Baixe calc...leto - calculo com geometrica analitica earl swokwoski capitulo19 e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity!
Capítulo 19
MARRON
Books
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
INTRODUÇÃO
As equações diferenciais têm ampla apli-
cação na resolução de problemas complexos
sobre movimento, crescimento, vibrações,
eletricidade e magnetismo, aerodinâmica,
termodinâmica, hidrodinâmica, energia nu-
clear é todo tipo de fenômeno físico que
envolva taxas de variação de quantidades va-
riáveis.
No começo deste texto, resolvemos certos
tipos de equações diferenciais separando va-
riáveis e aplicando a integração indefinida. A
Seção 19.1 contém exemplos adicionais e
exercícios que envolvem tais equações sepa-
ráveis. Maisadiante estudaremos outros tipos.
que podem ser resolvidos sistematicamente
por meio de técnicas « fórmulas padrão. Em-
bora tais equações sejam mais gerais que as
equações separáveis, são, ainda assim, muito
particulares. Nas aplicações modernas que
envolvem a colocação de satélites em Órbita
ou o envio de naves espaciais a partes distan-
tes do sistema solar, as equações diferenciais
são extremamente complicadas, utilizando-
se supercomputadores para obter aproxima-
ções das soluções.
O material deste capítulo não tem a pre- ———
tensão de constituir um tratado sobre o assun-
to-serve apenas como uma introdução a este
vasto e importante ramo da matemática. Há
cursos e livros específicos devotados inteira-
mente so estudo das equações diferenciais.
19.1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS SEPARÁVEIS
ILUSTRAÇÃO
Se y é uma fanção dexen é um intei
o positivo, então uma
relação de igualdade (que não se reduz a uma identidade) que
envolvax,y.3",3", 3! é chamada uma equação diferencial
deordem a
EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDEM
3
Nas Seções 5.1 e 7.6 já abordamos sucintame
gões diferenciais. Recordemos que uma função f (ou / (x)
solução de uma equação diferencial se a subsituição de y por
f(x) resulta em uma identidade para todo x cm algum intervalo.
Por exemplo, a equação diferencial
temasolução
fe)=2"-8:+0
para todo real C, pois a substituição de y por f (x) conduz à
identidade 6x? — 5 = 6x? 5, Denominamos f(x) = 2º 5x + C
asolução geral de y" = 6x5, pois toda solução é desta forma.
Obtém-se uma solução particular atribuindo a C valores espe-
cíficos. Para ilusirar,se C = 9, temos a solução particular y
—5x, Às vezes, impóem-se condições ini E
uma solução particular, conforme exemplo a
EXEMPLO 1
E
Dada a equação diferencial y*
(a) ache a solução gerel e ilustre-a graficamente
|
Cop. 19 Equações diferenciais 610
SOLUÇÃO
(a) Por integração indefinida,
indo valores especificos a C, o que nos conduz
»; à família de parábolas ilustradas na Figura 19.1.
As equações dife
exemplo ocorrem na a
detalhe nas Seções 19.3-19,
EXEMPLO 2
Mostre que a equação diferencial y'”
y=c,
para todos os números reais C, e C..
SOLUÇÃO
Diferenciando y duas vezes, temos
Substituindo,
(sc et+
ou (SC ES-25C,e8 + (2578 -25Ce 8) = 0
Como o membro esquerdo é zero
Cs *: é uma solução de )
ara todo x, segue:
5y=0.
A solução ) + Cr * no Exemplo 2 é a solução
geral de yº"— O beervêque à egueanalicia até
ordem 2 que asolução geral contêmdus constantesarbirárias
(chamadas parâmetros) C, eC, À definição precisa
geral envolve o conceito de
ra 194
SOLUÇÃO
Diferenciando implicitamente a equação dada, obtemos
x+6y=0 0 y
“5
Logo, o coeficiente angular da tangente em um ponto arbitrá
(x, 9) de cada uma das elipses é y' = — x/(33). Se dyldx é o
coeficiente angular da tangente em uma trajetória ortogonal
correspondente, então deve ser igual ao inverso negativo de y”.
Isto nos dá a seguinte equação diferencial para a família de
trajetórias ortogonais
by
de” x
Separando as variáveis, temos
dE
y Ox
Integrando e escrevendo a constante de integração como In [fl,
obtemos
Inbj=3inhd + la [= In fee]
Segue-se que y = lx? é uma equação da família de trajetórias
ortogonais. Na Figura 19.4 esboçamos vários membros da fa-
mília de elipses e as correspondentes trajetórias ortogonais.
16 (p= 4) de+ (By +) dy =0
Nyss-leg-y
18 (4a (+) de= 0
19. tYde- Et dy=0
2 cosxdy-ydx=0
nar p+ta =
np-yê=y
Bxtgy-y'secx=0
o
24 + yéÔ ny
25 Esenxde-coszdy=0
26 senycosx d+ (1 + sen x) dy=0
Exeres. 27.34: Ache a solução particular da equação
diferencial que satisfaça a condição dada
y=Iqundox=3
-Iquandor=9
29 xdy-(e+ Me! de= O;
y=2 quando.
30 seezyde-costxdy= 0: p= a/6 quendox= ais
31 (xy sa)de + VIT Ay 00; y= 1 quandox=O
22xdy VIT 6eeO; Iquandox=t
33 cotxdy-(L +) de=
quandox=0
3 eseyde- e dy=0; =Oquandox=0
0 —
Cap 19 Equações diferenciais 685
s2-y 36 xy=€
sj=e 38y=0?
ao y=cê “0 y=ces
Exeres. 41-42: Se uma equação diferencial de forma
y' =f(x,9) tem condição incialyp= 4 em = ae se
b > a, então sua solução em x = b pode ser aproxima-
da pelos seguintes estágios, chamados método de
Euler.
1 Sejaa=x,ex,<..<x,= bonde n é um inteiro
exmx= (ban =hpank=0,1,2..
1
2 FaaxsA
3 Sean + HG)
4 Seh-Oentãoyny,emx=b.
(s) Para a equação diferencial dada com a condição
inicial yo» em a = 0, use o método de Euler com
n = para aproximar y em x » 1. (5) Resolva a equa-
ão diferencial e ache o valor exato de yem x = 1.
aty=y s2y=1y
Exeres. 43-44: Um método mais preciso do que o
empregado nos Exercícios 41-42 é o método de Heun
(ouométodo de Euler melhorado), no qual a fórmula
do estágio 3 é substituída por Jy,a=Ja + 5h
Uso + Cr oe Ae
Faça os exercícios seguintes uilizando este método.
EXERCÍCIOS 19.1
veres. 1.47 (4) Ache à solução geral da equação
Hferencial e ilustre graficamente. (b) Ache a solu-
;ào particular que satisfaz a condição y = 2 quando
0
Yueres
diferem
Sra dy
6 y43r=0; y=Ce%
rapa yncro
8 pradyroag!-3y=0; ya CÊ
4
9 om Ga m+r=O;
10 yE =x;
Eseres. 11-26: Resolva a equação diferencial.
NI secxdy-2yd:=0
122 dy-esciy de
13 xdy-yár=0
UU GH)d+O+d=0
15 3ds+(y+5)4=0
Exeros.
mília de curvas. Descreva os gráficos.
43 Parte (a) do Exercício 41
: Ache as trajetórias ortogonais da fa-
44 Parte (3) do Exercício 42
49.2 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE PRIMEIRA ORDEM
Definição (19.1)
É frequente a ocorrência do tipo de equação diferencial descrito
abaixo no estudo de fenômenos físicos.
" "
Urma equação diferencial linear de primeiraordem é uma
equação da forma
7 +P(y)y= 00)
onde P e Q são funções contínuas,
E
+ Pay =0
um fator integrante
Teorema (19.2) | A equação diferen de primcica ordem y' + P(X)y
| O() pode ser transformada em uma equação diferencial de
H áveis multiplican
| pelo fator integrante e 10)
EXEMPLO 1
n a forma do Teorema (19.1), com
elo Teorema (19.2),
duzir um
EXEMPLO 2
Resolva a equação dife:
SOLUÇÃO
expressar a
*, obtemos
Jeulo com Geometria Analítica
Cop”
quetema forma dadaem (19.1) com Pla) =5/: PeloTeorema(19:2),
nad a SUB er bl o ef
é um fator integrante. Se x > O, então W=s.sx<o,
Jejº =—xº. Em qualquer caso, à multiplicação por If de ambos
às membros da forma padronizada dá
spesdy=-28
ae
Integrando ambos osmemirosdavlima equação, temos asolução
ou, equivalentemente, D,(º))
fostes +C
EXEMPLO 3
Resolva a equação diferencial
=secx+Ixcost
vas
SOLUÇÃO
a equação é uma equação diferencial linear de primeira ordem.
Pelo Teorema (19.2), com P(x)
x
estende o etobasl = [sec x]
é um fator integrante. Multplicando ambos os membros da
equação diferencial por Jeca e desprezando o sinal de valor
absoluto, obtemos
y'secx+ pseontga= secl x + Decos x sec
ou D,ysecx) =sedx+
Integrando ambos os membros, obtemos & solução (implícita)
yseex=tgx+2+C
Finalmente, multiplicando ambos os membros da última equa-
ão por lee x = cos x, obtemos a solução explícita
enx+ (+) cosa
i
Ponto de
liberação
a
|
se
| |
'
Figura 19.5
cop19 Equações diferenciais 649
O fopio Equeçõee ie
sá utilizamos a integração indefinida para estabelecer leis de
movimento para corpos em quedaivre, admitindo que a resistência
do ar pudesse ser desprezada (ver Exemplo 8 da Seção 5.1). Esta
suposição é válida para pequenos objetos em movimento lento;
o em muitos casos a resistência do ar deve serlevadaem
ca, Esta força de ato em geral aumenta com à velocidade do
objetoemqueda Noexemplo, estabeleceremos a leide movimento
Sara um corpo em queda, na hipótese de a resistência do ar ser
Aseamente proporcional à velocidade do corpo.
EXEMPLO 4
Deixa-se cair de um balão um objeto de massa mm. Ache a distância
que o objeto pescorte em «segundos, ee é força de resistência do
é direzamente proporcional à velocidade do objeto.
SOLUÇÃO
Inscoduzamos umeixo vertical comadireção positiva parabaixo
E 4 origem no ponto de liberação, conforme º Figura 195.
(queremos determinar a distância s(y da origem ao objeto no
instante £. A velocidade do objeto é v = sº(1) e o módulo da
leração é a = dvidr = 5"(0). Seg € a constante gravitacional.
e cbjeto é atraído para a terra com uma força! de magnitude
mg. Por hipótese, a força de resistência do ar é ks, para uma
a qune À, e esta força é diretamente oposta 28 movimento.
que a fora para baixo F que atua sobre o objeto é mg
como a segunda lei do movimento de Nevtana.
F=ma= a, chegamos à seguinte equação diferencial
dy
mem
ivalentemente dk,
ou, equivalentemente, “a,
Denotado por ca constante Kim, a equação pode escrever-se
Ee
dt 8
que é uma equação diferencial de primeira ordem com t como
aeriável independente. Por (19:2),
eSfetines
é um fator integrante. Multiplicando por e! ambos os membros
da equação, obtemos
ab 4 cety = ge!
a cd = ge
19.3 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE SEGUNDA ORDEM
A definição seguinte é uma generatiza
o de (19.1)
Definição (19.3) | Uma equação diferencial linear de ordem né usa
equação da forma
onde f, fo, -., f, é k são funções de uma v.
mesmo domínio. Se k(y
| homogênea Se Hx) x
| não-homogênea
de (19.3). Restringi
rdem em que f, ef,
Teorema (19.4)
CS) + Cota)
é uma solução, para todos os reais Ce
DEMONSTRAÇÃO
Como f (x) e g() são soluções de y”" + by" + qr =0,
++ ()=0
(0) +cg(z)= 0
+elG fo) + Cel] =0
ANE ao (ed + (oO
=f()ey=g(2) são soluções de y"! + by! + cy =
siável, com o |
O para todo x, a equáção é
algum à eqvião dede |
O, então
Definição (19.5)
Teorema (19.6)
Pode-se mostrar que, seas soluções fe g do Teorema (19.4)
gozam da propriedade que f(x) x Cg(x) para todo real C
g(x) não éidenti ão
geral da equaç +0y=0. Assim, para
determinar a Solução geral, basta achar duas tais funções fe g e
aplicar (19.4),
Em nossa pesquisa de uma s
utilizaremos y = e”* como solução.
"= mers seguesequey=e "té
Pebyrg=0,
0)! ame"! e
me + bmers
ou, como e ** x 0, se e somente se
m+b
A última equação é de grande
soluções de y"”+ by" +
ân
a ma pesquisa de
nome especial.
equação auxiliar da equação dif 4
Oémttbm+c=0.
= Oe tem
ão auxiliar substituindo,
porm ey por 1. Como à
a tem duas raízes reais dis
ou duas raízes 1 duas raízes comp
das. O próximo teorema é uma consegãé
após a prova do Teorema (19.4).
[
| Se as raízes m, m, da equ são reais é distintas,
| então a solução geral de y”" + by" + cy =0€ |
=C,
PE de
EXEMPLO 1
Resolva a equação diferencial y
SOLUÇÃO q
A equação auxiliar é m? - 3m
(im = Sm + 2) =0. Como as raizes m
e distintas, segue-se, do Teorema (1
Clculo com Geomerria
Teorema (19.7)
E doa meti a solução |
Se à equação auxiliar tem a raiz dupla m, então à solução |
DEMONSTRAÇÃO
Pela fórmula quadrática, as raízes de nº + bm + € E 0 são
m = (cb a vb, — 402 Seby-4c=0, então m é uma raiz.
ciupla e obtemos m = b/2, ou 2m + b = 0. Conor satisfaz a
equação auxiliar, y = e" é solução da equação diferencial. De
o coma observação que segue a demonstração do Teose ça
(19.4), basta mostrar que es também é solução. Substituin-
do y por xe” na equação” + by" + ey= O,oblemos
(mes 4 mixer) + bqmeere + en)+ ext
= (mi 4 bm + x QD
=0xe+08"=0
como queríamos demonstrar.
EXEMPLO 2
Resolva a equação diferencialy”—6y' + 9y=0
SOLUÇÃO
A equação auxiliar m?-6m +9=0 ou, equivalentemente,
(em — 3)? 0, tem uma raiz dupla 3. Logo, pelo Teorema (19.7),
a solução geral é
y=C t+ Caet= AC +CA)
Podemos também considerar 3 equação diferencial de
segunda ordem da forma
atá by =0
com a» 1. É possível obtermos à forma indicada nos Teoremas
(19.6) e (19.7) dividindo ambos os membros pora entretanto, é
mais simples utilizar a equação auxiliar
amê+bm+c=0
éonformê ilustrado no exemplo a seguir
EXEMPLO 3
Resolva a equação diferencial 6" =" +2w = 0.
Funções dez =a + bi (19.8)
Cop 19 Equações diferencicis 657
SOLUÇÃO
A equação auxiliar é mê — Im + 2= 0 ou, equivalentemente,
(em — 1XBm — 2) = 0. Logo as raízes sãom, = Sem = 5
Pelo Teorema (19.6) à solução geral da equação dada é
y=€,
Tm
AA Ce ta
Resta considerarmos o caso final em que as raízes da
equação auxiliarm?+ bm+c=0dey” + by' + cy=0são números
complexos da forma
onde s et são números reais e É =— 1. Podemos antecipar, pelo
Teotema (19.6), que a solução geral da equação diferencial é
cute + Cloe
Para definir expoentes complexos, devemos estender al-
guns conceitos do cálculo de modo à abranger funções cujos
domínios incluam números complexos. Como um desenvolvi-
to completo exige métodos avançados, limitarnos-emos às
idéias básicas. :
Na Seção 11.8 vimos como certas funções podem ser
representadas por séries de potências. Podemos facilmente es-
endar as definições e teoremas do Capítulo LL às séries infinitas.
que envolvem números complexos. Como isto é válido, utiliza-
des as representações (11.45) em séries de potências para
definir €, sen 2 e cos z para todo número complexo z, como à
seguir.
WQe-t+z+
au
Z
ACT
Ren |
Fórmula de Euler (19.9)
Aplicando ag
resultado seguinte, designado em homenagem ao matei
suiço Leonhard Euler (1707-1783).
[ se 2 €umnómero complexo,
| diloass+isaa E]
As leis dos expoentes são válidas para os números complexos.
Jém disco, as fórmulas para derivadas podem ser estendidas a
funções de uma variável complex:
onde z é um número complexo. Se a equação auxiliar de
3º + by" 4 cy = Otemreizes complexas ti então a solução peral
desta equação pode ser escrita nas seguintes formas equivalentes:
Por exemplo, D et « ke“,
ye Cesta Ce
ye Cen ss Comi
«CEC!
(CET + Ce
Podemos simplificar ainda mais aplicando a fórmula de
Especialmente, por (19.9),
ESucos e +isenm
e e ucoste-isente
donde decorre que
é
cos tr = É
Fazendo C, = C, = ! no que precede e aplicando então à
fórmula de cos 2x, obtemos
« Les(2 cos &) = e! cos &
Teorema (19.10)
EXERCÍCIOS 19.3
= Copl9 Equações diferenciais 659
;* cos bx é uma solução particulas de y”” + by" +
Fazendo C, ==, = 2 somos conduzidos à solução particular
yo sn m Sto constitui uma demonstração parcial do
| Sea equação auxiliar m? + bm + c = O tem raízes complexas
| conjugadas sx 1, então a solução geral de” + ly" + cy =0 é
|” y=es(C coste+Cysen ne)
EXEMPLO 4
Resolva a equação diferencial y
SOLUÇÃO
As raízes da equação ausil
107" 44170.
mê -10m +41 =0são
20 + (00 = 16% | 10 = Si
m
Aplicando o Teorema (19.10), obtemos à solução geral da
equação diferencial:
ESC, cos dx + C, sen dx)
9 yreavip ao
118" +2y-15=0
Resolva a equação diferencial
re 648
ay" +20 +259=0
Pesyay=0
Exeres, 23-30: Ache a solução particular da equação
isfaça as condições indicadas.
y=0ey'=2quandox = 0
-4y+447=0
-w'-3=0
lo com Geometria Analítica Cap. 19
Enunciamos sem demonstração três regras para achar uma
solução-tentativa de uma equação diferencial não-homogênea
de segunda ordem com coeficientes constantes. (Ver textos
sobre equações diferenciais para uma abordagem mais extensa.
deste tópico.)
Teorema sobre soluções aby + “ en não É raiz da equação aux
particulares (19.14) xiste uma solução particular daforma.
ou)
conâmerycoraplexo + inãoé solução da equação aliar
mit 4 bm s/e = 0, então existe uma solução particular da forma
Ae coste+ Be sente" o -
A parte () do Teorema (19.4) já fi aplicada na resolução do
Exemplo 3. Nos exemplos a seguir ilustramos as partes (i) e (ii
EXEMPLO 4
Resolvay”! -3y'-18y=xet.
SOLUÇÃO
Como a equação auxiliar mê — 3m— 18 = O tem as raízes 6 e=—
segue-se, da seção precedente, que a solução geral de '" = 3
-18y=0é
Cerco”
Como 4 não é raiz da equação auxiliar, vemos, pelo Teorema
(19.14), que existe uma solução particular da forma
p= (44 Bet
Diferenciando duas vezes, temos
p= (MA + 4Bx + Bet
ne (164 + 168 + 8BJe“
A substituição na equação diferencial dada conduz à
(164 + 16Bx+ BB)" 344 + ABr + BISA + Bee
Cap.19 Equações diferenciuis 665
que se reduza
—144+5B-14Bx=x
Assim, y, é uma solução, desde que
-144458=0 e -I4B=1
assim,B « -GeA = — É: Conseqiientemente,
seca cid = = (6 + 1éxjet
Aplicando o Teorema (19.12), obtemos a solução geral
y=GE+C,
ee (5 + Léo
EXEMPLO 5
Resolva a equação y" — 10y' + 41y=sen x
SOLUÇÃO
No Exemplo 4 da seção precedente obtivemos à solução geral
ye= AC, cos dx + Co senda)
a equação complementar. De acordo com o Teorema (19.14)
coms=0 e t= 1, procuramos uma solução particular da forma
y,=4 cosx+Bsenx
Como
A cosx—Bse
»p=-A senx+Beosx ey,
a substituição na equação precedente dá
= A cosx- B sen x + 104 sen x— 108 cos x + 514 cos x
+41Bsenx=senx
que pode escrever-se como
(404 — 108) cosx + (LOM + 408) sen.
Consequentemente, y, é uma solução, desde que
qt A q
e 104+408
404 108 =
Asolução deste sistema de equações é A = meB= gp centão,
1 a 1 Ed
1 cos x + dg sen x = qo(cos à 4 sen x)
6tó Cálculo com Geometria Analítica Cap. 19
Assim, à solução geral é
y = eS(C, cos 4x + C, sen 4x) + ils (cosx + 4 sen x)
EXERCÍCIOS 19.4
ção diferencial pelo
o dos parêmeiros
Exercs, 1-10: Resolva a eq
método da vais
1
20: Prove a identidade, se L € 0 operador
peas (19:11) e, 3, & São funções de.
Gy) =L0)
Eseres. 21-22: A solução de uma equação diferenc
da forma"! = f (1,9) com cos
19 HC) =CLG) 20 LG
emma p ema = h pode ser aproxi
por meio da fórmula y,
2, «o n= 1, onde
fls) para k = 0,1, 2,
h=(b-a)/nex mas kh Se h-0, então y, é uma
aproxim
jo de y em x = x,. Use esta fórmula com
ne Sea = Oparaaproxi
As vibrações nos sistemas mecânicos são causadas por forças
A corda de um violino vibra quando tocada, uma viga
de aço vibra quando atingida por um martelo e uma ponte vibra
se uma banda a atravessa em passo cadenciado, Nesta seção
utilizaremos equações diferenciais para analisar vibrações que
podem ocorrer em uma mola.
extemas.
De acorco com a lei de Hooke, a força neces:
distender uma mola de y unidades além de seu compr
natural é f9, onde k é um número real positivo chamado cons-
tante da mola. A força restauradora da mola é - ky. Suponha-
mos que, com um peso IW anexo, uma mola, em posição de
forio, sofra uma distensão de uma distância /, além de seu
imento natural 4, conforme ilustrado na Figura 19.7. Se
& é uma constante gravitacional e vm É à massa do peso, então
Figura 19.7 w de equiliori
mg e, na posi
ou
mg
Figura 19.8
Vibração livre,
não-amortecida (19.15)
19 Eq
es diferenciais 667
Suponha que o peso seja puxado para baixo e liberado.
Consideremos a reta coordenada com origem na posição de
equilíbrio e a direção positiva para baixo, conforme Figura 19.8,
onde y é a coordenada do centro de massa do peso após 1
os. A força F que atua Jobr do sua acelera-
é a é dada pela segunda 1 to de Newton
na, Admitindo o movimento não-amortecido — isto é, não
etardadora externa —e que o pesose mova
em um meio sem atrito, vemos que
embros desta equação somos
EXEMPLO 1
Se um peso de massa m est
mostre que o movimento é harmônico simples. Ache o desloca.
mento se 0 peso da Figura 19.8 é puxado de uma dist
para baixo e em se;
SOLUÇÃO
Denotando kfm por 3), pod
Assoluções da equação auxiliar m +! = Osão «ti Logo,
pelo Teorema (19.10), a solução geral é
$
Ccos t+ C, sen tr
se que o peso está em movimentoha:
fcio 26 da Seção 4.7).
aico simples (ver
o é puxado
a distância 1, e liberado com
velocidade zero, então, em (= 0,
cq+cs
ou
ra 19.9 Movimento harmônico
dy
Com 4.
Jomo E
WC, sen qt + WC; cos ct,
temos também (em += 0)
0=aC()+ucÃ) ou CG
Logo, o deslocamento y do peso no instante r é
y=Lcoswt
Este tipo de movimento já foi estudado no texto (ver
Exemplo 3 da Seção 4.7). A amplitude (deslocamento
máximo) é L, é o período (tempo de uma vibração comple-
ta) 627/00 = 2x Vm7E. A Figura 19.9 éum gráfico típico deste
tipo de movimento.
To
EXEMPLO 2
Um peso de 8 Newtons faz com que uma mola se distenda 2 dm
além de seu comprimento natural. O peso é então puxado mais
0,5 dm para baixo e liberado com uma velocidade inicial (para
cima) de 6 dim/seg, Ache uma fórmula para o deslocamento do
peso em um instante arbitrário £.
SOLUÇÃO
Pela lei de Hooke, 8 , ou k= 40. Se y é o deslocame
do peso a partir de sua posição de equilfrio no instante iventão,
de acordo com (19.15),
Como W = mg, segue-se quem = W/g = sa; = 05815. Logo
dy, 40
ar 0815
0 ”
0 =» TE +49,08y=0
“Tal como na solução do Exemplo 1, a solução geral é
y=C, cos 40+C; sen 401
Em t= 0 temos y = 0,05, e, portanto,
c,=0,05
Como É = —40C, sen 40 + 40C, cos 40
de 1 :
e dyldt= 0,6 em t= O, obtemos
K
Cop.19 Equações diferenciais 669
É. 0015
Logo, o deslocamento no instante (é dado por
y= 0,05 cos 40t- 0,015 sen 40%
Consideremos em seguida o movimento de uma mola em
presença de uma força amortecedora (ou força de atrito) como
caso em que o peso se move em um fluido (ver Figura 19.10)
A situação de um amortecedor de automóvel é uma boa ilustca-
ão. Admitiremos que a direção da força amontecedora seja
posta à do movimento e que a força seja ditetamente propor
cional à velocidade do peso. Assim a força amortecedora écada
por — c(áyfdo) para uma constante positiva c. De acordo com à
egunda lei de Newton, à equação diferencial que descreve o
movimento é
Figura 19.10 Força amortecedora.
4 &
ma = —ky ck
ividindo por m e reagrupando os termos, obtemos a seguinte
equação diferencial:
vibração livre, amortecida
(19.16)
EXEMPLO 3
Discuta o movimento de um peso de massa m emvibração livre,
amortecida.
SOLUÇÃO
Tal como no Exemplo 1, seja km = 0º, Para simplificar asraízes
ga equação auxiliar, fazemos também cl = 2. Com esta
notação, podemos escrever (19.16) como
d
dê
cw ruy=o
As raízes da equação auxiliar m?+ 2pm + w?= O são
=2p + Vá - to .
2 --paYp
Astrês possibilidades seguintes paras raízes correspondem aos
três tipos de movimento do peso:
=0,0up?-w?<0
pP-ut>0,9
ce. Pode-se mostrar que, sen é 1
a» (Int)
pode sei
também diretam:
entretanto, é ilustrar as soluçõe:
is simples. Em
Ajustamos em s
apareça x” em |
qua 1
ficientes, vemos que (n + 2x + 1
2 3 ade) + VIR dy = 0
4 yesgpees
19.7 EXERCÍCIOS DE REVISÃO
6 (yeBdreydr=o
4 culo com Geometria An Copo O
Qessy=cos 14y"+7-6=0
sra tg=0 16y!=6"+259=0
18 Dim + sx
2 y'-y'-6y
nytsay=0
da pÕ=0 Baer
iyder VIDE dy a se y de
tosa m-0
et de-csexdy=O
cotr dy= (= cosa) de
30 y" + 10º +25
yayeer=tgr 34y"-y'-20y=26*
a população de pássaros de uma ilha experimenta
“crescimento sazonal descrito por dy/dt= (3 sen
>), onde ré o tempo em anoset=0O corresponde
«o começo da primavera. À migração para dentro
é para foca da ilha também é sazonal. À taxa de
“sigração é dada por M() =2.000 sen 2x pássaros.
por ano. Logo, à equação diferencial completa
para a população é
= (3 sen 2x0)y + 2,000 sen Zu
de
Resolva-a em relação a y, se em 1=O a população
é 500. Determine a população máxima.
Uma jarra contém 10 roles de gás À e, quando
aquecida, a velocidade das moléculas de gás au-
sentam, formando-se um segundo gás B. Quando
uas moléculas de gás colidem, formam-se duas
Moléculas de gás B. À taxa dyldr à qual se forma
O gás B é proporcional a (10 —)) o número de
pares de moléculas de gás A. Estabeleça uma
fórmula para y, se y = 2 moles após 30 segundos.
yay=dcosz
37 Em química, usa-se à notação À + B == Y para
denotar à produção de uma substância Y em con-
seqiiência da interação de duas substâncias Ac
Sejam « e b as quantidades iniciais de 4 e É,
respectivamente, Se, no instante 4, a concentração
de Y é y = / (9), então as concentrações de A « E
são a -f(0 e b- (0) respectivamente. Se a taxa
à qual ocore a produção de Y é dada por dy/dt =
ka - Mb = 3) para uma constante positiva k, e se
510) = 0, determine f (9).
38 Seja y = f (0) a população, no instante 4 de uma
coleção tal como insetos ou bactéria. Se ataxa de
csescimento dyldt é proporcional a y — isto é, se
ide = cy, c constante positiva - então
f(9 = f(0)e (ver teorema 7.33). Na maioria dos
Casos a taxa de crescimento depende de recursos
“isponfveis, como suprimento de alimentos e, à
medida que t se torna grande, f (1) começa à
decrescer. Para descrever este tipo de variação
populacional, costuma-se usar a equação da le?
logística do crescimento dyidt = Xe — by), com €
é b constantes positivas.
(3) SerO)
(0) Ache lim fd)
determine (9)
(0) Mostre que / (0) é crescente se f (0) <clb) e
decrescente se f (9) > cl).
(8) Estoce um gráfico típico de f. (Um gráfico
deste tipo é chamado curva logística.)
49 Use uma equação diferencial para descrever todas
as funções tais que à tangente em um ponto arbi-
trário P(x, y) do gráfico seja perpendicular ao seg”
mento de reta que une P à origem. Qual é o gráfico
e uma solução típica da equação diferencial?
40 A equação diferencial seguinte ocorre no estudo
al eletrostático em regiões esféricas:
Determine a solução V(O) que satisfaça as condi-
ções iniciais V(al2) = O e V(a/4) = Vo
APÊNDICE
MAKRON
Books
[INDUÇÃO MATEMÁTICA
O método de prova conhecido como indução matemática pode
ser usado para mostrar que certas afirmações ou fórmulas são
Vesdadeiras para todos os números inteiros positivos. Por exemplo,
se n é um número inteito positivo, denotemos por P, à afirmação
(of =ey
onde xe y são números reais. Assim, P, representa à afirmação
(9)! my! P, denota (19 = 2, P; É (9) ma ee É tíail
morar que P pP, é P, são afirmações verdadeiras + Mas, como o
conjunto de números inteiros positivos é infinito, toma-se impossível
Verificar a validade de P, para todos os números inteiros positivos
A prova de que P, é verdadeira requer o princípio seguinte.
—
| Se a cada inteiro positivo 1 está associada uma afirmação
em E rem
Princípio da indução |
matemática P então todas as afirmações P, ão verdadeiras, desde que |
sejam satisfeitas as duas condições seguintes:
(7 P, é verdadeira
Do: Se'P, é verdadeira para k inteiro positivo, |
P, ., também é verdadeira.
Pasa compreender melhor este princípio, consideremos
uma coleção de afirmações
PRB,
Epa
P,
que satisfazem as condições (1) e (i). Por (9 P, é verdadeira
Pos (i), sempre que uma afirmação P, é verdadeira, a próxima
afirmação P, , também é verdadeira. Como P, é verdadeira,
P,tambémo é por (. Mas, se P, é verdadeira, então, por qi)
vemos que também o será a próxima afirmação Py. Muis uma
67
vez, se P, é verdadei
de-se argúis qu
ra, pois pod
ntão Pt
maneira, sen
P,éverd
atingindo eventualmente P,
certamente a torna plausível. O pr
avançada por meio de po
Ao aplicar o pr
seguimos os dois passos a
Passo 1 Most
Passo2 SuporP,
sa ré
É desnec
de P, pá
cesso dos dois passos que
Passo 1 Fazendo
Nossa objetivo é
142+3+
Pela hipótese de
soma dos k prim
la para as
rmula para à
à possa ser i
res de 1, co
s O número
dos k + 1 primeiros
(k + 1)a cada ui
n=lemP
é verdadeira
(+ D=
indução, já temos uma
inteiros positivos. Lo
dos membros da hipó
+ke(p+ =
Kk+1)
ais
isto é
, Calao com GeomériaAnlca Apto
Como lim f(x) = L e lim g(2) = M, os números 6x) = L|
e Ii) -M| podem tornar-se arbitrariamente pequenos
escolhendo-se x suficientemente próximo de a.
Em particular, eles podem tornar-se menores do que e
Assim, existem 6, > O e 5, > O tais que
seo<|-al<ô, então |f(a) -L|<e2 e
(4) SeO<ft-al<ô, então |g() -M|< e.
Denotando por à o menor dos dois números à, e À,, então, sempre
que 0 <Jt=a| <ô, as desigualdades em (4) envolvendo f(t) é
gla) são ambas verdadeiras. Consequentemente, se
O<ft-al < à, então por (4) e (3),
[69 + gl) =(L+M<e2+e2=e2
que é a afirmação (1).
(i) Mostremos primeiro que, se k é uma função e
(6) Selim Atx) = O, então lim f(x)M2)=0.
Como lim, ., (2) =L, segue-se da definição (2.4) (com
€= 1) que existe um 6, > 0 tal que se O <|s- a] <, então
[fx) -L|<1 e daí também
Ueal= fc) =L + Lls|ft) 24 ie 1+
Consegiientemente,
(6) Sed<|t-a|<ô, então |f(x) ko] <(L+ ED
Como lim K69) = 0, para todo e > O, existe um ô, > O tal que
7 " ão |k(x) - 0] < E.
(M se0<k-al<ô, então 6) -0 epi
Denotando por o menor dos números ô, e Ô, então,
sempre que 0 <Jx- al <ô, ambas as desigualdades (6) e
(7) são verdadeiras e, consequentemente,
Ele + DT
Portanto,
seo<|t-al<8, então Vl) k()-0<e,
o que prova (5).
Apêndice 685
SE
Consideremos em seguida a identidade
Fl) LM = FNE) MJ + MUS = LI.
Como lim[g()-M]=0, segue-se de (5), com
Ha) = 86) >M, que lim f()LgC) -M] = O. Além disso,
dim M6) =1]=0 e então, por (8), lim [f6) gls) -LM]
“0. A última afirmação é equivalente alim Sgt) = LM.
(8)
Basta mostrar que lim 1/g(%) = 1/M, porque, feito isto, o
resultado desejado pode ser obtido aplicando-se (ii) ao
produto f(x) - 1/g(x). Consideremos
Como lim g(:)=M, existe um 8,>0 tal que se
O<fe- a] <8, então 86%) - MI < |MZ. Consequentemen-
te, para todos esses x,
p= gt) + 04-56
=|) |+1M-g6)]
«Ig +|M|2
e, portanto,
tm]
“E etstal.os aj
Levando na equação (9) obtemos
E
Bo) M
Novamente, como lim,
00)
2
«arg Isto) =M deste que O ck cal cê,
ea 80) = M, segue-se que para todo
€>0, existe um 8,>0 tal que
(1) Seo<[e-a|<ô,, então It) - ne É
Denotando por à o menor dos números 8, € d então ambas as
desigualdades (10) e (11) são verdadeiras. Assim,
seo<|x-a|<b,.e
EA es
BM
o que significa que lim 1/g(x) = LM.
Teorema (2.13)
DEMONSTRAÇÃO
Sejam a > O e numir
todo €>0, existe um 8 > O tal que
seO<|x-a]<ô, en
ou, equivalentemente,
(1) Se-dex-acdex=a entio-e< Ve- Va <e
Basta provar (1) see < Va,
então o mesmo Ô pode s:
post
abaixo:
Va -e<Vz<Va +e
(a -exeWarer
(a-e-a<x-a<Wa+er
também O é a primeira
- upon
ar. Neste caso, - a e V=3 são positivos e,
iração, podemos
Assim, para todo € >
(
“Teorema do sanduíche”
(2.15)
Teorema (2.18)
ou, equis
se Oelx-al<ô, enio|VE-Va|<e
ualdades implicam lim Vz = Va.
| Seja f(x) = (3) < g(%) para todo x em um intery
contendo à, exceto possivelme:
à o próprio a
—
o aberto ]
|
|
| Setim f()=L= lim g(x), então lim AG)
DEMONSTRAÇÃO
a todo e > O existem um 5, > 0 e 5,>0 tais que
se0ejx-a|< bento fla) -Li<e,
a)
segejx-a|<ben
og) -L<e
que D<jx-a|<ô, a
envolvem « são verdadeiras; isto é,
ce<flm)-L<ec -exgi)
temente, se 0<|x-a|<6, en
y L-e<ft) e
(1) <L + e, Como f(x) s ha) = gta), se O<|x-a|<5, ex
L-e<ha)<L+eou,eq
queríamos provar
Se k é um número racional positivo e c é um número rea
arbitrário, então
| deste que x
DEMONSTRAÇÃO
Para aplicar (2.16) na demonstração de que lim (cx!) =,
devemos mostrar que, para todo e > 0, existe um número positivo
N tal q)
uto com Geometria Analítico
rio Analítica Apêndice
oma (2.24)
ns) ad E
=
o IO10 pre b-8,
Figura 3
Apêndi
Se cm 0, qualquer N> O serve. Se c = 0, as quatro desigualdades
seguintes são equivalentes para x > O:
geo Bo banto ll cof
A última desigualdade nos dá uma chave para à escolha de N.
Fazendo N = ([c|[e)'!, vemos que, sempre que x>N, a quarta
(e, assim, a primeira) desigualdade é verdadeira, que é o que
quertamos mostrar. Demonstra-se de maneira análoga a segunda
parte do teorema.
————————
Se lim g(9) = b e se f é contínua em b, então
di, fgt) = 16) M E 69)
LU E
DEMONSTRAÇÃO
A função composta f(g(x)) pode ser representada geometrica-
mente por meio de três retas reais [,1'e 1”, conforme Figura 2
A cada coordenada — x na reta | corresponde à coordenada
gx) em E e, por sua vez, f(g(2)) em !”. Queremos provar que
fte(a)) tem o limite f(b) quando x tende para c. Em termos da
Definição (2.4), devemos mostrar que, para todo e > 0, existe
um 50, tal que
(1) se0<|x-c|<8, então | (ga) |- fl) <e
Comecemos considerando o intervalo (f(b) - e, f(b) + e)em
exibido na Figura 3. Como f é contínua em by
lira f(2) = /(b) e então, conforme ilustrado na figura, existe um
p
número ô, > O tal que
(3) selz-b|>ô, emão | fio)- Sb) Ie.
580 bes
Figura 4
-—
“Teorema (3.143)
Teorema (5.165
Em paicula, fazendo z = g(t) em (2), segue-se que
(6) selgo)-b]<5, então | Sgt) - fbl<e
Era seguida, voltando nossa atenção para o intervalo
(b-5,b+8) em ! é usando à definição de lim g()=b,
chegamos ao fato ilustrado na Figura 4 — que existe um d>0
tal que
(4 sed<|x-cl<ô então |g6)-bI<
Finalmente, combinando (4) e (3), vemos que
se Ocjx-c|<ôento| figtu)-fb)I<e,
que é a conclusão (1) desejada.
o —
Se n é um inteiro positivo e f(x) = x!”, então
|
| pose bas |
DEMONSTRAÇÃO
Pela Definição (3.5)
f6)=
4=
Consideremos a identidade
ota (u 0) (tuo ue A Vc)
Se u =, então
pr ER
Fazendo um (t+h)'" é v=x!", obtemos
ee ato
(e+i)=x
1
Trees e RT
Fazendo h — 0, temos
1
E
ai
+
1 Lam
-arusra
Denotemos uma partição de [a, c) por P,, de [c, b
[a, b) por P. Denc
arbitrárias assoc
que para
então |R, (1, +1)]|<e
Teorema (5.
+R)-(I,+
2, +R)-( +19]
(isto com Geomena Aneica. Ante
-orema (7.6)
Segue-se que R, <1- (1/2) = 1/2 < O, uma contradição. Ponta
to, à suposição | < O é falsa e, então, 1=0.
contínua e crescente em [a, b), então f tem uma
wa e crescente em
DEMONSTRAÇÃO
Se f é crescente, então f é um-a-um e, então, f”! existo. Pee
provar que f”! é crescente, devemos mostar que sem; <w 6
La), f(b)), então fm) «< fm) em [a, b). Daremos uma
prova indireta deste fato. Suponhamos fu) sf).
Como f é crescente, seguesse que (97) = SU“) ex
então, w, < wy O que é uma contradição. Consegientemente,
Fm) <fr it
Provamos em seguida que f-! é contínua em Uta), f(b)]
Lembremos que y = f(x) se e somente se x = 430). Em parti-
cular, se y, está em um intervalo aberto (f(a), f(b)), denotemos
porx, o número no intervalo (a,b) tal que yo = flxgh OM
equivalentemente, x, = f” 0). Queremos mostrar que
[o tim 110) = 50) =x,
a,
A Figura 5 exibe uma representação geométrica de f e de
sua inversa f”!. O domínio (a, b] de f é representado por pontos
deixasse o domínio La), f(b)] de £"?, por pontos no eixo
y
Figura
9
web
TO 6) Po
Figura 6
Teorema (17.35)
si mereça
Apêndice 697
As setas de um eixo para o outro representam valores
funcionais, Pata provar (1), consideremos um intervalo asbitrário
(ms exç+o) pura 50. Basta achar um intervalo
(o,= 8,34 + 8), do tipo esboçado na Figura 6, tal que, quando
está em (= 8,3% + 8) 110) está em (x, - é, x, + €). Podemos
admitir que, — é € x, + € estejam em [a, b]. Conforme a Figura
7, sejam 8, = yy= Sto 6) é 8y= [06,4 0) Jo Como f define
uma correspondência um-a-um entre os números nos intervalos
(8, 6,244 6) é 09-8,3%+ 84) 08 valores funcionais de $
que corespondem à números em (y,- 8,+3o + 89) devem estar
em (%,- 6,2, + 6): Denotemos por 8 o menor dos números
6,e 8, Segue-se que, se y está em O, 8,3p+ 8), então 6)
está em (x, - 6,2, + €) que É o que queríamos provar.
1 1
10 sra * Tarot *
iobp—d—
es 16)
Figura 7
A continuidade nos pontos extremos f(a) e f(b) do domínio
de f-! pode ser provada de maneira análoga, utilizando-se
limites laterais.
Se x=flu,v),y=8(4,v) é uma transformação de
coordenadas, então
A tsapde dy = f] FE t ) G du d
A medida que (uv) percorre a fronteira K de S uma vez
no sentido positivo, o ponto correspondente (x, y) percorre
& fronteira CdeR uma vez, seja no sentido positivo
(quando é escolhido o sinal “mais"), seja no sentido
negativo (quando é escolhido o sinal “menos").
hipóteses sobre a transformação, as equ
a curva C no plano ay são
mésricas pai
2) = fica) = SONO, (0)
astsb. Poder
em (1) por meio de sub
Para simplificar a
Ho) = GUAM
curva K no pleno-o. Assi
Por simplicidade, us
v)). Para a escoli
fm due Ndo
com nc E
Aplicando o teorema de G:
M dus Nde
Lev
a Definição (17.34) do Jacobisno, temos
do [iG to)
Combinando esta fórmula com (1) e (3). obtemos o resultado
do em conta o fato de que 56;
Pudu+
dese
HI TABELAS
ções Trigonométri
100 | 151 | SO
rogo | 15 so
0599 | 153% ss
049 | 1518 s7
ossos | 1,50 6
s 008 87 | 11.450 | 0996 ss
6 ouos | 0105 | 9814 | 0995 | 1465 sa
1 02 sis | os | 189
$ 0139 mis | osso 1a
no
Nica
+Stojus há
Formas que envolvem a + bu
“7 pude atesta cemmla tha +o
ss [Ee Att aeb na 16
A
s fato tulit|re
o fo este | sc
1
st o+pglnlasbu|+C
8
s
udu (2 a
ss [tdi 2 (pu -20) Var bar
o ideia
1ê du
Es Ê - sabuyfa eba +
so iii o 6 +38? »
du 1 Seta
s [oft=tn +C, se a>0
1 femea Neta
Peg VEL +, se a<0
E im
[Sette 26eel att
b
s 2 E
2 Tor buf?-na grid]
sl +bu) j F
Narbu 2na
+) bQn+))
Nou
(nu
Apêndice
705
e lu cenuque-s corn
em eosnan-in
Eotuuve (ujBouowenpese —s
u [zen + 1ên]+C
Te
101
Sus pps
s+41
re
n.+€
rRRRR
Cslcuto com Geometria
umas hiperbólicas.
[senhu du=coshu+C
vs eoshu cu senhu + C
fighudu=Incoshu st C
106 ou du= a] sent
7 fehudo=
os fescha duma lghgul+€
mm fsestungtude
comu du =-esehu+C
Formas que envolve
RESPOSTAS DOS
o EXERCÍCIOS DE
NÚMERO ÍMPAR
Não são dadas as respostas de exercícios que exigem 47 (0) A segiência parece con
demonstrações longas. aproximadamente.
“9 ()x=3 55x, = 3178571429, = 3162319422,
CAPÍTULO 11
+” > si (a)B 4 (110
EXERCÍCIOS 1141 EXERCÍCIOS 11.2
1 3 055
16º 717" 26" 737
43 1,15 1,01, 1,001; 0001/54 ; NE
nco na 16181
2 355
up seo ED
ND 9 Ce aco a
DDD 4%
nal sp ne o
of ses
aco aLGO 7 3
43 (8) 10,000 em 45.000 em B; 20.000 em C
AS (a) A sequência parece convergir para 1 51 S= 4,06
(3) Use a indução matemática; 1
x, = 3162277661, 3, = 3162277660
3 a
7 m mn +1
5 ()-nZ= nd ns (ln(r+D)
ni Bene 290 ND
ecessário investigação adicional
49 (6) 021037; 0226720; 026940 (990265
53 Não prove; faça a, = Ley
33 (Use (a =x 12 1 + Le uma fórmula
23 (a) Usei — x) 2 t 9 V- 1,0); F2,0k 1
do ângulo metade
11.11 EXERCÍCIOS DE REVISÃO CAPÍTULO 12 . E .
sp ses 10 o a N
ud DD asa , : E
9D ZAC 3 ce EXERCÍCIOS 12.1
nc ne a ce
35 €
39 0.158
Exeres
0,5x10
150508 170158 19 0,296
non s7 0,189
61 incosx=ta[
Na
2 (a)p= lah
Clculo com Geometrio Analítica
Fupé=1500-3)
voe gres Om
19 (+2,280,-03)
1
1
EXERCÍCIOS 12.2
1 Vc 3,0 Fe V5,0) 3 MO,= 4) F(0,+2v3)
ty
f
v(ebo
(cama)
p
:
os
'
9 V4,2 3,2)
uW-3,=4, 1)
F(4,2V5,2) F-3=V7,1)
ay v
ai Co
t
ne
13 V5,2=5); F(5,2=V2])
y
25275m
VE qavmE-mE
33 Sx-6y=-28;60+5y=3
as (a) (e 1,540;0,618)
37 864 41509 x 10 km?
* com
Respostas dos exercícios de número impor 717
15 U-2,-5=3);
F(-2,-5=345)
3 v-5+25, 1;
e(rs=ivmsa)
sa
ef, v5 (6409-218) —
fia = As (2107-498) ] ] de
EXERCÍCIOS 12.3
1 Ve 3,0); Fte vT3,0) 3 MO, 3) F(0,=13)
Ê
1 (6,252) F(6,2=2VI0)
ay
1
sj .
ES
g
1
!
29 Os gráficos têm as mesmas assíntotas.
1
t
4
31 Comum sistema coordenado como o do Exemplo
5, as coordenadas do mavio são (Som. 100)
= (155,5; 100).
- I e 5 / E
E (—
na N -
3 o e 94 no
AD E
ZA 3
/ 3V ); Fl
/] Vs
/ ( ê
N i
a
69 Coordenadas polares aproximadas (1,75, = 0,85),
(4,49; 1,77) e (5,7652935).
É
EXERCÍCIOS 13.4
a gal
iai 557 (E -1)= 5
Is s2 so si 3 2
' nº E
is aponta dep? 2 o
; =dP,P)ey= 0-0, see a
Substituindo na lei dos cossenos, C=al+b? 13 f, a (sec O) do + f
2ab cos , obtemos a fórmula. eg) 2
ma
18 [5 ltacor- pre
1 (8 fo Até cos 20P - 5) a
2 orgao E Lgcos oP
ms) JS, q0Pd0+) q (tc0s20) e]
9 4a
192242V5-1408 0 2 AVS-S=2IA
5x
65 Use (13.10) 2
1
43 -022
7 Simetica em relação so eixo polar. x 10
25 E pntareeng q VIS = 417
nvit-e)-A 92 NE 3524
41 sab
tiger
arado 3942
as javi+e-363
EXERCÍCIOS 13.5
15, ape
3 3, hipérbole
Respostas dos exercicios de
1192+82+129-36=0
13 80-y+36:+36=0
1542 +1x-9=0 17 32447 +8x-16=0
19 425 + 367 -36 = 0, excluído (= 3,0)
2 re - 2 de
3+e a 1-4sen8
DrcTecos 6 a 1+sen8
29-25 313
nf Dieuoa
as Tal é js 39 avize
an 2 (T-cosô
13.6 EXERCÍCIOS DE REVISÃO
CAPÍTULO 14
EXERCÍCIOS 14.1
1v3
190
7 61,80; 19,02
(TIA AATATASAArASaanaaana a
'5 Cóleulo com Geometria Analítica
15 Seae btêm a mesma direção.
7 O circulo de centro (x, 9) é rio
EXERCÍCIOS 14.2
(VI QB1-1)
(55 o Feb)
(5 (25 3)
(130) OE) (9
var (g3vT
(9(2,-6,8)
(90-20)
(961,14)
(-22,42,9)
av
9 ()si-2-3k — (0)2-6-7k
(9 11-28-30k (VI (6)
H(aisk (i+2-k
(OSs-sk (VT (o)
(25,-1)
17 (0) 28-30 + 12k (=
(Og (U8-15)+ 09)
19 (=P ga PA (=)
age sparis(e- Pes
3vz
2 (a) (xe D+ (4) +(2+6)=36
Dre DPG + (2 + 6)
(Dea H(a+6=4
16
2
as teste(s-5) +
DRAG tp=1
29 (21,152 31 (40,-4)4
33 (0,-20;2
35 Todos os pontos não exteriores à esfera de raio 1
ecentro na origem.
37 Todosos pontos não exteriores a um paralelepípe-
do retângulo com centro na origem e arestas de
comprimentos 2, 4 e 6 na direção dos eixos x, y e
2, tespectivamente.
39 Todosos pontos não exteriores a uma região cilin-
dica de raio 5 e altura 6 com centro na origem e
eixo ao longo do eixo-z,
41 Todos os pontos não situados em um plano coor-
denado,
+m ex,
43 Sugestão: Pe
EXERCÍCIOS 14.3
133 ()-12 ()-125-99 7
ao =.
11 arccos ai = 97,5
6 .
recos É. 63,
13 arccos 7, = 625
15 Sugestão: Use o teorema (1421). 17 3,5
arcos sds 62"
1974 2 arcos car = 482
82 é
DE 351
27-43 = 693 Nm
29 10003 = 1.732 N-m
35 (a) Sugestão: a, =avi= Jafifilicosa.
47 Quando a e b têm mesma direção ou direções
opostas,
EXERCÍCIOS 14.4
1 (510,5) 3 (42,1)
5 -6-8+18k 7 0:+0]+0k=0
9 0i+0)+0k=0
11 Sugestão: Use o Corolário (14.31).
1 (12,-14,24:(16,-2,-5)
Exeres. 15-18: c é um escalar não nulo.
15 (9) (13,7,5) mis
N7 (a) o(-10,-8,-20) (vir
1 = 506 Bs
nu
EXERCÍCIOS 14.5
Nas respostas supõe-se que o domínio de cada pará-
metro seja R.
:
pacteligerema sede
3
5 meSchyecaemmentoso (a),
298) [9
(Z E (o É =)
1
x=2-8t,y=0,2=5-28;(-18,0,0), estáno
planoxz (so 2
7
9 x=-6-I,y=445,2=-3495
15-73) 13 Nãoseintercepiam
15 E
150- E) ss erso?
o veces 0] ) sstesso" 8
M6-acem (quis )-60 eis 0
D(dz=4 Q=6 (9y=-7
NéeSyr=- Bye
2 r+4y-Sr=8 Nx+y-d
Respostas dos exercícios de número tmpar 729
29 (3)
3
000) (060) 5
(0,10,0) »
=,
de ds a md pi ms
73 Céleuto com Geomerria Analítica
5 EXERCÍCIOS 15.3
Havs(i-d)
esa becio
m O omitida
gráfico é uma semi-reta com a origs
ciej+ MA +)
27 16-8] + 6%
O; VE 19 (6) 18.054 km
Eid e (avo
E)
29 ( La (9)867 min
a(gosa)iege+ +(tenk AA (o) 250 91 + (gre 750
E o
q) SL sosom
Dre Diem-js k ”
Ssrepad
37 (145) sen + (28 4 3) cos 1; fi +49) sent (150
-Peosijis (BP -2) sente (E 2) cos ij +
nt+(1=P) cos dk
mu viiig 250,
-
19 (9)1
(6)
2 (a) 2vã
=
(+)
TAS to)
(41)
(o)
5 (a)cosii-sen dk; -sen di-cos dk
(o)
I XERCÍCIOS 15.5
"os r+ BL cost r+ 1)
4 6 6
dA" quê a
gra Bs?
Do Sora
tra a E! (fest +?
nt Ê Ana
no rats
DE 2+º
gaia a
-6Ssentcost
a BL cost A ipa”
(81 senê t+ 16 cost t+ 1.296)'2,
(16 senf t+ BI cos" t+ 1)
(51 sentr+ 16 coste = 120612,
(1ósenira SLcos t+ 17
Da + (St 40) 24 (812);
2VIT=I6e nar
(gp 64340) Mx=ny=lthr=dtr
10
03
3 + 32] + 4Pk, 65 + 1228, VE; Di + 3] 4,
q) + 12k,v3s
E
108
Vga OS =
=21,009
PEER EXU
90
—8os 2t sen 2+sem tos
(scosiZr+ senti? é
2jeos 2rcos t+ 2 sen2tsen À
RE
a ÊVS 186 23
(Ecos! 2r+ sen?
/
CAPÍTULO 16
EXERCÍCIOS 16.1
1 85-2,6-4 3 [vue]
5 (into Tazhs 2w3
í
+
MH yargr=a
nBrssyp-Z=-1
25 (a) Elipses (9) Nenhuma (9) Nenhuma
27 (a) k> 8; nenhum
0<k<8;
0 ponto (0,0, 8);
os.
(b) Nenhuma (e) Nenhuma
29 (8) 3 (3) a(o
35
ZS
NY
37 Nenhum; a origem; a esfera de centro (0, 0,0) e
raio2.
so os com intros
copos
Pos
41 Nenhum; o eixo-z, o cilindro circular reto tendo o
eixo-z como eixo e raio 2.
43 (a) círculos com centro na origem.
()2+7=100
45 Cinco; esferas com centros na origem; a força F é
constante se (x, y, 2) se move ao longo de uma
superfície de nível
47 (O) P=h4AP,k>0
(6) Uma curva de nível típica (ver figura) mostra
as combinações de áreas e velocidades de
“vento que resultam em uma potência fixa P =.
(947 =36-10%
49 Exemplo: 511º e 175 lb são aproximadamente
180 cm e 80 kg. Pelo gráfico, temos uma área de
aproximadamente 2,0 rm”, Usando a fórmula, ob-
temos S = 1,996 mr.
EXERCÍCIOS 16.2
1-5 31 50 709
Exercs, 11-20: A resposta dá equações de possíveis
trajetórias, e seus valores resultantes, para usar em
(164)
1
1x=0-5
p= Dem),
p=02 By-2-mbe-Dãs
15y=
EXERCÍCIOS 16.3
51)
(1,3,)
6
Respostas dos exercícios de número impar 745
| Cálculo com Geometria Analítica
e 2 4-x
ff dae ff dyds=2
e é
: 69 ff fear a
o ff, menus
ne edeey
OS fmnaas Sendo
! sff aa it n-1380
| an fofo yes dy de= jsen16=-007
2a 8
LL mese
511,16
| 53075 pr
- EXERCÍCIOS 17.2 g512
. 3 Llipdedo
a ! 1 fo E E Uta 1
nfs,
sh soda
AE 60-20: = 159) dy de
off senses ph “ pea) dy de ii
linoaes
drayed
3
Of ros te Ão, ea
fode eh
f seoaca
Fa
E A e
: EXERCÍCIOS 17.4
[sds Ed, + a 33 0,42
EXERCÍCIOS 17.3 P N q
JJ; J " - E siga
: N :
sa]
a +( dx
(1 a E ; e Z n2J=1
na - Ts
7 NV !
us f = SE
5 E
sff (oe é
p n jon 5
1
ng
23 A região delimitada pelos planos z = 0, = = 1,
nz =3eos cilindros y = Vi=Z e
=vITE.
25 A região sobo planoz = x + ye sobre a porção do
plano-wy delimitada pela parábola y=xºe pela eta
y=m
27 A região delimitada pelo parabo!
pelosz=1ez=2.
af Pes) dede dy
33 1,1685x 10ºkg 35 0,77
EXERCÍCIOS 17.6
3
29
Ace
Ml -e?) neo
mesto(VT+D-4In(VE-1)-2= 391;
6
13 (ô = densidade) (a) E
mid Ojab
To a (com cento fio em O)
!
Í
!
vel
grais para MM ci, têm os mesmos limites,
mas os integrandos são x(x? +27), y62+2") e
2x2 +27), respectivamente
a; 1 a 7
alo
para M, tem os mesmos limites, maso integrando
éz.Porsimetria,X = 5 = 0.
qr + = dy de das
de dy de; a integral
2 tm). PA pm dy dz dx; as integrais para
so Mo € M , têm 05 mesmos limites, mas os
re São x,y e 2, respectivamente.
(++) dy de
mostar pes
o o
Exercs. 29-32: As respostas não são únicas.
2912 3113
EXERCÍCIOS 17.7
(a) Cilindro circular reto de raio 4 e eixo ao longo
do eixo-z.
(DO plano xy
O plano paralelo ao plano-yx com intercepto-z
-3
w
Parabolóide com vértice (0, 0, 0) e abertura para
cima.
Cilindro circular reto com traço x? + (y = 3
no plano-y.
OconeZ= 4? +
11 Esfera de centro na origem e raio 3.
(x2 + y?) B de dy de
Respostas dos exereteios de número impar 749
13 Cilindro comtraçoy?= 2eno plano-ay e geratrizes
paralelas ao eixo-z.
1sP+7=4 17 3rcosB+rsenB-di= 12
x
19r=2 a
si, "re barásárdo
nf rasaraaas
fg Epp “ra arddras
3 (8x efo 03)
aj ntatô osies3e
Lcd 5 Let
33 qr 3 gás
mos E
EXERCÍCIOS 17.8
1 (0)(0,2,205
5 (a) Esfera de centro O eraio 3.
(b) Meio cone de vértice O e angulo no v
(e) Semiplano com bordo no cixo-z e fazendo
um ângulo de 5 com o plano-xz.
7 Eferade io 2e centro (0,0,2).
9 Planox=3
11 Esfera de raio 3 e centro (3,0,0)
13 Planoy=5
15 Cilindro circular teto de raio 5 e eixo 40 longo do
lo com Ge
o]
272
1
5
29 Ambas as integrais são iguais
CAPÍTULO 19
st (0)
EXERCÍCIOS 19.1
s16
7 Semé amassa do peso, então a const
1 yet+c 0) yasieo EXERCÍCIOS 19.2
eaforça amoneced
“começa liberando-se m acima d
it
+99
EXERCÍCIOS 19.4
- is x+Cs
3 (0) y=N4 db) y="4 -
a [+ TE
[ =
, fa Sy-at-sjra)a-3
Dy=
Imçcs
nyscuiya
3 xsear+cosx-Infenyj=C = ENC cos x + C, sen a) +
35 secs se r=C
1 (
e(Teosx=4 sena)
My
9y=in(rrIna se
| (sleulo com Geomerria analítica
19,7 EXERCÍCIOS DE REVISÃO
xeosz+€!=C
à rui s podeis
secx+1gx
enx+Ccosx
1 VIT arcsen x m
ni ey=et+C
“ ydrce ts 15 y=(C,+ Cat
Wyscacê
Di y= Cet CE AQ cosn+ nx)
mn y-Letacer E ciissido se
Iy-létecor ByoCE+CE TE
e <P
15y- Lo, E
=
ary-etr enfia e cssa(i05m )
:
” qelsenx-cosa) ret = C
ay Joss Cscz
23 y = inleexetaa]ix+C
cscx-cotx
35 y 80 rom
abfdtb=or
ars
39 y dy + x dx-= 0; um círculo com centro na origem.
MAKRON
Books
ÍNDICE ANALÍTICO
A
Aceleração, 309
centrípeta, 311
componente normal da, 333
componente tangencial da, 333
Ângulo, de dois vetores, 235, 333
Área
como limite, 476
de uma superfície, 494
em coordenadas polares, 195
Assintota
de uma hipérbole, 140
'ê
Caminho, 363, 584
Campo vetorial, 560
circulação de um, 626
conservativo, 564
de forças, 560
divergência de um, 567, 620
estacionário, 560
fluxo de um, 612
irrotacional, 626
quadro inverso, 562
rotacional de ur, 626
rotação de um, 622
velocidade de um, 560
Caracol, 184
Cardióide, 184
Cauchy-Schwarz,
desigualdade de, 237
Centro de curvatura, 325
Centro de massa
de uma lâmina, 513
de um sólido, 507
Centróide
de um sólido, S16
de uma região plana, 513.
Cielóide, 167
Cilindro, 272
Cilindro eireular reto, 272
Cilindro elíptico, 273
Cilindro parabólico, 273
Cireutação, 626
Círculo de curvatura, 325
Coeficiente angular
em coordenadas polares, 190
Coeficientes indeterminados, 663
Combinação linear, 220
Completude, propriedade de, 13
Componente normal da aceleração, 333
Componente tangencial da aceleração, 333
de um vetar, 579
Componentes de um vetor, 213, 220, 238, 239
Comprimento de arco, 197
“ como parâmetro, 320
Comprimento de uma curva, 176, 296
Cone, 278
Cônica(s), 111
degenerada, 11
diretriz de uma, 202
excentricidade de uma, 202
equação polar das, 204
foco de uma, 2
Coordenadas-x, 226
Derivada
de uma função vetorial
nula de Euler, 658
o (de
com valores racionais, 290
Determinante, 244
Diagrama em árv .
de uma fu Diferencial, definição, 556, 391 '
de uma fun ) Difere 3
Conv xtremos locais de uma, «
356 os de uma, 431
Cisco reserva, 203
Corvads
Duplo produto vet N (
no espaço, 292 É
orientação de uma, ' Extremo(s) (
a, 161, 292 de uma
parcialmente suave, 166, inferi (
É (
pontos extremos de uma, 160 menor de p |
simples fechada, 160 polar, 181 (
suave, 166, 293 rotação de, .
translação de,
transverso de uma hiper
Elipse, 126
vértices de uma, 128 | de uma parád: n í
do =