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Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, Notas de estudo de Administração Empresarial

Pode ser produzida Total e parcial desde que citada a fonte-M.S

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 08/11/2009

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Baixe Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância e outras Notas de estudo em PDF para Administração Empresarial, somente na Docsity! MINISTÉRIO DA SAÚDE AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância Curso de Capacitação Identificar o Tratamento Módulo 3 2.ª edição revista 1.ª reimpressão Série F. Comunicação e Educação em Saúde Brasília – DF 2003 © 1999. Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Série F. Comunicação e Educação em Saúde Tiragem: 2.ª edição revista – 1.ª reimpressão – 2003 – 200 exemplares Management of Childhood Illness foi preparado pela Divisão de Saúde e Desenvolvimento Infantil (CHD), da Organização Mundial da Saúde (OMS) em conjunto com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), através de um contrato com a ACT Internacional, Atlanta, Geórgia, USA. A versão em português, que corresponde ao Curso de Capacitação sobre Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, foi preparada pela Unidade de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, Programa de Doenças Transmissíveis, Divisão de Prevenção e Controle de Doenças (HCP/HCT/AIDPC), da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), em Coordenação com UNICEF-TACRO, Washington, DC, USA, agosto 1996, sendo feita adaptação às normas nacionais e autorizada a publicação pela OPAS/OMS no Brasil. Edição, distribuição e informações MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Políticas de Saúde Área da Saúde da Criança Esplanada dos Ministérios, bloco G, 6.º andar, sala 636 CEP: 70058-900, Brasília – DF Tels.: (61) 315 3429/315 2866/315 2407/224 4561 Fax: (61) 315 2038/322 3912 Este material foi adaptado com a valiosa colaboração dos consultores e das instituições aos quais o Ministério da Saúde e a OPAS/OMS agradecem o empenho e dedicação. Impresso no Brasil/Printed in Brazil Ficha Catalográfica Catalogação na fonte – Editora MS EDITORA MS Documentação e Informação SIA, Trecho 4, Lotes 540/610 CEP: 71200-040, Brasília – DF Tels.: (61) 233 1774/2020 Fax: (61) 233 9558 E-mail: editora.ms@saude.gov.br Brasil. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: identificar o tratamento: módulo 3. Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – 2. ed. rev., 1.ª reimpressão – Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 52 p.: il. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde) ISBN 85-334-0607-X 1. Saúde Infantil. 2. Capacitação em serviço. I. Brasil. Ministério da Saúde. II. Organização Mundial da Saúde. III. Organização Pan-Americana da Saúde. IV. Título. V. Série. NLM WA 320 INTRODUÇÃO No módulo anterior você aprendeu a avaliar uma criança doente de 2 meses a 5 anos de idade e a clas- sificá-la. O passo seguinte consiste em identificar os tratamentos necessários. Em alguns casos a criança muito doente precisa ser referida a um hospital para receber o tratamento recomendado. Nesses casos, você deverá administrar o tratamento de urgência antes da criança ser referida. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Este módulo descreverá e permitirá que você pratique as seguintes técnicas: • determinar se é necessário referir urgentemente ao hospital; • determinar os tratamentos necessários; • para pacientes que precisam ser referidos urgentemente:  identificar os tratamentos prévios urgentes;  explicar à mãe sobre a necessidade de referir ao hospital;  fazer o encaminhamento para a referência. Este módulo está dedicado a identificar que tratamentos são necessários. O módulo seguinte, TRATAR A CRIANÇA, lhe ensinará como administrar os tratamentos. O gráfico na próxima página mostra os passos envolvidos na identificação do tratamento. Cada passo corresponde a uma seção do módulo. Na maioria das vezes, a criança não necessita ser referida com urgên- cia ao hospital; o passo 2 aborda esses casos. Porém para a criança que necessita ser referida com urgência, você passará diretamente ao passo 3. Neste módulo você usará a coluna “Identificar o Tratamento” do quadro AVALIAR E CLASSIFICAR para ver os tratamentos enumerados. Em alguns casos os tratamentos serão os mesmos. Por exemplo, a pneu- monia e a infecção de ouvido requerem um antibiótico. Você deve verificar quais os tratamentos que são os mesmos e podem ser administrados para ambos os problemas e quais são diferentes. Caso não haja hospital na região, provavelmente você tomará decisões distintas das descritas neste módulo. Você só poderá referir a criança a outro lugar se ela realmente precisar receber melhor atenção. Em alguns casos é preferível dar a melhor atenção possível ao invés de referi-la a uma longa viagem ao hospital, que muitas vezes não pode dispensar o tratamento requerido ou não tenha os especialistas necessários para atendê-la. 5 Caso não seja possível referi-la a um hospital, ou se os pais se negam a levá-la, o profissional de saúde deverá ajudar a família a prestar-lhe assistência. A criança necessita ser vista várias vezes pelo profissional de saúde que, caso a criança não possa ir ao serviço de saúde, deverá receber visita domiciliar por um membro da equipe de saúde. Este acompanhará a evolução da criança e ensinará o tratamento recomendado. No módulo TRATAR A CRIANÇA, há um anexo no qual se explica o que deve ser feito quando não for possível referir a criança ao hospital. Quando uma criança tem mais de uma classificação, você deve olhar em mais de um lugar no quadro AVALIAR E CLASSIFICAR para ver o tratamento que figura na lista. Alguns tratamentos serão os mesmos. Por exemplo, para a pneumonia e para a infecção de ouvido se requer um antibiótico. Você deve verificar que tratamentos são os mesmos e podem ser administrados para ambos os problemas e quais são diferentes. Para algumas crianças, o quadro AVALIAR E CLASSIFICAR diz “Referir URGENTEMENTE ao hospital”. Por hospital, queremos dizer um serviço de saúde com leitos para os pacientes hospitalizados, insumos e espe- cialistas para tratar as crianças muito doentes. Se você trabalha num serviço de saúde com leitos para pacientes hospitalizados, a referência ao hospital significaria hospitalizar a criança no mesmo serviço. Se a criança deve ser referida com urgência, você deve decidir quais tratamentos administrar antes de referi-la ao hospital. Alguns tratamentos (como o uso de mechas para secar o ouvido) não são necessários antes da referência ao hospital. Este módulo lhe ajudará a reconhecer os tratamentos urgentes prévios à referência ao hospital. 6 1. Identificar se é necessário referir urgentemente ao hospital 2. Identificar o tratamento para pacientes que não necessitam ser com urgência 3. Identificar tratamento urgente prévio à referência 4. Administrar tratamento prévio 5. Referir a criança NÃO SIM referidos 1 DETERMINAR SE É NECESSÁRIO REFERIR URGENTEMENTE AO HOSPITAL REFERIR AO HOSPITAL POR CLASSIFICAÇÃO GRAVE Olhe as classificações graves no quadro AVALIAR E CLASSIFICAR, que tenham a cor vermelha e com- preendem: • PNEUMONIA GRAVE OU DOENÇA MUITO GRAVE; • DESIDRATAÇÃO GRAVE; • DIARRÉIA PERSISTENTE GRAVE; • MALÁRIA GRAVE OU DOENÇA FEBRIL MUITO GRAVE; • DOENÇA FEBRIL MUITO GRAVE; • MASTOIDITE; • DESNUTRIÇÃO GRAVE; • ANEMIA GRAVE. Preste atenção na indicação referir URGENTEMENTE Ao hospital nas listas de tratamentos para essas classificações. Essa indicação significa que a criança deve ser referida ao hospital imediatamente depois que lhe for administrado qualquer tratamento necessário. Não lhe dê nenhum tratamento que possa retardar desnecessariamente a referência ao hospital. Exceção: para a DIARRÉIA PERSISTENTE GRAVE se indica simplesmente referir ao hospital. Isso quer dizer, que é necessário referi-la, porém não com tanta urgência. Há tempo para identificar os tratamentos descritos na seção 2 deste módulo e administrar todos os tratamentos necessários antes de referi-la ao hospital. Há mais uma possível exceção: você poderá reter e tratar uma criança cuja única classificação grave seja DESIDRATAÇÃO GRAVE, caso seu serviço de saúde tenha a capacidade para tratá-la. Esta criança pode apre- sentar um sinal geral de perigo relacionado com a desidratação. Por exemplo, pode estar letárgica, inconsciente ou não ser capaz de beber por estar gravemente desidratada. 7 REFERIR AO HOSPITAL POR SINAIS GERAIS DE PERIGO Em sua maioria, as crianças que apresentam um sinal geral de perigo também têm uma classificação grave. Você irá referi-las ao hospital pela classificação grave (ou possivelmente as tratará caso só tenham DESIDRATAÇÃO GRAVE). Nos casos excepcionais, as crianças podem apresentar sinais gerais de perigo sem uma classificação grave. Essas crianças deverão ser referidas ao hospital com urgência. Na parte inferior do quadro AVALIAR E CLASSIFICAR, há uma seção no quadro para lembrá-lo: REFERÊNCIA POR OUTROS PROBLEMAS GRAVES No quadro AVALIAR E CLASSIFICAR não figuram todos os problemas que as crianças podem ter. Você deve se perguntar: A criança tem algum outro problema grave que não pode ser tratado no serviço de saúde? Por exemplo, a criança pode ter um problema grave que não apareça no quadro, como grave dor abdominal. Caso você não possa tratar um problema grave, terá que referir a criança ao hospital. 10 Lembre-se: a maioria das crianças não têm nenhum dos sinais gerais de perigo, nem outros problemas graves. Caso a criança não apresente nenhum desses, não precisa ser referida urgentemente ao hospital. Você identificará os tratamentos necessários como se descreve na seção 2 deste módulo. ASSEGURE-SE DE QUE A CRIANÇA COM QUALQUER SINAL GERAL DE PERIGO SEJA REFERIDA A UM HOSPITAL depois da primeira dose de um antibiótico apropriado ou outros tratamentos urgentes. Exceção: a reidratação da criança de acordo com o Plano C pode resolver os sinais de perigo e evitar referi-la. EXEMPLO 1 Socorro é uma menina de 2 anos. Não apresenta os sinais gerais de perigo. É área de risco de malária e Socorro tem uma temperatura de 38ºC, de modo que se classificou como PROVÁVEL MALÁRIA. Socorro também tem dor de ouvido, e o profissional de saúde pode ver secreção purulenta no ouvido. A mãe disse que não havia percebido o pus até hoje. Portanto, Socorro também se classifica como INFECÇÃO AGUDA DO OUVIDO. Socorro se classifica como PESO NÃO É BAIXO. Não tem outras classificações. Socorro não precisa ser referida a um hospital uma vez que não apresenta sinais gerais de perigo e nem classificações graves. EXEMPLO 2 Victor é um menino de 4 meses. Não apresenta sinais gerais de perigo, porém está tossindo e tem tiragem subcostal. É classificado com PNEUMONIA GRAVE OU DOENÇA MUITO GRAVE. Tem também febre. Victor precisa realmente ser referido com urgência a um hospital por sua classificação grave. EXEMPLO 3 Magnólia é uma menina de 7 meses. Apresenta um sinal geral de perigo: está letárgica. Tem diarréia com DESIDRATAÇÃO GRAVE, porém nenhuma outra classificação grave, de modo que o profissional de saúde recorrerá ao Plano C. Como o profissional de saúde pode administrar terapia IV, tratará Magnólia no serviço de saúde. Caso Magnólia se reidrate devidamente e se recupere da letargia, não precisará ser referi- da a um hospital. EXEMPLO 4 Catarina é uma menina de 3 anos. Está inconsciente. Não tem nenhum dos sintomas principais enumerados no quadro AVALIAR E CLASSIFICAR. Catarina precisa ser referida ao hospital por seu sinal geral de perigo. 11 EXERCÍCIO A Neste exercício você decidirá se precisa referir a criança urgente ao hospital. Indique no espaço em branco a resposta correta. 1. Sandra tem 11 meses. Não apresenta sinais gerais de perigo. Tem as seguintes classificações: PNEUMONIA INFECÇÃO AGUDA DO OUVIDO PESO NÃO É BAIXO NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO Sandra precisa ser referida com urgência a um hospital? _____ SIM _____ NÃO 2. Nora é uma menina de 6 meses. Não apresenta sinais gerais de perigo. Tem as seguintes classificações: NÃO É PNEUMONIA DIARRÉIA SEM DESIDRATAÇÃO DIARRÉIA PERSISTENTE PESO NÃO É BAIXO NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO Nora precisa ser referida com urgência a um hospital? _____ SIM _____ NÃO 3. David tem 7 meses. Não apresenta sinais gerais de perigo. Tem as seguintes classificações: MASTOIDITE DOENÇA FEBRIL PESO NÃO É BAIXO NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO David precisa ser referido com urgência a um hospital? _____ SIM ______ NÃO 4. Marcelo é um menino de 2 anos. Teve uma convulsão esta manhã e não está comendo bem. Tem as seguintes classificações: PESO NÃO É BAIXO NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO Marcelo precisa ser referido com urgência a um hospital? _____ SIM _____ NÃO 12 Para cada classificação listada na frente do Formulário de Registro, você escreverá os tratamentos necessários no verso do Formulário. Os tratamentos que podem ser necessários estão na coluna IDENTIFICAR O TRATAMENTO do quadro AVALIAR E CLASSIFICAR. Você listará somente os tratamentos que se aplicam especi- ficamente à criança que está sendo atendida. Certifique-se de incluir itens que começam com as palavras “Consulta de Retorno”. Isso significa dizer à mãe para retornar em um determinado prazo, ou seja, dentro de um certo número de dias. A consulta de retorno é muito importante para verificar se o tratamento está causando efeito, e para dar outro tratamen- to se necessário. Você pode abreviar consulta de retorno como “C/R”. Se diferentes datas estão especificadas para retorno, você marcará para a data definida mais próxima. (Uma data definida é aquela que não vem acompanhada da palavra “se”). Por exemplo: “Consulta de retorno em 2 dias” dá uma data definida para retorno. “Consulta de retorno em 2 dias se a febre persistir” não está definida. A criança somente precisa retornar se a febre persistir. Anote a data mais próxima definida para retorno no espaço apropriado no verso do Formulário de Registro. Essa é a consulta de retorno que você deve informar à mãe (também informe qualquer retorno necessário se a condição, como febre, por exemplo, persistir). Posteriormente, quando a mãe retornar para a consulta, você pode informar-lhe qualquer outro atendimento adicional necessário. Também certifique-se de listar indicações para avaliação futura que não sejam urgentes. Por exemplo, para a tosse que dura mais de 30 dias, ou a febre que dura sete dias ou mais, você anotará “Referir para avaliação.” Embora a mãe deva levar a criança para avaliação prontamente, este referimento não é urgen- tíssimo. Qualquer outro tratamento necessário pode ser administrado antes da referência. Observe que o Formulário de Registro já lista o item, Recomende à mãe quando retornar imediatamente, para mais cuidados à criança. Você aprenderá estes sinais posteriormente neste módulo. Nota: você aprenderá a completar a seção de alimentação do Formulário de Registro de Crianças Doentes no módulo ACONSELHAR A MÃE OU O ACOMPANHANTE. Quando a avaliação da alimentação for necessária, pode ser feita em qualquer tempo conveniente durante a visita, após os cuidados imediatos que a criança precise. Na lista de tratamentos figuram alguns que servem para mais de um problema. Se for necessário um antibiótico para mais de um problema, deverá anotá-lo todas as vezes, por exemplo: • antibiótico para pneumonia; • antibiótico para Shigella. Quando o mesmo antibiótico é apropriado para dois problemas diferentes, pode-se administrar ape- nas esse antibiótico, porém dois problemas diferentes podem requerer antibióticos diferentes. Você apren- derá a selecionar os antibióticos no módulo TRATAR A CRIANÇA. 15 A maior parte das instruções que aparecem na coluna “Identificar o Tratamento” do quadro AVALIAR E CLASSIFICAR são entendidas facilmente. Porém há algumas situações que requerem uma explicação especial. ANEMIA: uma criança com palidez palmar deverá começar o tratamento com ferro para a anemia. Porém, se existir risco de malária, a criança com palidez deverá ser investigada para malária, ainda que não tenha febre. Caso a criança tenha 1 ano de idade ou mais e não tenha recebido ainda uma dose de meben- dazol nos últimos 6 meses, também deverá receber uma dose de mebendazol contra possível ancilóstomos ou tricocéfalos. SEU FACILITADOR LHE MOSTRARÁ COMO TRABALHAR COM O FORMULÁRIO DE REGISTRO NA IDENTIFICAÇÃO DO TRATAMENTO NOS DOIS CASOS RELATADOS A SEGUIR: ALDO E MABEL. 16 ATENDIMENTO À CRIANÇA DOENTE DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE 17 _ Não ___ Sim _ Nome: __ Idade: _ __ Peso: ______kg Temperatura: ºC Data: PERGUNTAR: Quais são os problemas da criança? Primeira consulta? Consulta de retorno? ___________ AVALIAR (traçar um círculo em torno de todos os sinais presentes) CLASSIFICAR VERIFICAR SE HÁ SINAIS GERAIS DE PERIGO NÃO CONSEGUE BEBER OU MAMAR AO PEITO LETÁRGICA OU INCONSCIENTE VOMITA TUDO CONVULSÕES Há sinal geral de perigo? Lembre-se de utilizar os sinais de perigo ao selecionar as classificações A CRIANÇA ESTÁ COM TOSSE OU TEM DIFICULDADE DE RESPIRAR? Há quanto tempo? _____ dias A criança apresenta sibilância ocasional ou freqüente? Contar as respirações em um minuto. _____ respirações por minuto. Respiração rápida? Observar se há tiragem subcostal. A CRIANÇA ESTÁ COM DIARRÉIA? Há quanto tempo? _____ dias Há sangue nas fezes? Examinar o estado geral da criança. Encontra-se: Letárgica ou inconsciente? Inquieta ou irritada? Observar se os olhos estão fundos. Oferecer líquidos à criança. A criança: Não consegue beber ou não bebe bem? Bebe avidamente, com sede? Sinal da prega: a pele retorna ao estado anterior: Muito lentamente (mais de dois segundos)? Lentamente? A CRIANÇA ESTÁ COM FEBRE? (determinada pela anamnese/quente ao toque/temperatura de 37,5ºC ou mais) Determinar se o risco de malária é: Alto/Baixo/Sem risco Há quanto tempo? ___ dias Se há mais de sete dias, houve febre todos os dias? Observar e palpar se está com: Rigidez de nuca. Petéquias. Abaulamento de fontanela. Coriza. A CRIANÇA ESTÁ COM ALGUM PROBLEMA DE OUVIDO? Está com dor de ouvido? Há secreção no ouvido? Se houver, há quanto tempo? ____ dias Observar se há secreção purulenta no ouvido. Palpar para determinar se há tumefação dolorosa atrás do ouvido. Infecção Crônica do Ouvido A SEGUIR, VERIFICAR SE HÁ DESNUTRIÇÃO OU ANEMIA Observar se há emagrecimento acentuado. Verificar se há edema em ambos os pés. Observar se há palidez palmar. É ela: Leve/Grave Determinar o peso para a idade: Muito Baixo/Baixo/Não é Baixo Avaliar se há ganho insuficiente de peso. Peso não é baixo VERIFICAR A SITUAÇÃO DAS VACINAS DA CRIANÇA Traçar um círculo em torno das vacinas a serem dadas hoje. Retornar para a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ BCG-ID VcHB - DTP 1 1 VOP- 2 2 VcHib- DTP- VcHib - VAS ou VcSRC DTP- 4 próxima vacinação: _________ VOP- VcHib- DTP- VOP- VFA- VOP- (Data) AVALIAR O ESTADO DE ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA (se estiver anêmica, com peso muito baixo, peso baixo, ganho insuficiente ou se tiver menos de 2 anos de idade) Você alimenta sua criança ao peito? Se amamenta, quantas vezes no período horas? ___ vezes. Amamenta à noite? Sim A criança come algum outro alimento ou toma outros líquidos? Se a resposta for sim, que alimento ou líquidos? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Quantas vezes ao dia? ___ vezes. Usa o quê para alimentar a criança?_______________________________________________ Se o peso for baixo para a idade: Qual o tamanho das porções?_________________________________________________ A criança recebe sua própria porção? _____ Quem alimenta a criança e como?________________________________________ Durante esta doença houve mudanças na alimentação da criança? Se houve como?_________________________________________________________________________________ Problemas de Alimentação: AVALIAR OUTROS PROBLEMAS E AS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA: _ _ _ _ __ _ 3 3 3 4 3 2 2 1 1 _ Não ___ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ Sim _ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ __ __ ___ ___ ____ Desidratação 15 - VcHB- 1 VcHB - de 24 Verificar se há estridor ou sibilância. Aldo 2 1/2 anos 10 37 Diarréia, secreção purulenta no ouvido                     4 anos 4 TRATAR 20 Lembrar de referir qualquer criança que apresente pelo menos um sinal de perigo sem estar em outra classificação: Regressar para reavaliação e acompanhamento em: 2 dias Instruir a mãe sobre quando retornar imediatamente:_______ Administrar todas as vacinas previstas para hoje, segundo o “Cronograma de Vacinação”:________________ Recomendações sobre a alimentação:_________________ Antibiótico p/pneumonia, 7 dias Aliviar a tosse e a dor de garganta com medidas caseiras Controle em: 2 dias Realizar a gota espessa e, se o resultado for positivo, tratar com o antimalárico oral recomendado Uma dose de Paracetamol no serviço de saúde Controle em: 3 dias se a febre persistir Avaliação da alimentação (recomendações à mãe sobre alimentação) Se tem problemas de alimentação, retorno em 5 dias DTP-4 e VPO-4 EXERCÍCIO B Neste exercício você identificará os tratamentos para as crianças que não precisam ser referidas com urgência ao hospital. Para os dois primeiros casos, lerá a descrição do caso e a seguir fará uma lista breve dos tratamentos requeridos, no espaço em branco. Para os dois casos seguintes, lerá um formulário de registro. Consulte a coluna “Identificar o Tratamento” do quadro AVALIAR E CLASSIFICAR ao fazer a lista dos trata- mentos necessários. 1. Ester tem 15 meses. A menina não apresenta sinais gerais de perigo. Tem: PNEUMONIA PESO NÃO É BAIXO NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO Ester tomou a BCG e três doses de DTP, VOP, VcHB, contra Hemophilus B e Febre Amarela. a. Que tratamentos são necessários para a PNEUMONIA de Ester? b. Olhe a coluna “Identificar o Tratamento” para PESO NÃO É BAIXO. Ester precisa que se avalie sua alimentação? c. Que vacinas Ester precisa tomar hoje? d. Qual é a data mais próxima que se pode fixar para a consulta de retorno de Ester? 21 PARA ÁREA COM RISCO DE MALÁRIA: 2. Guilherme tem 2 anos. Não apresenta sinais gerais de perigo. Tem: DIARRÉIA com DESIDRATAÇÃO DISENTERIA (com comprometimento do estado geral) MALÁRIA POUCO PROVÁVEL (área com baixo risco de malária, 38ºC de febre no serviço de saúde, febre persiste há dois dias) PESO NÃO É BAIXO NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO Guilherme completou a série de vacinas. a. Que tratamentos são necessários para a DESIDRATAÇÃO? b. Que tratamentos são necessários para a DISENTERIA? c. Que tratamentos são necessários para a MALÁRIA POUCO PROVÁVEL? d. Olhe a coluna “Identificar o Tratamento” para PESO NÃO É BAIXO. Guilherme precisa que sua ali- mentação seja avaliada? e. Qual é a data mais próxima que pode ser fixada para a consulta de retorno de Guilherme? 3. e 4. A seguir apresentam-se os Formulário de Registro de Jaime e Analisa. Estude o caso de cada formulário, em seguida dobre sobre o verso as classificações e liste os tratamentos necessários. Nota: Analisa nunca recebeu uma dose de mebendazol. Há ancilóstomos na região. 22 ATENDIMENTO À CRIANÇA DOENTE DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE 25 _ Não ___ Sim _ Nome: __ Idade: _ __ Peso: ______kg Temperatura: ºC Data: PERGUNTAR: Quais são os problemas da criança? Primeira consulta? Consulta de retorno? ___________ AVALIAR (traçar um círculo em torno de todos os sinais presentes) CLASSIFICAR VERIFICAR SE HÁ SINAIS GERAIS DE PERIGO NÃO CONSEGUE BEBER OU MAMAR AO PEITO LETÁRGICA OU INCONSCIENTE VOMITA TUDO CONVULSÕES Há sinal geral de perigo? Lembre-se de utilizar os sinais de perigo ao selecionar as classificações A CRIANÇA ESTÁ COM TOSSE OU TEM DIFICULDADE DE RESPIRAR? Há quanto tempo? _____ dias A criança apresenta sibilância ocasional ou freqüente? Contar as respirações em um minuto. _____ respirações por minuto. Respiração rápida? Observar se há tiragem subcostal. A CRIANÇA ESTÁ COM DIARRÉIA? Há quanto tempo? _____ dias Há sangue nas fezes? Examinar o estado geral da criança. Encontra-se: Letárgica ou inconsciente? Inquieta ou irritada? Observar se os olhos estão fundos. Oferecer líquidos à criança. A criança: Não consegue beber ou não bebe bem? Bebe avidamente, com sede? Sinal da prega: a pele retorna ao estado anterior: Muito lentamente (mais de dois segundos)? Lentamente? A CRIANÇA ESTÁ COM FEBRE? (determinada pela anamnese/quente ao toque/temperatura de 37,5ºC ou mais) Determinar se o risco de malária é: Alto/Baixo/Sem risco Há quanto tempo? ___ dias Se há mais de sete dias, houve febre todos os dias? Observar e palpar se está com: Rigidez de nuca. Petéquias. Abaulamento de fontanela. Coriza. A CRIANÇA ESTÁ COM ALGUM PROBLEMA DE OUVIDO? Está com dor de ouvido? Há secreção no ouvido? Se houver, há quanto tempo? ____ dias Observar se há secreção purulenta no ouvido. Palpar para determinar se há tumefação dolorosa atrás do ouvido. A SEGUIR, VERIFICAR SE HÁ DESNUTRIÇÃO OU ANEMIA Observar se há emagrecimento acentuado. Verificar se há edema em ambos os pés. Observar se há palidez palmar. É ela: Leve/Grave Determinar o peso para a idade: Muito Baixo/Baixo/Não é Baixo Avaliar se há ganho insuficiente de peso. Peso não é baixo Anemia VERIFICAR A SITUAÇÃO DAS VACINAS DA CRIANÇA Traçar um círculo em torno das vacinas a serem dadas hoje. Retornar para a _ _ _ _ _ _ _ _ _ VcHB - DTP 1 1 VOP- 2 2 VcHib- DTP- VcHib - VAS ou VcSRC próxima vacinação: _________ VcHB-1 VOP- VcHib- DTP- VOP- VcHB-3 VcFA- (Data) AVALIAR O ESTADO DE ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA (se estiver anêmica, com peso muito baixo, peso baixo, ganho insuficiente ou se tiver menos de 2 anos de idade) Você alimenta sua criança ao peito? Se amamenta, quantas vezes no período de 24 horas? ___ vezes. Amamenta à noite? Sim A criança come algum outro alimento ou toma outros líquidos? Se a resposta for sim, que alimento ou líquidos? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Quantas vezes ao dia? ___ vezes. Usa o quê para alimentar a criança?_______________________________________________ Se o peso for baixo para a idade: Qual o tamanho das porções?_________________________________________________ A criança recebe sua própria porção? _____ Quem alimenta a criança e como?________________________________________ Durante esta doença houve mudanças na alimentação da criança? Se houve como?_________________________________________________________________________________ Problemas de Alimentação: AVALIAR OUTROS PROBLEMAS E AS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA: _ _ _ _ __ 3 3 3 2 2 1 1 _ Não ___ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ Sim _ __ __ ___ ___ ____ Provável Malária BCG-1D          Aos 6 anos _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _  _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ Verificar se há estridor ou sibilância. Analisa 2 a 4 meses 10 38,5 Febre   2 TRATAR 26 Lembrar de referir qualquer criança que apresente pelo menos um sinal de perigo sem estar em outra classificação: Regressar para reavaliação e acompanhamento em: Instruir a mãe sobre quando retornar imediatamente:_______ Administrar todas as vacinas previstas para hoje, segundo o “Cronograma de Vacinação”:________________ Recomendações sobre a alimentação:_________________ PARA ÁREA SEM RISCO DE MALÁRIA: 5. Maira tem 16 meses, não apresenta sinais gerais de perigo e tem: DOENÇA FEBRIL (área sem risco de malária, 39ºC de febre no serviço de saúde, tem febre há quatro dias) PESO NÃO É BAIXO Nenhuma outra classificação Maira recebeu a BCG-ID e três doses de DTP, VOP, VcHB, contra Hemophilus B e Febre Amarela a. Que tratamentos são necessários para DOENÇA FEBRIL? b. Maira precisa de uma avaliação para alimentação? c. Maira precisa de imunização? Caso precise, qual? d. Qual é a data mais próxima que pode ser fixada para a consulta de retorno de Maira? QUANDO TIVER TERMINADO ESTE EXERCÍCIO, DISCUTA SUAS RESPOSTAS COM UM FACILITADOR. 27 EXERCÍCIO C Neste exercício você descreverá para diferentes casos quando regressar imediatamente. Enumerará os sinais que devem ser ensinados à mãe para que ela possa identificá-los precocemente e trazer a criança ao serviço de saúde. 1. A criança: Não apresenta sinais gerais de perigo Tem INFECÇÃO AGUDA DO OUVIDO É classificada como PESO NÃO É BAIXO Não tem nenhuma outra classificação Quais são os sinais para regressar imediatamente? 2. A criança: Não apresenta sinais gerais de perigo Tem diarréia SEM DESIDRATAÇÃO Tem DIARRÉIA PERSISTENTE Se classifica como PESO NÃO É BAIXO Não tem nenhuma outra classificação Quais são os sinais para regressar imediatamente? 3. A criança: Não apresenta sinais gerais de perigo Se classifica como NÃO É PNEUMONIA Se classifica como PESO NÃO É BAIXO Não tem nenhuma outra classificação Quais são os sinais para regressar imediatamente? 30 4. A criança: Não apresenta sinais gerais de perigo Tem diarréia sem DESIDRATAÇÃO Tem DISENTERIA MALÁRIA (39ºC de febre no serviço de saúde, tem febre há três dias, área com alto risco de malária) Se classifica como PESO NÃO É BAIXO Não tem nenhuma outra classificação Quais são os sinais para regressar imediatamente? 5. A criança: Não apresenta sinais gerais de perigo Tem PNEUMONIA DOENÇA FEBRIL (37,5ºC há dois dias, área sem risco de malária) Se classifica como ANEMIA E PESO NÃO É BAIXO Não tem nenhuma outra classificação Quais são os sinais para regressar imediatamente? QUANDO TIVER TERMINADO ESTE EXERCÍCIO, DISCUTA SUAS RESPOSTAS COM UM FACILITADOR. SEU FACILITADOR DIRIGIRÁ UM EXERCÍCIO ORAL SOBRE QUANDO REGRESSAR IMEDIATAMENTE. 31 3 IDENTIFICAR O TRATAMENTO URGENTE ANTES DE REFERIR AO HOSPITAL Quando uma criança precisa ser referida com urgência ao hospital, você deve identificar e começar a administrar rapidamente os tratamentos para essa criança. A seguir são apresentados esses tratamentos. No quadro AVALIAR E CLASSIFICAR esses tratamentos aparecem grifados. Você determinará a primeira dose dos medicamentos antes de referir ao hospital.  Administrar um antibiótico recomendado.  Administrar um antimalárico injetável para a malária grave, somente após confirmação por meio do teste de gota espessa.  Administrar vitamina A.  Tratar a criança para prevenir a hipoglicemia (para isso deve dar leite materno, leite ou água açucarada, como se descreve no quadro TRATAR).  Administrar um antimalárico por via oral.  Administrar antitérmico/analgésico para a febre alta (38,5ºC ou mais) ou dor.  Dar solução de SRO para que a mãe possa oferecer goles freqüentes durante o trajeto para o hospital. Os quatro primeiros tratamentos citados são urgentes porque podem prevenir sérias conseqüências, como meningite bacteriana, a malária cerebral ou a lesão cerebral por hipoglicemia. Os demais tratamen- tos da lista também são importantes para evitar que a doença piore. Não adie a referência ao hospital para administrar tratamentos que não são urgentes como, por exem- plo, a limpeza do ouvido com mechas ou o tratamento de administração de ferro por via oral. Caso seja necessário imunizar a criança, não o faça antes de referir ao hospital. Deixe que o pessoal do hospital deter- mine quando deve fazê-lo. Assim, você evitará a demora no referimento ao hospital. 32 3. Gustavo é um menino de 2 anos. Está letárgico. Vive em área com alto risco de malária e tem 39,5ºC de febre. O profissional de saúde classifica Gustavo como MALÁRIA GRAVE OU DOENÇA FEBRIL MUITO GRAVE E INFECÇÃO CRÔNICA DO OUVIDO. Tem palidez palmar leve, de modo que se classifica como ANEMIA, ainda que o PESO NÃO É BAIXO. Nunca recebeu uma dose de mebendazol. Foi solicitada a gota espessa que confirmou malária por P. falciparum. Gustavo precisa ser referido ao hospital por ter MALÁRIA GRAVE OU DOENÇA FEBRIL MUITO GRAVE. A seguir apresenta-se uma lista de tratamentos para todas as classificações de Gustavo. Marque o tratamento ou os tratamentos urgentes prévios à referência ao hospital: a. ______Dar antimalárico recomendado para a malária grave (primeira dose). b. ______Dar a primeira dose de um antibiótico recomendado. c. ______Tratar a criança para prevenir hipoglicemia. d. ______Dar uma dose de analgésico/antitérmico no serviço de saúde para a febre alta (38,5°C ou mais). e. ______Referir urgentemente ao hospital. f. ______Secar o ouvido com mechas. g. ______Retornar em cinco dias. h. ______Avaliar a alimentação da criança e recomendar à mãe ou ao acompanhante sobre a ali- mentação. Caso haja um problema alimentar, voltar a vê-lo em cinco dias. i. ______Dar ferro. j. ______Dar um antimalárico por via oral. k. ______Dar mebendazol. l. ______Recomendar à mãe ou ao acompanhante quando retornar imediatamente. m. ______Retornar em 14 dias (para a palidez). 4. Ivone tem 4 anos. É classificada com diarréia acompanhada de DESIDRATAÇÃO GRAVE E DESNUTRIÇÃO GRAVE. Não tem nenhuma outra classificação. Pode beber. Vive em uma região onde há cólera. Ivone precisa ser referida ao hospital por ter classificações graves. Marque o tratamento ou os tratamentos prévios ao referimento ao hospital: a. ______Dar SRO para que a mãe ofereça à criança durante o trajeto ao hospital. b. ______Dar antibiótico para cólera. c. ______Dar vitamina A. d. ______Referir urgentemente ao hospital. 35 X X PARA ÁREA SEM RISCO DE MALÁRIA 5. Lisete é uma menina de 9 meses. Não apresenta sinais gerais de perigo. Tem PNEUMONIA GRAVE OU DOENÇA MUITO GRAVE e está classificada como DOENÇA FEBRIL (sem risco de malária, 39ºC de febre). Tem febre há dois dias. É classificada como PESO NÃO É BAIXO e não tem nenhuma outra classificação. Lisete precisa ser referida com urgência ao hospital por ter PNEUMONIA GRAVE OU DOENÇA MUITO GRAVE. A seguir se apresenta uma lista de tratamentos para todas as classificações de Lisete. Marque o tratamento ou os tratamentos urgentes prévios ao referimento ao hospital: a. ______Dar a primeira dose de um antibiótico recomendado. b. ______Referir urgentemente ao hospital. c. ______Dar uma dose de analgésico/antitérmico no serviço de saúde para a febre alta (38,5ºC ou mais). d. ______Recomendar à mãe ou ao acompanhante quando retornar imediatamente. e. ______Retornar em dois dias se a febre persistir. f. ______Avaliar a alimentação da menina e recomendar à mãe ou ao acompanhante sobre a ali- mentação. Caso haja um problema alimentar, retornar em cinco dias. 6. e 7. Estude os seguintes Formulários de Registro de Rui e Cláudio. No verso do formulário, escreva apenas os tratamentos urgentes prévios ao referimento ao hospital. Esses tratamentos aparecem grifados no quadro AVALIAR E CLASSIFICAR. QUANDO TIVER TERMINADO ESTE EXERCÍCIO, DISCUTA SUAS RESPOSTAS COM UM FACILITADOR. 36 X ATENDIMENTO À CRIANÇA DOENTE DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE 37 _ Não ___ Sim _ Nome: __ Idade: _ __ Peso: ______kg Temperatura: ºC Data: PERGUNTAR: Quais são os problemas da criança? Primeira consulta? Consulta de retorno? ___________ AVALIAR (traçar um círculo em torno de todos os sinais presentes) CLASSIFICAR VERIFICAR SE HÁ SINAIS GERAIS DE PERIGO NÃO CONSEGUE BEBER OU MAMAR AO PEITO LETÁRGICA OU INCONSCIENTE VOMITA TUDO CONVULSÕES Há sinal geral de perigo? Lembre-se de utilizar os sinais de perigo ao selecionar as classificações A CRIANÇA ESTÁ COM TOSSE OU TEM DIFICULDADE DE RESPIRAR? Há quanto tempo? _____ dias A criança apresenta sibilância ocasional ou freqüente? Contar as respirações em um minuto. _____ respirações por minuto. Respiração rápida? Observar se há tiragem subcostal. A CRIANÇA ESTÁ COM DIARRÉIA? Há quanto tempo? _____ dias Há sangue nas fezes? Examinar o estado geral da criança. Encontra-se: Letárgica ou inconsciente? Inquieta ou irritada? Observar se os olhos estão fundos. Oferecer líquidos à criança. A criança: Não consegue beber ou não bebe bem? Bebe avidamente, com sede? Sinal da prega: a pele retorna ao estado anterior: Muito lentamente (mais de dois segundos)? Lentamente? A CRIANÇA ESTÁ COM FEBRE? (determinada pela anamnese/quente ao toque/temperatura de 37,5ºC ou mais) Determinar se o risco de malária é: Alto/Baixo/Sem risco Há quanto tempo? ___ dias Se há mais de sete dias, houve febre todos os dias? Observar e palpar se está com: Rigidez de nuca. Petéquias. Abaulamento de fontanela. Coriza. A CRIANÇA ESTÁ COM ALGUM PROBLEMA DE OUVIDO? Está com dor de ouvido? Há secreção no ouvido? Se houver, há quanto tempo? ____ dias Observar se há secreção purulenta no ouvido. Palpar para determinar se há tumefação dolorosa atrás do ouvido. A SEGUIR, VERIFICAR SE HÁ DESNUTRIÇÃO OU ANEMIA Observar se há emagrecimento acentuado. Verificar se há edema em ambos os pés. Observar se há palidez palmar. É ela: Leve/Grave Determinar o peso para a idade: Muito Baixo/Baixo/Não é Baixo Avaliar se há ganho insuficiente de peso. Peso não é baixo VERIFICAR A SITUAÇÃO DAS VACINAS DA CRIANÇA Traçar um círculo em torno das vacinas a serem dadas hoje. Retornar para a _ _ _ _ _ _ _ _ _ VcHB - DTP 1 1 VOP- 2 2 VcHib- DTP- 3 VcHib - 3 VAS ou VcSRC próxima vacinação: _________ VcHB-1 VOP- VcHib- DTP- VOP- 3 VcHB-3 BCG-ID2 (Data) AVALIAR O ESTADO DE ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA (se estiver anêmica, com peso muito baixo, peso baixo, ganho insuficiente ou se tiver menos de 2 anos de idade) Você alimenta sua criança ao peito? Se amamenta, quantas vezes no período de 24 horas? ___ vezes. Amamenta à noite? Sim A criança come algum outro alimento ou toma outros líquidos? Se a resposta for sim, que alimento ou líquidos? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Quantas vezes ao dia? ___ vezes. Usa o quê para alimentar a criança?_______________________________________________ Se o peso for baixo para a idade: Qual o tamanho das porções?_________________________________________________ A criança recebe sua própria porção? _____ Quem alimenta a criança e como?________________________________________ Durante esta doença houve mudanças na alimentação da criança? Se houve como?_________________________________________________________________________________ Problemas de Alimentação: AVALIAR OUTROS PROBLEMAS E AS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA: _ _ _ _ __ _ 2 2 1 _ Não ___ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ Sim _ __ __ ___ ___ ____ Malária Grave ou Doença Febril Muito Grave BCG-ID         Aos 6 anos 3 VOP- 4 _ DTP- 4 VcFA- 4 _ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _  _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ Verificar se há estridor ou sibilância. Rui 15 meses 9 39,5 Muito doente, erupções   2 33 Não é Pneumonia TRATAR 40 Lembrar de referir qualquer criança que apresente pelo menos um sinal de perigo sem estar em outra classificação: Regressar para reavaliação e acompanhamento em: Instruir a mãe sobre quando retornar imediatamente:_______ Administrar todas as vacinas previstas para hoje, segundo o “Cronograma de Vacinação”:________________ Recomendações sobre a alimentação:_________________ 4 DAR TRATAMENTO PRÉVIO À REFERÊNCIA AO HOSPITAL O módulo seguinte descreve como administrar os tratamentos apresentados no quadro TRATAR. Nesse quadro estão todos os tratamentos prévios à referência ao hospital. Quando referir uma criança, administre o tratamento rapidamente. Não perca tempo ensinando à mãe como deveria ser feito numa situação que não é urgente. Muitos casos graves precisam da primeira dose de um antibiótico antes da referência ao hospital. Porém, se a criança não pode beber, vomita tudo o que ingere, tem convulsões, encontra-se inconsciente, não poderá tomar medicamentos de administração oral nem líquidos como SRO ou leite materno. A criança com esses sinais de perigo necessitará que lhe apliquem uma injeção intramuscular de antibiótico ou antimalárico ao invés de um medicamento oral. As dosagens estão descritas no módulo seguinte. Caso a criança necessite de tratamento para prevenir a hipoglicemia, e você é capaz de inserir uma sonda nasogástrica, administre água açucarada ou leite materno por sonda nasogástrica antes da referência ao hos- pital. 41 5 COMO REFERIR A CRIANÇA AO HOSPITAL Siga estes quatro passos para enviar a criança ao hospital: 1. Explique à mãe a necessidade de referir a criança ao hospital e obtenha sua aprovação para levar a criança. Caso você suspeite que ela não quer levá-la, averigüe o porquê. As possíveis razões são: • Ela acha que os hospitais são lugares onde as pessoas sempre morrem e teme que seu filho morra lá. • Ela não acha que o hospital vá ajudar ao seu filho. • Ela não pode deixar sua casa para atender a criança durante o período de internação no hos- pital porque:  não há ninguém para tomar conta de seus outros filhos;  não pode deixar o trabalho;  pode perder seu emprego. • Não tem dinheiro para pagar o transporte ou alimentação para ela durante o período de inter- nação no hospital. 2. Tranqüilize a mãe e ajude-a a resolver seus problemas. Por exemplo: • Caso a mãe tema que seu filho morra no hospital, tranqüilize-a dizendo que o hospital tem profissionais, insumos e equipamentos que podem ajudar na cura do seu filho. • Explique o que acontecerá no hospital e como isso ajudará o seu filho. • Caso a mãe necessite de ajuda em casa enquanto está no hospital, faça-lhe perguntas e sugestões a respeito de quem poderia ajudá-la. Por exemplo, pergunte-lhe se o marido, irmã ou mãe poderiam ajudar com seus outros filhos ou com as refeições enquanto ela está fora. • Discuta com a mãe como ela poderá ir para o hospital. Ajude-a a fazer os arranjos necessários para o transporte. É possível que você não possa ajudar a mãe a resolver os problemas e conseguir que ela vá ao hospital. Porém, é importante fazer tudo possível para ajudá-la. Caso não seja possível referir a criança ao hospital, existem vários tratamentos que você pode executar no seu serviço de saúde. Eles estão descritos no anexo do módulo Tratar a Criança. 3. Escreva uma nota de encaminhamento da criança, com letra bem legível, para que a mãe possa apre- sentá-la no hospital. Diga-lhe que a entregue ao profissional de saúde no hospital. Escreva: • O nome e idade da criança. • A data e a hora da referência da criança. 42 ATENDIMENTO À CRIANÇA DOENTE DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE 45 _ Não ___ Sim _ Nome: __ Idade: _ __ Peso: ______kg Temperatura: ºC Data: PERGUNTAR: Quais são os problemas da criança? Primeira consulta? Consulta de retorno? ___________ AVALIAR (traçar um círculo em torno de todos os sinais presentes) CLASSIFICAR VERIFICAR SE HÁ SINAIS GERAIS DE PERIGO NÃO CONSEGUE BEBER OU MAMAR AO PEITO LETÁRGICA OU INCONSCIENTE VOMITA TUDO CONVULSÕES Há sinal geral de perigo? Lembre-se de utilizar os sinais de perigo ao selecionar as classificações A CRIANÇA ESTÁ COM TOSSE OU TEM DIFICULDADE DE RESPIRAR? Há quanto tempo? _____ dias A criança apresenta sibilância ocasional ou freqüente? Contar as respirações em um minuto. _____ respirações por minuto. Respiração rápida? Observar se há tiragem subcostal. A CRIANÇA ESTÁ COM DIARRÉIA? Há quanto tempo? _____ dias Há sangue nas fezes? Examinar o estado geral da criança. Encontra-se: Letárgica ou inconsciente? Inquieta ou irritada? Observar se os olhos estão fundos. Oferecer líquidos à criança. A criança: Não consegue beber ou não bebe bem? Bebe avidamente, com sede? Sinal da prega: a pele retorna ao estado anterior: Muito lentamente (mais de dois segundos)? Lentamente? A CRIANÇA ESTÁ COM FEBRE? (determinada pela anamnese/quente ao toque/temperatura de 37,5ºC ou mais) Determinar se o risco de malária é: Alto/Baixo/Sem risco Há quanto tempo? ___ dias Se há mais de sete dias, houve febre todos os dias? Observar e palpar se está com: Rigidez de nuca. Petéquias. Abaulamento de fontanela. Coriza. A CRIANÇA ESTÁ COM ALGUM PROBLEMA DE OUVIDO? Está com dor de ouvido? Há secreção no ouvido? Se houver, há quanto tempo? ____ dias Observar se há secreção purulenta no ouvido. Palpar para determinar se há tumefação dolorosa atrás do ouvido. A SEGUIR, VERIFICAR SE HÁ DESNUTRIÇÃO OU ANEMIA Observar se há emagrecimento acentuado. Verificar se há edema em ambos os pés. Observar se há palidez palmar. É ela: Leve/Grave Determinar o peso para a idade: Muito Baixo/Baixo/Não é Baixo Avaliar se há ganho insuficiente de peso. Peso não é baixo VERIFICAR A SITUAÇÃO DAS VACINAS DA CRIANÇA Traçar um círculo em torno das vacinas a serem dadas hoje. Retornar para a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ VcHB - DTP 1 1 VOP- 2 2 VcHib- DTP- VcHib - VAS ou VcSRC DTP- 4 próxima vacinação: _________ VcHB-1 VOP- VcHib- DTP- VOP- VcHB-3 VcFA- VOP- (Data) AVALIAR O ESTADO DE ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA (se estiver anêmica, com peso muito baixo, peso baixo, ganho insuficiente ou se tiver menos de 2 anos de idade) Você alimenta sua criança ao peito? Se amamenta, quantas vezes no período de 24 horas? ___ vezes. Amamenta à noite? Sim A criança come algum outro alimento ou toma outros líquidos? Se a resposta for sim, que alimento ou líquidos? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Quantas vezes ao dia? ___ vezes. Usa o quê para alimentar a criança?_______________________________________________ Se o peso for baixo para a idade: Qual o tamanho das porções?_________________________________________________ A criança recebe sua própria porção? _____ Quem alimenta a criança e como?________________________________________ Durante esta doença houve mudanças na alimentação da criança? Se houve como?_________________________________________________________________________________ Problemas de Alimentação: AVALIAR OUTROS PROBLEMAS E AS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA: _ _ _ _ __ _ 3 3 4 3 2 2 1 1 _ Não ___ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ Sim _ __ __ ___ ___ ____ Doença Febril Muito Grave BCG-1D     Após a melhora da diarréia 5 54 Pneumonia Grave ou Doença Muito Grave 2 _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _  _ Não ___ Sim _ _ Não ___ Sim _ Verificar se há estridor ou sibilância. Lucas 4 meses 7 38,5 Tosse e diarréia   5 Sem Desditratação TRATAR 46 Lembrar de referir qualquer criança que apresente pelo menos um sinal de perigo sem estar em outra classificação: Regressar para reavaliação e acompanhamento em: Instruir a mãe sobre quando retornar imediatamente:_______ Administrar todas as vacinas previstas para hoje, segundo o “Cronograma de Vacinação”:________________ Recomendações sobre a alimentação:_________________ 3. Escreva uma nota de encaminhamento para a referência ao hospital de Lucas. Use seu próprio nome para o profissional de saúde. QUANDO TIVER TERMINADO ESTA PARTE DO EXERCÍCIO, DIGA AO FACILITADOR QUE ESTÁ PRONTO PARA A DISCUSSÃO DE GRUPO E PARA A DRAMATIZAÇÃO. Instruções para a dramatização PROFISSIONAL DE SAÚDE: Explique à mãe de Lucas a necessidade de referir seu filho ao hospi- tal e dê-lhe as instruções necessárias. Discuta todos os problemas que possa ter para ir ao hospital. Suponha que o hospital está a uma hora de distância e que o transporte é parecido ao que existe na sua região. Caso haja telefone no serviço de saúde, suponha que existe um na dramatização. MÃE: Será dado a você um cartão com instruções no qual se descreve sua atitude e situação. Atue como faria uma mãe se seu filho tivesse que ser referido a um hospital. OBSERVADORES: Olhem atentamente a dramatização. Preparem-se para comentar sobre o que fizeram bem e sobre o que poderia ser melhorado. Preparem-se para responder às perguntas: Há probabilidade de que essa mãe vá ao hospital? Por que sim ou não? Foram dadas todas as instruções necessárias? Em caso negativo, que instrução faltava? 47 TRATAR 50 Lembrar de referir qualquer criança que apresente pelo menos um sinal de perigo sem estar em outra classificação: Regressar para reavaliação e acompanhamento em: Instruir a mãe sobre quando retornar imediatamente:_______ Administrar todas as vacinas previstas para hoje, segundo o “Cronograma de Vacinação”:________________ Recomendações sobre a alimentação:_________________ 51 EQUIPE TÉCNICA EQUIPE DE COORDENAÇÃO DA 1.a EDIÇÃO Maria Anice Saboia Fontenele e Silva – Coordenadora da Adaptação – Área da Saúde da Criança/MS Ana Goretti Kalume Maranhão – Coordenadora da Área da Saúde da Criança/MS Anna Cirela Viladot – OPAS/OMS Astrid Permin – OPAS/OMS Marinice Coutinho Midlej Joaquim – Área da Saúde da Criança/MS Zuleika Portela Albuquerque – OPAS/OMS CONSULTORES DO MS Amira Consuelo de Melo Figueiras – SESPA/UFPA/PA Antônio Ledo Alves da Cunha – UFRJ/RJ Dioclésio Campos Júnior – UnB/DF Eduardo Jorge Fonseca Lima – IMIP/PE Francisco Oscar de Siqueira França – HC/USP/SP Giuseppe Sperotto – UNICAMP/SP Hugo Ribeiro Júnior – UFBA/FAMED/BA Ruben Schindler Maggi – IMIP/PE Sandra Josefina Ferraz Ellero Grisi – IC/HC/FMUSP/SP FNS/CENEPI – Coordenação Nacional de Pneumologia Sanitária (Programa de Controle da Tuberculose), Dermatose Sanitária, Coordenação de Controle de Doenças Transmissíveis por Vetores (GT-Malária) EQUIPE DA 2.a REVISÃO Maria Anice Saboia Fontenele e Silva – Coordenadora da Revisão – Área da Saúde da Criança/MS Amira Consuelo de Melo Figueiras – SESPA/UFPA/PA Eduardo Jorge Fonseca Lima – IMIP/PE Márcia V. Leite Nascimento – CGPNI/CENEPI/FUNASA/MS Marcos Antônio Monteiro Guimarães – Coordenação Técnica da Malária/FUNASA/MS Maria Suely Fernandes – SESMA/UEPA/PA Maria Rosário Ribeiro Barreto – SES/BA Ney Barreto – Área da Saúde da Criança/MS Rosania de Lourdes Araújo – SES/DF Ruben Schindler Maggi – IMIP/PE Sônia Maria Salviano Alencar – SES/DF Verônica Said de Castro – SES/CE Zuleica Portela Albuquerque – OPAS/OMS Capa: Dino (Vinícius Ferreira Araújo) – Projeto Promoção da Saúde/SPS Projeto visual: Roberto Vieira – Editora MS Editoração: Thiago Antonucci – Editora MS EDITORA MS Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE MINISTÉRIO DA SAÚDE (Revisão, Normalização, Editoração, Impressão, Acabamento e Expedição) SIA, Trecho 4, Lotes 540/610 – CEP: 71200-040 Telefone: (61) 233-2020 Fax: (61) 233-9558 E-mail: editora.ms@saude.gov.br Brasília – DF, maio de 2003 OS 0470/2003
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