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Guias e Dicas
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Treinamento de Gerenciamento de Materiais (MM), Manuais, Projetos, Pesquisas de Logística

O Gerenciamento de Materiais (MM) é o módulo responsável pelo controle de materiais e suprimentos dentro de uma empresa.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2011
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Baixe Treinamento de Gerenciamento de Materiais (MM) e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Logística, somente na Docsity! TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 1/46 Abril/2002 ÍNDICE 1. Introdução ............................................................................................................... 3 2. Estrutura Organizacional ................................................................ 3 2.1. Empresa ......................................................................................................................... 4 2.2. Filial .................................................................................................................................. 4 2.3. Centro .............................................................................................................................. 5 2.4. Organização de Compras .............................................................................. 6 2.5. Depósito ......................................................................................................................... 6 2.6. Grupo de Compras ............................................................................................... 7 2.7. Sistema de depósito (WM) ............................................................................. 7 2.8. Mestre de Materiais............................................................................................. 8 2.9. Mestre de Fornecedores .................................................................................10 2.10. Lote ................................................................................................................................11 2.11. Split Valuation .....................................................................................................11 3. Compras ....................................................................................................................12 3.1. Dados Mestre ...........................................................................................................12 3.2. Estratégia de Liberação .................................................................................17 3.3. Requisição de Compras ..................................................................................18 3.4. Cotação .........................................................................................................................20 3.5. Contratos ......................................................................................................................21 3.6. Programa de Remessas ...................................................................................22 3.7. Pedido de Compras .............................................................................................23 3.8. Condição ......................................................................................................................31 3.9. Relatórios.....................................................................................................................32 4. Movimentação de Mercadoria .................................................33 4.1. Entrada ..........................................................................................................................33 4.2. Saída.................................................................................................................................35 TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 2/46 Abril/2002 4.3. Transferência ...........................................................................................................36 4.4. Inventário .....................................................................................................................36 4.5. Folha de Registro de Saída..........................................................................38 4.6. Contabilização ........................................................................................................38 4.7. Movimento ..................................................................................................................39 4.8. Relevância para Nota Fiscal ......................................................................40 4.9. Verificação de Disponibilidade ...............................................................40 4.10. Relatórios .................................................................................................................40 5. Revisão de Fatura .......................................................................................41 5.1. Entrada Normal .....................................................................................................42 5.2. Beneficiamento........................................................................................................42 5.3. Complementar .........................................................................................................43 5.4. Frete .................................................................................................................................43 5.5. Serviço ............................................................................................................................44 5.6. Compra para entrega Futura ....................................................................45 5.7. Direto em Conta ....................................................................................................45 5.8. Devolução ...................................................................................................................45 5.9. Estorno ...........................................................................................................................46 TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 5/46 Abril/2002 2.3. Centro Um Centro é criado como uma unidade de produção e de planejamento, ou simplesmente um agrupamento de um ou mais locais de armazenamento de materiais (depósitos), os quais estão geograficamente próximos. A criação dos centros é feita pelo consultor de MM e deve ser sempre com cópia do centro 0001, para que não haja risco de faltar definição em alguma tabela SAP. Depois, deve-se modificar os campos referentes às informações do centro, como endereço e calendário fábrica. O Centro é atribuído à Empresa para permitir elaboração dos relatórios financeiros tanto em nível de Centro como de Empresa. Após a criação dos centros e filiais, é necessário que se faça associação entre eles. Pode-se associar mais de um centro para a mesma filial. IMG  Estrutura do empreendimento  Definição Logística Geral  Definir, copiar, eliminar, verificar centro. IMG  Componentes válidos para todas as aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota Fiscal  Filial CGC  Atribuir a Centros IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição Logística Geral  Atribuir centro - empresa. TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 6/46 Abril/2002 2.4. Organização de Compras É a unidade responsável pela negociação de condições de preços com o fornecedor para as plantas assinaladas a ela. Pode ser atribuída diretamente à Empresa ou ao Centro. Caso exista apenas uma Organização de Compras para a Empresa, o mesmo deverá ser atribuído diretamente à Empresa. Caso exista uma Organização de Compras para cada Centro, o mesmo deverá ser atribuído diretamente ao Centro. 2.5. Depósito Os depósitos são locais em que são armazenados os materiais. Eles não precisam necessariamente ser iguais aos locais físicos. Como exemplo temos os materiais consignados, que devem ter depósitos “lógicos” (no SAP) separados dos materiais de mesmo código comprados diretamente, mesmo que eles estejam armazenados no mesmo espaço físico. Para se criar um depósito, deve-se primeiramente selecionar o Centro. Depois, entrar com todos os depósitos relacionados a esse centro. Pode-se criar depósitos com mesmo código para diferentes centros (exemplo: um depósito DEP1 de matéria-prima pode ser criado para o Centro 1 e um outro depósito com mesmo nome para o Centro 2). IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Administração de Materiais  Atualizar Organização de compras IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Admin. Materiais  Atualizar Depósito IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição  Administração de Materiais  Atribuir Organização de Compras - Empresa IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição  Administração de Materiais  Atribuir Organização de Compras - Centro TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 7/46 Abril/2002 2.6. Grupo de Compras O Grupo de Compras corresponde a um comprador ou a um grupo de compradores dentro da Empresa. 2.7. Sistema de depósito (WM) O Gerenciamento de Depósitos (WM) consiste num controle mais detalhado da localização física do material dentro do depósito. Ela é uma extensão do Gerenciamento de Estoques (IM), onde todos os Movimentos de Materiais são executados normalmente através dos Movimentos Standard do SAP. Quando o WM está implementado na sua totalidade, sempre que acontecer um Movimento de Material no IM será criado automaticamente uma Necessidade de Transporte e será gerada uma Ordem de Transporte (OT) para transferência de Material para uma Posição ou Local no WM, após esta Ordem de Transporte deverá acontecer uma Confirmação de Transporte (CT) para que o Material seja disponibilizado no WM. - Definir parâmetros de controle para o número de depósito - Definir intervalo de numeração - Intervalo de numeração para ordem de transferência - Intervalo de numeração de quanto - Definir tipo de depósito - Definir tipos de posição no depósito - Ativar determinação de tipo de depósito IMG  Logistics Execution  Administração de Depósito  Dados Mestre IMG  Administração de Materiais  Compras  Criar Grupo de Compradores TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 10/46 Abril/2002 2.9. Mestre de Fornecedores 2.9.1. Intervalos de Numeração O intervalo de numeração é determinado através do grupo de contas do fornecedor. Caso mais de um grupo de contas do fornecedor tenha as mesmas características e deva estar dentro de um mesmo intervalo de numeração, eles podem ser agrupados. Para cada agrupamento poderão ser criados dois tipos de intervalo de numeração: - interno, cuja numeração será criada automaticamente pelo sistema no cadastramento do material. Deverão ser informados os intervalos “de-até”, bem como a posição do intervalo, isto é, a partir de qual numeração o sistema irá considerar para buscar a nova numeração. - Externo, cuja numeração deverá ser informado pelo usuário no cadastramento do material. Deverão ser informados os intervalos “de-até” e estar selecionada a opção “Ext”. Os intervalos de numeração podem ser numéricos, alfabéticos ou alfanuméricos. 2.9.2. Grupos de Contas Os grupos de contas permitem agrupar fornecedores que tenham a mesma conta contábil, o que é feito no momento do cadastramento do fornecedor. A criação do grupo de contas é realizada pelo Consultor FI/CO e verificado por MM. São possíveis os seguintes status de campos: - Entrada necessária - Entrada opcional - Campo exibido, mas indisponível para entrada - Campo oculto Transação OMSJ IMG  Logística Geral  Parceiro de negócios  Fornecedor  Controle  Determinar intervalos de numeração para regs.mestre fornecedor Transação OMSG IMG  Logística Geral  Parceiro de negócios  Fornecedor  Controle  Determinar grupo de contas e seleção de campos de fornecedores TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 11/46 Abril/2002 2.10. Lote Um Lote representa uma unidade com únicas especificações. Pode ser utilizado nas indústrias químicas, farmacêuticas, de alimentos, higiene etc. É comum a utilização do sistema de lotes materiais com controle de data de expiração. Essa e outras especificações e propriedades são armazenadas no sistema de classificação como valores de características. O Gerenciamento de Lotes é integrado com todas as aplicações de logística. A Determinação do lote pode ser feito na área de produção (executado para localizar e retirar componentes de materiais adequados para o produto a ser manufaturado), na Sales Order ou em movimentos de saída e transferência) Para que o material receba uma numeração de Lote a cada movimentação, é necessário que o mesmo tenha o flag de Lote selecionado no Mestre de Materiais. Essa numeração pode ser automática ou manual, dependendo de sua parametrização. Um lote é único e não pode ser reabastecido. 2.11. Split Valuation O Split Valuation é a opção que permite que os valores de diferentes estoques de um material dentro de uma planta sejam mantidos em diferentes contas de estoques. O material é mantido em diferentes sub-estoques, e cada sub-estoque é valorizado separadamente. Normalmente, a split valuation é necessária porque o material: - Tem diferentes origens; - Tem vários níveis de qualidade; - Tem diferentes status; - Necessita diferenciar materiais produzidos e comprados. Para a determinação do split valuation, é necessário especificar qual sub- estoque deve ser utilizado a cada processamento de transação. Também é necessário que cada material com split valuation tenha uma valuation category assinalada. IMG  Logística Geral  Administração de lotes IMG  Administração de materiais  Avaliação e classificação contábil  Avaliação separada - Ativar avaliação separada (OMW0) - Definir parâmetros para avaliação separada (OMWC) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 12/46 Abril/2002 3. Compras 3.1. Dados Mestre 3.1.1. Registro Info O Registro Info contém dados que descrevem uma relação de fornecimento entre fornecedor e material. Quando entra-se um Pedido de Compras, os dados históricos de preços são atualizados em um registro info. O Registro Info pode ser criado manualmente ou automaticamente, via cotação ou pedido de compras. Para cada novo pedido de um mesmo material para um mesmo fornecedor, o sistema irá buscar as informações do registro info como defaults, como por exemplo o último preço de compra, o IVA etc. 3.1.2. Lista de Opções de Fornecimento (LOF) A Lista de Opções de Fornecimento especifica as fontes permitidas (ou não permitidas) de suprimento de um material em um centro. Também indica o período para o qual a fonte é válida. Cada fonte é definida nessa lista por meio de um registro de lista de opções de fornecimento. A lista oferece as seguintes opções: - Definição de uma fonte de suprimento como “fixa”. Tais fontes são consideradas como fontes preferenciais em determinado período de tempo - A determinação das fontes efetivas, isto é, as que representam as fontes preferenciais em determinado momento. - Definição de uma fonte de suprimento como “bloqueada” Logística  Admin. de Materiais  Compras  Dados mestre  Registro Info - ME11 – Criar - ME12 – Modificar - ME13 - Exibir Logística  Admin. de Materiais  Compras  Dados mestre  Lista opções fornec - Atualizar (ME01) - Exibir (ME03) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 15/46 Abril/2002 Os códigos NBM são requeridos para calcular a taxa de IPI em MM. Sem um cadastro de material não é possível calcular a taxa de IPI automaticamente no recebimento fiscal (NF). Neste caso podemos atribuir a um grupo de material um código de NBM . IRRF / INSS IMG  Contabilidade Financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Configurações globais - Verificar países do IRF (para definição do país / código “BR / 508 / Brasil) - Definir códigos oficiais IRF (para criação dos códigos tributários oficiais, caso queira associa-los na apuração)  Cálculo  Categoria Imposto retidos na fonte - Definir categoria IRF: lançamentos na entrada da fatura - Definir categoria IRF: lançamentos no momento do pagamento  Cálculo  Código de imposto de retenção na fonte (IRF) - Definir códigos IRF (criação das combinações de códigos com diferentes alíquotas e cálculos dos tipos de impostos definidos) - Definir fórmulas para cálculo de IRF (criação das fórmulas para as diferentes faixas de impostos)  Empresa - Atribuir categorias de IRF a empresas(Atribuição / ativação dos códigos de impostos a empresa) - Ativar IRF ampliado  Lançamento  Contas para imposto retido na fonte - Gravar contas para IRF a pagar (Determinação das contas contábeis para os códigos de impostos) Livro de Apuração IMG  Contabilidade financeira  Contabilidade Geral  Transações contábeis  Encerramento  Declarar  Reporting oficial Brasil o Modelo 8 – contas especiais o Modelo 9 – contas especiais Quando uma conta estiver cadastrada nestas tabelas “Mod. 8 / Mod. 9” sempre que ocorrer algum lançamento, o mesmo aparecerá nos livros de apuração. TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 16/46 Abril/2002 Livros Fiscais Contabilidade  Contab. financeira  Fornecedores  Reporting Financeiro  Brasil - Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10) - Registro de Saídas (Modelo 2) - Registro de Controle da Produção e do Estoque (Modelo 3) - Registro do Inventário (Modelo 7) - Registro de Apuração do IPI (Modelo 8) - Registro de Apuração do ICMS (Modelo 9) - Listagem de Operações Interestaduais (Modelo 12) - Registro de Apuração do ISS - Arquivo Magnético / Convênio ICMS 131/97 - IN68: cadastros, files e tabelas - Extratos de clientes / Fornecedores / contas do Razão Existem outros caminhos via menu que possibilita o acesso aos livros, pode ser através de “Clientes” ou “Sistema de informação” Os livros disponíveis não são configuráveis IVA IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Definir código IVA (transação FTXP) A criação deve ser feita através de cópia. Evite ao máximo possível a alteração de códigos já existentes “Standard”. IMG  Contabilidade financeira  Opções básicas da contabilidade financeira  IVA  Lançamento  Definir contas de impostos (transação OB40) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 17/46 Abril/2002 3.2. Estratégia de Liberação O objetivo do processo de Estratégia de Liberação é substituir procedimentos de autorização por escrito, através de assinaturas, por um procedimento eletrônico, e ao mesmo tempo auxiliar na administração e manutenção do controle orçamentário, bem como fornecer aos supervisores informações pertinentes referentes a materiais comprados. A aprovação eletrônica pode ser para: requisições, solicitação para cotação, pedidos, contratos ou programas de remessas. A pessoa responsável, após marcar o documento com sua “assinatura eletrônica”, concede valor legal ao documento, que poderá, então, dar continuidade ao processo da compra. Existem dois tipos de processos de liberação: 1) Sem classificação: utilizada somente para liberação de requisições de compras em nível de item. Tem como objetivo checar a exatidão dos dados dos materiais, datas e quantidades. 2) Com classificação: é utilizada para liberação de qualquer documento de compras. A liberação é feita em nível de cabeçalho, ou seja, do documento como um todo. Utiliza o sistema de classificação, onde a cada tipo de documento é associada uma classe que contém características específicas e essas características contém valores. Os valores das características são comparados aos campos respectivos do documento e, se atingirem a condição, uma estratégia de liberação é acionada automaticamente. o Para Requisição de Compras IMG  Administração de materiais  Compras  Requisição de Compras  Processo liberação  Processo com classificação  Processar características (CT04) IMG  Administração de materiais  Compras  Requisição de Compras  Processo liberação  Processo com classificação  Processar classes (CL02) IMG  Administração de materiais  Compras  Requisição de Compras  Processo liberação Processo com classificação  Estabelecer processo com classificação (OMGQ) o Para Pedido de Compras IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido Processo de liberação para pedidos  Processar características (CT04) IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido Processo de liberação para pedidos  Processar classes (CL02) IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido Processo de liberação para pedidos  Determinar processo de liberação para pedidos (OMGS) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 20/46 Abril/2002 3.4. Cotação Uma solicitação de Cotação é um convite a um fornecedor para indicar seus termos e condições (preço) para o fornecimento de um material ou prestação de serviço, através da apresentação de uma cotação. Pode-se criar uma Solicitação de cotação manualmente, com referência a uma requisição de compras, outra solicitação de cotação ou um contrato básico de compra. Após o envio da solicitação de cotação ao fornecedor, seja pelo correio, fax ou eletronicamente, o comprador aguardará o retorno da cotação do fornecedor para dar entrada desses valores. A partir desse momento pode-se fazer a comparação das melhores condições de preços. O comprador decidirá, então, para qual fornecedor será encaminhado o pedido de compras. Logística  Admin. de Materiais  Compras  Solicitação para Cotação - Criar (ME41) - Modificar (ME42) - Exibir (ME43) - Liberar (ME45) Logística  Admin. de Materiais  Compras  Cotação - Atualizar (ME47) - Exibir (ME48) - Comparação de preços (ME49) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 21/46 Abril/2002 3.5. Contratos Um Contrato é um documento referente a um acordo a longo prazo com o fornecedor. Pode ser: - por valor – O contrato termina quando o valor determinado no documento é atingido (Tipo de Contrato = WK) - por quantidade – O contrato termina quando a quantidade determinada no documento é atingido (Tipo de Contrato = MK) Campos a serem preenchidos: - Fornecedor - Tipo de Contrato = “WK” ou “MK” - Data do Contrato - Organização de Compras - Grupo de Compras - Centro - Depósito Cabeçalho: - Fim do Prazo - Valor Fixado - Condição de Pagamento Item - Categoria de Classificação Contábil - Categoria do Item - Material (se cadastrado) - Texto Breve (se material não cadastrado) - Unidade de Medida (se material não cadastrado) - Grupo de Mercadoria (se material não cadastrado) - Quantidade Prevista - Preço Líquido Logística  Admin. de Materiais  Compras  Contrato básico  Contrato - Criar (ME31K) - Modificar (ME32K) - Exibir (ME33K) - Liberar (ME35K) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 22/46 Abril/2002 3.6. Programa de Remessas Um Programa de Remessas é um acordo de compras a longo prazo com quantidades e datas de entrega pré-determinados. Campos a serem preenchidos: - Fornecedor - Tipo de Contrato = “LP” - Data do Contrato - Organização de Compras - Grupo de Compras - Centro - Depósito Cabeçalho: - Fim do Prazo - Valor Fixado - Condição de Pagamento Item - Categoria de Classificação Contábil - Categoria do Item - Material (se cadastrado) - Texto Breve (se material não cadastrado) - Unidade de Medida (se material não cadastrado) - Grupo de Mercadoria (se material não cadastrado) - Quantidade Prevista - Preço Líquido Logística  Admin. de Materiais  Compras  Contrato básico  Programa de remessas - Criar (ME31L) - Modificar (ME32L) - Exibir (ME33L) - Liberar (ME35L) - Divisões remessa – Atualizar (ME38) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 25/46 Abril/2002 3.7.2. Transferência Um Pedido de transferência de material deverá conter as seguintes características: - O Centro receptor deverá estar cadastrado como CLIENTE. - O Centro fornecedor deverá estar cadastrado como FORNECEDOR. - O material a ser transferido deverá estar cadastrado para os dois centros. - Tipo de Pedido = Pedido transferência Estoque. - Categoria de Item = U Pedido Transf.Estoque Centro Fornecedor Ctg.Item = U Material cadastrado para os dois centros TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 26/46 Abril/2002 3.7.3. Consumo Uma compra de material para consumo deverá conter as seguintes características: - O material pode ou não ter cadastro no Mestre de Materiais - Tipo de Pedido = Pedido Normal - Ctg.Classif.Contábil = K - Preencher Centro de Custo ao qual será contabilizado o custo do material. PedidoNormal Ctg.Class.Contabil = K Centro de Custo preenchido TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 27/46 Abril/2002 3.7.4. Quadro Um Pedido Quadro é semelhante a um Contrato, com data início e fim de validade. Uma compra de material Quadro deverá conter as seguintes características: - Tipo de Pedido = Pedido Quadro - Data início do Prazo - Data Fim do Prazo Pedido Quadro Prazos Início e Fim TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 30/46 Abril/2002 3.7.7. Serviço Uma compra de serviço deverá conter as seguintes características: - O fornecedor normalmente está sujeito ao imposto IRRF e IVA “C0”; e o fornecedor pessoa física normalmente está sujeito ao imposto IRRF+ ISS+INSS e IVA “IN”. - Tipo de Pedido = Pedido Normal - Categoria de Item : o “D” – para serviços cadastrados e não cadastrados. Neste caso deverá ser criada a Folha de Medição de Serviços (Vide item 4.5) o “brancos” – para serviços não cadastrados - Categoria de Classificação Contábil = “K” - “EM” (entrada de mercadoria) = brancos - “RF bas.EM” = brancos 3.7.8. Entrega Futura Uma compra de material para entrega futura deverá conter as seguintes características: - O material deverá ter cadastro no Mestre de Materiais com pelo menos um depósito associado - Tipo de Pedido = Pedido Normal - IVA = K1 - RF bas.EM deverá estar em branco, para permitir a verificação da fatura antes do recebimento físico. TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 31/46 Abril/2002 3.8. Condição Condições são estipulações relativas a preços, descontos, acréscimos etc. As Condições de preços determinam como o sistema calcula o preço líquido dos materiais. Elas podem ser mantidos nos seguintes tipos de registros: - Registro Info - Pedido de Compras - Contratos - Programas de Remessas - Cotações Os procedimentos de preços definem: - quais tipos de condições são permitidos; - em qual seqüência são usados para a determinação do preço; - quais tipos de condições são usadas para processar totais Logística  Administração de Materiais  Compras  Dados mestre  Condições  Preços TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 32/46 Abril/2002 3.9. Relatórios Logística  Administração de Materiais  Compras  Requisição de Compra  Exibir Lista  Geral (ME5A) Logística  Admin. de Materiais  Compras  Solicitação para Cotação Exibir lista Logística  Admin. de Materiais  Compras  Contrato básico  Exibir lista Logística  Admin. de Materiais  Compras  Pedido  Exibir lista Sistemas Info Logística  Compras o Material/Serviço o Fornecedor o Grupo de Mercadorias o Grupo de Compradores o Documentos de Compras TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 35/46 Abril/2002 4.2. Saída Uma saída de mercadoria (SM) é a retirada de material do estoque, seja para consumo ou expedição para um cliente. Tipo de movimento  201 – Consumo de mercadoria para centro de custos vindo do depósito  221 – Consumo de mercadoria para projeto vindo do depósito  261 – Consumo para ordem vindo do depósito  281 – Consumo para diagrama de rede vindo do depósito  541 – Subcontratação: remessa dos componentes de livre utilizável para fornecedor  551 – Retirada para sucata de livre utilizável As opções da transação MIGO_GI são: Saída e Estorno. Campos a serem preenchidos para Saída de Mercadoria: - Selecionar “Saída de mercadorias” - Entrar com os dados dos itens a serem retirados do depósito: o Material o Quantidade o Centro o Depósito o Centro de Custo (obrigatório dependendo do tipo de saída) Campos a serem preenchidos para Estorno: - Selecionar “Estorno” - Entrar com o número do Documento de Material. O sistema trará todos os itens do Documento do Material digitado. Logística  Administração de Materiais  Administração de Estoques  Movimento mercadoria (MIGO) - Saída de mercadorias (MIGO_GI) - Saída de mercadorias (MB1A) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 36/46 Abril/2002 4.3. Transferência Uma transferência é um termo genérico para transferências de estoque e modificações no tipo de estoque ou na qualificação de estoque de um material. É irrelevante que o lançamento ocorra em conjunto com um movimento físico ou não. Tipo de movimento  301 – Centro para Centro em 1 passo  303 – Saída para transferência entre centros (sem impostos)  305 – Entrada para transferência entre centros (sem impostos)  311 – Depósito para Depósito em 1 passo  411 – Transferência Depósitos 1 passo  415 – Reg.Transferência projeto 1 passo  453 – Devolução do Cliente para Livre Utilização  833 – Saída para transferência entre centros (com impostos)  835 – Entrada para transferência entre centros (com impostos)  861 – GR Transferência SD/MM  862 – GI Transferência SD/MM 4.4. Inventário Toda Empresa precisa fazer um inventário dos estoques pelo menos uma vez por exercício, para equilibrar o inventário. - Inventário em data fixada Todos os estoques da empresa são fisicamente contados na data fixada do balanço. Neste caso, todo o material deve ser contado. Durante a contagem, o depósito inteiro deve ser bloqueado aos movimentos de materiais. - Inventário permanente Os estoques são contados continuamente durante o exercício inteiro. Neste caso, é importante assegurar que todos os materiais sejam fisicamente contados, pelo menos uma vez durante o ano. - Inventário Rotativo O estoque é contado em intervalos regulares, dentro de um exercício. Esses intervalos (ou ciclos) dependem do código de inventário rotativo definido para os materiais. Logística  Administração de Materiais  Administração de Estoques  Movimento mercadoria  Registro de Transferência (MB1B) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 37/46 Abril/2002 - Inventário por amostra Os estoques da empresa, selecionados aleatoriamente, são fisicamente contados na data fixada do balanço. Se as variações entre o resultado da contagem e o estoque contábil forem insignificantes, será presumido que os estoques contábeis dos outros estoques estarão corretos. O inventário ocorre em nível de depósito. É criado um documento de inventário separado para cada depósito. Existem dois métodos para a criação de um documento de inventário: - Criação de documentos individuais – onde o usuário entra manualmente com os materiais que devem ser contados. - Criação de Pastas – onde o usuário entrará com critérios para determinação dos materiais que devem ser inventariados e os respectivos centros e depósitos. O sistema criará um documento de inventário para cada centro e depósito com os materiais que atenderem os critérios. Depois da contagem, é necessário entrar os resultados dessa contagem no sistema. Se uma quantidade zero foi contada para um item, entrar essa ocorrência através da marcação da coluna CZ (contagem zero). Se esta marcação estiver em branco e a quantidade com zeros ou branco, o sistema interpretará como “item ainda não contado”. Os materiais inventariados poderão ser recontados. Neste caso, o usuário poderá selecionar apenas os materiais que exibam diferença maior que o valor limiar, indicado manualmente pelo usuário. O sistema criará um novo documento de inventário apenas com os materiais selecionados. Os itens recontados serão desativados no documento original e não poderão mais ser processados através deste documento. O último passo a ser executado é o lançamento das diferenças de inventário, para ajuste do estoque físico no sistema. Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Documento de Inventário  Criar (MI01) Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Pastas  Criar Docs Inventário  Sem estoque especial (MI31) Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Contagem  Registrar (MI04) Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Documento inventário  Recontagem (MI11) Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Diferença  Contagem / Diferença (MI08) TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 40/46 Abril/2002 4.8. Relevância para Nota Fiscal Existem movimentos de mercadorias que necessitam a emissão de uma Nota Fiscal. Para isso é necessário que o Tipo de Movimento correspondente tenha relevância para Nota Fiscal. Todos os movimentos que tiverem essa indicação assinalada gerarão autmaticamente uma Nota Fiscal correspondente. 4.9. Verificação de Disponibilidade Consiste na checagem de estoque que é automaticamente executado após todos os movimentos de materiais e serve para prevenir que o balanço de inventário de estoque físico torne-se negativo. 4.10. Relatórios IMG  Administração de Materiais  Administração de estoques e inventário  Nota Fiscal  Atualizar derivação tipo de nota fiscal. Logística  Administração de materiais  Administração de Estoques  Ambiente o Exibir lista o Estoque o Representação saldos o Utilização do lote Logística  Administração de materiais  Administração de Estoques  Inventário Físico  Ambiente Sistemas Info  Logística  Administração de Estoques o Material o Centro o Depósito o Planejador MRP o Grupos de Materiais TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 41/46 Abril/2002 5. Revisão de Fatura A Revisão de Fatura consiste no lançamento da Nota Fiscal recebida do fornecedor. É com este lançamento que as Notas Fiscais são lançadas nos Livros Fiscais. Para tanto é necessário que o campo “Categoria de Nota Fiscal”, localizada na pasta de Detalhe esteja preenchida. Transação MIRO Logística  Admin. de Materiais  Revisão de Faturas (Logística)  Entrada de documento  Criar fatura recebida TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 42/46 Abril/2002 5.1. Entrada Normal Campos a serem preenchidos para Revisão de Fatura: Dados Básicos: - Selecionar Operação “Fatura” - Empresa - Data da Fatura = Data da Nota Fiscal - Referência = Número da Nota Fiscal - Montante = Valor total da Nota Fiscal (com impostos) - Documento de referência: o Pedido/programa de remessas = Número do Pedido de Compras ou Programa de Remessas relacionado com a Nota Fiscal OU o Nota de Remessa = Número da Nota Fiscal Pagamento: - Data base - Condição de Pagamento Detalhe: - Categoria de Nota Fiscal = “E1” Simular o documento e verificar saldo. Semáforo deverá estar verde ou amarelo. Verificar informações da Nota Fiscal, principalmente os valores dos impostos (que devem ser iguais à Nota Fiscal) e complementar as informações, caso necessário. 5.2. Beneficiamento O fornecedor do material subcontratado poderá encaminhar a mercadoria com uma ou duas Notas Fiscais. Recebimento de uma Nota Fiscal: A Nota Fiscal deverá conter o valor do material subcontratado e a remessa simbólica dos componentes enviados para industrialização desse material. Neste caso, a entrada da fatura ocorre exatamente como na entrada normal (item 5.1 acima), preenchendo também o campo texto de cabeçalho com a observação: “Retorno de Industrialização”. Recebimento de duas Notas Fiscais: O fornecedor pode preferir encaminhar duas Notas Fiscais: uma para o material subcontratado e a outra de remessa simbólica dos componentes enviados para industrialização desse material. Neste caso, a entrada da fatura referente ao TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 45/46 Abril/2002 Simular o documento e verificar saldo. Semáforo deverá estar verde ou amarelo. 5.6. Compra para entrega Futura Campos a serem preenchidos para Revisão de Fatura: Dados Básicos: - Selecionar Operação “Fatura” - Empresa - Data da Fatura = Data da Nota Fiscal - Referência = Número da Nota Fiscal - Montante = Valor total da Nota Fiscal (com impostos) - Pedido/programa de remessas = Número do Pedido de Compras ou Programa de Remessas relacionado com a Nota Fiscal Detalhe: - Categoria de Nota Fiscal = “X1” Ítens: - Informar valor total líquido e quantidade faturada de cada item (os campos são trazidos em branco pois ainda não houve recebimento da mercadoria). Aceitar a mensagem Warning “Quantidade fornecida 0”. Gravar. O semáforo, neste momento, será amarelo pois o material ainda não foi recebido (bloqueia o pagamento da fatura). Este documento não efetua lançamento na conta de ICMS. A Entrada da Mercadoria será feita posteriormente. 5.7. Direto em Conta 5.8. Devolução Campos a serem preenchidos para Devolução ao Fornecedor: Dados Básicos: - Selecionar Operação “Nota de Crédito” TREINAMENTO - MM Manual de Treinamento MM 46/46 Abril/2002 - Empresa - Data da Fatura = Data da Nota Fiscal - Referência = Número da Nota Fiscal de Entrada - Montante = Valor total da Nota Fiscal (com impostos) - Documento de referência: o Pedido/programa de remessas = Número do Pedido de Compras ou Programa de Remessas relacionado com a Nota Fiscal OU o Nota de Remessa = Número da Nota Fiscal Detalhe: - Categoria de Nota Fiscal = “E4” Selecionar o(s) material(is) a ser(em) devolvido(s). Se a devolução for parcial, modificar a quantidade do(s) material(is). Simular o documento e verificar saldo. Semáforo deverá estar verde ou amarelo. Imprimir a Nota Fiscal de Devolução. Após, deverá ser feito o processamento da devolução Física do(s) material(is). 5.9. Estorno Entrar com o número do documento de fatura que se deseja estornar. O sistema irá trazer os dados do documento para conferência. Transação MR8M Logística  Admin. de Materiais  Revisão de Faturas  Logist.ver.faturas  Estornar fatura
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