado de fora do canto oposto, a medida deve ser de 44,72 m. O comprimento das diagonais para cada metade da quadra deve medir 28,28 m do lado de fora de cada um dos cantos para o lado de fora da média da linha central oposta. A quadra de jogo é provida de marcações chamadas de “linhas”. A largura da linha de gol (entre os postes da baliza) é de 8 cm, como os postes da baliza. Todas as outras linhas apresentam largura de 5 cm. As linhas que separam as diferentes áreas de jogo na quadra podem ser trocadas por uma mudança de cor completa dessas áreas. 2. A linha da área de gol em frente às balizas consiste de um retângulo de 3 x 6 m e dois setores de um quarto de círculo conectados, cada um com o raio de 6 m. Ela é construída desenhando uma linha de 3 m de comprimento, paralela à linha de gol, a uma distância de 6 m da face posterior da linha de gol até a face anterior da linha da área de gol. Em ambos os lados essa linha continua em dois arcos de um quarto de círculo com o centro na face pos- terior interna dos respectivos postes da baliza e com um raio de 6 m. As linhas e arcos que cercam a área de gol são chamadas de linha da área de gol. A distância por fora entre os pontos onde os dois arcos encontram a linha de fundo, por este caminho, medem 15 m (fig. 5). 3. A linha tracejada de tiro livre (linha de nove metros) é feita paralelamente e concentricamente à linha da área de gol, a uma distância de 9 metros da linha de gol. Os tracejados, bem como os espaços entre eles, medem 15 cm. Os tracejados devem acabar com ângulos retos e radiais respectivamente. A medida dos traços curvos é feita sobre a quina do lado de fora (fig. 5). 4. A linha de sete metros dista 1 m da linha dos seis metros e é desenhada diretamente em frente da baliza, paralela à linha de gol, a uma distância de 7 metros da face posterior da linha de gol até a face anterior da linha de 7 metros (fig. 5). 5. A linha de limitação do goleiro (linha de quatro metros) diretamente em frente da baliza tem 15 cm de comprimento. Ela é paralela e a 4 m de distân- cia da linha de gol, medida da face posterior da linha de gol até a face anteri- or da linha de quatro metros, o que significa que as larguras de ambas as linhas estão incluídas nessa medida. 6. A área de jogo deve ser cercada por uma zona de segurança de pelo menos 1 m ao longo das linhas laterais e 2 m atrás das linhas de fundo. 7. A baliza (figura 2) é colocada no centro de cada linha de fundo. As balizas devem estar firmemente fixadas no piso ou na parede atrás delas. As medi-
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