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Guias e Dicas
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Resenha Autonomia de Paulo Freire, Notas de estudo de Cultura

Autonomia de Paulo Freire

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 06/08/2011

rita-santos-31
rita-santos-31 🇧🇷

2

(1)

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Baixe Resenha Autonomia de Paulo Freire e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! Universidade Estadual do Maranhão Centro de Estudos Superiores de Caxias Departamento de Educação Curso de Pedagogia Licenciatura Disciplina: Metodologia Científica Prof.° Willame Carvalho Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire Rita Costa dos Santos Caxias - MA Maio/2011 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - Saberes necessária à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).146 págs. Na introdução do livro Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire esclarece ao público docente formando ou em formação, que educar um aluno é mais que, treinar e depositar conhecimento, pois para isso necessitamos da ética e coerência presente em nossa prática educativa, pois a mesma faz parte de nossa responsabilidade como pedagogos. Que é de extrema necessidade de assumirmos uma postura vigilante contra todas as práticas de desumanização e de nunca se acomodar, pois somos seres condicionados, mas não determinados. Em sua publicação, Paulo Freire é considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. Aprendendo socialmente homens e mulheres descobriram que é possível ensinar. Segundo Freire, educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo neoliberal, reconhecendo que a história é um tempo de possibilidades. É um ensinar a pensar certo como quem fala com a força do testemunho. É um ato comunicante. No entanto, toda a curiosidade de saber exige uma reflexão crítica e prática, de modo que o próprio discurso teórico terá de ser aliada a sua aplicação prática. É essencial a “prática educativa progressista”. Portanto, torna-se imprescindível solidariedade social para se evitar um ensino autoritário do saber articulado, que educar não é só a transferência de conhecimentos, mas a conscientização do depoimento, dando possibilidade de pensar certo. Educar é como viver, exige a consciência do inacabado, “è um tempo de possibilidades e não de determinismo” (pg.58). Que faz com que homens e mulheres sejam seres responsáveis. De acordo com Freire, o educador que castra a curiosidade do educando em nome da memorização mecânica do ensino e dos conteúdos, atrapalha a liberdade do educando, em sua capacidade de aventura. No capítulo 1 diz que não há docência sem discência, deixa claro que saber ensinar é também saber aprender, quem forma se reforma e reforma ao formar.
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