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FARMACOLOGIA DAS
DROGAS
ANTIHIPERTENSIVAS
O DESENVOLVIMENTO DO SCV FOI UMA CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL PARA O CRESCIMENTO DOS ORGANISMOS É fundamental para a manutenção do equilíbrio homeostático Transporte de nutrientes Transporte de metabólitos Transporte hormonal Transferência térmica • Quando tem causas específicas (± 10% casos) Hipertensão secundária • Quando NÃO tem causas específicas ETIOLOGIA Hipertensão primária (ou essencial) ATENÇÃO Geralmente assintomática até a lesão do órgão-alvo ETIOLOGIA CAUSAS ESPECÍFICAS CONSTRIÇÃO DA ARTÉRIA RENAL COARCTAÇÃO DA AORTA CAUSAS INESPECÍFICAS HERANÇA GENÉTICA RAÇA FEOCROMOCITOMA ALDOSTERONISMO PRIMÁRIO STRESS Hábitos e costumes: dieta – álcool – tabagismo psicológicos CUSHING Baroreceptor Hedulta
afferents
- 1 12-Aganists:;
É Clonidine
Control Center / Brimonidine
wZ-adrenergio Apracionidine
Bulbospinal
pathwray (Gu)
Carotid
dá Preganglionic
cora Parasympathetic
Neuron (Ách)
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prsisionargão o neuron (Cách) ,
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Adria Ni-nicotinice (Ach)
s MZ-antagoenists: M-agonists
$ Arteriole or Venule Atropine Pilocarpine
Postgangltonic
suympathetic
neuron (NE) wt-adrenergic Tolterodine Acetyicholine
Carbamylcholine
OBJETIVO TERAPÊUTICO NA HIPERTENSÃO 1. A PRESSÃO ARTERIAL 2. MORBIDADE E MORTALIDADE 1. Evitar o tabagismo 2. Evitar o álcool DOS FATORES PREDISPONENTES ABORDAGEM TERAPÊUTICA NÃO FARMACOLÓGICA 3. Fazer exercícios físicos 4. Reduzir o peso corporal 5. Dieta (redução do sal) 6. Diminuir o stress 30 40 50 60 Diuretics Ca++ Antagonist % Uso dos anti-hipertensivos nos USA 0 10 20 '82 '83 '84 '85 '86 '87 '88 '89 '90 '91 '92 '93 ACEIs β - Blockers Other Antihypertensive year Diuréticos TIAZÍDICOS E ANÁLOGOS ( ++++ ) ANTAGONISTAS DA ALDOSTERONA ( ++ ) POUPADORES DE POTÁSSIO ( + ) DIURÉTICOS DE ALÇA ( + ) ANTI-HIPERTENSIVOS LIGADOS A FUNÇÃO SIMPÁTICA
2. Núgo do trato solitário
Tronco ,
cerebral Fibra sensorial
X Interneurônios inibitórios
XI
XI
3. Centr
aaa Ro Fibras motoras
Medula
nepinial 4. Gânglio 5. Terminação
autonômico nervosa
simpática
Fig. 11.2 Arco reflexo barorreceptor
1. Barorreceptor no
seio carotídeo
Pressão arterial
6. Receptor
o ouf
AGONISTAS α2 Essas duas drogas reduzem a atividade simpática por mecanismos diferentes. • GUANFACINA e GUANABENZ atuam como a clonidina 1. EFEITO: REDUZEM O TONUS SIMPÁTICO DOS CENTROS VASOPRESSORES DO TRONCOENCEFÁLICO - da PA decorre principalmente da RVP - DC e capacitância venosa contribuem menos - A da secreção de renina não é importante para ação AH Agonistas α 2 2. ESSAS DROGAS NÃO INTERFEREM COM A SENSIBILIDADE AO CONTROLE EXERCIDO PELOS BARORRECEPTORES 1. Vantagem - o fluxo sanguíneo renal é mantido - úteis em pacientes c/ insuficiência renal - poucas queixas de hipotensão postural 2. Uso: - útil na hipertensão de leve a moderadamente grave 3. Interação: se ocorrer retenção de sódio e H2O associar um diurético * Trata-se de uma prodroga que atua como anti-hiperten- sivo por meio de um meta- bólito ativo... (alfa-metilnoradrenalina) * Sua propriedade anti-hiper- tensiva resulta da do tonus simpático pela açào da metil- dopa ao nível do tronco cere- bral * METILDOPA MOSTRA-SE ÚTIL NO Tto. DA HA DE LEVE A MODE- RADAMENTE GRAVE • ADMINISTRADA POR VO ( ABSORVIDA ATIVAMENTE) • ATINGE PICO DE CONCENTRAÇÃO MX. EM 2-3 h • POSSUI UMA ½ VIDA DE 2h • EFEITOS MÁXIMOS EM 6-8 h E DURAM CERCA DE 24 h FARMACOCINÉTICA DA METILDOPA • ATRAVESSAM A BHE E ATUAM NO SNC • EXCREÇÃO RENAL - 60 – 70% conjugado com sulfato - 25% - 28 % inalterado - INSUFICIÊNCIA RENAL sua ½ vida 1. SEDAÇÃO FRACA (principalm/. No início do tratamento) 2. CANSAÇO MENTAL E DA CONCENTRAÇÃO 3. DISTÚRBIOS DO SONO + PESADELOS 4. SINAIS EXTRAPIRAMIDAIS (raros) 5. LIBIDO E IMPOTÊNCIA 6. DIARRÉIA 7. HIPERPROLACTINEMIA 8. ENTUPIMENTO NASAL 9. RETENÇÃO HÍDRICA 10. ANEMIA HEMOLÍTICA ( em < de 20 % dos pacientes ) 11. Teste de Coombs positivo (Ele detecta anticorpos nas doenças autoimunes) 1. Ressecamento das mucosas (xerostomia) 2. Sedaçào 3. Não deve ser empregada em pacientes com história de depressão 4. Os efeitos depressivos podem ser atenuados com antidepres- sivos tricíclicos 5. EFEITO DOSE DEPENDETE: com doses muito elevadas podem determinar crises hipertensivas (se ocorrer usar um bloq. Alfa + bloq. Beta) Atenção: o tratamento com clonidina e outros agonistas alfa 2 centrais não pode ser interrompido abruptamente – por conta da síndrome de abstinência que cursa com: Cefaléia – apreensão – tremor – dor abdominal – sudorese - taquicardia e aumento da pressão arterial (rebote) USO CLÍNICO DOS AGONISTAS ALFA 2 CENTRAIS 1. EMBORA EFICAZES NO TRATAMENTO DA HIPERTEN- SÃO, NÃO DEVEM SER EMPREGADOS ISOLADAMENTE (ASSOCIAR UM DIURÉTICO). 2. ATENÇÃO: POR SEUS EFEITOS CENTRAIS NÃO REPRE- SENTAM A DROGA DE PRIMEIRA ESCOLHA NO TRATA- MENTO DA HIPERTENSÃO. 3. A CLONIDINA NO DIAGNÓSTICO FEOCROMOCITOMA - A FALTA DE SUPRESSÃO DA NOR PARA MENOS DE 500pg/ml EM 3 HORAS APÓS UMA DOSE ORAL DE 0,3 mg DE CLONIDINA SUGERE APRESENÇA DO TUMOR INIBIDORES GANGLIONARES (local e mecanismo de ação) Inibidor ganglionar Neurônio pós- ganglionar Mecamilamina trimetafan Acetilcolina Neurônio pré-ganglionar Receptores nicotínicos da ACH EFEITO: reduz a RVP e o retorno venoso Alcalóide extraido das raízes de uma trepadeira originária da Reserpina Rauwolfia (Indian Snake Root) Índia ( Rauwolfia serpentina) Foi um dos primeiros fármacos utiliza- dos em grande escala no tratamento da HA e no tratamento da esquizofrenia Atualmente, embora, considerado um fármaco efetivo relativamente seguro para o tratamento da HA de leve a moderada- É POUCO UTILIZADA Reserpina inibe 1. A reserpina liga-se covalen- temente a membrana das vesículas por longos pe- ríodos de tempo (ação irreversível). 2. As vesículas perdem a capa- cidade de concentrar e ar- mazenar o NHA 3. Com a disfunção da mem- brana vesicular o NHA que estravaza para o citoplasma é metabolizada pela MAO (depleção) 4. A recuperação da função simpática requer a produção de novas vesículas – um processo que pode levar dias ou semanas Efeitos cardiovasculares: 1. Reduz o débito cardíaco 2. Reduz a RVP 3. Diminui a PA 4. Com o uso prolongado teste controle reserpina Oclusão carótida ∅ ADR NOR pode desencadear hipotensão ortostática 5. Pode acontecer pseudo tolerância devido a retenção de sal e água IPA Tiramina ∅ Fenil- efrina
guanetidina
E
guanadrel
Noradrenergic varicosity
GUANETIDINA (GA
Tyrosine
We a-Methyltyrosine
NA synthesis
Methyidopa
MeNA —> (MNA)
Metabolites
NA
t
ap-receptor
agonists
-——— +»
as-receptor
antagonists La Uptake 1 inhibitors
B-receptor e a-receptor Uptake 2 inhikitors
antagonists antagonists
Uptake 2
VT
Postsynaptic cell
Guanetidina Mecanismo de ação: inibe a liberaçào de NHA pelas terminações nervosas desloca o NHA das vesículas causa uma gradual depleção do NHA exerce em altas doses uma ação estabilizadora da membrana Guanetidina Reações adversas: 1. Hipotensão postural (agravada por álcool – ficar de pé por tempos prolongados – exercício - calor 2. Disfunção sexual (retardo na ejaculação e/ou ejaculação retrógrada 3. Diarréia ( aumento da atividade parassimpática) 4. Supersensibilidade aos simpaticomiméticos de açào direta por desnervação 5. A guanetidina é contra indicada para pacientes com feocromocitoma Noradrenergic varicosity
METIROSINA
Tyrosine
yo a-Methyltyrosine
[NA synthesis
Metabolites
toteceptor
-—— e
agonists CJ Uptake 1
msreceptor E+ -
ú Pt = Ca ——— Uptake + inhibitors
antagonists
fPi-receptor — Uptake 2 inhibitors
antagonisis
“a a-receptor
+ 1
antagonists
Uptake 2
Postsynaptic cell
4g / DIA DE 3-80% A SÍNTESE DE NOR EM PACIENTES COM FEOCROMOCITOMA O EFEITO MÁXIMO SÓ ACONTECE APÓS VÁRIOS DIAS DE TRATAMENTO A METIROSINA SÓ É EMPREGADA COMO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DO FEOCROMOCITOMA • APRESENTA UMA AÇÃO IRREVERSÍVEL (ligação covalente) • • O EFEITO PODE DURAR DIAS POIS NECESSITA A SÍNTESE DE NOVOS RECEPTORES. FENOXIBENZAMINA • • O PRINCIPAL USO DA FENOXIBENZAMINA É NO CONTROLE DA PA NO PERÍODO QUE ANTECEDE A CIRURGIA DO FEO- CROMOCITOMA FENOXIBENZAMINA • Não seletivo : bloqueia receptores alfa 1 e 2 - alfa 1: RVP - alfa 2: liberaçào do NHA • Bloqueia as respostas pressoras para catecolaminas exógenas • Venodilatação – diminui pré-carga • Taquicardia reflexa • Retenção hídrica FENOXIBENZAMINA VIA DE ADMINISTRAÇÃO 1. ORAL: apresenta baixa biodisponibilidade (20-30%) 2. Não é utilizada por via intramuscular REAÇÕES ADVERSAS: • HIPOTENSÃO POSTURAL • CONGESTÃO NASAL • TAQUICARDIA (importante) • INIBE A EJACULAÇÀO • Efeitos anti-hipertensivos por bloqueio dos receptores alfa 1 nas arteríolas e nas vênulas • Resultado: - dilatação dos vasos de resistência ( pa) - venodilatação capacitância ( retorno venoso) • Ocorre retenção de sal e líquido quando administrados isoladamente - Mais eficazes quando utilizado em associação com um Beta-bloqueador ou um diurético Efeitos da adrenalina na pressão arterial e frequência cardíaca Doses de ADR usadas: 0.1 – 1 – 10 – 100 – 1000 µg/kg Os efeitos da ADR na pressão arterial são dose-dependentes produz um efeito bifásico. As doses pequenas exibem mais efeitos beta do que alfa e com doses maiores predominam os efeitos alfa. alfa beta resposta bi-fásica INFLUÊNCIA DO PRAZOSIN NOS EFEITOS DA ADRENALINA Premedicação: prazosin (α1-bloqueador) na dose de 1000 µg/kg Doses de adrenalina usadas: 0.1 – 1 – 10 – 100 – 1000 µg/kg Após administração de prazosin (pré-medicação), a ADR em baixas dose causou significativa queda da PA aumento da frequência cardíaca (β1, β2 receptores). Na presença de prazosin aumento da PA com ADR só foi conseguido com doses elevadas que são capazes de reverter o bloqueio (competição) causado pelo antagonista utilizado. Prazosin: indicação clínica 1. Hipertensão (principal) 2. feocromocitoma 3. Doenças vasoespástica periférica i.e. Doença de Raynaud - aumentar perfusào 4. Hipertofia benigna da prostáta - o bloqueador alfa relaxa o esfincter Com a classificação dos receptores adrenérgicos em alfa e beta por Alquhist despertou enorme interesse na busca de um bloqueador beta seletivo O primeiro bloqueador beta descoberto foi o DCI ( dicloro-isoproterenol) por Powell e Slater em 1958 Beta Bloqueadores • Clinicamente dividem-se em dois grupos: • NÃO SELETIVOS • Bloqueiam os receptores beta 1 e beta 2 • SELETIVOS – Seletivos para Βeta 1 • Em doses terapêuticas bloqueiam somente receptores beta 1 • Com doses maiores a seletividade Quadro 10.2 Propriedades de vários fármacos bloqueadores dos f-receptores
Atividade Ação
agonista anestésica Solubilidade
Lc Não
Não Leve i 14a22h
Não Não 9a12h Bo
Sim Não Baixa 6h 85
Não Não Elevada 7a 10h 25235
Sim Não Baixa 4ash
; Sim Moderada
Moderada
Nenhuma Baixa
Nenhuma
"O carvedilol e labetalol também causam o bloqueio do adrenorreceptor m; adrenérgico,
2A biodisponibilidade é dependente da dose.
PROPRANOLOL (protótipo) 1. útil na redução da PA de leve à moderada 2. Também é usado na HA grave associado com os vasodilatadores 3. Reduz o débito cardíaco (ação direta sobre receptor beta no coração) e inibe a estimulação da produção de renina pelos rins. 4. Atenção:Síndrome de Abstinência na retira- da abrupta Efeitos Cronotrópicos & Inotrópicos Negativos - débito cardíaco - Inibem secreção de renina - Atuam no SNC - retorno venosos e vol. plasmático - da RVP BETA-BLOQUEADORES Inibição da Secreção deRenina - Melhora a compliância vascular - Reajusta os níveis de responsividade dos barorreceptores - Atenua as respostas pressoras devidas ao atividade simpática p/ stress e exercícios 1. boa absorção VO 2. conc. plasmática máx. 1-3 hs 3. baixa biodisponibilidade (1a passagem) 4. absorção x extração hepática x indivíduo Farmacocinética: PROPRANOLOL 5. gde volume de distribuição 6. ½ vida: 3-6 hs 7. metabolização hepática x duração efeito EFEITOS ADVERSOS BRONCOESPASMO (substituir não seletivo por beta-1 seletivo) BRADICARDIA (CUIDADO C/ BLOQUEIO AV) MASCARA E PROLONGA OS EFEITOS DA HIPOGLICEMIA ABRUPTA SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA PODE PRECIPITAR IM EXTREMIDADES FRIAS CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE DIMINUI TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO (FADIGA) beta - bloqueadores DEPRESSÃO IMPOTÊNCIA SNC: DISTÚRBUIOS DO SONO,SONHOS VÍVIDOS,PESADELOS EFEITOS NOS LIPÍDIOS DO PLASMA ATENÇÃO: BETA BLOQ. NÃO SELETIVOS PODEM CAUSAR GRAVES CRISES HIPERTENSIVAS E BRADICARDIA SE ASSOCIADOS À AGONISTAS ALFA ADRENÉRGICOS OU EM PACIENTES C/ FEOCROMOCITOMA OU HIPOGLICEMIA SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA ALDOSTERONA INIBIDORES DA ECA mecanismo anti-hipertensivo angiotensina II circulante Modula atividade simpática formação de endotelina atividade da bradicinina (inibe metabolização) formação de PGLs vasodilatadoras retenção de sódio ( secreção de aldosterona) Pressão Arterial Angiotensina II + ++ PRESSÃO INTRAGLOMERULAR IECAs : prevenção da doença renal 20 mmHg Bowman’s capsule + PRESSÃO GLOMERULAR EXCESSIVA HIPERFILTRAÇÃO MICROALBUMINURIA Arteríola aferente Arteríola eferente Os IECA são importantes no tto. de pacientes hipertensos e diabéticos e de outras enfermidades que aceleram a degeneração glomerular principais inibidores do sraa Captopril Enalapril Inibidores da ECA Losartan Antagonista da Angiot. II Lisinopril Ramipril SIM: (UTILIZAR) PACIENTES JÓVENS PÓS INFARTO DISFUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA UTILIDADE NÃO: (EVITAR) 1. ESTENOSE DA ARTÉRIA RENAL 1. PACIENTES DESIDRATADOS 2. GRAVIDEZ (mulheres PACIENTES COM ICC PACIENTES DIABÉTICOS NEFROPATIA NÃO DIABÉTICA DESORDENS METABÓLICAS - HIPERLIPIDEMIAS - GOTA sexualmente ativas devem ser alertadas para não engravidar) 3. MULHERES PRÉ- MENOPAUSA QUE ENGRAVIDAM BLOQUEADORES DOS RECEPTORES DA ANGIOTENSINA II Principais Antagonistas da Angiotensina II Losartan (protótipo) Valsartan Irbesartan Candesartan Eprosartan Tasosartan Telmisartan TONTURAS - VERTIGENS ANGIOEDEMA (raro) HIPERCALEMIA, (comparável ao observados com pacientes tratados com IECA) bloqueadores dos receptores da Ang II REAÇÕES ADVERSAS RISCO DE INJÚRIA FETAL OU MORTE DURANTE O 2nd E 3rd TRIMESTRE DE GRAVIDEZ RISCOS DE HIPOTENSÃO SINTOMÁTICA EM PACIENTES HIPOVOLÊMICOS VASODILATADORES
PERIFÉRICOS
DU AJÔÕ
O INTERESSE PELO ESTUDO DAS DROGAS QUE AFETAM A ATIVIDADE VASCULAR DIZ RESPEITO... AO FATO DE QUE O ou DO TONUS VASCULAR AFETA SIGNIFICATIVAMENTE 1. ATIVIDADE CARDÍACA 2. DÉBITO CARDÍACO 3. PRESSÃO ARTERIAL 4. NUTRIÇÃO TISSULAR 8. η. L R = ----------------- π . R4 1. NA HIPERTENSÃO: ↓↓ resistência vascular periférica 2. NA INSUFIC. CARDÍACA: AÇÃO BENÉFICA DOS VASODILATADORES VAI DEPENDER DA INDICAÇÀO CLÍNICA ↓↓ pré-carga ↓↓ pós-carga - ↑↑ débito cardíaco 3. NA INSUFIC. CORONARIANA: ↓↓ reduzir a pré-carga e ↓↓ demanda metabólica 4. NA SÍNDROME DE RAYNAUD ↓↓ resistência vascular periférica das extremidades HIPERTENSÃO ARTERIAL 1. representa a doença cardiovascular mais comum 2. Estima-se que mais ou menos 25% da população tenha hipertensão arterial HIPERTENSÃO ARTERIAL QUANDO PERSISTENTE DANIFICA OS VASOS SANGUÍNEOS E É RESPONSÁVEL PRINCIPALMENTE POR 1. INSUFICIÊNCIA RENAL 2. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA 3. ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL MECANISMO DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO DESCONHECIDO Alguns sugerem que a hidralazina a atividade do IP3 ( diminuindo assim liberação do cálcio pelo REP) ou que ativa a ON guanilatociclase PRODUZ VD PREDOMINANTEMENTE ARTERÍOLAR PRINCIPALMENTE NOS VASOS 1. CORONARIANOS 2. RENAIS Efeitos farmacológicos 3. ESPLÂNCNICOS 4. CEREBRAIS VASODILATAÇÃO MENOR NA PELE MÚSCULOS ESQUELÉTICOS EFEITOS CARDIOVASCULARES 1. a PA tanto em decúbito dorsal quanto na posição ortostática 2. A da PA é acompanhada de atividade simpática reflexa que resulta... - taquicardia - aumento secreção renina - retenção de líquidos