pregador de roupa, Notas de estudo de Cultura

Baixe pregador de roupa e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAMPUS VENÂNCIO AIRES DISCIPLINA DE ARTES VISUAIS Nome: Regina Inês Kerber. Turma: Informática B. manhã. Prendedor de Roupa. A primeira figura tirada com a máquina fotográfica. Este objeto foi escolhido, pois contem dois pedaços de madeirais identicas que juntamente esta contida um pequeno fio de arame. Sendo que o arame enlaça uma força entre os dois pedaços de madeira. Se tirarmos o fio de arame o prendedor perde a função. Assim podemos comparar um prendedor de roupa com o ser humano, se faltarmos os sentimentos, a vida é vazia, sem qualquer razão. Trazendo assim ,a sensação dos dias nublados e os dias de sol.Sendo um prendedor de roupa preso á lençóis e toalhas entendidas em qualquer varal. Ali às vezes preso sofrendo as ações do tempo, e às vezes é recolhido e guarda. É apenas um objeto? Diria que não, pois vejo ali duas pessoas e meio delas a força que une transmitindo a emoção do amor e da fé. A segunda foto tirada com a maquina fotográfica com zoom. Para transformar a imagem usei estas ferramentas do POINT: ✓ Elipse – Para rosto do boneco, boca, neve, a flor, olhos e botão; ✓ Retângulo – Chapéu e sapato; ✓ Triangulo retângulo – Nariz; ✓ Losango – Enfeite do botão; ✓ Seta para cima – Árvore; ✓ Curva – Manta; Gerson Guedes Um menino que nasceu em Chiador (MG), que há muito tempo trabalhava como engraxate. Nas horas vagas, o menino sentava em seu caixote e, curioso, observava a movimentação de pessoas e bondes pela rua. Tudo o que seus olhinhos captavam era colocado num pedaço de papel. O tempo passou e, de menino curioso, Gerson Guedes se transformou em artista plástico renomado, com destaque regional e internacional. O artista conta que suas influências sempre foram a cidade e a Zona da Mata. Toda essa paixão pela arte e pelo cotidiano interiorano do século XX conferiram uma característica peculiar à sua obra: a presença constante das linhas que, segundo ele mesmo, nasceram junto com seu desenho. O artista classifica seu estilo como "um cubismo disfarçado", onde se encontra um híbrido de formas e linhas. Utilizando traço e cores simples, busco traduzindo em obras o interior de Minas, suas histórias, sua gente e seu jeito de ser, registrando essas “Minas”. Algumas obras: