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fornecimento de energia, Notas de estudo de Engenharia Civil

fornecimento de energia

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 08/01/2011

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pontes-eletrificacoes-projeto-e-exe 🇧🇷

4.5

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Baixe fornecimento de energia e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT 00 1/ 20 08 00 1/ 20 08 DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT NORMA TÉCNICA NT-001/2008 R-04 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 00 1/ 20 08 00 1/ 20 08 Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 II 04 JUL/2008 Í N D I C E 1 OBJETIVO................................................................................................................................................... 1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.................................................................................................................. 1 3 CAMPO DE APLICAÇÃO ........................................................................................................................... 1 4 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES .............................................................................................................. 2 4.1 ÁREAS DE CORROSÃO SEVERA E MUITO SEVERA ............................................................................................ 2 4.2 ÁREAS MODERADA E MEDIANA ....................................................................................................................... 2 4.3 ATERRAMENTO .............................................................................................................................................. 2 4.4 CABO CONCÊNTRICO...................................................................................................................................... 2 4.5 CAIXA DE MEDIÇÃO ........................................................................................................................................ 2 4.6 CALÇADA OU PASSEIO.................................................................................................................................... 2 4.7 CARGA INSTALADA ......................................................................................................................................... 2 4.8 CONSUMIDOR................................................................................................................................................. 2 4.9 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO....................................................................................................................... 2 4.10 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO DIFERENCIAL RESIDUAL .................................................................................. 2 4.11 FATOR DE CARGA .......................................................................................................................................... 3 4.12 FATOR DE DEMANDA ...................................................................................................................................... 3 4.13 FATOR DE POTÊNCIA ...................................................................................................................................... 3 4.14 INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL............................................................................................................ 3 4.15 LIGAÇÃO PROVISÓRIA..................................................................................................................................... 3 4.16 PONTALETE ................................................................................................................................................... 3 4.17 POSTE AUXILIAR ............................................................................................................................................ 3 4.18 UNIDADE CONSUMIDORA ................................................................................................................................ 3 4.19 VIA PÚBLICA .................................................................................................................................................. 3 5 CONSIDERAÇÕES ..................................................................................................................................... 3 6 LIMITES DE FORNECIMENTO .................................................................................................................. 4 6.1 LIGAÇÃO MONOFÁSICA ................................................................................................................................... 4 6.2 LIGAÇÃO BIFÁSICA ......................................................................................................................................... 4 6.3 LIGAÇÃO TRIFÁSICA........................................................................................................................................ 4 6.4 PEDIDO DE LIBERAÇÃO DE CARGA - PLC ........................................................................................................ 5 7 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO............................................................................................ 5 7.1 CONDIÇÕES GERAIS....................................................................................................................................... 5 7.2 PEDIDO DE FORNECIMENTO ............................................................................................................................ 6 7.2.1 Obrigatoriedade......................................................................................................................................... 6 7.2.2 Eventual necessidade ............................................................................................................................... 6 7.3 LIGAÇÃO DE MOTORES E EQUIPAMENTOS........................................................................................................ 6 Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 III 04 JUL/2008 7.4 SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO..................................................................................................................... 7 7.5 FORNECIMENTO À LIGAÇÕES PROVISÓRIAS ..................................................................................................... 7 8 LIGAÇÃO DE BOMBA DE INCÊNDIO....................................................................................................... 8 9 ENTRADA DE SERVIÇO ............................................................................................................................ 8 9.1 ELEMENTOS ESSENCIAIS DA ENTRADA ............................................................................................................ 8 9.1.1 Ponto de Ligação....................................................................................................................................... 8 9.1.2 Ramal de Ligação...................................................................................................................................... 8 9.2 PRESCRIÇÕES DA ENTRADA............................................................................................................................ 8 9.2.1 Ramal de Ligação Aéreo ........................................................................................................................... 8 9.2.2 Ramal de Ligação Subterrâneo................................................................................................................. 9 9.2.3 Ponto de Entrega..................................................................................................................................... 10 9.2.4 Poste Auxiliar........................................................................................................................................... 10 9.2.5 Pontalete.................................................................................................................................................. 11 9.2.6 Ramal de Entrada.................................................................................................................................... 11 10 MEDIÇÃO .................................................................................................................................................. 12 10.1 GENERALIDADES .......................................................................................................................................... 12 10.2 CAIXAS DE MEDIÇÃO .................................................................................................................................... 12 10.3 LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO..................................................................................................... 12 11 PROTEÇÃO............................................................................................................................................... 13 11.1 PROTEÇÃO GERAL ....................................................................................................................................... 13 11.2 PROTEÇÃO COMPLEMENTAR......................................................................................................................... 13 11.2.1 Instalação de Dispositivo Diferencial Residual – Dispositivo DR............................................................ 13 11.2.2 Instalação de Dispositivos de Proteção Contra Surtos – Dispositivo DPS ............................................. 14 12 ATERRAMENTO....................................................................................................................................... 14 13 GERAÇÃO PRÓPRIA ............................................................................................................................... 14 13.1 INSTALAÇÃO DO GRUPO GERADOR ............................................................................................................... 14 13.2 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA ............................................................................................................... 15 13.3 LOCALIZAÇÃO DO GRUPO GERADOR ............................................................................................................. 15 13.4 TERMO DE RESPONSABILIDADE..................................................................................................................... 15 14 PROJETO.................................................................................................................................................. 15 15 ANEXOS.................................................................................................................................................... 15 ANEXO A - MODELO DE CONSULTA PRÉVIA ......................................................................................................... 16 ANEXO B - MODELO DE “PEDIDO DE AUMENTO DE CARGA” - PAC........................................................................ 17 ANEXO C - TERMO DE RESPONSABILIDADE POR OPERAÇÃO DE GRUPO GERADOR.................................................. 18 ANEXO D - MODELO DE “PEDIDO DE LIBERAÇÃO DE CARGA - PLC” ...................................................................... 19 ANEXO E – TERMO DE SERVIDÃO DE PASSAGEM DE RAMAL DE LIGAÇÃO EM PROPRIEDADE RURAL ......................... 20 Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 IV 04 JUL/2008 TABELAS .......................................................................................................................................................... 21 TABELA 1 - DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA, PONTALETE, POSTE AUXILIAR E DISJUNTOR ..................................... 21 TABELA 2 - DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE LIGAÇÃO E DA PROTEÇÃO GERAL..................................................... 21 TABELA 3 - CONDUTORES DOS RAMAIS ................................................................................................................. 22 TABELA 4 - MATERIAIS UTILIZÁVEIS COMO ELETRODOS DE ATERRAMENTO ............................................................. 22 TABELA 5 - DISPOSITIVOS DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS .......................................................................... 23 DESENHOS....................................................................................................................................................... 24 001.01.4 - RAMAL DE LIGAÇÃO - EDIFICAÇÕES SEM RECUO .................................................................................. 25 001.02.4 - ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA (PADRÃO MULTIPLEX OU CONCÊNTRICO) .............................. 26 001.03.4 - RAMAL DE LIGAÇÃO SEM TRAVESSIA DE RUA - FIXAÇÃO EM PONTALETE J ............................................. 27 001.04.4 - RAMAL DE LIGAÇÃO SEM TRAVESSIA DE RUA - FIXAÇÃO EM PONTALETE RETO ...................................... 28 001.05.4 - RAMAL DE LIGAÇÃO SEM TRAVESSIA DE RUA - FIXAÇÃO NA PAREDE ..................................................... 29 001.06.4 - RAMAL DE LIGAÇÃO COM TRAVESSIA DE RUA E PONTALETE TIPO J - COM ELETRODUTO........................ 30 001.07.4 - RAMAL DE LIGAÇÃO COM TRAVESSIA DE RUA - FIXAÇÃO EM PONTALETE RETO - SEM ELETRODUTO...... 31 001.08.4 - RAMAL DE LIGAÇÃO - EDIFICAÇÃO RECUADA DA VIA PÚBLICA - SAÍDA AÉREA........................................ 32 001.09.4 - RAMAL DE LIGAÇÃO - EDIFICAÇÃO RECUADA DA VIA PÚBLICA - SAÍDA SUBTERRÂNEA ............................ 33 001.10.4 - DETALHE DO RAMAL DE LIGAÇÃO - ELETRODUTO EXTERNAMENTE À PAREDE ........................................ 34 001.11.4 - DETALHE DO RAMAL DE LIGAÇÃO - CABO CONCÊNTRICO EXTERNAMENTE À PAREDE............................. 35 001.12.4 - EXEMPLO DE LIGAÇÕES - MEDIÇÃO FIXADA NA PAREDE, MURO OU POSTE AUXILIAR ............................. 36 001.13.4 - DETALHE DO RAMAL DE LIGAÇÃO MONOFÁSICO COM CABO CONCÊNTRICO E CAIXA DE DERIVAÇÃO ....... 37 001.14.4 - DETALHE DO RAMAL DE LIGAÇÃO POLIFÁSICO COM CABO CONCÊNTRICO E CAIXA DE DERIVAÇÃO.......... 38 001.15.4 - DETALHE DO RAMAL DE LIGAÇÃO COM CABO CONCÊNTRICO - SEM CAIXA DE DERIVAÇÃO .................... 39 001.16.4 - CAIXA DE PASSAGEM LACRÁVEL TIPO CONSUMIDOR CS1- REDE SUBTERRÂNEA................................... 41 001.17.4 - CAIXA DE PASSAGEM LACRÁVEL TIPO "D" - REDE SUBTERRÂNEA ......................................................... 42 001.18.4 - TAMPA DA CAIXA DE PASSAGEM LACRÁVEL TIPO "B" OU "D" - REDE SUBTERRÂNEA.............................. 43 001.19.4 - CAIXA DE PASSAGEM TIPO "B" - REDE SUBTERRÂNEA.......................................................................... 44 001.20.4 - DUTOS - REDE SUBTERRÂNEA............................................................................................................ 45 001.21.4 – PONTALETE ....................................................................................................................................... 46 001.22.4 - OLHAL PARA CHUMBAR EM PAREDE..................................................................................................... 47 001.23.4 - HASTE DE AÇO ZINCADO PERFIL L PARA ATERRAMENTO DE UNIDADE CONSUMIDORA............................ 48 001.24.4 - HASTE DE AÇO COBREADO SEÇÃO CIRCULAR PARA ATERRAMENTO DE UNIDADE CONSUMIDORA ........... 49 Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 3/49 04 JUL/2008 4.11 Fator de Carga Razão entre a demanda média e a demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de tempo especificado. 4.12 Fator de Demanda Razão da demanda máxima num intervalo de tempo especificado, para a carga total instalada. 4.13 Fator de Potência Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado. 4.14 Interruptor Diferencial Residual Este dispositivo não substitui um disjuntor termomagnético, pois ele não protege contra sobrecargas e curto-circuitos. Destina-se a proteger as instalações elétricas contra incêndios e correntes de fuga nas condições descritas pela NBR 5410, possui baixa capacidade de interrupção e deve ser instalado em série com os disjuntores do quadro de distribuição, em geral depois do disjuntor geral. 4.15 Ligação Provisória Destina-se ao atendimento de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de diversões, exposições, canteiros de obras ou similares, estando o atendimento condicionado à disponibilidade de energia elétrica. 4.16 Pontalete Suporte instalado em estrutura situada no terreno do consumidor, no limite da via pública, às suas expensas. A finalidade do pontalete é fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação aéreo e o ponto de entrega. 4.17 Poste Auxiliar Poste instalado nos limites da propriedade do consumidor com a via pública às suas expensas, com a finalidade de fixar, elevar, desviar o ramal de ligação, ou fixar o ponto de entrega. 4.18 Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 4.19 Via Pública Via de livre acesso para circulação. Nas áreas urbanas compreende a calçada ou passeio e a parte destinada a circulação de veículos. Nas áreas rurais compreende as rodovias, estradas e caminhos. 5 CONSIDERAÇÕES 5.1 Esta Norma pode, em qualquer tempo, ser modificada no todo ou em parte, por razões de ordem técnica ou legal, motivo pelo qual os interessados devem periodicamente, consultar a Coelce quanto às eventuais alterações. 5.2 As prescrições desta Norma não implicam no direito do consumidor de imputar à Coelce qualquer responsabilidade com relação à qualidade de materiais ou equipamentos, por ele adquiridos, com relação ao desempenho dos mesmos, incluindo os riscos e danos de propriedade ou segurança de terceiros decorrentes do uso de tais equipamentos ou materiais. 5.3 A presente Norma não invalida qualquer outra que sobre o assunto estiver em vigor ou for criada pela ABNT, ou outro órgão competente. No entanto em qualquer ponto onde, porventura, surgirem Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 4/49 04 JUL/2008 divergências entre esta Norma Técnica e outras emanadas dos órgãos supracitados, prevalecerão as exigências mínimas aqui contidas, até a modificação da presente Norma, se for o caso. 6 LIMITES DE FORNECIMENTO O limite de fornecimento é de até 75 kW de carga instalada por unidade consumidora, para ligação de consumidores em Rede de Distribuição Aérea e 100 kW para ligação de consumidores em Rede de Distribuição Subterrânea. 6.1 Ligação Monofásica As unidades consumidoras ligadas em redes aéreas de distribuição com carga instalada até o limite de 10 kW e às ligações em redes subterrâneas de distribuição até o limite de 15 kW, devem ser atendidas através de uma fase e neutro 220 V, podendo ser ligadas as seguintes cargas individuais: a) motor com potência individual até 3 CV; b) aparelho com potência individual até 5 kW; c) máquina de solda a transformador com potência até 2 kVA; d) aparelho de Raios X com potência até 4 kVA. NOTA: Em áreas rurais, onde a unidade consumidora for suprida através de transformador monofásico exclusivo para o cliente, admite-se a ligação de motor monofásico com potência individual até 5 CV. 6.2 Ligação Bifásica As unidades consumidoras ligadas em redes aéreas de distribuição com carga instalada até o limite de 20 kW e às ligadas em redes subterrâneas de distribuição até o limite de carga instalada de 30 kW, devem ser atendidas através de duas fases e neutro 380/220 V, podendo ser ligadas as seguintes cargas individuais: a) motor monofásico com potência individual até 5 CV, em 380 V; b) aparelho com potência individual até 8 kW, em 380 V; c) máquina de solda a transformador com potência individual até 6 kVA, em 380 V; d) aparelho de Raios X com potência individual até 8 kVA, em 380 V. 6.3 Ligação Trifásica 6.3.1 As unidades consumidoras ligadas em redes aéreas de distribuição com carga instalada até o limite de 75 KW e às ligadas em redes subterrâneas de distribuição com carga instalada até o limite de 100 kW, devem ser atendidas através de três fases e neutro 380/220 V, podendo ser ligadas as seguintes cargas individuais: a) motor trifásico com potência individual até 30 CV, em 380 V; b) aparelho trifásico não resistivo, com potência individual até 20 kVA; c) máquina de solda a transformador trifásico com potência até 15 kVA; d) aparelho de Raios X trifásico com potência até 20 kVA; 6.3.2 A Coelce poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição, com ligação bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga suficiente para tanto, desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor e demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adaptação da rede, de acordo com a Resolução Nº 456/2000 da ANEEL. 6.3.3 Nas instalações de canteiro de obras com equipamento de cargas pulsantes, tais como: bate- estaca, elevador de carga, betoneira, grua ou equipamento similar, cuja potência individual ultrapasse a 10 CV, deve ser alimentado através de transformador particular; Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 5/49 04 JUL/2008 6.3.4 Quaisquer aparelhos elétricos que possam causar perturbação ao suprimento normal de energia dos demais consumidores, terão ligação sujeita a estudo prévio. 6.4 Pedido de Liberação de Carga - PLC Quando os órgãos de atendimento ao cliente receberem solicitações cuja carga instalada seja igual ou superior à 20 kW na área de responsabilidade do Departamento de Manutenção de Média e Baixa Tensão de Fortaleza e 15kW para as demais áreas, deve-se enviar a solicitação ao departamento responsável da Diretoria Técnica para estudo do PLC, conforme modelo no Anexo D. Os órgãos responsáveis têm o prazo máximo de dois dias úteis para devolver o devido parecer aos órgãos da Diretoria Comercial. Caso seja necessária obra, deve ser enviado ao setor de projetos e obras. OBS: Sempre que a carga instalada solicitada for maior ou igual a 50% da potência do transformador que atende a área, deve ser aberto o pedido de liberação de carga – PLC. 7 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO O fornecimento de Energia Elétrica pela Coelce está condicionado aos seguintes requisitos: 7.1 Condições Gerais 7.1.1 A ligação da unidade consumidora está condicionada: a) A instalação, pelo interessado, de caixas e acessórios destinados à instalação de medidores, e à proteção das instalações; b) A observância, nas instalações elétricas da unidade consumidora, das normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou outra organização credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, e das normas e padrões da Coelce; c) As normas e padrões da Coelce são disponibilizados ao interessado através da Internet, no site www.coelce.com.br / normas técnicas ou na Área de Normas e Procedimentos. 7.1.2 É vedado ao usuário qualquer aumento de carga, além do limite correspondente a sua categoria de atendimento anterior, sem que seja expressamente autorizado pela Coelce através do formulário Pedido de Aumento de Carga – PAC, conforme modelo no Anexo B. 7.1.3 É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, assenhorar-se dos direitos da Coelce, estendendo redes que se interliguem com redes de outrem para o fornecimento de energia elétrica, ainda que medida. 7.1.4 As instalações consumidoras supridas por DUAS ou TRÊS fases devem ter sua carga distribuída, o mais uniformemente possível, entre as mesmas. 7.1.5 O consumidor é responsável pelo zelo de todos os equipamentos do ramal de entrada mantidos sob lacre, sendo que o acesso aos mesmos somente é permitido à Coelce. 7.1.6 As instalações que introduzirem na rede de energia elétrica características tecnicamente indesejáveis (flutuação de tensão, rádio interferência, harmônicas, etc.) serão passíveis de correção a critério da Coelce e às expensas do consumidor. 7.1.7 O fator de potência médio mensal deve ser superior ou igual a 0,92, conforme Resolução Nº 456/2000 da ANEEL. Caso o fator de potência seja inferior a 0,92 o consumidor deve providenciar sua correção sob pena de pagar multas previstas na Legislação em vigor. 7.1.8 É de responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, manter a adequação técnica e a segurança das instalações internas da unidade consumidora. As instalações internas que vierem a ficar em desacordo com as normas e/ou padrões da Coelce, e que ofereçam riscos as pessoas e bens, deverão ser reformadas ou substituídas pelo consumidor. Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 8/49 04 JUL/2008 7.5.7 No caso do aluguel de materiais e equipamentos, o solicitante fica responsável pelos mesmos a partir da data da sua instalação até o primeiro dia útil após o encerramento do evento. 7.5.8 O pedido de ligação deve ser sempre efetuado através de Ordem de Serviço – OS . 7.5.9 As ligações e desativações devem ser efetuadas pela Coelce; 7.5.10 Deve conter proteção com Dispositivo DR conforme previsto na subseção 11.2. 8 LIGAÇÃO DE BOMBA DE INCÊNDIO Os critérios para utilização de bomba de incêndio devem atender a legislação do corpo de bombeiros. Quando na unidade consumidora houver bomba de incêndio o conjunto motor-bomba deve ser ligado, necessariamente, derivando da entrada da unidade consumidora, antes da chave geral e após a medição. O circuito que alimenta a bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente. Para identificar a proteção do conjunto motor-bomba, deve ser instalada plaqueta metálica gravada com os dizeres “Bomba de Incêndio”. 9 ENTRADA DE SERVIÇO É o trecho do circuito com toda a infra-estrutura adequada à ligação, fixação, caminhamento, sustentação e proteção dos condutores, do ponto de derivação da rede até a medição do consumidor. 9.1 Elementos Essenciais da Entrada São, além da infra-estrutura adequada à composição eletromecânica da mesma: – ponto de ligação; – ramal de ligação; – ponto de entrega; – ramal de entrada. 9.1.1 Ponto de Ligação É o ponto da rede da Coelce do qual deriva o ramal de ligação. 9.1.2 Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de ligação da rede da Coelce e o ponto de entrega. 9.2 Prescrições da Entrada 9.2.1 Ramal de Ligação Aéreo Para o ramal de ligação aéreo, devem ser observadas as seguintes prescrições: a) deve ser de montagem necessariamente aérea e ao tempo em toda sua extensão; b) os cabos concêntricos do ramal de ligação devem derivar sempre do interior das caixas de derivação. No caso de redes com condutores nus, quando isto não for possível, observar no mínimo as recomendações contidas no Desenho Nº 001.15; c) os condutores utilizados no ramal de ligação devem ser cabos concêntricos com seção de 4,0 mm², 6 mm² ou 10 mm² para carga instalada até 30 kW, derivando da caixa de derivação, conforme Tabela 1 e Desenhos Nº 001.13 e 001.14; Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 9/49 04 JUL/2008 d) os ramais trifásicos para carga instalada acima de 30 kW, devem utilizar condutores pré-reunidos de cobre de 16 ou 35 mm², derivando direto da rede secundária, instalados em eletroduto de PVC rígido, conforme Tabela 1; e) antes da medição os condutores devem ser instalados em eletrodutos totalmente vedados e visíveis, não podendo ser embutidos. Podendo ser instalados sobre a fachada da unidade consumidora, em poste auxiliar externo ou no muro sempre externamente visível, conforme Desenhos Nº 001.03 a 001.12; f) o ramal monofásico em cabo concêntrico pode ser fixado diretamente em parede sem uso de eletroduto não podendo ter emenda desde o ponto de ligação até o medidor; g) os condutores devem obedecer as recomendações contidas na Tabela 1 e sua instalação deve obedecer as recomendações dos fabricantes, as exigências desta Norma e, em casos especiais, às das Normas da ABNT específicas; h) o isolamento mínimo requerido é 0,6/1kV; i) não serão permitidas emendas nos condutores do ramal de ligação; j) os condutores devem ser instalados de forma que no ponto mais baixo, tenham as seguintes alturas mínimas em relação ao solo: – 5,50 m quando cruzar avenidas e ruas; – 4,50 m quando cruzar entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos; – 3,50 m quando cruzar ruas e vias exclusivas a pedestres. k) o Ramal de Ligação deve entrar preferencialmente pela frente do terreno, ficando livre de qualquer obstáculo e ser perfeitamente visível; l) não deve cruzar terrenos de terceiros. Em áreas rurais, excepcionalmente admite-se cruzar terrenos de terceiros desde que seja apresentado o Termo de Permissão de Passagem de Ramal de Ligação em Propriedade Rural, conforme modelo no Anexo E, e devidamente assinado pelo proprietário do terreno; m) o Ramal de Ligação deve ser exclusivo para cada unidade consumidora; n) não deve ser acessível a janelas, sacadas, escadas, terraços ou lugares congêneres; a distância mínima dos condutores a quaisquer destes pontos deve ser pelo menos de 1,20 m; o) deve partir do poste da rede secundária de distribuição mais próximo do ponto de entrega e não exceder 40 m de comprimento; p) para distâncias superiores a 40 m é necessário a extensão da rede de distribuição de energia elétrica; q) nos ramais de ligação com extensão acima de 30 e até 40 metros deve obrigatoriamente ser utilizado poste auxiliar; r) o consumidor participará das despesas relativas as instalações até o Ponto de Entrega de acordo com a legislação em vigor. 9.2.2 Ramal de Ligação Subterrâneo Para o ramal de ligação subterrâneo, devem ser observadas as seguintes prescrições: a) se caracterizará como Ramal de Ligação Subterrâneo, o ramal derivado de rede subterrânea, e só poderá ser construído onde a rede de distribuição for subterrânea; b) a instalação do eletroduto do ramal de ligação em toda sua extensão é de responsabilidade do consumidor, como também um fio de pesca em aço galvanizado ou aço inoxidável, cabendo à Coelce a orientação e fiscalização dos trabalhos; c) os condutores do ramal de ligação devem ser de cobre com isolamento em PVC, EPR ou XLPE com cobertura de PVC (1,0 kV), instalados e conectados pela Coelce; Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 10/49 04 JUL/2008 d) caso haja necessidade de ampliação da rede, para atender a acréscimo de carga ou ligação de novo consumidor, o projeto e a obra serão executados pela Coelce com possível participação financeira do cliente conforme legislação vigente; e) as caixas de passagem e a tampa lacrável devem obedecer aos Desenhos Nº 001.16 a 001.19; f) os ramais de ligação e caixas de passagem devem ser codificados com plaquetas de alumínio, identificando o circuito e o consumidor. Os cabos nas caixas subterrâneas devem ser identificados com anilhas ou fitas isolantes coloridas nas cores azul, branco e vermelho, nas fases A, B e C respectivamente. O neutro não necessita de identificação; g) a conexão entre o ramal e a rede deve ser feita com terminal prensável compatível com as bitolas e com o conector de derivação, provido de isolamento especial de borracha com encaixe forçado, fornecido e instalado pela Coelce; h) o consumidor participará das despesas relativas as instalações até o Ponto de Entrega de acordo com a legislação em vigor; i) é vedado ao usuário qualquer aumento de carga além do limite correspondente a sua categoria de atendimento, sem expressa autorização da Coelce. 9.2.3 Ponto de Entrega É o ponto de fixação do sistema elétrico da Coelce com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. Observar as seguintes prescrições: a) na ligação de prédios construídos sem recuo com relação ao limite da via pública, o Ponto de Entrega se localiza no limite da propriedade particular com o alinhamento da via pública, na fachada do prédio ou no pontalete, conforme definido na subseção 10.3.2; b) na ligação de prédios construídos recuados do limite da via pública, o Ponto de Entrega se localiza no primeiro ponto de fixação do ramal de ligação, em poste auxiliar ou no muro através de armação secundária ou pontalete, obrigatoriamente no limite da via pública; c) na ligação de unidade consumidora que não tenha acesso para via pública, o Ponto de Entrega se localiza no primeiro ponto de fixação em propriedade particular no limite da via pública (não necessariamente do consumidor a ser ligado); d) tratando-se de condomínio horizontal, o ponto de entrega deve situar-se no limite da via interna do condomínio com cada fração integrante do parcelamento; e) quando o Ramal de Ligação for até 10 mm², será utilizado cabo concêntrico, fornecido pela Coelce não sendo seccionado no ponto de entrega; f) quando o Ramal de Ligação for superior a 10 mm² o ramal de ligação será em cabo pré-reunido, podendo ter conexão neste ponto, através de conector devidamente isolado (conexão do Ramal de Ligação com o Ramal de Entrada). 9.2.4 Poste Auxiliar O poste auxiliar a ser utilizado deve atender as seguintes prescrições: a) deve ter altura suficiente para atender as exigências da alínea “j” da subseção 9.2.1; b) o engastamento do poste deve ser de acordo com a seguinte fórmula: E = 0,6 + 0,1h onde: E = engastamento em metros h = altura do poste em metros Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 13/49 04 JUL/2008 10.3.4 Quando a edificação for recuada da via pública a medição deve ficar no limite do terreno com a via pública. Para identificação das unidades consumidoras, as caixas devem conter plaquetas ou serem pintadas com tinta indelével. 10.3.5 Caso a unidade consumidora não tenha acesso direto à via pública onde foi instalada a medição, deve ser instalada uma caixa para correspondência. 10.3.6 Nos casos de interesse da Coelce, a medição pode ser instalada por esta em poste de rede de distribuição, conforme Resolução da ANEEL Nº 258/2003 alterada e revogada em alguns dispositivos pela Resolução Normativa Nº 292/2007 da ANEEL. 11 PROTEÇÃO 11.1 Proteção Geral A inspeção efetuada pela Coelce para ligação da unidade consumidora deve ser até a proteção geral e aterramento. 11.1.1 Toda instalação consumidora deve ser equipada com dispositivo que assegure adequada proteção e permita interromper o fornecimento em carga sem que o medidor seja desligado. 11.1.2 A proteção geral deve ser feita através de disjuntor termomagnético dimensionado de acordo com as Tabelas 1 ou 2 e ser normalmente instalado na caixa do medidor. É permitido ao consumidor que a proteção geral fique instalada internamente à propriedade em caixa padronizada (caixa de proteção opcional), ficando esta, no máximo, a 3 (três) m da caixa de medição, exceto nos casos descritos na subseção 10.3.6. 11.1.3 Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível. 11.1.4 Devem conter Dispositivos DR nas ligações para iluminação de praças, ligações de instalações elétricas subterrâneas para iluminação pública, ligações provisórias ou quaisquer ligações de unidades consumidoras localizadas em logradouros públicos, instalado pelo cliente. 11.2 Proteção Complementar 11.2.1 Instalação de Dispositivo Diferencial Residual – Dispositivo DR Quanto a proteção complementar do Dispositivo DR, devem ser observadas as seguintes recomendações: a) O dispositivo DR deve ser instalado pelo interessado, após a caixa de medição; b) A proteção dos circuitos pode ser realizada individualmente ou por grupos de circuitos; c) A proteção adicional provida pelo uso de dispositivo diferencial-residual de alta sensibilidade visa casos como os de falhas de outros meios de proteção e de descuido ou imprudência do usuário; d) De acordo com a NBR 5410 é obrigatória a instalação de proteção complementar contra contatos diretos, constituída de dispositivo DR de alta sensibilidade, com corrente diferencial residual igual ou inferior a 30 mA, para os seguintes casos: – os circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais contendo banheira ou chuveiro, exceto os circuitos que alimentem aparelhos de iluminação posicionados a uma altura igual ou superior a 2,50 m; – os circuitos que alimentem tomadas de corrente situadas em áreas externas à edificação; – os circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos no exterior; – os circuitos que, em locais de habitação, sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens; Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 14/49 04 JUL/2008 – os circuitos que, em edificações não-residenciais, sirvam a pontos de tomada situados em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, em áreas internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens; – ligação para atendimento de eventos em locais públicos. 11.2.2 Instalação de Dispositivos de Proteção Contra Surtos – Dispositivo DPS A instalação do dispositivo DPS é de responsabilidade do cliente, devendo ser atendidas as recomendações da Norma NBR 5410. É recomendável que sua instalação seja no quadro de distribuição da unidade consumidora. NOTA: A utilização ou não dos equipamentos de proteção da subseção 11.2 é de responsabilidade do cliente. 12 ATERRAMENTO 12.1 Toda unidade consumidora deve ter o condutor neutro de suas instalações internas individualmente aterrado, conforme o que prescreve a NBR 5410, mesmo no caso de instalações provisórias; 12.2 Ao terminal de aterramento, localizado na caixa de medição, devem ser ligados: o condutor neutro, o condutor de proteção, todas as partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica, e os condutores de equipotencialidade, caso haja; 12.3 O condutor de terra deve ser de acordo com a Tabela 1 ou 2, conforme o caso, de preferência de cobre nu, conectando-se na haste de terra e no parafuso da caixa de medição, indo até o medidor, o mais curto e retilíneo possível, sem chaves ou dispositivos que possam causar a sua interrupção e ser protegido por eletroduto rígido; 12.4 O eletrodo de aterramento deve ser conforme a Tabela 4; 12.5 A conexão do condutor de aterramento com a haste de terra deve ser feita através de conectores apropriados e ser acessível à inspeção por ocasião da vistoria para ligação da unidade consumidora. Somente depois de inspecionada e liberada a instalação do padrão de entrada, a caixa para inspeção do aterramento pode ser coberta, visando reconstituir o piso; 12.6 A caixa para inspeção do aterramento deve ter uma profundidade de 200 mm; 12.7 Os custos decorrentes da instalação do aterramento correm por conta do consumidor. 13 GERAÇÃO PRÓPRIA A instalação de geração alternativa ou de emergência deve assegurar boas condições técnicas e de segurança, devendo obedecer às recomendações contidas na Decisão Técnica DT-104, devendo ainda obedecer às seguintes prescrições: 13.1 Instalação do Grupo Gerador a) para instalação de grupo gerador particular em unidades consumidoras atendidas pelo sistema da Coelce, deve ser obrigatoriamente apresentado projeto para análise pela mesma; b) não será permitido o paralelismo entre os geradores e o sistema elétrico da Coelce; c) quando um grupo gerador suprir os mesmos circuitos alimentados pela Coelce em regime normal, será exigida uma chave com intertravamento mecânico ou eletromecânico visível, capaz de evitar o paralelismo do grupo gerador com o sistema Coelce; d) a energia elétrica proveniente do gerador não pode causar nenhuma interferência no sistema elétrico e na medição da Coelce. Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 15/49 04 JUL/2008 13.2 Recomendações de Segurança a) os grupos geradores devem ser operados apenas por pessoal qualificado; b) é de total responsabilidade do proprietário do grupo gerador qualquer problema que venha a ocorrer e que possa ocasionar danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Coelce; c) todas as caixas e dutos até a medição da Coelce devem ser selados; d) a cabine onde está localizado o gerador não deve servir de depósito nem para guardar qualquer tipo de material; e) na porta da cabine do gerador dever ter uma placa de advertência visível, indicando perigo. 13.3 Localização do Grupo Gerador Quanto a localização do grupo gerador devem ser observados: a) grupo gerador deve ficar em área segura e fisicamente separada do recinto onde estão instalados os equipamentos da subestação, caso haja; b) a localização do grupo gerador deve ser em local apropriado, ter ventilação natural ou forçada, iluminação adequada, e deve possuir espaço livre suficiente para facilitar a sua operação e manutenção. 13.4 Termo de Responsabilidade Para instalação de grupo gerador, deve ser firmado um Termo de Responsabilidade por Operação de Grupo Gerador pelo proprietário, conforme modelo do Anexo C. 14 PROJETO As novas instalações elétricas de todas as edificações devem obrigatoriamente possuir sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a utilização do condutor-terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato correspondente, conforme Lei Nº 11337 e NBR 5410. 14.1 O padrão brasileiro de tomadas está especificado na norma brasileira NBR 14136. 14.2 A seção mínima dos condutores para tomada é de 2,5 mm2. 14.3 O projeto e execução das instalações elétricas da unidade consumidora é de responsabilidade do cliente, devendo a Coelce fazer inspeção até a medição, proteção geral e aterramento antes de efetuar a ligação. 15 ANEXOS Anexo A: Modelo de Consulta Prévia Anexo B: Modelo de “Pedido de Aumento de Carga” Anexo C: Termo de Responsabilidade por Operação de Grupo Gerador Anexo D: Modelo de “Pedido de Liberação de Carga” - PLC Anexo E: Termo de Servidão de Passagem de Ramal em Propriedade Rural Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 18/49 04 JUL/2008 MODELO Anexo C - Termo de Responsabilidade por Operação de Grupo Gerador _________________________________________________ CGC/CPF ______________________ com sede / residência a Rua/Av. _____________________________________________________________ na cidade _____________________________________________________ neste ato representada pelo(a) Sr.(a) ______________________________________________________________ abaixo assinado, residente a Rua/Av._____________________________________________ cidade de ____________________________ se compromete a operar corretamente de forma que o grupo gerador não fique em paralelo com o Sistema da Coelce em nenhum momento, assumindo total responsabilidade por qualquer acidente que possa ocorrer devido a uma possível energização da Rede de Energia Elétrica da Coelce pelo gerador de sua propriedade. E por estar de acordo com o teor do presente termo, o assino com mais duas testemunhas, para que produza seus efeitos legais. _____________________ , ____ de _________________ de ______ ______________________________________________________ NOME: CIC: TESTEMUNHAS: ______________________________________________________ NOME: CIC: ______________________________________________________ NOME: CIC: Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 19/49 04 JUL/2008 Data: PLC Nº INSTALADA DEMANDA ACRESCIDA DISCRIMINAÇÃO DAS CARGAS AUMENTO DE POTÊNCIA DO TRAFO AUMENTO DE SEÇÃO DO CONDUTOR DESMEMBRAMENTO DE CIRCUITO DO TRAFO AUMENTO DE FASE(S): Solicitado DATA DA LEITURA HORA MEDIÇÃO GRÁFICA FEITA NO PERÍODO DE: IB VAN VBN VCN ATUAL % COM CARGA % SIM NÃO03 VAÕS OBSERVAÇÕES: RESPONSÁVEL Data: Pedido de Liberação de Carga TRIFÁSICA CARGA TOTAL MONOFÁSICA BIFÁSICA CONTRUÇÃO DE RAMAL ATÉ O PONTO DE ENTREGA INSTALAR POSTE: TIPO______________ DADOS DO TRANSFORMADOR ENDEREÇO IMPORTANTE: CÓDIGO DO POSTE DE ENTREGA: NÚMERO DE UNIDADES CONSUMO RAMO DE ATIVIDADE (OU CROQUIS DE LOCALIZAÇÃO) DO POSTE AO POSTE ENDEREÇO PESSOA PARA CONTATO FONE PATRIMÔNIO CENTRO DO TRANSFORMADOR LATERAL DA CARGA MEDIÇÃO GRÁFICA PEDIDO DE LIBERAÇÃO DE CARGA DEPARTAMENTO INTERESSADO BAIRRO VÃO(S) CONSTRUÇÃO DE REDE GERAL DISTÂNCIA DO TRANSFORMADOR AO CLIENTE: ATENDIMENTO VIÁVEL: SEÇÃO DO CABO LATERAL CARREGAMENTO IA IC IN SERVIÇO A SER EXECUTADO POTÊNCIACÓDIGO DO POSTE Anexo D - Modelo de “Pedido de Liberação de Carga - PLC” Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 20/49 04 JUL/2008 Anexo E – Termo de Servidão de Passagem de Ramal de Ligação em Propriedade Rural OS: _____________________ INTERESSADO: ________________________________________ TERMO DE SERVIDÃO DE PASSAGEM DE RAMAL DE LIGAÇÃO EM PROPRIEDADE RURAL Senhor (a) _______________________________________________________, portador da célula de Identidade Civil Nº ____________________ CPF: _____________________, residente e domiciliado na rua _________________________________________________ ____________________________________ autoriza a passagem de ramal de ligação, no interior de sua propriedade, correspondente a ______________ metros, com vista a possibilitar a eletrificação da propriedade da OS acima informada, localizada no município de _________________________________ / __________ pertencente ao Senhor (a) _________________________________________________________________. Autoriza ainda, a poda de árvores na faixa de servidão referente a ______________ metros, se necessário, bem como ingresso em sua propriedade de pessoa credenciada pela COELCE, para os procedimentos de ligação e manutenção. E assim, por estar de pleno acordo com o teor do presente instrumento, assina-o juntamente com (02) duas testemunhas, para surtir seus efeitos legais. _______________________, _____ de _________________ de ________. ________________________________________ _______________________________ Denominação da Propriedade CPF: TESTEMUNHAS: ______________________________________________________ NOME: CIC: ______________________________________________________ NOME: CIC: OBS: O presente documento deve ser reconhecido firma em cartório. Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 23/49 04 JUL/2008 Tabela 5 - Dispositivos de Partida de Motores Trifásicos Tipo Método de Partida Potência do Motor Direta até 5 CV Manual: Y - ∆ (Estrela - Triângulo) ∗ Série - Paralela (Y) até 10 CV Automática: Y - ∆ (Estrela - Triângulo) ∗ Série - Paralela (Y) Rotor em Curto-Circuito ou Síncrono Compensadora até 30 CV Direta até 5 CV Rotor Bobinado Reostato até 30 CV NOTAS: 1: Partida com chave estrela-triângulo: a) Tensões do motor que permitem a ligação com chave estrela-triângulo 660/380 V; b) A chave estrela-triângulo só poderá ser utilizada quando a tensão da rede coincidir com a tensão de placa em triângulo. 2: Pode ser utilizado também como método de partida de motores, equipamentos eletrônicos, sendo os mais indicados os Inversores de Freqüência e as Chaves Soft-Starter, desde que dimensionados adequadamente. 3: Quando a partida dos motores for sob tensão reduzida os demarradores devem ser dotados no mínimo dos seguintes recursos: a) Dispositivo mecânico que impeça o demarrador de se manter fechado por si mesmo, na posição de partida; b) Dispositivo mecânico que obrigue fazer rapidamente a operação de mudança de posição de partida para a posição de marcha; c) Dispositivo eletromagnético que abra o circuito alimentador quando faltar energia, impedindo que o motor parta automaticamente ao se restabelecer a tensão. 4: Motores com potência superior a 30 CV só podem ser ligados em unidades consumidoras que sejam atendidas em Média Tensão. Código Página Revisão Emissão NORMA TÉCNICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NT-001 24/49 04 JUL/2008 DESENHOS o POSTE DA COELCE z & pa EDIFICAÇÃO RUA - 7770707277 7”. O(MÁX) ” EDIFICAÇÕES NO ALINHAMENTO DA RUA NO MESMO LADO DA POSTEAÇÃO a) A EDIFICAÇÃO TEM ALTURA PARA RAMAL DE LIGAÇÃO E PASSAGEM DE PEDESTRE. FIXAR NA PAREDE, NÃO PRECISA ) (2) PONTALETE POSTE DA COELCE RUA Dz”. 3,50(MIN, = EDIFICAÇÃO 3O(MÁ: EDIFICAÇÕES NO ALINHAMENTO DA RUA NO MESMO LADO DA POSTEAÇÃO a) A EDIFICAÇÃO NÃO TEM ALTURA PARA RAMAL DE LIGAÇÃO OU ALTURA PARA PASSAGEM DE PEDESTRE, COLOCAR PONTALETE PARA DAR ALTURA. (3) DE PONTALETE. POSTE DA = | COELCE - Z E z z 3 S 8 ps é E EDIFICAÇÃO + RUA | TT pg zm. 07d? 30(MAX.) 2 EDIFICAÇÕES NO ALINHAMENTO DA RUA NO LADO OPOSTO DA POSTEAÇÃO a) A EDIFICAÇÃO TEM ALTURA PARA RAMAL DE LIGAÇÃO E HÁ ALTURA PARA A TRAVESSIA DA RUA E PASSAGEM DE PEDESTRE, FIXAR O RAMAL NA PAREDE POSTE AUXILIAR POSTE DA COELCE EDIFICAÇÃO RUA 7. 40 EDIFICAÇÕES AFASTADAS DA RUA, NO MESMO LADO DA POSTEAÇÃO a) COLOCAR POSTE AUXILIAR INDEPENDENTE DA ALTURA DA EDIFICAÇÃO. b) O POSTE AUXILIAR DEVE FICAR NO MÁXIMO A 40m DO POSTE DA COELCE. (4) PONTALETE —— POSTE DA COELCE Z Z z z 5 5 é é | g 5 EDIFICAÇÃO mus :] Zara 7707000007 Po. 70 aafataso nd EDIFICAÇÕES NO ALINHAMENTO DA RUA NO LADO OPOSTO DA POSTEAÇÃO a) A EDIFICAÇÃO NÃO TEM ALTURA PARA RAMAL DE LIGAÇÃO OU NÃO HÁ ALTURA PARA A TRAVESSIA DA RUA, COLOCAR PONTALETE PARA DAR ALTURA. POSTE AUXILIAR 1 4 — POSTE DA, z Z COELCE ER 5 & e & E E ) 5 + = RUA rio / 40 EDIFICAÇÕES AFASTADAS DA RUA, NO LADO OPOSTO DA POSTEAÇÃO COLOCAR POSTE AUXILIAR INDEPENDENTE DA ALTURA DA EDIFICAÇÃO. b) O POSTE AUXILIAR DEVE FICAR NO MÁXIMO A 40m DO POSTE DA COELCE. NOTAS : 1 — EDIFICAÇÕES SEM RECUO DA VIA PÚBLICA: FIGURAS 1, 2, 3 E 4 — FIXAÇÃO DO RAMAL NA PAREDE OU PONTALETE E INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO NA PAREDE; — EDIFICAÇÕES COM RECUO DA VIA PÚBLICA: FIGURAS 5 E 6 — FIXAÇÃO DO RAMAL E DA MEDIÇÃO EM POSTE AUXILIAR; 3 — O RAMAL DE LIGAÇÃO DEVE TER EXTENSÃO DE NO MÁXIMO 30 METROS QUANDO FIXADO EM PAREDE OU PONTALETE. PODE TER EXTENSÃO DE ATÉ 40 METROS QUANDO FIXADO EM POSTE AUXILIAR; 4 — QUANDO A DISTÂNCIA ENTRE A MEDIÇÃO E AS INSTALAÇÕES DO CLIENTE FOR SUPERIOR A 15m, É RE- COMENDÁVEL QUE O CLIENTE FAÇA ESTUDO CRITERIOSO DO RAMAL, PARA EVITAR PROBLEMAS DECORREN— 1 DA QUEDA DE TENSÃO; 5 — DIMENSÕES EM METROS. Código / — Pagina RAMAL DE LIGAÇÃO NT-001 25/49 coelce EDIFICAÇÕES SEM RECUO Eee 57p Editado Verificado Desenho Nº RODRIGO/PPAULO 22 07 08 MARCOS 22/07 08 001.014 Substitui Dos. Ne , | Do Acordo [| 001.01.3 31 08 07 Folha 1/1 : FONE 3216-4166 ISOLADOR CASTANHA ALÇA PREFORMADA N RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL DE LIGAÇÃO REDE ISOLADOR CASTANHA CAIXA DE DERIVAÇÃO TAMPÃO DE AÇO ZINCADO OU PVC ELETRODUTO DE AÇO ZINCADO] CABO / TT ICONCENTRICO ABRAÇADEIRA DE AÇO INOX AJUSTÁVEL CAIXA DE MEDIÇÃO ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO EMBUTIDO NA PAREDE OU FIXADO A N PONTO DE ENTREGA A 3,50m(MÍNIMO) ELA COM ABRAÇADEI- RAS TIPO UNHA 1,50 A 1,60m j | PASSEIO - | Z Pp” HASTE DE GERA | J INSFEÇÃO DO (OBRIGATÓRIA) Hi ATERRAMENTO U CASA NO LIMITE DA VIA PÚBLICA NOTAS : 1 — A CAIXA DE MEDIÇÃO DEVE SER FIXADA À PAREDE POR MEIO DE 3 PARAFUSOS COM BUCHA DE NYLON E ARRUELA; 2 — O ELETRODUTO PARA O CONDUTOR DE ATERRAMENTO DEVE SER EMBUTIDO NA PAREDE OU FIXADO A ELA COM ABRAÇADEIRAS TIPO UNHA, BUCHAS DE NYLON, PARAFUSOS E ARRUELAS; 3 — DIMENSÕES EM METROS. Código / — Página RAMAL DE LIGAÇÃO SEM TRAVESSIA DE RUA NT-001 28/49 coelce FIXAÇÃO EM PONTALETE RETO Escalo s/E Editado Verificado Desenho Nº MANOEL/PP 22 07 08 MARCOS 22 0708 001.04.4 Substitui Des. Ne De Acordo 001.04.3 at 08 of | | Folho 1/1 ESG SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CADISCO CNDNINNINNT-001. 2008ND001.04.4. FLI POSTE DA COELCE RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL CAIXA DE DE DERIVAÇÃO LIGAÇÃO ALÇA PREFORMADA CABO CONCÊNTRICO ABRAÇADEIRA DE AÇO INOX | AJUSTÁVEL CAIXA DE MEDIÇÃO PONTO DE ENTREGA A 3,50m(MÍNIMO) ELETRODUTO DE PVC 1 RÍGIDO EMBUTIDO NA PAREDE OU FIXADO A I ELA COM ABRAÇADEIRAS| N | TIPO UNHA | 1,50 A 1,60m pr 7 Tog77777000001000007, HASTE DE TERRA (OBRIGATÓRIA) I A [CAIXA DE INSPEÇÃO | DO ATERRAMENTO NOTAS : 1 — A CAIXA DE MEDIÇÃO DEVE SER FIXADA À PAREDE POR MEIO DE 3 PARAFUSOS COM BUCHA DE NYLON E ARRUELA; 2 — O ELETRODUTO PARA O CONDUTOR DE ATERRAMENTO DEVE SER EMBUTIDO NA PAREDE OU FIXADO A ELA COM ABRAÇADEIRAS TIPO UNHA, BUCHAS DE NYLON, PARAFUSOS E ARRUELAS; 3 — DIMENSÕES EM METROS. Código / — Página RAMAL DE LIGAÇÃO SEM TRAVESSIA DE RUA NT-001 29/49 coelce =" "Cem MANOEL/PPAULO 2º 07 los MARCOS ae 07 log 001.05.4 Substitui Des. Nº De Acordo 001.05.3 31 08 07 [| Folha 1/1 TES SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CNDISCO CNDNINNINNT-001. 2008ND001.05.4. FLI LUVA DE PVC AÇO ZINCADO ELETRODUTO DE AÇO ZINCADO MÍNIMO DE 3/4” (VER TABELA 1) ENCAIXE (VER DETALHE 1) ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO DE 1/2” EXTERNO À PAREDE VER DETALHE 2 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO EMBUTIDO NA PAREDE OU FIXADO A ELA COM ABRAÇADEIRAS TIPO UNHA CAIXA DE INSPEÇÃO DO ATERRAMENTO [| N o) RAMAL DE PVC RAMAL DE o DE ALÇA LIGAÇÃO 1 BENTO LIGAÇÃO ENTREGA ISOLADOR CASTANHA POSTE AB A COELCE ABRAÇADEIRA TIPO UNHA CAIXA DE MEDIÇÃO 2 z & E E e e < 5,50m(MÍNIMO) 1,50 A 1,60m [ l [= HASTE DE TERRA l —— (OBRIGATÓRIA) u ELETRODUTO DE AÇO ZINCADO MÍNIMO DE 3/4" (VER TABELA 1) 4 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO DE 1/2” DETALHE 1 DETALHE 2 ENCAIXE VISTA FRONTAL LEGENDA : (1) — ENTRADA/SAIDA EXTERNA, LATERAL À CAIXA, EM ELETRODUTO DE PVC RIGIDO (2) - ABRAÇADEIRA TIPO UNHA (8) - LUVA DE Pvc (4) - CURVA DE Pvc (5) - ARRUELA DE PVC, BAQUELITE OU METAL (6) - BUCHA DE PVC, BAQUELITE OU METAL (7) - SAIDA PARA ATERRAMENTO, EMBUTIDA OU NÃO NA PAREDE, EM PVC RÍGIDO NOTAS : E 3 ARRUE A CAIXA DE MEDIÇÃO DEVE SER FIXADA A PAREDE POR MEIO DE 3 PARAFUSOS COM BUCHA DE NYLON O ELETRODUTO DO RAMAL DE ENTRADA DEVE SER FIXADO À PAREDE COM ABRAÇADEIRAS TIPO UNHA, BU- CHAS DE NYLON, PARAFUSOS E ARRUELAS; 3 — QUANDO HOUVER CRUZAMENTO DE RUA, A ALTURA MÍNIMA DO PONTO DE ENTREGA É DE 4,50m; 4 — DIMENSÕES EM METROS, EXCETO ONDE INDICADO. Código / Página RAMAL DE LIGAÇÃO COM TRAVESSIA DE RUA NT-001 30/49 coelce E PONTALETE TIPO J — COM ELETRODUTO Escala S/E Editado To7| Verificado To? Desenho Nº MANOEL/PPAULO 22 07 08 MARCOS 22 07 08 001.06.4 Substitui Des. Ne os | De Acordo [| 001.06.3 31/08 07 Folho 1/1 SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CADISCO CNDNINNTNNT-001. 2008) D001.06.4. FLI RAMAL DE POSTE | LIGAÇÃO AUXILIAR PONTO DE ENTREGA RAMAL DE ENTRADA CABO CONCÊNTRICO EXTERNO AO MURO RAMAL DE TT LIGAÇÃO ABRAÇADEIRA DE NYLON H (USAR NO MÍNIMO 3) MURO 4,50m(MÍNIMO) 5,50m(MÍNIMO) 1 FITA DE AÇO INOX º (USAR NO MÍNIMO 2) 777 CAIXA DE INSPEÇÃO DO ATERRAMENTO HASTE DE TERRA (OBRIGATÓRIA) VER NOTA 3 E SITUAÇÕES DA FOLHA 25 VISTA LATERAL ABRAÇADEIRA DE NYLON MURO po 1 I 1 1 VER 13º O DETALHE 1 1 a] i ! í PRENSA Y ! CABOS Y ! | ' 77720, 7 2 DETALHE 1 ENTRADA E SAÍDA DO ' RAMAL DE LIGAÇÃO EMBUTIDO VISTA FRONTAL NOTAS : 1 — A CAIXA DE MEDIÇÃO DEVE SER FIXADA AO POSTE POR MEIO DE 2 FITAS DE AÇO INOX; 2 — O CABO CONCÊNTRICO DEVE SER PRESO AO POSTE POR MEIO DE ABRAÇADEIRAS DE NYLON; 3 — QUANDO A DISTÂNCIA DO MEDIDOR ÀS INSTALAÇÕES FOR SUPERIOR A 15m, RECOMENDA-SE QUE SEJA FEI- TO UM ESTUDO CRITERIOSO POR PARTE DO CLIENTE, PARA EVITAR PROBLEMAS DECORRENTES DE QUEDA DE TENSÃO; 4 — DIMENSÕES EM METROS, EXCETO ONDE INDICADO. Código Página RAMAL DE LIGAÇÃO — do 4 o EDIFICAÇÃO RECUADA DA VIA PÚBLICA Ê Ot 33/49 Coe ce SAÍDA SUBTERRÂNEA “e s/E —me—— O e —— e Editado To7| Verificado To7| Desenho Nº MANOEL/PPAULO 22 07 08 MARCOS 22 07 08 001.09.4 Subsiilui Des. Ne los | De Acordo [| 115.11.3 31 08 07 Folha 1/1 E t SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CADISCO CNDNTNNTNNT-001. 2008) D001.09.4. FLI ALÇA VER L DETALHE 1 d PREFORMADA CABO CONCÊNTRICO —pe= q] Do peR 1 PONTO DETALHE 1 DE A [ENTREGA À SAÍDA CABO q CONCENTRICO | 2 E Ki VER 5 E VER DETALHE 2 | & DETALHE 3 z z E Ê 13º Go É ] = 1 Il E» E E « AE + 1 7, E A A 7 dor ri ELETRODUTO c x - CAIXA DE DE PVC RÍGIDO AIXA DE INSPEÇÃO EMBUTIDO NA DO ATERRAMENTO ATERRAMENTO PAREDE | CONDUTOR DE ATERRAMENTO HASTE DE TERRA HASTE DE TERRA (OBRIGATÓRIA) (OBRIGATÓRIA) VISTA FRONTAL Za Z VISTA LATERAL SEGMENTO DE ELETRODUTO ELETRODUTO RÍGIDO CURVA 90º DE PVC ) LUVA ELETRODUTO| DETALHE 2 DETALHE 1 DETALHE 3 OLHAL PARA CHUMBAR ABRAÇADEIRA SAÍDA CABO EM PAREDE TIPO UNHA CONCÊNTRICO NOTAS : 1 — FIXAÇÃO DOS ELETRODUTOS COM OITO ABRAÇADEIRAS TIPO UNHA DE AÇO GALVANIZADO OU AÇO INOXIDÁ- VEL, SENDO QUE NAS LIGAÇÕES MONOFÁSICAS SERÃO UTILIZADAS ABRAÇADEIRAS COM g=2imm(1/2") E NAS TRIFÁSICAS, AS ABRAÇADEIRAS COM 6=5Imm(1 1/2"); A CAIXA DE MEDIÇÃO METÁLICA DEVE SER FIXADA À PAREDE POR MEIO DE EMBUTIMENTO PARCIAL; A ENTRADA E A SAÍDA DO ELETRODUTO, COM O RAMAL DE LIGAÇÃO, SE DARÁ NA LATERAL DA CAIXA, NA PARTE NÃO EMBUTIDA NA PAREDE; O ELETRODUTO COM O CONDUTOR DE ATERRAMENTO SERÁ TOTALMENTE INTERNO À PAREDE E LIGADO À PARTE DA CAIXA QUE FICA EMBUTIDA; QUANDO HOUVER CRUZAMENTO DA VIA PÚBLICA, A ALTURA MÍNIMA DO PONTO DE ENTREGA É 4,50m; 6 — DIMENSÕES EM METROS, EXCETO ONDE INDICADO. Código / Página DETALHE DO RAMAL DE LIGAÇÃO NT-001 34/49 I ELETRODUTO EXTERNAMENTE À PAREDE E: Coe ce Egiago Tor] Veriticado Tor Desenho Nº MANOEL/PPAULO 22 07 08 MARCOS 22 07/08 001.10.4 Substitui Des. Ne De Acordo 001.10.3 31/08 07 | | Folha 1/1 SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CÁDISCO CNDNINNTNNT-001. 2008) D001.10.4. FLI VER DETALHE 1 ALÇA PREFORMADA VER PONTO (DETALHE 1 DE, ENTREGA SAÍDA CABO CONCÊNTRICO VER |VER DETALHE 2 DETALHE 3 PARAFUSOS COM BUCHA PARA FIXAÇÃO DA CAIXÁ À PAREDE 4,50m(MINIMO) 5,50m (MÍNIMO) Gs ” ELETRODUTO . ; DE PVC RÍGIDO CAIXA DE CAIXA DE EMBUTIDO NA | lixspEção DO INSPEÇÃO DO PAREDE OU NÃO ATERRAMENTO ATERRAMENTO HASTE DE TERRA HASTE DE TERRA CONDUTOR DE I- ATERRAMENTO (OBRIGATÓRIA) (OBRIGATÓRIA) VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CABO CONCENTRICO CURVA 90º SEGMENTO DE DE PVC ELETRODUTO — DETALHE 1 DETALHE 2 DETALHE 3 OLHAL PARA CHUMBAR ABRAÇADEIRA SAÍDA CABO EM PAREDE TIPO UNHA DE CONCENTRICO AÇO INOXIDÁVEL NOTAS : 1 — FIXAÇÃO DOS CONDUTO] 2 — A CAIXA DEVE SER FIXADA À PAREDE POR MEIO DE 3 PARAFUSOS COM BUCHA E ARRUELA; 3 — QUANDO HOUVER CRUZAMENTO DA VIA PÚBLICA, A ALTURA MÍNIMA DO PONTO DE ENTREGA É 4,50m; 4 — DIMENSÕES EM METROS. COM OITO ABRAÇADEIRAS TIPO UNHA DE AÇO INOXIDÁVI Código / — Página DETALHE DO RAMAL DE LIGAÇÃO NT-001 35/49 I CABO CONCÊNTRICO EXTERNAMENTE À PAREDE Escola sp COeCICe -———=——— =E— MANOEL/PPAULO 22/07 08 MARCOS 22 0708 001.114 Substitui Des. Ne De Acordo 001.11.3 at 08 of | | Folha 1/1 E t SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CADISCO CNDNINNINNT-001. 2008) D001.11.4. FLI ISOLADOR ROLDANA N FIO DE COBRE ISOLADO 6mm? V ISOLADOR CASTANHA ALÇA PREFORMADA 4 vo RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL W CAIXA DE W DE LIGAÇÃO W DERIVAÇÃO A Wo a Ww W MN MA Na EN Y AM, NY Sm VER PASSO 7 A LA, VISTA FRONTAL RAMAL DE LIGAÇÃO PRÉ-REUNIDO VISTA SUPERIOR NOTAS : 1 — PASSOS DA INSTALAÇÃO : 1 — FIXAR O CABO CONCENTRICO NA UNIDADE CONSUMIDORA; 2 — ESTENDER O CONDUTOR ATÉ O ISOLADOR ROLDANA INSTALADO NO POSTE DE ONDE IRÁ DERIVAR O RAMAL PARA DETERMINAR O LOCAL DO CABO PARA COLOCAÇÃO DA ALÇA PREFORMADA; o ! AFASTAR O CABO DO ISOLADOR ROLDANA E APLICAR UMA PERNA DA ALÇA; » ' COLOCAR O ISOLADOR CASTANHA NA ALÇA E APLICAR A OUTRA PERNA DA ALÇA; a ' AMARRAR DE MODO BEM FIRME O ISOLADOR CASTANHA COM O FIO DE COBRE 6 mm DEIXANDO UM PEDAÇO SUFICIENTE PARA AMARRAR NO ISOLADOR ROLDANA DA REDE; 6 — AMARRAR O FIO DE COBRE Gmm NO ISOLADOR ROLDANA; 7 — A PARTE DO CABO CONCÊNTRICO ENTRE A ALÇA E A CAIXA DE DERIVAÇÃO NÃO DEVE FICAR COM FOLGA EXCESSIVA; 8 — COLOCAR AS ANILHAS NUMERADAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE CADA UNIDADE CONSUMIDORA; 9 — CONECTAR O CABO AO BARRAMENTO DA CAIXA DE DERIVAÇÃO, TENDO O CUIDADO PARA DEIXAR A CAIXA CORRETAMENTE FECHADA. Código / — Página DETALHE DO RAMAL DE LIGAÇÃO POLIFÁSICO NT-001 38/49 I COM CABO CONCENTRICO E CAIXA DE DERIVAÇÃO Fed Gp MANOEL/PPAULO 22 07 08 MARCOS 22 0708 001.144 Substitui Des. Ne De Acordo 115.08.3/001.13.3 26 09 of | | Folha 1/1 TES SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CNDISCO CNDNINNINNT-001. 2008ND001.14.4. FLI CABO CONCÊNTRICO COM [4 A EXTREMIDADE VIRADA FIO DE COBRE PARA BAIXO ISOLADO Gmm? VER DETALHE 1 ISOLADOR | CASTANHA NEUTRO FASE o Es A Na ea AÇÃO EIS VISTA FRONTAL ABRAÇADEIRA DE NYLON CABO DA REDE COELCE CONECTOR TIPO CUNHA CABO — CONCENTRICO [| CONDUTOR FAZER ISOLAÇÃO BEM FEITA PARA NEUTRO EVITAR ENTRADA DE UMIDADE, USANDO FITA AUTO-FUSÃO E COBRINDO COM FITA ISOLANTE “ONDUT! PLÁSTICA Rap TOR DETALHE 1 FIXAÇÃO E CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO À REDE DA COELCE NOTAS : 1 — VER INSTRUÇÕES NA FOLHA 2/2 DESTE DESENHO. Código / Página DETALHE DO RAMAL DE LIGAÇÃO NT-001 39/49 coelce COM CABO CONCÊNTRICO — SEM CAIXA DE DERIVAÇÃO Eco q 7h Editado | | Verificado | | Desenho Nº MANOEL/PPAULO 22 07 08 MARCOS 22 07 08 001.15.4 Substitui Des. Ne De Acordo 001.15.3 310807 | | Folha 1/2 Descansa SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CÍDISCO CNDNINNINNT-001. 2008ND001.15.4. FLI ” “02 www 13 14 INSTALAÇÃO DO RAMAL 1 — RECOMENDAÇÕES OS CABOS CONCÊNTRICOS DEVEM DERIVAR SEMPRE DO INTERIOR DE CAIXAS DE DERIVAÇÃO. QUANDO ISTO NÃO FOR POSSÍVEL, OBSERVAR AS RECOMENDAÇÕES SEGUINTES : FIXAR O CABO CONCENTRICO NA UNIDADE CONSUMIDORA; ESTENDER O CONDUTOR ATÉ O ISOLADOR ROLDANA INSTALADO NO POSTE DE ONDE IRÁ DERIVAR O RAMAL PARA DETERMINAR O LOCAL DO CABO PARA COLOCAÇÃO DA ALÇA PREFORMADA; AFASTAR O CABO DO ISOLADOR ROLDANA E APLICAR UMA PERNA DA ALÇA; COLOCAR O ISOLADOR CASTANHA NA ALÇA E APLICAR A OUTRA PERNA DA ALÇA; AMARRAR DE MODO BEM FIRME O ISOLADOR CASTANHA COM O FIO DE COBRE GmmDEIXANDO UM PEDAÇO SUFI- CIENTE PARA AMARRAR NO ISOLADOR ROLDANA DA REDE; AMARRAR O FIO DE COBRE Gmm? NO ISOLADOR ROLDANA; A PARTE DO CABO CONCÊNTRICO ENTRE A ALÇA E REDE DE BT NÃO DEVE FICAR COM FOLGA EXCESSIVA; USAR FITA AUTO-FUSÃO E SOBRE ELA APLICAR FITA ISOLANTE PLÁSTICA CONFORME DETALHE 1 (REPARAÇÃO DO FASE E DO NEUTRO DO CABO CONCÊNTRICO); O CABO CONCENTRICO DEVE FICAR COM A EXTREMIDADE VOLTADA PARA BAIXO, COM O OBJETIVO DE EVITAR ENTRADA DE UMIDADE; TODOS OS RAMAIS DE LIGAÇÃO DEVEM SER PRESOS COM ABRAÇADEIRAS DE NYLON, CONFORME DETALHE 1, PARA EVITAR QUE A CONEXÃO AFROUXE PELO BALANÇO DO RAMAL. Il — CUIDADOS A SEREM TOMADOS INSTALAR O CABO CONCÊENTRICO SEM EMENDAS ATÉ O MEDIDOR; TOMAR CUIDADO PARA NÃO FERIR OS CABOS E NEM A ISOLAÇÃO DO CONDUTOR FASE DURANTE O DESENCAPA- MENTO; NÃO DEIXAR OS CABOS TENSIONADOS DENTRO DA CAIXA DO MEDIDOR; TOMAR CUIDADO PARA NÃO TENSIONAR DE FORMA EXCESSIVA O RAMAL DE LIGAÇÃO; TOMAR CUIDADO PARA NÃO APERTAR EXCESSIVAMENTE A CONEXÃO DOS BORNES DO MEDIDOR; — CORTAR O CABO APENAS NO TAMANHO QUE VAI UTILIZAR; FIXAR A ALÇA NA ALTURA DO POSTE COELCE UTILIZANDO AS ROLDANAS DA REDE DE BT E UTILIZAR ISOLADO- RES TIPO CASTANHA DE ACORDO COM ESTE DESENHO; FAZER A FIXAÇÃO DO CABO À ALÇA PREFORMADA; FAZER A LIMPEZA COM UMA ESCOVA DE AÇO NA REGIÃO DO CABO AONDE SERÃO APLICADOS OS CONECTORES; CORTAR O CABO NO TAMANHO ADEQUADO PARA A CONEXÃO DOS CONDUTORES NA ALTURA DO POSTE, TOMAN- DO-SE O CUIDADO PARA NÃO DEIXAR SOBRA E: SIVA; AS PARTES VIVAS DO CABO DEVEM SER CONVENIENTEMENTE ISOLADAS DE MODO A EVITAR ENTRADA DE UMI- DADE. ISOLAR A JUNÇÃO FASE E NEUTRO DO CABO CONCÊNTRICO COM FITA ISOLANTE DE AUTO FUSÃO, SEGUI- DA POR UM MÍNIMO DE DUAS CAMADAS DE FITA ISOLANTE COMUM; FAZER A CONEXÃO DO CONDUTOR NEUTRO UTILIZANDO PASTA ANTI-OXIDANTE E O CONECTOR CUNHA ADEQUADO À À BITOLA DO CABO; FAZER A CONEXÃO DO CONDUTOR FASE COM CONECTOR CUNHA ADEQUADO À BITOLA DO CABO; PRENDER COM USO DE ABRAÇADEIRA DE NYLON O RAMAL DE LIGAÇÃO AO CONDUTOR NEUTRO DA REDE; FIXAR A ABRAÇADEIRA PARALELAMENTE AO CONDUTOR NEUTRO, A UMA DISTÂNCIA DE APROXIMADAMENTE 3 cm DO CONECTOR CUNHA; — FIXAR A ABRAÇADEIRA ATÉ O FINAL DE SUA TRAVA. Código / Página FIXAÇÃO DO CABO CONCÊNTRICO NT-001 40/49 coelce AO POSTE — SEM CAIXA DE DERIVAÇÃO Escala s/E ST Editado Verificado Desenho Nº 0708 MARCOS 22 07 08 001.15.4 MANOEL/PPAULO Substitui Des. Ne De Acordo 001.15.3 at o8 or | | SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 VISTA FRONTAL QUADRO DA TAMPA DE BASE TAMPA 600 L 190 . 220 190 1 [42 302030, 1 30,20. 30 42 30, T 10 7 7 10 30, TETE o dp E 36, E «RR No » ; / (O a: adlN NO Ha a e = N 1 / 9 N 1 / N td 1 58 400 58 42 515 600 CORTE A-A' VER NOTA 1 BAIXA TENSÃO() TELA COM 9 VARETAS DE FERRO 0=3/16” OU Smm DISPOSITIVO + r PARA IÇAMENTO DA TAMPA ESTRUTURA EM e T ESTRU ; 1 =le els! SN r r [8 NERVURAS ()OYSNAL VXIVa VISTA SUPERIOR NOTAS : 1 — GRAVAR B OU D, ONDE INDICADO (*), CONFORME PEDIDO; 2 — UTILIZAR GAXETA DE BORRACHA PARA VEDAÇÃO; 3 — DIMENSÕES EM MILÍMETROS. TAMPA DA CAIXA DE PASSAGEM Código / | Página LACRÁVEL TIPO "B” OU “D” NT-001 43/49 coelce Ti — ————————— a a e e Editado I Verificado | I Desenho Nº RODRIGO/PPAULO 22 07 08 MARCOS 22 07 08 001.18.4 Substitui Des. Ne De Acordo 01.18.3 31 18 07 | | Folha 1/1 Esmega= SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CNDISCO CNDNINNINNT-001. 2008ND001.18.4. FLI pa - 1.600 a 100 616 100, | 600 s CaLçaDA DO ã — E. o sr. [7 “+ ato a IH . ISOLADOR ROLDANA . TAMPA DE BASE 4 | (VER DETALHE 2) . I : 8 |. . ISOLADOR - o 600 . [HASTE DE - | (VER DETALHE 2) : “| | ARMAÇÃO | 200 — ) SECUNDÁRIA 5 4 “gq . O M VEN DE — “ | att ALUMÍNIO s s| T— EI a» | TED : 8 S 3 ale - : é = - o e AL JO Llem “e “e atto=> Lo tod En atas , a VER kd 4 DETALHE 1 a - REBAIXO PARA . s REBAIXO PARA DRENAGEM 1 o * DRENAGEM ] (VER DETALHE 3) Ef DETS ZT 1,100 L A L 1.400 a A Bi VISTA INTERNA DO LADO B-B” APLICAR SOBRE A MANTA ASFÁLTICA CHAPISCO TIPO BIANCO CONFORME ESPECIFICAÇÃO DO FABRICANTE REBOCO LISO DE lcm DE ESPESSURA DE CIMENTO E AREIA GROSSA PENEIRADA COM TRAÇO 1:3 . MANTA ASFÁLTICA ! VAR COLA ASFÁLTICA PARA ADERÊNCIA DA MANTA ASFÁLTICA (DEVE SER APLICADA COM PISTOLA) PAREDE DE CONCRETO ARMADO DETALHE 1 ACABAMENTO INTERNO NOTAS : coM RES) TENCIA MÍNIMA DE 150 daN/cm?; VISTA INTERNA DO LADO A-A” HASTE DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA EM LIGA DE ALUMÍNIO ISOLADOR ROLDANA CONTRAPINO Lo | ss L | DETALHE 2 40 45º DETALHE 3 1 — TAMPA EM ESTRUTURA DE FERRO FUNDIDO PAVIMENTADA DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS DO PISO, 2 — DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO. Código / Página CAIXA DE PASSAGEM TIPO ”B” NT-001 44/49 coelce REDE SUBTERRÂNEA Escolo 4/p Editado ÍI ÍI Verificado ÍI I Desenho Nº RODRIGO/PPAULO 22/07 08 MARCOS ee 07 08 001.19.4 Substitui Des. Ne De Acordo 001.19.3 31/08 07 | | Folha 1/1 SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CADISCO CNDNTNNTNNT-001. 2008ND001.19.4. FLI T s 8 5 5 AREIA [ja & AREIA [É z z z 35 5 & & 8a 8 CONCRETO CONCRETO| E os MAGRO | (AST e al Pvc OU NS CIMENTO a E 1” 2 AMIANTO CAs puro (5 e so é Io OPCIONAL WS) Õ abusa s BANCO COM UM DUTO EM - bo] PVC OU CIMENTO AMIANTO Bo e o BANCO COM DOIS DUTOS EM Pvc OU CIMENTO AMIANTO T AREIA e s AREIA [gia s £ É z z E Ê & É CONCRETO a a Ds 2. e concRETO|-—É 4 + eo AREIA — GI - Ol. AÇO 3 s ZINCADO ss 8 DUTO so o 50 OPCIONAL 8) ço, - AREIA Em 1 E BANCO COM UM DUTO EM AÇO ZINCADO 50) é [50 BANCO COM DOIS DUTOS EM AÇO ZINCADO MODELOS DE DRENAGEM : (1) PISO CURVO (11) (1) PISO RETO (11) NOTAS : 1 — OS DIÂMETROS DOS DUTOS DEVEM ESTAR DE ACORDO COM A TABELA 2 (NT-001, FOLHA 21/49); 2 — DIMENSÕES EM MILÍMETROS. Código 7 Pagina DUTOS NT-001 45/49 coelce e a a TS Editado Verificado Desenho Nº RODRIGO /PPAULO 20. 05 os MARCOS 20. 05 os 001.20.4 Substitui Des. Ne De Acordo 001.20.3 31 08 07 [| Folha 1/1 PER SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CNDISCO CNDNINNINNT-001. 2008ND001.20.4. FLI 25 0 2 2 1255, /.125 T | t S 1 S o 5 Bo S| & E o o l ú & E|s q S| a z É Hradr “A é 8 T g 5 & | 8 PU 8 e . 8 E rm 1 11 ia Ê 8,5 8,5 [a FA t 7 (1) (1) ' ] RR) DETALHE 1 VISTA LATERAL VISTA INTERNA (1) E (11) ç ) PARAFUSO SEXTAVADO 1 ROSCA M1Ox1,5 E . ' SORO DETALHE 2 s CONECTOR DE ATERRAMENTO 8 8 jo O CODIGO + a 1621 6771888 A pa + Z Z EE 5 5 R & Go AA: ” “sZ 2 DETALHE 3 5 PORCA SEXTAVADA e 25 + [ [] Do GAS DETALHE 4 ARRUELA DE PRESSÃO NOTAS : 1 — MATERIAL : — CANTONEIRA PERFIL L DE 25x25xômm, EM AÇO ABNT 1010 A 1020 LAMINADO OU TREFILADO; — CONECTOR DE ATERRAMENTO DE AÇO FORJADO OU FERRO FUNDIDO MALEÁVEL OU NODULAR. 2- ACABAMENTO : A HASTE DEVE SER RETILÍNEA (FLECHA MÁXIMA DE 10mm), TER ACABAMENTO LISO E UNIFORME. A HASTE, O CONECTOR DE ATERRAMENTO, A PORCA E A ARRUELA DEVEM SER ZINCADOS POR IMERSÃO A QUENTE, COM ESPESSURA DE CAMADA DE ZINCO MÍNIMA DE 70ym, CONFORME A NBR-6: 3- IDENTIFICAÇÃO : NO CORPO DA HASTE DEVE SER INDICADO DE FORMA LEGÍVEL E INDELÉVEL : — O NOME OU A MARCA DO FABRICANTE — O COMPRIMENTO DA HASTE EM METROS, NO LOCAL INDICADO NESTE DESENHO 5- A HASTE DEVE SUPORTAR A FORÇA DE COMPRESSÃO DE 5 IMPACTOS, DE 40daN CADA. 6- EMBALAGEM : A EMBALAGEM DEVE CONTER 10 PEÇAS, FIRMEMENTE AMARRADAS. 7- DIMENSÕES EM MILÍMETROS. ESPECIFICAR: HASTE, ATERR; AZ; L-25x25x5x2.000mm; C/CONEC.;D001.23.4 Código / Página HASTE DE AÇO ZINCADO PERFIL L NT-001 48/49 | PARA ATERRAMENTO DE UNIDADE CONSUMIDORA Escala s/E Coeice -——=—— =E— Desenho Nº MANOEL/PPAULO 22 07 08 MARCOS 22 07 08 001.23.4 Substitui Des. Ne De Acordo 001.23.3 31/08 07 [| Folha 1/1 CADISCO CNDNINNINNT-001. 2008) D001.23.4 FLI pesmconan=t SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 1.500+30 Gmm(MÁXIMO) REVESTIMENTO DE COBRE COM ESPESSURA MÍNIMA DE 0,254mm VER , NOTA 3 pa Lç&] ( H — — — — — — + 3 — à , 9 “ 1 / Da 150 | CONDUTOR DE ATERRAMENTO HASTE DE AÇO [I— COBRÉADO CONECTOR DE [a TERRA - | É NÚCLEO = DE AÇO Mto CORTE A-A” VISTA SUPERIOR VISTA LATERAL DETALHE 1 CONECTOR DE TERRA CÓDIGO 6782850 NOTAS : 1 — MATERIAL : ESPECIFICAR : NÚCLEO : AÇO ZINCADO ABNT 1010 A 1020; REVESTIMENTO : CAMADA DE COBRE ELETROLÍTICO, COM CONDUTIBILIDADE SUPERIOR A 85%-IACS; CONECTOR : a) CORPO : LIGA DE COBRE COM, NO MÍNIMO, 85% DE COBRE E, NO MÁXIMO, 5% DE ZINCO; b) PARAFUSO : LIGA DE BRONZE SILÍCIO; O CONECTOR DEVE ACOMODAR ADEQUADAMENTE A HASTE E O CONDUTOR DE 2,5 A Gmm DE DIÂMI IDENTIFICAÇÃO : NA POSIÇÃO INDICADA NA HASTE DEVEM CONSTAR, DE FORMA LEGÍVEL E INDELÉVEL: - O NOME OU A MARCA DO FABRICANTE — DIMENSÕES (COMPRIMENTO, DIÂMETRO E ESP) — NÚMERO DA NORMA NBR-13.571 = A DATA DE FABRICAÇÃO : MES/ANO A HASTE DEVE APRESENTAR UMA PERFEITA ADERÊNCIA ENTRE O NÚCLEO DE AÇO E O REVESTIMENTO DE COBRE; A HASTE DEVE SUPORTAR : — DOBRAMENTO DE ATÉ 60º DE FLEXÃO SEM APRESENTAR RUPTURA OU DESLOCAMENTO DA CAMADA DE COBRE; — RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE, NO MÍNIMO, 50daN/mmê; — UM ESFORÇO DE COMPRESSÃO DE, NO MÍNIMO, 40daN, SEM FLAMBAR; EMAIS CONDIÇÕES, CONFORME A NBR-13.571. ADMITE-SE UMA TOLERÂNCIA DE +2% NAS COTAS APRESENTADAS. DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO. O; SURA DA CAMADA DE COBRE) CIRC; 13x1.500; DO01.24.4 HASTE, ATE! R; AÇO-CU Código / — Página HASTE DE AÇO COBREADO SEÇÃO CIRCULAR NT-001 49/49 coelce PARA ATERRAMENTO DE UNIDADE CONSUMIDORA Escala s/E Te —— O Editado Verificado Desenho Nº 07 os MARCOS 2207 8 001.244 MANOEL/PPAULO 22 Substitui Des. Ne | | De Acordo | | 001.24.3 24 09 07 Folha 1/1 SUGESTÕES : FONE — 3216-4166 CNDISCO CNDNINNTNNT-001. 2008) D001.24.4. FLI
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