Resumo sobre o que é e a sequência clínica da confecção de PTI

Confecção de ppr
(Parte 1 de 10)
CONFECÇÃO DE UMA PRÓTESE
PARCIAL REMOVÍVEL
SÃO PAULO
2010
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
LARA FERNANDES NOGUEIRA
CONFECÇÃO DE UMA PRÓTESE
PARCIAL REMOVÍVEL
Dissertação apresentada à disciplina de Prótese Parcial Removível da UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO como quesito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Odontologia, sob orientação do Profa. Dra. Vânia Amorim.
SÃO PAULO
2010
PLANO DE TRATAMENTO PARA A CONFECÇÃO DE UMA PPR
PLANO DE AULA
Plano de tratamento através de anamnese, exame extra – oral, exame intra – oral e exame radiográfico.
MODELO DE DIAGNÓSTICO E MONTAGEM EMASA
Personalização de guia.
Enceramento de diagnóstico.
Confecção de provisórios.
CONCEITOS
Diagnóstico: é o procedimento usado para identificar uma condição existente.
Modelo: é a reprodução mais obtida em gesso a partir da moldagem.
Prótese Dentária: é a especialidade da odontologia que tem a função de reproduzir elementos dentários e tecidos bucais faltantes por elementos artificiais. Estes devem reproduzir a anatomia, função, estética e fonética, proporcionando saúde e conforto ao paciente e restabelecendo o equilíbrio do sistema estomatognático.
PLANO DE TRATAMENTO
Planejamento individualizado.
Coletar todas as informações.
OBSERVAR DURANTE A ANAMNESE E NO DECORRER DO TRATAMENTO EM CASOS MAIS COMPLEXOS
Aspecto psicológico.
Necessidades funcionais.
Hábitos parafuncionais.
Necessidades estéticas.
Queixa principal.
Outros.
1) ANAMNESE
Pesquisar inicialmente o estado geral de saúde do paciente.
Descartar determinados tipos de tratamento por:
Condições físicas.
Condições emocionais.
Idade
Destacar na Ficha
Alergias a medicamentos ou materiais.
Diabetes e anemia.
Fumantes.
Cardíacos.
História de hemorragias.
Bruxismo / apertamento.
Hipertensão.
Estética.
Personalidade.
Febre reumática.
Epilepsia.
Fazer histórico de tratamentos pregressos
Quanto Tempo não vai ao dentista:
pouco tempo;
tratamento sem resultado;
muito tempo;
desinteresse;
fazer motivação.
2) ESTADO PSICOLÓGICO
Mais motivação de higiene oral.
Planejamentos diferentes em função da falta de motivação.
Procurar tratamento interdisciplinar.
3) EXAME EXTRA – ORAL
Este inicia – se durante a anamnese.
Observar – se o aspecto facial
Suporte de lábio.
Dimensão vertical.
Linha do sorriso.
Suporte de Lábio
Em prótese fixa ou implantes.
Aumento cirúrgico:
Enxerto ósseo;
Enxerto de tecido conjuntivo;
Sem suporte labial, antes de fazer a PPR, fazer enxerto de tecido mole, aumentando o volume labial.
Em PPR posiciona – se bem o dente e coloca – se o suporte de gengiva.
Em pacientes edêntulos total: montar a PPR aumentando a cera na base de prova.
Gengiva Artificial
Acrílica móvel.
Fixa em cerâmica rosa.
Perda da Dimensão Vertical
Quelite angular.
Sintomatologia articula.
Sensibilidade dentária.
Problemas fonéticos.
Vestibularização de anteriores.
OBS.: DVO = DVR – EFL
Aumento da Dimensão Vertical
Face alongada.
Falta de elementos para a fonética.
Dor muscular (estiramento).
Sensibilidade periodontal.
Dificuldade de deglutição.
Sintomatologia articular.
Colapso Facial
Diminuição do terço inferior da face.
Projeção do mento.
Intrusão dos lábios.
Aprofundamento dos sulcos nasogenianos.
Linha do Sorriso
Linha Alta:
Posicionamento intragengival do termino.
Evitar injúrias.
Planejar enxertos
Linha Baixa
4) EXAME INTRA – ORAL
Perguntar Queixa Principal:
Exame de dentes;
Exame de tecidos moles (mucosa e língua);
Exame dos músculos (exame clínico oclusal);
Exame do periodonto;
Exame das relações oclusais.
Dentes
Carie e restaurações extensas.
Alterações de facetas estéticas.
Estética.
Oclusão.
Ferulização.
Inclinação.
Vitalidade pulpar.
Tamanho de coroa clinica.
Exame Clínico Oclusal
Músculos:
Fáceis / Perfil do Paciente.
Grau de Abertura Bucal.
Palpação Muscular e Articular.
Palpação do Masseter;
Palpação do Temporal;
Palpação do Pterigóideo Medial;
Palpação do Esternocleidomastoídeo;
Palpação dos Músculos Cervicais Posteriores;
Palpação da ATM.
Auscultação da ATM.
Trespasse vertical e horizontal.
Dimensão Vertical
Linha Média.
Lado de Trabalho e Lado de Balanceio.
Protrusão (guia incisal).
Contatos Oclusais Anormais.
Facetas de Desgaste.
Número e Disposição dos Dentes
Ferrulização (esplintagem)
→ mésio distal.
Nos sentidos
→ vestíbulo lingual.
Polígono de Roy
→ sentido de movimentação dos dentes
Posteriores no plano sagital;
Caninos: plano lateral;
Incisivos: plano frontal.
Periodonto
→ Classificação: Paciente de Risco
Pouco risco;
Médio risco;
Alto risco.
→ Paciente sem Risco
pode tornar – se de risco.
Paciente de Risco
Sinais Clínicos:
Mobilidade (graus I, II e III);
Migração de anteriores;
Tecido gengival flácido e avermelhado;
Contorno gengival alterado;
Perda óssea;
Sangramento a sondagem; Etc.
Exame de Sondagem
Ultra-som prévio.
Sonda delicada.
6 medidas no mínimo
vestibular e lingual
mesial – centro
distal – centro
Sondar paralelamente ao longo eixo do dente.
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