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Algoritmo para an?ises da atividade enzim?ica das Acetilcolinesterases em, Notas de estudo de Algoritmos

forma correta de monitorara as colinesterases sangu?eas para controle m?ico da exposi?o a agrot?icos organofosforados

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 02/05/2011

hugo-marconi-ribeiro-ribeiro-8
hugo-marconi-ribeiro-ribeiro-8 🇧🇷

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Baixe Algoritmo para an?ises da atividade enzim?ica das Acetilcolinesterases em e outras Notas de estudo em PDF para Algoritmos, somente na Docsity! Algoritmo para análises da atividade enzimática das Acetilcolinesterases em Trabalhadores que estarão expostos ocupacionalmente a defensivos organofosforados e carbamatos 1- É prioritário dosar a Acetilcolinesterase eritrocitaria e plasmática previamente ao contato, isto é: deve-se solicitar a dosagem das enzimas sanguíneas antes de iniciar o período de aplicação dos defensivos naqueles trabalhadores sãos e que estão aptos para esta atividade, estes valores analíticos obtidos em qualquer Unidade servirá como parâmetro basal individual ou seja corresponderá a atividade enzimática de 100%. 2- não há uma faixa de normalidade para um único exame, isto é: como se trata de uma dosagem enzimática, há uma grande variação individual devido a vários fatores como idade, doenças orgânicas, uso de medicamentos, etc., isto posto, a dosagem deve ser feita inicialmente antes de iniciar o contato com o defensivo e posteriormente a cada 20 dias como forma de se obter a linha basal de cada trabalhador e monitorar individualmente a oscilação percentual da atividade enzimática, pois qualquer absorção seja cutânea ou inala tória de um agrotóxico,principalmente os organofosforados leva uma diminuição gradual da atividade enzimática e quando esta atinge no máximo 30% o trabalhador já deve ser afastado imediatamente, por que o aparecimento dos sintomas clínicos é mais dependente do índice de inativação do que o nível absoluto da enzima dosada e se não for feita a linha basal para cada trabalhador não há como constatar esta redução percentual. . 3-- o importante é a redução percentual e não o valor absoluto da medição pois este pode ficar dentro da faixa de normalidade do método analítico A partir da análise inicial, o monitoramento da atividade enzimática será feita a cada 20(vinte) dias de ambas as enzimas (plasmática e eritrocitaria). 4-- A necessidade deste intervalo é para observar se está havendo intoxicação, , Por que o aparecimento dos sintomas clínicos é mais dependente do índice percentual de inativação do que o nível absoluto da enzima dosada, além disso Os sintomas clínicos só se manifestem acima de 30% de queda da atividade enzimática, e a colinesterase plasmática pode cair rapidamente numa grande exposição, mas se recupera rapidamente e não é percebida se for analisada dentro de um período maior que 20 dias, por outro lado a eritrocitaria vai caindo lentamente e os níveis da concentração tissular dos organofosforados vão se acumulando sem serem percebidos até a manifestação da síndrome colinérgica. 6--Após a obtenção das análises periódicas (a cada 20 dias) observar-se-á se está havendo queda percentual com relação ao valor inicial (parâmetro basal) 7--A queda percentual se for verificada significa que esta havendo exposição e absorção do veneno, pois este exame é um indicador de Efeito! E é um parâmetro de ineficácia das medidas de proteção implantadas, servindo como alerta e nível de ação para adoção de novas medidas de controle do risco e controle médico por parte do SESMT da empresa.
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