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Acelerador de aplicativos, Trabalhos de Engenharia Elétrica

Trabalho que fala sobre o acelerador e otimizador de aplicativos para ambiente Wan, os serviços e classificação

Tipologia: Trabalhos

2011

Compartilhado em 05/12/2011

ricardo-stepanski-1
ricardo-stepanski-1 🇧🇷

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Baixe Acelerador de aplicativos e outras Trabalhos em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity! Universidade do Sul de Santa Catarina Campus Pedra Branca Engenharia Elétrica – Telemática ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN PROFESSOR FERNANDO CERUTTI RICARDO RIBEIRO STEPANSKI THIAGO SCHMITZ JEFFERSON MACHADO MADEIRA PALHOÇA DEZEMBRO DE 2011 ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN Sumário 1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3 2 PROBLEMAS NA REDE WAN............................................................................................4 3 ACELERADOR DE APLICATIVOS......................................................................................5 3.1 Visão geral da Tecnologia de aceleração.....................................................................................5 3.1.1 WAN Optimization.................................................................................................................. 5 3.1.1.1 Otimização TCP..............................................................................................................6 3.1.1.2 Supressão de dados.......................................................................................................8 3.1.1.3 Compressão................................................................................................................... 8 3.2 Funções de acelerações do aplicativo..........................................................................................9 3.2.1 Cache de objetos................................................................................................................. 10 3.2.2 Leitura antecipada...............................................................................................................11 3.2.3 Gravação prévia.................................................................................................................. 12 3.2.4 Previsão de mensagem.......................................................................................................13 3.2.5 Arquivos de Serviços de grande área (WAFS)....................................................................13 4 INTEGRAÇÃO DE ACELERADORES NA REDE..............................................................14 4.1 Integração física.........................................................................................................................14 4.2 Integração lógica........................................................................................................................15 4.2.1 Web Cache Control Protocol v2...........................................................................................15 4.2.2 Política baseada em roteamento.........................................................................................16 4.2.3 Balanceamento de carga do servidor..................................................................................17 5 ARQUITETURA ACELERADORA DE SERVIÇO..............................................................19 5.1 Aceleradores não transparentes.................................................................................................19 5.2 Aceleradores transparentes........................................................................................................20 6 CONCLUSÃO....................................................................................................................22 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................23 – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap. – Pág.2 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN 3 ACELERADOR DE APLICATIVOS Hoje a rede é usada para efetivamente alinhar recursos de rede com a prioridade de negócios relativo dos aplicativos que consomem os recursos da rede. Simplificando, ganhando um firme entendimento de como a rede é usada e, em seguida, a implementação de um conjunto apropriado de controle e serviços de gerenciamento, o administrador pode estabelecer as bases para uma rede de aplicativos otimizados. Todos os dispositivos do acelerador e tecnologias têm algum tipo de postura para as funções que são implementadas dentro da rede, aceleradores querem trabalhar em conjunto com estas funções, ou, eles podem derrotar essas funções. A introdução das tecnologias de aceleração podem ser perturbadoras ou complementares às funções implantadas em dispositivos de rede intermediários. A postura de aceleradores em relação às características da rede são utilizadas para a visibilidade e o controle é em grande parte ditada pela forma como os serviços de otimização são implementados nos aceleradores de si próprios e também pela maneira em que os aceleradores são introduzidos e integrados na rede. 3.1 Visão geral da Tecnologia de aceleração Aceleradores de rede fornecem uma combinação de funções para ajudar a melhorar o desempenho das aplicações através de uma rede. Estas funções ajudam a mitigar muitos dos fatores limitantes de desempenho em redes corporativas de hoje, tais como a disparidade de largura de banda, congestionamento, perda de pacotes e latência, entre outras coisas. Para muitas aplicações, o nível de aceleração fornecida ao acessar aplicativos e dados através de uma WAN onde aceleradores são implantados é semelhante ao encontrado ao acessar os mesmos aplicativos e dados através de uma LAN. Assim, aceleradores não só ajudam a melhorar o desempenho do acesso do usuário aos dados e aplicativos que já estão centralizados e acessados através de uma WAN a níveis de desempenho, mas também proporcionar necessárias técnicas para permitir a centralização dos recursos que são comumente utilizados em um ambiente distribuído de moda. Com a tecnologia de aceleração, as organizações de TI são capazes de implantar aplicações centralizadas e infraestrutura ao mesmo tempo, permitindo a consolidação de um amplo leque de serviços em locais menos para melhor atender a proteção de dados, conformidade, custo e requisitos de gestão, sem comprometer os níveis de desempenho que os usuários precisam para serem produtivos. Aceleradores de aplicativos realizam essa tarefas monumentais, empregando a funcionalidade em duas áreas-chave, otimização de WAN e aceleração de aplicações. 3.1.1 WAN Optimization Otimização de WAN é um conjunto de serviços que supera as limitações de desempenho causados por protocolos de transporte, condições da rede e utilização da rede. Os três mais comuns serviços de otimização de WAN empregados por aceleradores incluem • Otimização TCP; • Supressão de dados; • Compressão; Outros aceleradores oferecem capacidades de otimização WAN para além destes – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.3 – Pág.5 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN três serviços. Falaremos apenas desses três serviços, porque eles geralmente fornecem os serviços fundamentais para a otimização de WAN. 3.1.1.1 Otimização TCP TCP é particularmente desafiada em ambientes WAN devido à orientação a conexão, o comportamento e entrega garantida do protocolo. Além disso, o TCP tem geralmente apenas uma quantidade limitada de capacidade de memória atribuída a cada conexão, ou seja, apenas uma pequena quantidade de dados pode ser em vôo em um determinado momento. Muitas das limitações do TCP são auto-impostas por nós, que são a troca de dados, ou seja, sistemas operacionais têm limitados stacks de TCP que não ajudam a facilitar o alto desempenho de transmissão de dados através de uma WAN. A Fig. 3.1 mostra como TCP pode ser sensível à latência e ineficiente em termos de perda de pacotes de retransmissão quando é encontrado. Como mostra a figura, o TCP aumenta exponencialmente o rendimento. Em ambientes com alta latência, poderia tomar um tempo considerável antes de uma grande quantidade de dados são transmitidos por rede de ida e volta. Quando a perda de um pacote é detectada, o TCP é forçado a retransmitir todo o conjunto de dados contidos dentro da janela que experimentaram a perda, levando a ineficiência da utilização da rede e um desempenho ruim. Fig. 3.1 A otimização de TCP ajuda as aplicações TCP a utilizarem melhor a rede existente, superando as limitações impostas pela latência de rede, largura de banda, perda de pacotes, e o TCP da pilha em si. Muitos destes serviços são implementados como parte de um proxy TCP, que permite que o acelerador pare temporariamente o buffer de dados em nome de clientes e servidores para que alto rendimento e confiabilidade sejam atingidos através da WAN. A otimização TCP comumente consiste nas seguintes otimizações: – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.3 – Pág.6 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN • Redimensionamento da janela virtual: Permite que a largura de banda WAN seja efetivamente utilizada pela conexão através do aumento do tamanho da janela. Isso permite que uma quantidade maior de dados passe a ser excelente e não reconhecida na rede a qualquer momento. • Mitigação da perda: Permite a retransmissão mais inteligentes e algoritmos de correção de erros para garantir que o impacto da perda de pacotes é minimizado. • Evita o congestionamento avançado: Altera o comportamento de protocolos de transporte para permitir um melhor tratamento de recuperação de perda de pacotes e escalabilidade de largura de banda. A Figura Fig. 3.2 ilustra uma arquitetura onde um acelerador de proxy TCP é implementado. Note que cada um dos dispositivos de aceleração encerra a conexão TCP adjacentes. Desta forma, o acelerador fornece a manipulação de dados TCP localizada com o cliente ou servidores adjacentes. Pelo fato do buffer de dados TCP ser local, este gerencia as conexões entre pares otimizando a aceleração, as condições WAN podem ser tratadas pelo acelerador em nome do cliente ou servidores adjacentes, assim, protegendo-os. Fig. 3.2 Em contraste, a Fig. 3.3 ilustra uma arquitetura de acelerador que não usa um proxy TCP. Como mostrado na figura, o acelerador é incapaz armazenar de buffer de dados TCP localmente e gerenciar eventos WAN, isso gera perda de pacotes em nome do cliente ou de servidores adjacentes. Desta forma, o cliente e o servidor não experimentam uma LAN com o comportamento do TCP, como é experimentado quando usa aceleradores que implementam um proxy TCP. – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.3 – Pág.7 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN • Leitura antecipada; • Gravação prévia; • Previsão mensagem • Arquivos de Serviços de grande área (WAFS). 3.2.1 Cache de objetos Aceleradores que fornecem aceleração de aplicativos podem fornecer cache de objetos para ajudar a minimizar o consumo de banda, reduzir o impacto da latência e melhorar o desempenho do usuário. A intenção de um cache de objeto é permitir que um acelerador mantenha uma cópia local dos objetos que foram solicitados usando um aplicativo específico ou protocolo quando for seguro fazê-lo. Deve o objeto ser solicitado novamente, e o objeto é verificado a ser idêntico à cópia no servidor (também chamado de servidor de origem), pode ser servido com segurança para o usuário solicitante assumindo os requisitos da aplicação para o frescor e o estado que foram cumpridos. Estes requisitos podem incluir a aplicação que o usuário foi autenticado com êxito para o servidor, o usuário é autorizado a usar o objeto, e o estado apropriado é aplicado para o objeto no servidor de origem. Cache de objetos é similar à supressão de dados em que a transferência redundante de um objeto é mitigado. A principal diferença entre os dois, porém, é que o cache de objeto elimina a necessidade de o objeto ser transferido através da rede, sob qualquer forma, ao passo que a supressão de dados minimiza o consumo de largura de banda quando o objeto é transferida através da rede . Quando acoplados, os dois oferecem uma solução de alto desempenho para objetos que são de leitura e escrita. Por exemplo, em um ambiente onde um objeto grande que é armazenado em cache foi acessado, o desempenho ao abrir o objeto é acelerado significativamente. Deve o objeto ser alterado e escrito de volta ao servidor, as capacidades de supressão de dados serão utilizados para fornecer altos níveis de compressão para a transferência do objeto de volta para o servidor de origem. Cache também pode ser acoplado com capacidades de distribuição de conteúdo de rede (também conhecido como pré posicionamento), que permite armazenar em cache um acelerador de ser pró-ativo preenchido com objetos que o usuário pode precisar de acesso. Isto é particularmente útil para ambientes com requisitos de objetos grandes, tais como distribuição de software, gerenciamento de patches, CAD / CAM, imagens médicas e engenharia, uma vez que contribui para melhorar o desempenho para o acesso primeiro usuário do objeto. Aceleradores que fornecem aceleração de aplicações e armazenamento em cache também fornecem um benefício adicional: o servidor de origem de descarregamento tem que gerenciar solicitações de usuários e transmissão de informações. Ao permitir que os aceleradores tornem-se objeto e responder às solicitações de dados de objeto, quando for seguro fazê-lo, uma menor quantidade de solicitações devem atravessar a WAN através do acelerador de núcleo e ao servidor de origem. Isto significa que o servidor de origem vê menos solicitações, proporcionando maiores níveis de escalabilidade em servidores e a infraestrutura de aplicativos – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.3 – Pág.10 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN Fig. 3.5: Cache de objetos Além disso, os aceleradores que fornecem objeto de cache para os protocolos de aplicação, além de supressão de dados internamente isolam os dados de objetos da história de compressão. Arquitetonicamente, isto permite que a capacidade de os dois repositórios de armazenamento a ser gerido separadamente e não em conjunto. Isto fornece um valor significativo na medida em que objetos grandes, como arquivos do service pack, hotfixes, CAD / CAM objetos, imagens médicas, e mais, pode ser preposicionado até a borda da rede. Com um repositório de armazenamento isolado para esses objetos, qualquer explosão tráfego de rede faz com que a história de compressão seja sobrecarregada com novos dados não terá um impacto sobre os objetos que são armazenados em cache no cache do objeto. Desta forma, quando um usuário inicia um grande backup de seu filme caseiro e arquivo de imagem através da WAN para um dispositivo NAS dados central, os arquivos do service pack que foram preposicionado ao acelerador permanecerá descomprometido no cache de objetos para uso futuro. 3.2.2 Leitura antecipada Enquanto o cache objeto fornece desempenho aperfeiçoado para objetos que são acessados, várias vezes, muitos objetos são acessados, apenas uma vez ou são acessados de forma que proíbe o armazenamento em cache. Aceleradores comumente implementam aplicações específicas de leitura à frente de algoritmos como um complemento para o cache para melhorar o desempenho em cenários onde o cache não é possível, ou de outra forma não pode ser empregado devido ao estado. Leitura antecipada permite que o acelerador analise os pedidos de aplicação e de forma incremental pedido segmentos adicionais dentro do objeto do servidor de origem em nome do usuário. Isso permite que o acelerador para estágio de dados que o usuário pode solicitar no futuro. Leitura antecipada também pode ser usado de forma mais agressiva, para preencher um cache de objeto quando um objeto é acessado pela primeira vez ou se o objeto no cache é considerado desatualizado quando comparado com o objeto no servidor de origem. Apesar da leitura antecipada fornece valor em termos de melhorar a experiência do usuário, ele pode criar cargas de trabalho adicionais no servidor de origem que não acompanhadas de um cache de objeto borda lateral. Nos casos em que os aceleradores não oferecem cache na borda, cada solicitação é tratada da mesma forma que um cache miss (objeto não em cache) seria tratado em um cenário onde os aceleradores que fornecem um cache de objeto ter sido implantado. Cada pedido deverá ser acompanhado – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.3 – Pág.11 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN por um grande número de pedidos de leitura antecipada, criando assim a carga de trabalho incremental no próprio servidor. Aceleradores que fornecem objeto de cache, juntamente com outras técnicas de aplicação de aceleração, como leitura antecipada proporciona o melhor equilíbrio entre offload servidor e melhoria de desempenho. A Figura Fig. 3.6 mostra como leitura antecipada pode ser usado para pré busca de dados em nome do usuário. Esta figura mostra a capacidade de leitura à frente de um acelerador quando um cache de objeto não está sendo empregado no acelerador, ou, cache de objetos está sendo empregado, mas o objeto não estiver no cache (cache miss) ou o objeto não pode ser armazenada em cache de forma segura. Fig. 3.6 3.2.3 Gravação prévia Gravação prévia é a função que se aplica dentro de um acelerador de um protocolo de aplicação, ela localmente lida e reconhece uma solicitação de gravação que vem de um usuário. Isso ajuda a reduzir a latência de transmissão dos dados contidos na operação de gravação, porque o acelerador faz o cliente acreditar que os dados foram recebidos. Ao usar a gravação prévia, o acelerador deve também assegurar que os dados são escritos para o servidor de origem. Em muitos casos, os aceleradores apenas implementam gravações prévia e otimizações que são seguras e recuperáveis, a conectividade de rede deve ser perdida ou conexões serem destruídas. Muitos protocolos de aplicação fornecem uma gravação prévia embutida, este é um mecanismo que é concedido a um usuário em certas circunstâncias. Por exemplo, com o Common Internet File System (CIFS) protocolo, certos bloqueios oportunistas permitem ao usuário realizar operações de gravação prévia localmente. Nesse caso, o usuário é capaz de responder aos seus pedidos, escrever os dados periodicamente para o servidor. Muitos mecanismos aceleradores de protocolo alavancam e garantem uma implementação segura de otimização. – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.3 – Pág.12 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN Fig. 4.2: Integração física usando linha Física 4.2 Integração lógica Integração lógica, também chamada de interceptação de rede, se refere ao uso de protocolos de rede, recursos ou dispositivos para garantir que o tráfego é encaminhado através do acelerador de tal forma que a otimização pode ser aplicada aos fluxos de tráfego. Os três meios mais comuns de integração lógica através de interceptação de rede incluem o seguinte: • Web Cache Control Protocol version 2 (WCCPv2); • Política baseada em roteamento (PBR); • Interação com um dispositivo dedicado ou compartilhado de balanceamento de carga, como um balanceador de carga do servidor (SLB). 4.2.1 Web Cache Control Protocol v2 WCCPv2 é um protocolo de controle que permite que um dispositivo filho WCCP como um acelerador para se conectar com um dispositivo de rede como um roteador, também conhecido como um servidor WCCP. O resultado desta conexão é que o acelerador notifica a rede dos tipos de tráfego que é capaz de lidar de modo que o dispositivo de rede podem interceptar o tráfego (removê-lo do caminho de encaminhamento normal) e para a frente que o tráfego para um dispositivo de criança WCCPv2 se o determinado tipo de tráfego é encontrado. O roteador mantém um grupo de serviço de dispositivos de acelerador e equilibra a distribuição de carga de trabalho entre os dispositivos, dentro desse grupo de serviços. WCCPv2 suporta até 32 roteadores e 32 dispositivos criança sendo unidos dentro do grupo mesmo serviço, que permite aumentos de escalabilidade quase linear e desempenho como dispositivos de aceleração adicionais estão unidos para o grupo de serviço. WCCPv2 também fornece falha através da operação, se nenhum serviço de dispositivos de criança do grupo estão presentes, o tráfego não é interceptado e é servida pelo router sem qualquer forma de redirecionamento. Com WCCPv2, os dispositivos podem ser dinamicamente adicionados ou removidos a partir de grupos de serviços com pouca ou nenhuma interrupção do serviço. Porque fornece WCCPv2 fora do caminho de integração, escalabilidade e balanceamento de carga, considera-se a arquitetura mais desejável para a integração de aceleradores em um local de rede. A Fig. 4.3 mostra um exemplo de como aceleradores são implantados dentro de um local onde WCCPv2 está configurado. – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.4 – Pág.15 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN Fig. 4.3 4.2.2 Política baseada em roteamento É o mecanismo implementado em dispositivos de rede como roteadores que permite aos administradores de rede aplicarem uma política de como tipos específicos de tráfego devem ser encaminhados através da rede baseada em algo que não seja o endereço IP de destino. PBR pode usar listas de acesso ou condições de jogo, para identificar o tráfego que deve ser encaminhado por via política, juntamente com o roteador next-hop através do qual o tráfego deve ser encaminhado. Usando aceleradores com PBR permite que os administradores de rede tratem o acelerador como um roteador next-hop para os fluxos de tráfego que são candidatas a otimização. PBR também pode ser usado em conjunto com mecanismos de rede, disponibilidade de gestão, como contratos de serviços IP de nível (SLAs IP) ou Descoberta Cisco Protocol (CDP) de verificação de adjacência vizinho, para monitorar a disponibilidade do acelerador como um roteador next-hop. Se nenhum aceleradores estão disponíveis, a rota política é considerada inválida porque o roteador next-hop (neste caso o acelerador) não está acessível ou disponível na rede. Nesse caso, o fluxo não é encaminhado através do acelerador e é encaminhado ao invés utilizando as entradas na tabela de roteamento. – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.4 – Pág.16 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN Fig. 4.4: Politica baseada em roteamento e aceleração 4.2.3 Balanceamento de carga do servidor Servidor balanceador de carga (SLB) dispositivos, também conhecida como Camada 4 ou Camada 7 switches, também pode ser usado para integrar os dispositivos de aceleração na rede. Dispositivos SLB pode inspecionar o tráfego que atravessam os fluxos de rede e de equilíbrio de carga contra um ou vários aceleradores geridos de uma fazenda. SLB dispositivos são normalmente implantados como um aparelho, mas em muitos casos pode ser implantado em um fator de forma integrada dentro de dispositivos de rede existentes, tais como interruptores de data center. SLB dispositivos comumente lidar com a gestão do fluxo e balanceamento de carga em hardware, que permite a maiores níveis de escalabilidade e desempenho que são necessários nos centros de dados empresariais. Muitos dispositivos SLB oferecer recursos para além de balanceamento de carga do servidor, incluindo uma melhor escalabilidade do servidor e de segurança. Isto é conseguido através de protocolo de segurança offload (permitindo que o SLB para gerenciar SSL rescisão de criptografia e descriptografia), gerenciamento de conexões TCP, funcionalidade do aplicativo de aceleração (complementar a funcionalidade do acelerador), e funcionalidade de firewall de aplicação. Dispositivos SLB pode escalar uma fazenda de aceleradores para centenas de nós se necessário, apoiar múltiplos gigabits de throughput e milhões de conexões TCP. A figura 3-25 mostra um exemplo de um switch inteligente integrado com servidor de balanceamento de carga capacidades sendo usado como um meio de integração de aceleradores de forma transparente em uma rede de centros de dados. – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.4 – Pág.17 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN Fig. 5.1 5.2 Aceleradores transparentes Aceleradores transparente usam métricas semelhantes como aceleradores não transparentes para identificar dispositivos de pares do outro lado da rede (ou a descoberta automática de configuração estática), mas não manipular cabeçalhos dos pacotes de dados durante o vôo. Isso ajuda a garantir a compatibilidade com as características que são implantados na rede que exigem visibilidade das informações do cabeçalho do pacote para a classificação, priorização, segurança, seleção de rotas, e mais, como mostrado na Fig. 5.2. Fig. 5.2 A Fig. 5.3mostra como uma solução transparente acelerador retém dados de pacote de cabeçalho que é fundamental para assegurar a compatibilidade com funções de rede existente. – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.5 – Pág.20 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN Fig. 5.3 – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.5 – Pág.21 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. ACELERADOR DE APLICATIVOS WAN 6 CONCLUSÃO Uma solução de acelerador fornece aceleração de aplicações e técnicas de otimização de WAN que ajudam as organizações de TI resolver uma infinidade de problemas com o processo de infra-estrutura e negócios. Pela combinação de um poderoso conjunto de aplicações independente de recursos, com a aplicação de componentes específicos. Soluções de aceleração permitem que os departamentos de implantem de forma mais inteligente uma infra-estrutura de forma centralizada, levando a um melhor gerenciamento, maior proteção aos dados, uma melhor colaboração, e os custos gerais mais baixos de propriedade. Em essência, as tecnologias poderosas encontradas em soluções de aceleração estão ajudando a tornar o sonho de um baixo custo, alto impacto ambiente de TI de infra-estrutura uma realidade e mudando o processo de negócio maneira é arquitetado. Enquanto os aceleradores fornecem as capacidades necessárias para melhorar o desempenho do aplicativo, minimizar o consumo de largura de banda, e mudar radicalmente a forma como o modelo de processo de negócio de TI é implantada, uma solução completa envolverá não apenas aceleradores, mas também componentes da rede. É só assim que um verdadeiro fim de final aplicações otimizadas de infraestrutura de rede pode ser realizado. – – – - E:\cursos\engenharia_eletrica\2011_2\arquitetura de redes corporativas e internet\trabalho\Acelerador de aplicativos.odt Cap.6 – Pág.22 Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
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