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Guias e Dicas
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Apostila Basica De Linux (Pt Br), Notas de estudo de Farmácia

Introdução para iniciantes em LINUX

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 30/06/2011

anderson-rafael-rentz-3
anderson-rafael-rentz-3 🇧🇷

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43 documentos

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Baixe Apostila Basica De Linux (Pt Br) e outras Notas de estudo em PDF para Farmácia, somente na Docsity! 1 Comando Básicos ..................................................................................................................................................3 Comandos Internos...............................................................................................................................................4 Comandos Externos..............................................................................................................................................4 Comandos para manipulação de diretório .......................................................................................................4 Comandos para manipulação de Arquivos........................................................................................................4 Comandos Diversos...............................................................................................................................................4 Comandos de rede.................................................................................................................................................5 Comandos para manipulação de contas............................................................................................................5 Configuração Geral do Sistema ......................................................................................................................5 Explicação do utilitário Linuxconf....................................................................................................................6 Explicação do utilitário Webmin.......................................................................................................................6 Explicação do ut ilit ár io RPM ..............................................................................................................................6 Estrutura de Arquivos e Diretórios ..............................................................................................................6 Arquivos...................................................................................................................................................................6 Extensão de arquivos...........................................................................................................................................7 Arquivo texto e binário .......................................................................................................................................7 Diretório..................................................................................................................................................................7 Diretório Raíz ........................................................................................................................................................8 Diretório padrão ...................................................................................................................................................8 Diretório home ......................................................................................................................................................8 Diretório Superior................................................................................................................................................9 Diretório Anterior................................................................................................................................................9 Caminho na estrutura de diretórios ................................................................................................................9 Exemplo de diretório ...........................................................................................................................................9 Estrutura básica de diretórios do Sistema Linux...................................................................................... 10 Sistema de Arquivos e Diretórios ................................................................................................................11 Donos, grupos e outros usuários ..................................................................................................................... 12 Tipos de Permissões de acesso ....................................................................................................................... 12 Etapas para acesso a um arquivo/diretório .................................................................................................13 Exemplos práticos de permissões de acesso............................................................................................... 13 Exemplo de acesso a um arquivo ..................................................................................................................... 16 Exemplo de acesso a um diretório.................................................................................................................. 17 Permissões de Acesso Especiais..................................................................................................................... 18 A conta root ......................................................................................................................................................... 19 chmod..................................................................................................................................................................... 19 chgrp ...................................................................................................................................................................... 21 chown...................................................................................................................................................................... 21 Modo de permissão octal ................................................................................................................................. 22 Adminstração do Sistema .............................................................................................................................. 24 Modo Texto ........................................................................................................................................................ 25 Interpretador de comandos ........................................................................................................................... 25 Editores de Texto ............................................................................................................................................. 25 Redirecionamento de Entrada e Saída ..................................................................................................... 27 ? Redirecionamento: > ................................................................................................................................. 27 ? Redirecionamento: >>................................................................................................................................ 27 ? Redirecionamento: < ................................................................................................................................. 27 ? Redirecionamento: | (pipe) ..................................................................................................................... 27 ? Diferença entre o "|" e o ">".................................................................................................................. 28 ? Redirecionamento: tee ............................................................................................................................ 28 Linux/ Dos............................................................................................................................................................. 28 Comandos equivalentes entre DOS e Linux............................................................................................. 30 2 Arquivos de configuração............................................................................................................................... 30 Usando a sintaxe de comandos DOS no Linux....................................................................................... 32 Programas equivalentes entre Windows/DOS e o Linux .................................................................... 33 5 • touch • echo • su • sync • uname • shutdown • dirname Comandos de rede • who • Telnet • finger • ftp • whoami • dnsdomainname • hostname • talk • ping • rlogin • rsh • w • traceroute • netstat • wall Comandos para manipulação de contas • adduser • addgroup • passwd • newgrp • userdel • groupdel • last log • last • Adicionando um novo grupo a um usuário • id • logname • users • groups Configuração Geral do Sistema 6 Explicação do utilitário Linuxconf • Configuração de sistema, grupos e usuarios, rotas, dns, dhcp, firewall, etc... Explicação do utilitário Webmin • Possue a mesma configuração acima, porém administrada via WEB. Explicação do ut ilit ário RPM ⇒ r pm –qa | sor t | less → mostra todos os arquivos rpm’s do sist ema. ⇒ r pm –qi “nome do pacot e r pm ” → mostra informações sobre o pacote rpm instalado. ⇒ r pm –ql “nome do pacot e r pm” → mostra os arquivos que compõe o pacote instalado. ⇒ r pm –qa | gr ep “nome do pacot e r pm” → procura pacotes que contém este nome. ⇒ r pm –e “nome do pacot e r pm” → desinstala o pacote relacionado. ⇒ r pm –e –-nodeps “nome do pacot e r pm” → desinst ala o pacot e r elacionado mesmo que ele tenha dependências de outros pacotes. ⇒ r pm –qip “nome do pacot e r pm” → obtém informações de um pacote não instalado. ⇒ r pm –qlp “nome do pacot e r pm” → obt ém inf or mações sobr e os ar quivos que compõe o pacote a ser instalado. ⇒ r pm –ivh “nome do pacot e r pm” → para instalar um pacote. ⇒ r pm –Uvh “nome do pacot e r pm” → para atualizar um pacote. ⇒ r pm –Va “nome do pacot e” → obtém informações sobre a situação do pacote. Estrutura de Arquivos e Diretórios Arquivos É onde gr avamos nossos dados. Um ar quivo pode cont er um t ext o f eit o por nós, uma música, programa, planilha, etc. Cada ar quivo deve ser ident if icado por um nome, assim ele pode ser encont r ado f acilment e quando desej ar usa-lo. Se est iver f azendo um t r abalho de hist ór ia, nada melhor que salva-lo com o nome historia. Um arquivo pode ser binário ou texto. O Linux é Case Sensitive ou seja, ele diferencia letras maiúsculas e minúsculas nos ar quivos. O arquivo historia é complet ament e dif er ent e de Historia. Est a r egr a t ambém é válido par a os comandos e diretórios. Pr ef ir a, sempr e que possível, usar let r as minúsculas par a ident if icar seus arquivos, pois quase todos os comandos do sistema estão em minúsculas. Um ar quivo ocult o no Linux é ident if icado por um "." no inicio do nome (por exemplo, .bashr c). Arquivos ocultos não aparecem em listagens normais de diretórios, deve ser usado o comando ls -a para também listar arquivos ocultos. 7 Extensão de arquivos A ext ensão ser ve par a ident if icar o t ipo do ar quivo. A ext ensão são as let r as após um "." no nome de um arquivo, explicando melhor: • relatorio.txt - O .t xt indica que o conteúdo é um arquivo texto. • script. sh - Arquivo de Script (interpretado por /bin/sh). • syst em.log - Registro de algum programa no sistema. • Arquivo.tar - Arquivo compactado pelo utilitário tar. • arquivo.gz - Arquivo compactado pelo utilitário gzip. • index .html - Página de Internet (formato Hypertexto). • Arquivo.c – Scripts em C que são compilados com os compiladores CC ou GCC. • Arquivo.pl – Scripts em Perl interpretados pelo programa PERL. • Arquirvo.rpm – arquivos de programas utilizados pelo interpretador RPM. A ext ensão de um ar quivo t ambém aj uda a saber o que pr ecisamos f azer par a abr i-lo. Por exemplo, o ar quivo relatorio.txt é um t ext o simples e podemos ver seu cont eúdo at r avés do comando, j á o ar quivo index.html cont ém uma página de I nt er net e pr ecisar emos de um navegador para poder visualiza-lo (como o lynx, Mosaic ou o Netscape). A ext ensão (na maior ia dos casos) não é r equer ida pelo sist ema oper acional Linux, mas é convenient e o seu uso par a det er minar mos f acilment e o t ipo de ar quivo e que pr ogr ama precisaremos usar para abri-lo. Arquivo texto e binário Quanto ao tipo, um arquivo pode ser de texto ou binário: texto Seu cont eúdo é compr eendido pelas pessoas. Um ar quivo t ext o pode ser uma car t a, um scr ipt , um pr ogr ama de comput ador escr it o pelo pr ogr amador , ar quivo de conf igur ação, etc. binário Seu cont eúdo soment e pode ser ent endido por comput ador es. Cont ém car act er es incompr eensíveis par a pessoas nor mais. Um ar quivo binár io é ger ado at r avés de um ar quivo de programa (formato texto) através de um processo chamado de compilação. Compilação é básicament e a conver são de um pr ogr ama em linguagem humana par a a linguagem de máquina. Diretório Dir et ór io é o local ut ilizado par a ar mazenar conj unt os ar quivos par a melhor or ganização e localização. O dir et ór io, como o ar quivo, t ambém é "Case Sensit ive" (dir et ór io /teste é completamente diferente do diretório /Teste). Não podem exist ir dois ar quivos com o mesmo nome em um dir et ór io, ou um sub-dir et ór io com um mesmo nome de um arquivo em um mesmo diretório. 10 mes01-99, mes02-99, mes03-99 são dir et ór ios usados par a ar mazenar os ar quivos de pedidos do mês e ano cor r espondent e. I st o é essencial par a or ganização, pois se t odos os pedidos f ossem colocados dir et ament e no dir et ór io vendas, ser ia muit o dif ícil encont r ar o ar quivo do cliente "João" ;-) Você deve t er r epar ado que usei a palavr a sub-diretório par a mes01-99, mes02-99 e mes03- 99, por que que eles est ão dent r o do dir et ór io vendas. Da mesma f or ma, vendas é um sub- diretório de pub. Estrutura básica de diretórios do Sistema Linux O sistema Linux possui a seguinte estrutura básica de diretórios: /bin Contém arquivos programas do sistema que são usados com frequência pelos usuários. /boot Contém arquivos necessários para a inicialização do sistema. / mnt / cdr om Ponto de montagem da unidade de CD-ROM. /dev Contém arquivos usados para acessar dispositivos (periféricos) existentes no computador. /etc Arquivos de configuração de seu computador local. /mnt/floppy Ponto de montagem de unidade de disquetes /home Diretórios contendo os arquivos dos usuários. /lib Bibliotecas compartilhadas pelos programas do sistema e módulos do kernel. /lost+found Local par a a gr avação de ar quivos/ dir et ór ios r ecuper ados pelo ut ilit ár io fsck.ext2. Cada partição possui seu próprio diretório lost +f ound. /mnt Ponto de montagem temporário. /proc Sistema de arquivos do kernel. Este diretório não existe em seu disco rígido, ele é colocado lá pelo ker nel e usado por diver sos pr ogr amas que f azem sua leit ur a, ver if icam 11 conf igur ações do sist ema ou modif icar o f uncionament o de disposit ivos do sist ema at r avés da alteração em seus arquivos. /root Diretório do usuário root. /sbin Dir et ór io de pr ogr amas usados pelo super usuár io (r oot ) par a administ r ação e cont r ole do funcionamento do sistema. /tmp Diretório para armazenamento de arquivos temporários criados por programas. /usr Contém maior parte de seus programas. Normalmente acessível somente como leitura. /var Contém maior parte dos arquivos que são gravados com frequência pelos programas do sistema, e-mails, spool de impressora, cache, etc. Sistema de Arquivos e Diretórios No Unix/ Linux, os ar quivos e dir et ór ios pode t er o t amanho de at é 255 let r as. Você pode ident if ica-lo com uma ext ensão (um conj unt o de let r as separ adas do nome do ar quivo por um "."). Os pr ogr amas execut áveis do Linux, ao cont r ár io dos pr ogr amas de DOS e Windows, não são execut ados a par t ir de ext ensões .exe, .com ou .bat . O Linux (como t odos os sist emas POSI X) usa a per missão de execução de ar quivo par a ident if icar se um ar quivo pode ou não ser executado. No exemplo ant er ior , nosso t r abalho de hist ór ia pode ser ident if icado mais f acilment e caso f osse gr avado com o nome trabalho.text ou trabalho.txt. Também é per mit ido gr avar o ar quivo com o nome Tr abalho de Hist or ia.t xt mas não é r ecomendado gr avar nomes de ar quivos e dir et ór ios com espaços. Por que ser á necessár io colocar o nome do ar quivo ent r e "aspas" par a acessa-lo (por exemplo, cat "Tr abalho de Hist or ia.t xt "). Ao invés de usar espaços, pr ef ir a capitalizar o ar quivo (usar let r as maiúsculas e minúsculas par a ident if ica-lo): TrabalhodeHistoria.txt. Falaremos agora sobre as permissões para os arquivos e diretórios. • Donos, grupos e outros usuários • Tipos de Permissões de acesso • Etapas para acesso a um arquivo/diretório • Exemplos práticos de permissões de acesso • Exemplo de acesso a um arquivo • Exemplo de acesso a um diretório • Permissões de Acesso Especiais • A conta root • chmod • chgrp 12 • chown • Modo de permissão octal Donos, grupos e outros usuários O pr incipio da segur ança no sist ema de ar quivos Linux é def inir o acesso aos ar quivos por donos, grupos e outros usuários: dono É a pessoa que cr iou o ar quivo ou o dir et ór io. O nome do dono do ar quivo/ dir et ór io é o mesmo do usuár io usado par a ent r ar o sist ema Linux. Soment e o dono pode modif icar as permissões de acesso do arquivo. As per missões de acesso do dono de um ar quivo soment e se aplicam ao dono do arquivo/diretório. A identifição do dono também é chamada de user id (UID). A ident if icação de usuár io e o nome do gr upo que per t ence são ar mazenadas respectivamente nos arquivos /etc/passwd e /etc/group. Est es são ar quivos t ext os comuns e podem ser editados em qualquer editor de texto, mas tenha cuidado para não modificar o campo que contém a senha do usuário encriptada (que pode estar armazenada neste arquivo caso não estiver usando senhas ocultas). grupo Par a per mit ir que vár ios usuár ios dif er ent es t ivessem acesso a um mesmo ar quivo (j á que soment e o dono poder ia t er acesso ao ar quivo), est e r ecur so f oi cr iado. Cada usuár io pode f azer par t e de um ou mais gr upos e ent ão acessar ar quivos que per t ençam ao mesmo gr upo que o seu (mesmo que estes arquivos tenham outro dono). Por padr ão, quando um novo usuár io é cr iado, o gr upo ele per t encer á ser á o mesmo de seu gr upo pr imár io (excet o pelas condições que explicar ei adiant e) (vej a ist o at r avés do comando id. A identificação do grupo é chamada de gid (gr oup id). outros É a categoria de usuários que não são donos ou não pertencem ao grupo do arquivo. Tipos de Permissões de acesso Quant o aos t ipos de per missões que se aplicam ao dono, grupo e out r os usuár ios, t emos 3 permissões básicas: • r - Per missão de leit ur a par a ar quivos. Caso f or um dir et ór io, per mit e list ar seu conteúdo (através do comando ls, por exemplo). • w - Per missão de gr avação par a ar quivos. Caso f or um dir et ór io, per mit e a gr avação de arquivos ou outros diretórios dentro dele. Para que um arquivo/diretório possa ser apagado, é necessário o acesso a gravação. • x - Per mit e execut ar um ar quivo (caso sej a um pr ogr ama execut ável). Caso sej a um diretório, permite que seja acessado através do comando cd. 15 Permissões de acesso ao diretório exemplo. É um conj unt o de 10 let r as que especif icam o tipo de arquivo, permissão do dono do diretório, grupo que o diretório pertence e permissão de acesso a outros usuários. Veja as explicações abaixo: drwxr-x--- A primeira letra (do conjunto das 10) determina o tipo do arquivo. Neste caso é um diretório porque tem a letra d. drwxr-x--- Estas 3 letras (da segunda a quarta) são as permissões de acesso do dono do dir et ór io exemplo. O dono do diretório (neste caso gleydson) t em a per missão par a list ar ar quivos do diretório(r), gravar arquivos no diretório(w) e entrar no diretório(x). drwxr-x--- Estas 3 letras (da quinta a sétima) são as permissões de acesso dos usuários que pertencem ao grupo user. Os usuários que pertencem ao grupo user t em a per missão somente para listar arquivos do diretório(r) e entrar no diretório(x) exemplo. drwxr-x--- Estas 3 letras (da oitava a décima) são as permissões de acesso para usuários que não são donos do diretório exemplo e que não pertencem ao grupo user. Com as permissões acima, nenhum usuário que se encaixe nas condições de dono e grupo do dir et ór io t em a per missão de acessa-lo. gleydson Nome do dono do diretório exemplo user Nome do grupo que diretório exemplo pertence. exemplo Nome do diretório. 16 Exemplo de acesso a um arquivo Abaixo um exemplo e explicação das per missões de acesso a um ar quivo no Linux (obt ido com o comando ls -la, explicarei passo a passo cada parte: -r wxr -xr -- 1 gleydson user 8192 nov 4 16:00 t est e -rwxr-xr-- Est as são as per missões de acesso ao ar quivo teste. Um conj unt o de 10 let r as que especif icam o t ipo do ar quivo, per missão do dono do ar quivo, gr upo do ar quivo e out r os usuários. Veja a explicação detalhada sobre cada uma abaixo: - rwxr-xr-- A primeira letra (do conjunto das 10 letras) determina o tipo do arquivos. Se a letra for um d é um dir et ór io, e você poder á acessa-lo usando o comando cd. Caso f or um l é um link simbólico par a algum ar quivo ou dir et ór io no sist ema . Um - signif ica que é um ar quivo normal. -rwxr-xr-- Estas 3 letras (da segunda a quarta do conjunto das 10 letras) são as permissões de acesso do dono do ar quivo teste. O dono (nest e caso gleydson) t em a per missão par a ler (r ), gravar(w) e executar (x) o arquivo teste. -r wxr-xr-- Est as 3 let r as (da quint a a sét ima do conj unt o das 10 let r as) são as per missões de acesso dos usuár ios que per t encem ao gr upo user do ar quivo teste. Os usuár ios que per t encem ao grupo user t em a per missão soment e par a ler (r ) e execut ar (x) o ar quivo teste não podendo modifica-lo ou apaga-lo. -r wxr -xr- - Est as 3 let r as (da oit ava a décima) são as per missões de acesso par a usuár ios que não são donos do ar quivo teste e que não per t encem ao gr upo user. Nest e caso, est as pessoas somente terão a permissão para ver o conteúdo do arquivo teste. gleydson Nome do dono do arquivo teste. user Nome do grupo que o arquivo teste pertence. teste Nome do arquivo. 17 Exemplo de acesso a um diretório Abaixo um exemplo com explicações das permissões de acesso a um diretório no Linux: drwxr-x--- 2 gleydson user 1024 nov 4 17:55 exemplo drwxr-x--- Per missões de acesso ao dir et ór io exemplo. É um conj unt o de 10 let r as que especif icam o t ipo de ar quivo, per missão do dono do dir et ór io, gr upo que o dir et ór io per t ence e permissão de acesso a outros usuários. Veja as explicações abaixo: drwxr-x--- A pr imeir a let r a (do conj unt o das 10) det er mina o t ipo do ar quivo. Nest e caso é um diretório porque tem a letra d. drwxr-x--- Est as 3 let r as (da segunda a quar t a) são as per missões de acesso do dono do dir et ór io exemplo. O dono do dir et ór io (nest e caso gleydson) t em a per missão par a list ar ar quivos do diretório(r), gravar arquivos no diretório(w) e entrar no diretório(x). drwxr-x--- Est as 3 let r as (da quint a a sét ima) são as per missões de acesso dos usuár ios que per t encem ao gr upo user . Os usuár ios que per t encem ao gr upo user t em a per missão somente para listar arquivos do diretório(r) e entrar no diretório(x) exemplo. drwxr-x--- Est as 3 let r as (da oit ava a décima) são as per missões de acesso par a usuár ios que não são donos do dir et ór io exemplo e que não per t encem ao gr upo user. Com as per missões acima, nenhum usuário que se encaixe nas condições de dono e grupo do dir et ór io t em a per missão de acessa-lo. gleydson Nome do dono do diretório exemplo user Nome do grupo que diretório exemplo pertence. exemplo Nome do diretório. OBSERVAÇÕES: • O usuário root não tem nenhuma restrição de acesso ao sistema. • Se você t em per missões de gr avação no dir et ór io e t ent ar apagar um ar quivo que você não t em per missão de gr avação, o sist ema per gunt ar á se você conf ir ma a exclusão do 20 opções -v, --ver bose Mostra todos os arquivos que estão sendo processados. -f, --silent Não mostra a maior parte das mensagens de erro -c, --change Semelhante a opção -v, mas só mostra os arquivos que tiveram ae permissões mudadas. -R, --r ecur sive Muda permissões de acesso do diretório/arquivo no diretório atual e sub-diretórios. ugoa+-=rwxXst • ugoa - Cont r ola que nível de acesso ser á mudado. Especif icam, em or dem, usuário(u), grupo(g), outros(o), todos(a). • +-= - + coloca a per missão, - r et ir a a per missão do ar quivo e = def ine a per missão exatamente como especificado. • r wx - r per missão de leit ur a do ar quivo. w per missão de gr avação. x per missão de execução (ou acesso a diretórios). chmod não muda per missões de links simbólicos, as per missões devem ser mudadas no ar quivo alvo do link. Também podem ser usados códigos numér icos oct ais par a a mudança das permissões de acesso a arquivos/diretórios. DICA: É possível copiar per missões de acesso do ar quivo/ dir et ór io, por exemplo, se o ar quivo teste.txt t iver a per missão de acesso r-xr----- e você digit ar chmod o=u, as per missões de acesso dos outros usuários (o) serão idênticas ao do dono (u). Então a nova permissão de acesso do arquivo teste.txt será r-xr--r-x Exemplos de permissões de acesso: chmod g+r * Per mit e que t odos os usuár ios que per t ençam ao gr upo dos ar quivos(g) t enham(+) permissões de leitura(r) em todos os arquivos do diretório atual. chmod o-r t est e.t xt Ret ir a(-) a per missão de leit ur a(r ) do ar quivo teste.txt par a os out r os usuár ios (usuár ios que não são donos e não pertencem ao grupo do arquivo teste.txt). chmod uo+x teste.txt Inclui (+) a permissão de execução do arquivo teste.txt para o dono e grupo do arquivo. 21 chmod a+x t est e.t xt I nclui (+) a per missão de execução do ar quivo teste.txt par a o dono, gr upo e out r os usuários. chmod a=rw teste.txt Def ine a per missão de t odos os usuár ios exat ament e (=) par a leit ur a e gr avação do ar quivo teste.txt. chgrp Muda o grupo de um arquivo/diretório. chgrp [opções] [gr upo] [ar quivo/ dir et ór io] Onde: grupo Novo grupo do arquivo/diretório arquivo/diretório Arquivo/diretório que terá o grupo alterado. opções -c, --changes Somente mostra os arquivos/grupos que forem alterados. -f, --silent Não mostra mensagens de erro para arquivos/diretórios que não puderam ser alterados. -v, --ver bose Mostra todas as mensagens e arquivos sendo modificados. -R, --r ecur sive Altera os grupos de arquivos/sub-diretórios do diretório atual. chown Muda dono de um ar quivo/ dir et ór io. Opcionalment e pode t ambém ser usado par a mudar o grupo. chown [opções] [dono.gr upo] [dir et ór io/ ar quivo] onde: 22 dono.grupo Nome do dono.grupo que será atribuído ao diretório/arquivo. O grupo é opcional. diretório/arquivo Diretório/arquivo que o dono.grupo será modificado. opções -v, --ver bose Mostra os arquivos enquanto são alterados. -f, --supress Não mostra mensagens de erro durante a execução do programa. -c, --changes Mostra somente arquivos que forem alterados. -R, --r ecur sive Altera dono e grupo de arquivos no diretório atual e sub-diretórios. O dono.grupo pode ser especif icado usando o nome de gr upo ou o código numér ico correspondente ao grupo (GID). Você deve ter permissões de gravação no diretório/arquivo para alterar seu dono/grupo. • chown j oao t est e.t xt - Muda o dono do arquivo teste.txt para j oao. • chown j oao.user s t est e.t xt - Muda o dono do ar quivo teste.txt par a j oao e seu gr upo para users. • chown -R j oao.user s * - Muda o dono/ gr upo dos ar quivos do dir et ór io at ual e sub- diretórios para joao/users (desde que você t enha per missões de gr avação no dir et ór ios e sub-diretórios). Modo de permissão octal Ao invés de ut ilizar os modos de per missão +r, -r, et c, pode ser usado o modo oct al par a se alt er ar a per missão de acesso a um ar quivo. O modo oct al é um conj unt o de oit o númer os onde cada número define um tipo de acesso diferente. É mais f lexível ger enciar per missões de acesso usando o modo oct al ao invés do comum, pois você especif ica dir et ament e a per missão do dono, gr upo, out r os ao invés de ger enciar as permissões de cada um separadamente. Abaixo a lista de permissões de acesso octal: • 0 - Nenhuma per missão de acesso. Equivalent e a -r wx • 1 - Permissão de execução (x). • 2 - Permissão de gravação (w). • 3 - Permissão de gravação e execução (wx). • 4 - Permissão de leitura (r). 25 Modo Texto Interpretador de comandos Também conhecido como "shell". É o pr ogr ama r esponsável em int er pr et ar as inst r uções enviadas pelo usuár io e seus pr ogr amas ao sist ema oper acional (o ker nel). Ele que execut a comandos lidos do disposit ivo de ent r ada padr ão (t eclado) ou de um ar quivo execut ável. É a pr incipal ligação ent r e o usuár io, os pr ogr amas e o ker nel. O Linux possui diver sos t ipos de int er pr et ador es de comandos, ent r e eles posso dest acar o bash, ash, csh, t csh, sh, et c. Ent r e eles o mais usado é o bash. O int er pr et ador de comandos do DOS, por exemplo, é o command.com. Os comandos podem ser enviados de duas maneir as par a o int er pr et ador : int er at iva e não- int er at iva: Interativa Os comandos são digitados no aviso de comando e passados ao interpretador de comandos um a um. Neste modo, o computador depende do usuário para executar uma tarefa, ou próximo comando. Não-interativa São usados arquivos de comandos criados pelo usuário (scripts) para o computador executar os comandos na ordem encontrada no arquivo. Neste modo, o computador executa os comandos do arquivo um por um e dependendo do término do comando, o script pode checar qual será o próximo comando que será executado e dar continuidade ao processamento. Este sistema é útil quando temos que digitar por várias vezes seguidas um mesmo comando ou para compilar algum programa complexo. O shell Bash possui ainda out r a car act er íst ica int er essant e: A complet ação dos nomes de comandos. I st o é f eit o pr essionando-se a t ecla TAB, o comando é complet ado e acr escent ado um espaço. I st o f unciona sem pr oblemas par a comandos int er nos, caso o comando não sej a encontrado, o Bash emite um beep. Exemplo: ech (pressione TAB). Editores de Texto • vi Modo Text o - (exist em algumas ver sões adapt adas par a o modo gr áf ico). É um dos edit or es padr ões dos sist emas Linux e sua int er f ace é complexa e possui muit as f unções (usuár ios Linux avançados ador am a quant idade de f unções dest e pr ogr ama). Recomendo que apr enda o básico sobr e ele, pois sempre estará disponível caso ocorra algum problema no sistema. Par a sair do edit or vi sem salvar pr essione ESC e digit e :q!. Par a sair do edit or e salvar pr essione ESC e digite :wq. • elvis 26 Modo Text o - possui boa int er f ace de comunicação com o usuár io, supor t e a HTML e Metacaracteres. • ae Modo Text o - é um dos edit or es padr ões dos sist emas Linux (encont r ado nas dist r ibuições Debian e baseadas). Sua int er f ace é mais f ácil que o vi. Também r ecomendo que apr enda o básico sobr e ele, pois é requerido para a manutenção do sistema. Par a sair do ae sem salvar pr essione CTRL+Q, par a salvar o t ext o pr essione CTRL+X e CTRL+W (após isto se quiser sair do editor, pressione CTRL+Q). • j ed Modo Text o - Recomendável par a aqueles que est ão acost umados com o EDI T do DOS e gost am de menus suspensos. Sua interface é de fácil operação. O j ed possui r ecur sos poder osos par a pr ogr amador es de C e out r as linguagens que f az aut o- tabulação, auto-identação e delimitação de blocos de código através de cores. • mcedit Modo Text o - Muit o f ácil de ut ilizar e possui int er f ace em Por t uguês do Br asil, em ger al não r equer um t ut or ial par a apr endizado. Est e pr ogr ama f az par t e do pacot e Midnight Commander (conhecido também como mc). Você ut iliza as t eclas de f unção (F1 a F10) par a salvar o t ext o, pr ocur ar palavr as no t ext o, pedir aj uda, sair , et c. Ele possui r ecur sos par a color ir blocos de código (t est ado com ar quivos HTML e SGML). • j oe Modo Texto - É um editor muito versátil e você pode escolher inclusive sua interface. • gedit Modo Gr áf ico - edit or do Gnome, sua int er f ace de comunicação é ót ima e r ecomendado par a aqueles que gost am de t r abalhar com muit os ar quivos aber t os, copiar e colar , et c. Possui muit os r ecur sos de operação de arquivo, tabulações, browser, diff de documentos, etc. • gxedit Modo Gr áf ico - Edit or no est ilo do gedit , sua int er f ace de comunicação com o usuár io é ót ima, possui supor t e a e-mail, mede o númer o de t oques por minut o do usuár io (digit ação), supor t e a t ags HTML, audio, rede, correção ortográfica, etc. 27 Redirecionamento de Entrada e Saída Est a seção explica o f uncioment o dos r ecur sos de dir ecionament o de ent r ada e saída do sistema Linux. • Redirecionamento: > Redir eciona a saída de um pr ogr ama/ comando/ scr ipt par a algum disposit ivo ou ar quivo ao invés do dispositivo de saida padrão (tela). Quando é usado com arquivos, este redirecionamento cria ou substitui o conteúdo do arquivo. . Por exemplo, você pode usar o comando ls par a list ar ar quivos e usar ls >list agem par a enviar a saída do comando par a o ar quivo list agem. Use o comando cat par a visualizar o cont eúdo do arquivo list agem. O mesmo comando pode ser r edir ecionado par a o segundo console /dev/tty2 usando: ls > / dev/ t t y2 , o resultado do comando ls ser á most r ado no segundo console (pr essione ALT e F2 para mudar para o segundo console e ALT e F1 para retornar ao primeiro). • Redirecionamento: >> Redir eciona a saída de um pr ogr ama/ comando/ scr ipt par a algum disposit ivo ou f inal de ar quivo ao invés do dispositivo de saída padrão (tela). A diferença entre este redirecionamento duplo e o simples, é se caso f or usado com ar quivos, adiciona a saída do comando ao f inal do ar quivo existente ao invés de substituir seu conteúdo. . Por exemplo, você pode acr escent ar a saída do comando ls ao ar quivo list agem do capít ulo ant er ior usando ls / >>list agem . Use o comando cat par a visualizar o cont eúdo do ar quivo list agem. O mesmo comando pode ser r edir ecionado par a o segundo console /dev/tty2 usando: ls > / dev/ t t y2 , o resultado do comando ls ser á most r ado no segundo console (pr essione ALT e F2 para mudar para o segundo console e ALT e F1 para retornar ao primeiro). • Redirecionamento: < Dir eciona a ent r ada padr ão de ar quivo/ disposit ivo par a um comando. Est e comando f az o contrário do anterior, ele envia dados ao comando. Você pode usar o comando cat < t est e.t xt par a enviar o cont eúdo do ar quivo teste.txt ao comando cat que most r ar á seu cont eúdo (é clar o que o mesmo r esult ado pode ser obt ido com cat teste.txt mas este exemplo serviu para mostrar a funcionalidade do <). • Redirecionamento: | (pipe) Envia a saída de um comando par a a ent r ada do pr óximo comando par a cont inuidade do pr ocessament o. Os dados enviados são pr ocessados pelo pr óximo comando que most r ar á o resultado do processamento. 30 • Para reiniciar o computador, você pode pressionar CTRL+ALT+DEL (como usuário root) ou digitar shudown -r now. . • Para desligar o computador, digite shut down -h now e esper e o apar eciment o da mensagem Power Down para apertar o botão LIGA/DESLIGA do computador. Comandos equivalentes entre DOS e Linux Esta seção contém os comandos equivalentes entre estes dois sistemas e a avaliação entre ambos. Grande parte dos comandos podem ser usados da mesma forma que no DOS, mas os comandos Linux possuem avanços para utilização neste ambiente multiusuário/multitarefa. O objetivo desta seção é permitir as pessoas com experiência em DOS f azer r apidament e no Linux as tarefas que fazem no DOS. A primeira coluna tem o nome do comando no DOS, a segunda o comando que possui a mesma função no Linux e na terceira coluna as diferenças. DOS Linux Diferenças -------- ------------ -------------------------------------------------- cls clear Sem diferenças dir ls -la A listagem no Linux possui mais campos (as permissões de acesso) e o total de espaço ocupado no diretório e livre no disco deve ser visto separadamente usando o comando du e df. Permite também listar o conteúdo de diversos diretórios com um só comando (ls /bin /sbin /...) dir/s ls -lR Sem diferenças. dir/od ls -tr Sem diferenças. cd cd Poucas diferenças. cd sem parâmetros retorna ao diretório de usuário e também permite o uso de "cd -" para retornar ao diretório anteriormente acessado. del rm Poucas diferenças. O rm do Linux permite especificar diversos arquivos que serão apagados (rm arquivo1 arquivo2 arquivo3). Para ser mostrados os arquivos apagados, deve-se especificar o parâmetro "-v" ao comando, e "-i" para pedir a confirmação ao apagar arquivos. md mkdir Uma só diferença: No Linux permite que vários diretórios sejam criados de uma só vez (mkdir /tmp/a /tmp/b...) copy cp Poucas diferenças. Para ser mostrados os arquivos enquanto estão sendo copiados, deve-se usar a opção "-v", e para que ele pergunte se deseja substituir um arquivo já existente, deve-se usar a opção "-i". echo echo Sem diferenças path path No Linux deve ser usado ":" para separar os diretórios e usar o comando "export PATH=caminho1:/caminho2:/caminho3:" para definir a variável de ambiente PATH. 31 O path atual pode ser visualizado através do comando "echo $PATH" ren mv Poucas diferenças. No Linux não é possível renomear vários arquivos de uma só vez (como "ren *.txt *.bak"). É necessário usar um shell script para fazer isto. type cat Sem diferenças ver uname -a Poucas diferenças (o uname tem algumas opções a mais) date date No Linux mostra/modifica a Data e Hora do sistema. time date No Linux mostra/modifica a Data e Hora do sistema. attrib chmod O chmod possui mais opções por tratar as permissões de acesso de leitura, gravação e execução para donos, grupos e outros usuários. scandisk fsck.ext2 O fsck é mais rápido e extensivo na checagem. doskey ----- A edição de teclas é feita automáticamente pelo bash. edit vi, ae, O edit é mais fácil de usar, mas usuário emacs experientes apreciarão os recursos do vi ou o emacs (programado em lisp). fdisk fdisk, cfdisk Os particionadores do Linux trabalham com praticamente todos os tipos de partições de diversos sistemas de arquivos diferentes. format mkfs.ext2 Poucas diferenças, precisa apenas que seja especificado o dispositivo a ser formatado como "/dev/fd0" ou "/dev/hda10" (o tipo de identificação usada no Linux), ao invés de "A:" ou "C:". help man, info Sem diferenças interlnk plip O plip do Linux permite que sejam montadas redes reais a partir de uma conexão via Cabo Paralelo ou Serial. A máquina pode fazer tudo o que poderia fazer conectada em uma rede (na realidade é uma rede e usa o TCP/IP como protocolo) inclusive navegar na Internet, enviar e-mails, irc, etc. intersvr plip Mesmo que o acima. keyb loadkeys Sem diferenças (somente que a posição das teclas do teclado pode ser editada. Desnecessário para a maioria dos usuários). mem cat /proc/meminfo Mostra detalhes sobre a quantidade de dados top em buffers, cache e memória virtual (disco). more more, less O more é equivalente a ambos os sistemas, mas o less permite que sejam usadas as setas para cima e para baixo, o que torna a leitura do texto muito mais agradável. move mv Poucas diferenças. Para ser mostrados os arquivos enquanto estão sendo movidos, deve-se usar a 32 opção "-v", e para que ele pergunte se deseja substituir um arquivo já existente deve-se usar a opção "-i". scan ----- Não existem virus no Linux devido as restrições do usuário durante execução de programas. backup tar O tar permite o uso de compactação (através do parâmetro -z) e tem um melhor esquema de recuperação de arquivos corrompidos que já segue evoluindo há 30 anos em sistemas UNIX. print lpr O lpr é mais rápido e permite até mesmo impressões de gráficos ou arquivos compactados diretamente caso seja usado o programa magicfilter. É o programa de Spool de impressoras usados no sistema Linux/Unix. xcopy cp -R Pouca diferença, requer que seja usado a opção "-v" para mostrar os arquivos que estão sendo copiados e "-i" para pedir confirmação de substituição de arquivos. Arquivos de configuração Os arquivos config.sys e autoexec.bat são equivalentes aos arquivos do diretório /etc especialmente o /etc/inittab e arquivos dentro do diretório /etc/init.d . Usando a sintaxe de comandos DOS no Linux Você pode usar os comandos do pacote mtools para simular os comandos usados pelo DOS no Linux, a diferença básica é que eles terão a letra m no inicio do nome. Os seguint es comandos são suportados: • mattrib - Aj ust a modif ica at r ibut os de ar quivos • mcat - Most r a os dados da unidade de disquet e em f or mat o RAW • mcd - Ent r a em dir et ór ios • mcopy - Copia ar quivos/ dir et ór ios • mdel - Exclui ar quivos • mdeltree - Exclui ar quivos, dir et ór ios e sub-dir et ór ios • mdir - List a ar quivos e dir et ór ios • mdu - Most r a o espaço ocupado pelo dir et ór io do DOS • mformat - For mat ador de discos • minfo - Most r a det alhes sobr e a unidade de disquet es • mlabel - Cr ia um volume par a unidades DOS • mmd - Cr ia dir et ór ios • mmount - Mont a discos DOS • mmove - Move ou r enomeia ar quivos/ subdir et ór ios • mpartition - Par t iciona um disco par a ser usado no DOS • mrd - Remove um dir et ór io • mren - Renomeia ar quivos • mtype - Visualiza o conteúdo de arquivos (equivalente ao cat) • mtoolstest - Exibe a configuração atual do mtools
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