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Formulário nacional fitoterápico, Notas de estudo de Farmácia

Farmacopéia Brasileira Brasília-DF 2010

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 18/02/2011

alessandro-luis-10
alessandro-luis-10 🇧🇷

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Baixe Formulário nacional fitoterápico e outras Notas de estudo em PDF para Farmácia, somente na Docsity! JOSÉ FERREIRA LIMA JÚNIOR, ET AL. Saúde em Revista 11 O USO DE FITOTERÁPICOS E A SAÚDE BUCAL O Uso de Fitoterápicos e a Saúde Bucal Phytotherapeutic Agent’s use and Oral Health RESUMO O uso de plantas medicinais, passando de geração a geração, che- gou até nossos dias e a adoção de critérios científicos permitiu incorporar à medicina uma forma eficaz de tratamento: a fitoterapia. Ela é muito usada nos cuidados à saúde, porém, no tocante à saúde bucal, ainda é um pouco negligenciada. Nesse sentido, este trabalho buscou investigar o emprego de plantas medicinais pela população, enfatizando aquelas usadas para tratar afecções bucais, além das suas principais indicações e formas de utilização. Assim, constatou-se que 82,5% da população usa plantas medicinais e 49,5% dos entrevistados o fazem para tratar doenças bucais. Em outras pa- lavras, a maioria adota recursos naturais no tratamento dos mais diversos agravos à saúde, sendo que praticamente a metade emprega ervas medici- nais para cuidar de moléstias bucais. As principais indicações foram para o tratamento de inflamações, odontalgias e processos cicatriciais e, quanto às formas de utilização mais comuns dessas plantas, destacaram-se a decocção, a maceração e a infusão. Palavras-chave SAÚDE BUCAL – FITOTERAPIA – PLANTAS MEDICINAIS. ABSTRACT The use of medicinal plants has been through many generations and has come up to our days as a new form of science: phytotherapy. This new therapy is broadly used in health care, although it is still neglected in oral health. Therefore, this study investigated the use of phytotherapeutic agents, emphasizing those used to treat oral affections, as well as their main indications and form of utilization. Thus, it was observed that 82.5% of the population uses herbal medicines and 49.5% of them have used them to treat oral diseases. Therefore, it is concluded that the majority of the people surveyed utilizes phytomedicines to treat several body health conditions, while half of them uses botanical medicines as oral illness therapeutics. The main indications were in the healing of oral inflammation, toothache and in soft tissue cicatrization; and the most common form of utilization is maceration. Keywords ORAL HEALTH – PHYTOTHERAPY – MEDICINAL PLANTS. ARTIGO ORIGINAL /ORIGINAL ARTICLE JOSÉ FERREIRA LIMA JÚNIOR* Mestre em Odontologia Preventiva e Social pela UFRN/RN LIZA BARRETO VIEIRA Mestre em Odontologia Preventiva e Social pela UFRN/RN MARIA JALILA VIEIRA DE FIGUEIREDO LEITE Mestre em Odontologia Preventiva e Social pela UFRN/RN KENIO COSTA LIMA Programa de Pós-Graduação - Departamento de Odontologia (UFRN/RN) *Correspondências: Rua 21 de Outubro, 566, centro, 63400-000, Cedro/CE jflimajunior@hotmail.com 0000116saude16.book Page 11 Thursday, September 8, 2005 5:51 PM JOSÉ FERREIRA LIMA JÚNIOR, ET AL. 12 SAÚDE REV., Piracicaba, 7(16): 11-17, 2005 INTRODUÇÃO emprego de plantas medicinais, passando de geração a geração (inclusive com o aval de Hipócrates, há mais de 300 a.C., cuja expressão clássica “a natureza que cura” fez dela seu aliado), chegou até nossos dias na forma de uma nova ciência, a fitoterapia. A importância fundamental do estudo das plantas que curam é, possivelmente, maior que o próprio conhecimen- to das doenças, considerando que grande parte das substâncias aplicadas no preparo e na elabo- ração dos produtos farmacêuticos é extraída do reino vegetal.1 Desde épocas ancestrais, as plantas sempre esti- veram ligadas ao cotidiano do homem, servindo de alimento e remédio aos seus males. Com o passar do tempo, ao longo das civilizações, o conhecimen- to sobre o uso de plantas medicinais organizou-se, originando a disciplina de farmacognosia, ramo da farmacologia ensinado nas escolas de farmácia. En- tretanto, com a industrialização no início do século XX, surgiram os fármacos sintéticos, que aos pou- cos substituíram as plantas e atualmente dominam o mercado farmacêutico. Hoje em dia, a venda de produtos ditos “fitoterápicos” no mercado infor- mal representa grande perigo à saúde da popula- ção, pois comercializam-se drogas vegetais sem controle fitossanitário, de identidade e de pureza. Há necessidade de uma fiscalização maior e melhor desse setor, já que as plantas representam uma al- ternativa economicamente mais viável à população e por razões de resgate histórico do conhecimento. No Brasil, apenas em 1995 passou a existir normatização oficial sobre os medicamentos fito- terápicos.2 No entanto, a Portaria n.º 6 da Secreta- ria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, de 31/jan./95, foi revogada de acordo com o artigo 4.º da Resolução da Diretoria Colegiada n.º 17, de 24/fev./00 – Agência Nacional de Vigilância Sa- nitária/Ministério da Saúde. O artigo 1.º da referi- da resolução aprovou o regulamento técnico, visando a normatizar o registro de medicamentos fitoterápicos no Sistema de Vigilância Sanitária.3 Tal regulamento define o fitoterápico como uma substância adjuvante adicionada ao medica- mento com a finalidade de prevenir alterações e corrigir e/ou melhorar as características organo- lépticas, biofarmacotécnicas e tecnológicas desse medicamento. Outro conceito seria o de droga vegetal, planta ou suas partes, após os processos de coleta, estabilização e secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. Final- mente, o regulamento técnico designa o medica- mento fitoterápico como um medicamento farmacêutico obtido por processos tecnologica- mente adequados, empregando exclusivamente matérias-primas vegetais, com finalidade profilá- tica, curativa, paliativa ou de diagnóstico. O fitote- rápico caracteriza-se pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais. Nesse sentido, alguns trabalhos na literatura pesquisaram o emprego de tais “fitomedicamen- tos” e a aceitação deles pela população. Amorim4 estudou o uso da fitoterapia popular em 782 famí- lias do município de Campina Grande/PB e consta- tou que 82,9% delas tinham um “especialista” em plantas medicinais e costumavam usar remédios preparados com plantas. Esse autor verificou que a maioria (87,2%) havia aprendido a usar plantas com a própria família e também que o modo mais freqüente de preparo dos remédios com elas foi o chá (infuso ou decocto, 63,3%). Quanto às indica- ções, observou que a maioria delas coincidiu com as da literatura científica. Pires et al.,5 com base em questionário aplicado a 180 mães atendidas no ambulatório do Hospital Universitário Lauro Wanderley da Universidade Federal da Paraíba, observaram que 96,7% das genitoras utilizavam plantas medicinais; 94,7% relataram ter obtido o possível efeito desejado; 50,7% fizeram uso em associação a outras plantas e/ou medicamentos; e 2,9% referiram possíveis efeitos tóxicos. Além desses, outros trabalhos corroboram as indicações de plantas medicinais para tratamento de afecções bucais. Nesse sentido, Sampaio6 pes- quisou plantas adstringentes brasileiras e relatou que, no Brasil, usava-se uma mistura do suco do tronco da bananeira (Musa sapienten Linn) com água, obtendo excelente ação em aftas. Também para aftas, indicava-se o decocto da casca do ca- jueiro (Anacardium occidentale Linn). Ele acres- centa ainda que o pó da madeira do pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam) era aconselhado para o fortalecimento gengival, assim como as folhas da mangueira (Mangifera indica Linn), no caso de ulcerações bucais. Tomando por base indicações mais genéricas, aventa-se a hipótese de essas preparações agirem sobre a massa de bactérias extremamente organi- O 0000116saude16.book Page 12 Thursday, September 8, 2005 5:51 PM JOSÉ FERREIRA LIMA JÚNIOR, ET AL. Saúde em Revista 15 O USO DE FITOTERÁPICOS E A SAÚDE BUCAL No que diz respeito às principais indicações, as mais freqüentes foram: febres e/ou gripes (55,6%), processos inflamatórios (17,07%), quadros álgicos (10,78%), problemas gastroin- testinais (7,51%) e outros (9,04%). No que tange à utilização de plantas para o tratamento de algum agravo à saúde bucal, a pesquisa revelou que, também aqui, o uso de acordo com a faixa etária não diferiu estatistica- mente (p > 0,05). Das plantas empregadas na prevenção, tratamento ou cura das afecções bu- cais citadas pelos respondentes, foram seleciona- dos as mais relevantes no estudo (tab. 2). As indicações das espécies mais freqüentes para tratamento de afecções bucais encontram- se na tabela 3. Já as principais formas de uso dos fitoterápicos no tratamento de agravos de saúde bucal constam na tabela 4. DISCUSSÃO Os resultados demonstram que há um grande conhecimento popular das plantas medicinais e que, embora seja considerado baixo o grau de instrução dos entrevistados, as informações relati- vas à indicação e à forma de uso não divergem da literatura científica. Esse alto percentual de uso obtido na pesquisa é praticamente o mesmo cons- tatado por Amorim,4 que estudou o uso da fitote- rapia popular em 782 famílias do município de Campina Grande/PB e verificou que 82,9% delas costumavam usar plantas medicinais para tratar os mais diversos agravos de saúde. Seguindo a mesma lógica, Pires et al.,5 com base em questio- nário aplicado a 180 mães atendidas no ambula- tório do referido Hospital Universitário Lauro Wanderley, observaram que 96,7% utilizavam plantas medicinais, dados estes maiores que os aqui encontrados provavelmente por se tratar de uma amostra de mães à procura de tratamento, uma vez que o estudo se realizou em um hospital. Cruzando-se a variável uso de fitoterápicos com a faixa etária, não se observaram diferenças estatísticas (p = 0,73), fato que pode ser atribuí- do à transmissão do conhecimento de pai para fi- lho, o que certamente difunde e homogeniza o conhecimento popular pelas mais variadas faixas etárias da população. Isso também pôde ser fun- Tabela 3. Números absolutos e percentuais das plantas mais utilizadas para tratar afecções bucais e as respectivas indicações. Cedro/CE, 2001. Tabela 4. Números absolutos e percentuais das principais formas de utilização das plantas no tratamento de agravos de saúde bucal. Cedro/CE, 2001. PLANTAS INDICAÇÕES Romã (Punica granatum Linn) AROEIRA (Hura crepitans) CAJUEIRO (Anacardium occidentale Linn) MALVA DO REINO (Malva parviflora) MALVA CORAMA (Mal- vaviscus arboreus) N % N % N % N % N % Cicatrização 2 2,1 3 13,6 3 15 - - - - Odontalgia 8 8,5 4 18,2 4 20 - - 1 7,7 Afta 2 2,1 - - 1 5 1 6,7 - - Inflamação 78 83 15 68,2 12 60 14 93,3 12 92,3 Erupção dentária 4 4,3 - - - - - - - - PLANTAS FORMAS DE UTILIZAÇÃO ROMÃ (Punica granatum LINN) AROEIRA (Hura crepi- tans) CAJUEIRO (Anacardium occidentale Linn) MALVA DO REINO (Malva parvi- flora) MALVA CORAMA (Malvaviscus arboreus) N % N % N % N % N % Infusão 17 18,1 5 22,7 1 5 3 20 - - Decocção 12 12,8 9 40,9 9 45 4 26,7 6 46,2 Lambedor 4 4,3 - - 1 5 4 26,7 2 15,4 Mascar a casca 3 3,2 - - - - - - - - Maceração 54 57,4 4 18,2 5 25 3 20 1 7.7 Bochecho da decocção - - 4 18,2 1 5 - - 4 30,8 Outros 4 4,3 - - 3 15 1 6,7 - - 0000116saude16.book Page 15 Thursday, September 8, 2005 5:51 PM JOSÉ FERREIRA LIMA JÚNIOR, ET AL. 16 SAÚDE REV., Piracicaba, 7(16): 11-17, 2005 damentado por Xavier et al.,1 que afirmaram que o uso de plantas medicinais, passando de geração a geração, chegou até nossos dias na forma de uma nova “ciência”, a fitoterapia. Em relação ao emprego de plantas medicinais para tratar agravos de saúde bucal, os dados en- contrados revelaram que 105 pessoas recorriam freqüentemente a algum tipo de recurso vegetal, o que corresponde a 49,5% dos pesquisados. Dife- rentemente, 107 entrevistados, portanto 50,5%, responderam não fazer uso de ervas medicinais. Apesar da faixa etária não possuir associação direta com o uso de plantas medicinais por moti- vos já descritos, cabe aqui uma observação im- portante inerente a essa questão da idade: os questionários com o maior número de respostas foram justamente aqueles cujos entrevistados ti- nham mais idade, o que pode ser explicado pela experiência acumulada pela cultura popular du- rante décadas de vida. Destaca-se, na tabela 1, que a malva do reino (Malva parviflora) (135 citações) e a malva cora- ma (Malvaviscus arboreus) (49 citações) corres- pondem juntas a 22,19% das 829 respostas positivas à pergunta se o respondente usava plan- tas para tratar doenças. No entanto, questionan- do-se sobre alguma planta para tratamento de afecções bucais, a família das malváceas perde a primeira colocação para a romã (Punica grana- tum Linn), com um total de 94 citações, ou seja, 57,32% do total das cinco plantas mais emprega- das nesse tipo de tratamento. Constata-se daí que as malváceas têm boa aceitação popular para tra- tar problemas de saúde de ordem geral; no entan- to, para agravos de saúde bucal, caem para a quarta colocação, perdendo a liderança para a romã (Punica granatum Linn), muito embora se- jam as únicas referidas para moléstias tanto de or- dem geral como bucal. Em relação ao termo erupção dentária, regis- trado na tabela 3 como uma indicação, na reali- dade não é que tais plantas sirvam para favorecer a erupção dentária. Porém, de acordo com o sa- ber popular, ajudam a diminuir o quadro típico de irritabilidade, febre e diarréia que normalmen- te acompanha tal processo. Ainda de acordo com a tabela 3, a romã é bas- tante utilizada para tratar processos inflamatórios na região da orofaringe, sendo essa a sua principal indicação na cultura popular, atingindo 83%. Essa informação pode fundamentar-se na literatura odontológica, pois Oliveira e Ferraz9 relatam que a romã (Punica granatum Linn) é empregada no combate a gengivite e feridas bucais por sua ação antisséptica e antiinflamatória. Assim, verifica-se que a principal indicação foi para tratar quadros inflamatórios (tab. 3). Entretanto, é válido ressaltar que, consoante a cultura popular, a romã (Punica granatum Linn) (83%), a malva do reino (Malva parviflora) (93,3%) e a malva corama (Malvaviscus arboreus) (92,3%) foram apontadas para cuidar de processos inflamatórios da orofaringe, ao passo que o cajueiro (Anacardium occidentale Linn) (60%) e a aroeira (Hura crepitans) (68,2%), para o tratamento da inflamação gengival. Na tabela 4, destaca-se que a principal forma de uso da romã (Punica granatum Linn) foi a ma- ceração (57,4%), ao passo que a da aroeira (Hura crepitans), do cajueiro (Anacardium occidentale Linn) e da malva corama (Malvaviscus arboreus) foi a decocção (40,9%, 45% e 46,2%, respecti- vamente). Já a malva do reino (Malva parviflora) revelou-se o único fitoterápico com uma distri- buição bastante uniforme entre as diversas formas de utilização explicitadas. Por ser uma nova área do conhecimento, pra- ticamente não se encontraram dados na literatura específicos quanto a indicações e formas de utili- zação dos fitoterápicos bucais. Cabe aqui, então, ressaltar a importância deste trabalho para a saú- de bucal coletiva, visto que, de acordo com Ake- rele,13 cerca de 65%-80% da população mundial residente em países em desenvolvimento depende essencialmente de plantas para cuidados pri- mários à saúde. CONCLUSÃO Fundamentado na metodologia empregada e nos resultados obtidos, conclui-se que: 1. grande parte das pessoas participantes da pesquisa usa plantas medicinais no tratamento dos mais diversos agravos à saúde; 2. metade dos entrevistados utiliza recursos vegetais para cuidar de afecções bucais. Já as indicações mais relevantes das plantas medici- nais para tratar agravos à saúde bucal são: infla- mação, odontalgia e cicatrização; 3. quanto às principais formas de utilização, destacam-se decocção, maceração e infusão, a depender da espécie vegetal empregada. 0000116saude16.book Page 16 Thursday, September 8, 2005 5:51 PM JOSÉ FERREIRA LIMA JÚNIOR, ET AL. Saúde em Revista 17 O USO DE FITOTERÁPICOS E A SAÚDE BUCAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Xavier MN. A Fitoterapia no Combate às Afecções Bucais. João Pessoa: Idéia; 1995. 2. Bendazzoli WS. Fitomedicamentos: perspectivas de resgate de uma terapia histórica. Mundo Saúde 1995; 24(2): 123-6. 3. Brasil. Ministério da Saúde. 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Disponível em <http://www.chicomendes.marinter.com.br/bbfit.htm>. Submetido: 4/out./2004 Aprovado: 19/maio/2005 0000116saude16.book Page 17 Thursday, September 8, 2005 5:51 PM
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