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colecistite e colecistectomia, Notas de estudo de Cultura

colecistite e colecistectomia

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 05/05/2011

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4337-9829-951-953-8467-953-8467-110 🇧🇷

4.5

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Baixe colecistite e colecistectomia e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! COLECISTITE Trabalho realizado por... Nilcilene Cristina da Silva Silvio Malek de Souza. Canaliculo biliar Vesícula biliar Canal hepático Canal cístico biliar comum Vestcula biliar Páncreas: Intestino delgado Apêndice Grande papila duadenal Conductos biliares Páâncreas Conducto hepático común Vesícula biliar Páncreas Intestino delgado O 2010 Terese Winslow U.S. Govt. has certain rights Classificação  Há 2 tipos gerais de colecistite Colecistite sssintomática Colecistite crônica Colecistite calculosa Colecistite acalculosa Colecistite enfisematos a Colecistite aguda Etiologia  A etiologia exata dos cálculos é desconhecida . i l i l l i . Colesterol em excesso l t r l Cálculos biliares Cirrose,doenç a hemolítica crônica ... pigmentosi t pretosr t castanho s t colesterol Hipersaturação da bílis São constituídos por tit í r 80% 20% Fatores de risco  Os fatores de risco dos cálculos biliares incluem varias situações clinicas associadas ao excesso de colesterol. perda rápida de peso Meia idade obesidade Gravidez sexo Hipercolesterolemia doença do íleon alterações na formação e na excreção do colesterol Fatores de riscoi Manifestações clinicas súbita intensa dor constante persiste1/13 horas Anorexia náuseas vômitos febre ligeira moderada calafrios tremores No quadrante superior direito do abdômen Irradia frequentemente para omoplata Ombro direito TRATAMENTO TRATAMENTO M ÉDICO tRATAMENTO CIRÚR GICO HOSPITALIZAÇÃO MEDICAMENTOS Remissão dos sintomas agudos complicaçõ es da colecistite aguda Recorrência da doença 1 a 6 anos im e d ia to dentro de75%dos casos dos casos 2 a 7 dias 25%do s casos + Colecistite aguda acalculosa Etiologia  Em 5ª 10 % dos pacientes com colecistite aguda,a presença de cálculos. Em mais de50% não se encontra qualquer explicação para a inflamação acalculosa da vesícula biliar. Colecistite aguda acalculosa sarcoidose Doença cardiovascular actinomicose sífilis tuberculose S IT U A Ç Ã O G R A V E DIAGNÓSTICO   demonstram Ecografia TAC Cintilografia Vesícula biliarí l ili r Acalculos a tensa grande estática esvaziamento Inadequado/ prolongado Tratamento  O tratamento da colecistite acalculosa aguda passa por... Diagnóstico precoce Intervenção cirúrgica Cuidados pós operatórios Colecistite aguda enfisematosa Diagnóstico   demonstraRx simples do abdômen Gás dentro da luz vesical Interior da parede da vesícula biliar Anel gasoso que disseca formando Tratamento  Os índices de morbilidade e mortalidade são consideráveis para a colecistite enfisematosa. Epidemiologia  Esse distúrbio ocorre com mais frequência em homens idosos e em pessoas diabéticas. Colecistite crônica Tratamento  Em mais de ¼dos doentes com colecistite crônica, verifica-se a presença de bactérias na bile.  Embora a ocorrência de bile infectada num doente com colecistite crônica submetido a colesitectomia não contribua muito para o risco cirúrgico... tem sido recomendada a realização de coloração pelo método de Gram cultura rotineira da bile no período intra-operatório Para identificar os doentes cuja vesícula biliar está colonizada por espécies Clostidium. tratamento  É recomendada... administração de antibióticos apropriados Intra-operatório no Pós- operatório para evitar colonização de microrganismos associada complicações sépticas devastadoras após a cirurgia Tratamento clínico Þ Internamento (prévio à cirurgia, para estabilização do doente). => Analgesia: - meperidina - pentazocina Mais usados por produzirem menos espasmo do esfíncter de Oddi do que morfina COMO É A CIRURGIA? O paciente é operado com Anestesia Geral. Inicialmente, é realizada uma pequena incisão, em torno de 1 cm, na região do umbigo, por onde é introduzida uma agulha (Agulha de Veress), através da qual será insuflado um gás especial para encher a cavidade abdominal até uma determinada pressão (até 12 mmHg), monitorada através de aparelhos. A intenção é criar um espaço real para que se possa proceder a cirurgia.  Agulha sendo introduzida no abdômen para insuflação do gás Trocáter já introduzido no abdômen, após insuflação com CO² A cirurgia é realizada com pinças, tesoura, um gancho ligado ao eletrocautério, sendo as estruturas ligadas com pequenos clips metálicos que ficam no paciente. Vesícula biliar no leito hepático, sendo erguida. Vesícula biliar sendo dissecada com gancho. Vesícula sendo colocada na Endobag. Terminado o procedimento principal, os cortes são fechados – suturados - com um a três pontos na aponeurose e na pele, com os respectivos curativos. Eventualmente, em alguns casos, pode-se deixar um dreno de látex (Penrose) para drenagem externa, o qual é retirado em 24 h, normalmente.  RISCOS DA CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA É uma cirurgia normalmente tranqüila e segura. Entretanto, complicações podem ocorrer como em qualquer outro procedimento cirúrgico de médio ou grande porte.  COLECISTECTOMIA ABERTA  A retirada da vesícula de forma tradicional ou cirurgia aberta, também, ainda, é realizada com freqüência, especialmente, no interior. Em Hospitais de pequeno porte onde não se dispõe de aparelhagem de Vídeo Cirurgia. Em Augusto Pestana, por exemplo, cidade de 8 mil habitantes, distante 15 km de Ijuí, onde trabalhamos, realizamos este procedimento de rotina, por não dispor de Equipamento para Videolaparoscopia. Tecnicamente, consiste em realizar uma incisão - corte - no lado direito do abdômen, abaixo das costelas, geralmente em torno de 10 a 20 cm, conforme a situação e o porte físico do paciente (foto abaixo).  Incisão abdominal  Posteriormente a isto, o procedimento é o mesmo da cirurgia Videolaparoscópica.  Ao invés de clips, entretanto, usamos fios inabsorvíveis para fazer as ligaduras (amarras) das estruturas – vasos e ducto cístico. Não realizamos Colangiografia trans-operatória (RX com contraste) de rotina. Somente naqueles casos onde há uma história clínica de icterícia (amarelão) prévia ou que tenham provas de função hepática alteradas Vesícula biliar sendo retirada O fechamento da parede abdominal é realizado através de sutura com fios absorvíveis ou não. A pele é fechada com fios de mononylon.
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