Baixe arroz irrigado e outras Trabalhos em PDF para Agronomia, somente na Docsity! 1. INTRODUÇÃO O arroz (Oryza sativa L.) é uma espécie hidrófila, cujo processo evolutivo tem levado à sua adaptação às mais variadas condições ambientais. O arroz é considerado o grão de maior importância econômica em muitos países em desenvolvimento e o aumento crescente de seu consumo impõe aos setores produtivos a busca de novas técnicas que possam aumentar a produção. Cultivado e consumido em todos os continentes, o arroz se destaca pela produção e área de cultivo, desempenhando papel estratégico tanto em nível econômico quanto social. O arroz é considerado fonte de renda básica para muitos paises em desenvolvimento, alem de ser uma das principais fontes de proteínas e carboidratos servindo de alimento básico para cerca de 3 bilhões de pessoas no mundo. Porém o crescimento populacional mundial e a produção anual do arroz não estão andando conjunto, enquanto que o primeiro cresce 1,32% ao ano o outro apenas 1,07%, respectivamente. Em produção, isso significa que deverão ser aplicadas cerca de dez milhões de toneladas anualmente no mercado mundial (KENNEDY,2003). No Brasil, a maior parte do arroz produzido é proveniente do cultivo em várzeas, onde este cultivo é responsável por aproximadamente 70% da produção total, essa forma de cultivo pode ser considerada com um estabilizador nacional do grão por não ser tão depende das condições climáticas quanto ao cultivo de arroz sequeiro, sendo o estado do Rio Grande do Sul o maior produtor de arroz irrigado. No território nacional há uma vasta área de várzeas que podem servir de locais ideais para cultivo, cerca de 33 milhões de há, porem estima-se que apenas 4% dessa área esta recebendo a cultura do arroz anualmente, o restante dividem-se em outras culturas ou ainda sob paisagens nativas (RASSINI). Observamos ao decorrer dos anos a evolução na cultura do arroz em suas formas de cultivo, em sua genética (resistência a doenças e pragas), adaptações a regiões as quais acreditava-se não ter potencial produtivo para essa cultura através de novas cultivares, contamos também com varias formas de manejo. Entre essas evoluções podemos citar como essencial nos dias atuais as formas de manejo no arroz irrigado. Esta trata-se em definir o momento correto de necessidade de aplicar água e a altura da lamina (período e quantidade). Vários serão os critérios que deverão ser apresentados para a seleção de um manejo que seja correto. Basicamente esses critérios serão as condições a serem consideradas, como a topografia do terreno, pluviosidade da região, tipos de solo, equipamentos, cultivares, incidências de doença. 2. SISTEMA DE CULTIVO DE ARROZ IRRIGADO Os sistemas de cultivo de arroz irrigado diferenciam-se, basicamente, quanto a forma de preparo do solo, aos métodos de semeadura e ao manejo inicial da água. Esses são denominados de sistema convencional, semeadura direta, pré-germinado + mix e transplante de mudas. No sistema pré-germinado e mix, a semeadura é feita em lâmina de água com sementes, previamente germinadas e, nos demais, a semeadura é direta em solo seco. O sistema de transplante de mudas tem sido usado em lavouras de produção de sementes. A interação de vários fatores que atuam no sistema produtivo é que determinará o rendimento e a qualidade de grãos e o retorno econômico da cultura. O manejo adequado e racional da água constitui-se em um fator decisivo para o aumento de rendimento, a estabilidade de produção e a redução de custos de produção e de impacto ambiental. 2.1 Semeadura direta O arroz produzido por meio de semeadura direta pode atingir a maturação sete a dez dias antes daquele transplantado. Esta redução de ciclo pode ser importante para áreas onde se utilizam cultivos sucessivos e/ou apresentam limitações climáticas, como ocorrência de baixas temperaturas. A semeadura direta pode ser feita utilizando-se semente pré-germinada ou semente seca. 2.1.1 Semente pré-germinada A pré-germinação é realizada imergindo-se as sementes em água, à temperatura ambiente, durante 24 a 48 horas mantendo-as, após, por igual período fora d’água, até que se inicie o processo de germinação, com a emissão da radícula e do coleóptilo. A pré-germinação tem como objetivo adequar as sementes para a semeadura em áreas alagadas. Nestas condições, sem esse prévio tratamento, as sementes da maioria dos genótipos de arroz não germinam ou germinariam tão lentamente, a ponto de anular a vantagem que têm na concorrência com as plantas daninhas. Além disso, em sementes sem pré-germinação, sob condições submersas, ocorrem inicialmente a germinação e a emergência do coleóptilo, ficando prejudicada a fixação da planta pela ausência de raízes. A imersão na água é necessária para que ocorra a reidratação, ou seja, a embebição, momento em que a umidade da semente passa de cerca de 13% para próximo de 36%, teor no qual se dá início à germinação, com adequado suprimento de oxigênio e temperatura. As sementes podem ser colocadas em tambores, cochos, tanques ou outros recipientes providos de sistema de drenagem, ou colocadas em sacos dentro de rios, valos ou açudes. Quando a pré-germinação é feita em sacos, recomenda-se utilizar aproximadamente dois terços da sua capacidade, a fim de permitir o revolvimento das sementes no seu interior. Esta operação uniformiza a germinação. Após a reidratação, realiza-se a drenagem dos recipientes ou a retirada dos sacos da água, mantendo-se, dessa maneira, por um período de 24 a 48 horas. Para acelerar a germinação em dias de baixa temperatura, colocam-se as sementes em locais ensolarados, cobertos com lona ou sacos de aniagem úmidos. Como no interior da massa de sementes a temperatura é sempre mais elevada que na periferia, recomenda-se realizar um ou mais revolvimentos diários para se obter uma germinação bem uniforme. O estágio de desenvolvimento considerado bom para a semeadura, é quando a maioria das sementes apresenta estruturas embrionárias em torno de 2mm de comprimento, estágio em que a prática tem demonstrado favorecer a operação de semeadura e o desenvolvimento das plântulas. A quantificação do volume de água utilizado durante o ciclo da cultura de arroz irrigado foi feita por Marcolin & Macedo (2001) nos sistemas de cultivo convencional, plantio direto e pré- germinado. Os sistemas de cultivo não interferiram no volume de água utilizado pelas plantas, apesar das diferenças de manejo de água para o seu estabelecimento. O volume médio de cinco safras consecutivas alcançou valores em torno de 8.000 m3 ha-1 em anos, havendo períodos de excesso e de deficiência de chuvas. Machado et al. (2003) quantificaram volumes entre 5.400 e 6.500 m3 ha-1 em duas safras consecutivas, sem contabilizar a água proveniente de chuvas e concluíram também que, os diferentes sistemas de cultivo não influenciaram no volume utilizado. Para as condições de solo, sistema de cultivo e de clima de Santa Catarina, o volume de água utilizado durante o ciclo da cultura de arroz variou de 5.700 a 7.900 m3 ha-1 (Eberhardt, 1994). Embora haja variação entre os volumes totais utilizados pela cultura determinados, é preciso considerar que cerca de 70% deste volume é usado no processo de evapotranspiração (Motta et al., 1990) e que a água retorna ao ciclo hidrológico. Os resultados de pesquisa (Eberhardt, 1994; Marcolin & Macedo, 2001; Machado, 2003) também evidenciam que é possível atingir altos rendimentos de grãos com volumes de água inferiores aos comumente utilizados, em torno de 12.000 m3 ha-1 (Vianna, 1997), quando as condições de adequação da área e manejo da água são melhoradas. A eficiência de uso da água pode ser aumentada pelo acréscimo da produtividade. Esta eficiência é expressa pela relação entre a produtividade e o volume de água utilizado, mostrando a conversão do insumo água em produção de grãos. Os dados da Tabela 1 indicam que, para produção de 1 kg de arroz, são utilizados aproximadamente 1.000 litros de água. Essa eficiência é mais elevada quando comparada com a dos países asiáticos produtores de arroz irrigado onde são necessários 5.000 litros de água para produzir 1 kg de arroz (IRRI, 1995). Há disponibilidade de cultivares com alto potencial produtivo e de tecnologia de manejo da água e de solo que possibilitam aumentar os rendimentos de grãos da cultura e, conseqüentemente, a eficiência de uso da água. 3.2 Qualidade de água A qualidade da água utilizada na lavoura de arroz irrigado pode ser modificada pelas práticas de manejo da cultura. O preparo do solo, a aplicação de fertilizantes e de pesticidas e o manejo da água, feitos de maneira inadequada podem interferir na qualidade da água. Isto aliado à quantidade elevada de água utilizada pela cultura e a proximidade dos mananciais hídricos apontam a lavoura arrozeira como potencialmente poluidora. A importância da qualidade da água para irrigação do arroz está mais diretamente relacionada à salinidade e à toxicidade. A salinidade é avaliada pela condutividade elétrica (CE), em função do que, a água é classificada em: sem restrição ao uso - CE < 0,7 ds m-1 , com restrição ligeira ou moderada - CE variando de 0,7 - 3,0 ds m-1 e com restrição severa - CE >3,0 ds m-1. A toxicidade decorre da absorção pela planta de certos íons, como o cloro (Cl), o boro (B) e carbonatos. A severidade dos danos depende da concentração, da sensibilidade e da fase de desenvolvimento da cultura. Águas com teores de Cl, e de carbonatos acima de 10 e 8,5 meq L-1, respectivamente, apresentam sérias restrições ao uso para irrigação do arroz. Enquanto para o B estes valores se situam a cima de 2 mg L-1. Águas com teores de NaCl igual ou superiores a 0,25% (2500 ppm), aplicadas a partir do início da fase reprodutiva, podem provocar reduções de produtividade superior a 50%. 3.3 Início e término da irrigação e altura da lâmina de água O início da submersão do solo pode ocorrer até 30 dias após a emergência das plântulas. Este adiamento no início da inundação do solo deve estar associado a um controle eficiente das plantas daninhas, o que normalmente se verifica, por períodos mais longos, quando são utilizados, na lavoura, herbicidas com ação residual mais prolongada. A supressão do fornecimento de água pode ser realizada a partir de uma semana até 10 dias após a floração (50%), e a drenagem uma semana mais tarde (duas semanas após a floração). Este procedimento pode concorrer para reduzir problemas relacionados a retirada da produção da lavoura e à degradação do solo. No sistema pré-germinado a submersão do solo, inicia-se antes da semeadura, em uma área previamente sistematizada e preparada, o que pode ser feito na presença de água ou em condições de solo seco. No renivelamento e alisamento final alaga-se o quadro utilizando-se a água como referência para as operações. Posteriormente, a lâmina de água é elevada até atingir, no máximo, 10 cm de altura, realizando-se, após 20 a 30 dias a semeadura com as sementes pré-germinadas. Após a semeadura, a lâmina de água deverá ser retirada em 01 a 03 dias, deixando-se o solo em estado de saturação permanente (solo encharcado) durante 03 a 06 dias. A drenagem mais intensa do solo favorece a germinação e o desenvolvimento de plantas daninhas e, ao mesmo tempo, ocasiona perdas de N por desnitrificação. A reposição da água ocorre em função do desenvolvimento das plantas de arroz. A altura da lâmina de água deve variar entre 7,5 e 10 cm. Lâminas da água mais altas (>10 cm), aumentam o consumo de água, reduzem o número de perfilhos, as plantas de arroz se tornam mais altas, o que facilita o acamamento, aumentam as perdas de água por percolação e infiltração lateral e requerem maior consuma de água (> 10 mil m3 ha-1, para um período de 90 dias de irrigação). Na fase reprodutiva das plantas de arroz, independentemente de sistema de cultivo, a altura da lâmina de água pode ser elevada até 15 cm, por um período de 15 a 20 dias, em regiões onde possam ocorrer temperaturas abaixo de 15°C, agindo a água como um termorregulador. 4. MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO 4.1 Irrigação por inundação A irrigação por inundação é utilizada na época das águas para a cultura do arroz. Nesse tipo de irrigação parte do caule desse cereal fica sob uma lâmina de água constante e sempre renovada a uma profundidade que varia de 5 centímetros quando a planta está no local mais alto do tabuleiro a 15 centímetros se estiver localizada nas regiões de maior profundidade. Essa submersão é conseguida por que as taipas guardam entre si um desnível de 10 centímetros com vimos em esquema de irrigação. Podemos dividir ainda a irrigação por inundação em duas partes. 4.1.1 Inundação por gravidade Irrigação por inundação e por gravidade significa fornecer água com controle exercido por nós a uma determinada espécie vegetal que estejamos cultivando, em quantia suficiente para formar lâmina de água, nos utilizando somente da força gravitacional que faz com que a água escoe de um local elevado para um mais abaixo. Portanto nesse tipo de irrigação não é utilizado nenhum equipamento mecânico de bombeamento. A água escoa passivamente por si própria do rio que está em um nível elevado para o interior das lavouras e canais secundários, situados em um nível mais baixo sem qualquer custo com bombeamento, derivados de petróleo ou energia elétrica. 4.1.2 Irrigação por bombeamento A única diferença da irrigação por inundação por gravidade é que a água neste caso se encontra em uma cota inferior a das lavouras tendo portando de ser elevada por meio de equipamentos mecânicos em grande quantidade para poder fazer lâmina de água e banhar o arroz deixando-o submerso. Os equipamentos mecânicos utilizados para elevar a água para uma cota mais elevada chama-se bombas de irrigação existindo muitos tipos, marcas e preços no mercado dependendo da eficiência e da qualidade. Essas bombas são impulsionadas tanto por motores elétricos, quanto por motores diesel ou ainda acoplada a tomadas de força de tratores. 4.2Irrigação por infiltração A irrigação por infiltração é utilizada na época das secas para as culturas que normalmente vegetam entre setembro e maio em outras regiões do país. Aqui o milho o feijão a soja etc. são cultivados entre maio e outubro e portanto a irrigação por infiltração é a utilizada. Nesse tipo de irrigação somente é mantido cheio o canal secundário quando necessário visto que o terreno tem grande capacidade de retenção de água, como vimos no esquema de irrigação, cada canal secundário está situado a sempre menos que 200 metros um do outro sendo mais do que suficiente essa distancia para irrigar uniformemente a cultura. O principio desse tipo de irrigação é o de que a água se difunde infiltrando-se pela terra, ficando cada canal secundário responsável para saturar de água 100 metros de cada lado por onde ele cruza. Também a irrigação por infiltração tem de ser dividida em duas partes. 4.2.1 Infiltração por gravidade nivelamento da área. Os tabuleiros variam muito de tamanho e muitas vezes não são regulares, entretanto tem em média uma área de aproximadamente 20 hectares cada um e ainda apresentam um desnivelamento máximo de apenas 10 centímetros entre duas taipas. 5.5 Canal de Drenagem Canal de drenagem significa o canal que tem função de retirar rapidamente a água em excesso de dentro das lavouras onde estão as culturas para fora da mesma ou ainda drenar o sub- solo ou seja baixar o lençol freático o mais rápido possível. Toda lavoura tem de ter uma boa drenagem, pois a chuva pode atrapalhar o plantio de uma área encharcada e muitas culturas não suportam encharcamento, principalmente as que são cultivadas na época das secas. Os canais secundários também fazem parte da drenagem do terreno conduzindo a água para os canais principais de irrigação transformados em canais de drenagem ou então para os de drenagem propriamente ditos, simultaneamente. 5.6 Canais principais Canais principais de irrigação, são grandes canais cuja função é conduzir a água do rio para o interior das lavouras e distribui-la para os canais secundários que por sua vez a distribuem nos tabuleiros onde estão as plantas. Esses canais geralmente são bastante largos para ter uma vazão elevada de água e os acompanha normalmente uma estrada de cada lado, eles são ainda sempre em desnível, acompanhando a queda do terreno e a cada (20) vinte centímetros que eles caem, existe um tranco ou registro para podermos elevar o nível de água e força-la a entrar nos canais secundários. Colheita são usados também para drenar as lavouras com mais rapidez, transformando- se portanto em canais de drenagem. 5.7 Canal Secundário Canal secundário de irrigação também conhecido simplesmente por cacá, é um canal que se origina no canal principal de irrigação, cruza o aterro deste utilizando-se de manilhas, atravessa toda extensão da lavoura em nível na sua parte mais baixa, acompanhando a base de uma taipa e vai terminar em um canal de drenagem. Sua função é de distribuir a água de irrigação pela lavoura, estar sempre renovando essa água e finalmente drenar a lavoura quando desejarmos deixa-la seca. O canal secundário é também o responsável pela distribuição de água nas culturas das secas, por isso mesmo a máxima distância que pode existir entre eles é de 200 metros para que possa haver uma infiltração hídrica uniforme por toda a área. Na irrigação por infiltração basta que os mantenhamos cheios de água em certas épocas do desenvolvimento das plantas. Esses canais podem ser feitos com valetadeiras ou retro-escavadeiras e suas dimensões são de aproximadamente 90 centímetros de profundidade e boca de 80 centímetros. 6. COMPARATIVO DE PRODUTIVIDADE ENTRE ARROZ IRRIGADO E ARROZ SEQUEIRO Gráfico 1 Comparativo entre área plantada e produção Gradico 2 No gráfico 1, podemos comparar a diferença de produtividade entres os dois sistemas de cultivo de arroz, o sequeiro e o irrigado. Podemos observar que a produtividade e a produção do arroz irrigado é muito maior se comparado ao arroz sequeiro, porem, a área onde se cultiva o arroz sequeiro ainda é muito maior que as áreas de arroz irrigado e varzeas No gráfico 2, observamos a área colhido dos dois tipos de cultivo e a produção dos mesmo. Podemos constatar com o gráfico que a produtividade em sistemas de arroz irrigado é sem duvida maior quando comparado ao cultivo de terras altas. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como foi apresentado ao desenvolvimento desse trabalho, é incontestável a necessidade de água para um bom desenvolvimento da cultura do arroz, sendo esta em maiores ou menores quantidades dependendo do manejo do cultivo. Também vimos a importância de um bom manejo dessa cultura, como plantio adequado irrigação bem feita, as formas de irrigação bem adaptadas para cada região, devido a sua importância no mercado mundial. O cultivo de arroz irrigado é primordial a alimentação de uma maneira geral, pois permite pequenos produtores conquistarem taxas elavadas de produtividade. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BIBLIOTECA DIGITAL, EMBRAPA: Cultivo de arroz irrigado no estado do Tocantins; disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Arroz/ArrozIrrigadoTocantins. Acesso em:13/06/2011. BIBLIOTECA DIGITAL, EPAGRI: Projeto arroz; disponível em: http://www.epagri.sc.gov.br/ index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=32&Itemid=47. Acesso em: 13/06/2011 BIBLIOTECA DIGITAL, EMBRAPA: Cultivo de arroz irrigado no Brasil; disponível em: http:// sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Arroz/ArrozIrrigadoBrasil/cap01.htm. Acesso em: 13/06/2011 BIBLIOTECA DIGITAL, IRGA: Instituto Rio Grandense do Arroz; disponível em: http:// www.irga.rs.gov.br/. Acesso em: 13/06/2011 BIBLIOTECA DIGITAL, SCIELO: Épocas de inicio de inundação do solo e altura da lamina de água em arroz irrigado; disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S00067051995000200020&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 13/06/2011 BIBLIOTECA DIGITAL, UOL: Irrigação; disponível em: http://donin.sites.uol.com.br/. Acesso em: 13/06/2011