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Nova DFL - Filmesde Raio X, Notas de estudo de Odontologia

Raios X - Nova DFL

Tipologia: Notas de estudo

2012
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Compartilhado em 22/07/2012

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Baixe Nova DFL - Filmesde Raio X e outras Notas de estudo em PDF para Odontologia, somente na Docsity! Como evitar os erros mais comuns Cartilha de Filmes de Raios-X Prof. Luiz Fernando Deluiz Prof. Luiz Fernando D eluiz Com o evitar os erros m ais com uns Cartilha de Film es de Raios-X 1 Capa Cartilha CONTRAST_5_0_Rev1.indd 1 16/03/2012 09:35:04 Como evitar os erros mais comuns Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 1 07/03/2012 12:07:18 Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 4 07/03/2012 12:07:18 Este livro marca o início de um sonho, onde os profissionais e estudantes dispusessem de forma prática, simples e rápida dos principais tópicos para dirimir suas dúvidas durante a interpretação radiográfica. Bem, o primeiro passo foi dado, com o lançamento do Livro ‘Interpre- tação Radiográfica por Imagens”, chega-se ao primeiro capítulo de uma série que pretendemos lançar. Escolhemos “Erros na Confecção das Radiografias”, na certeza de ser um assunto que engloba todos os procedimentos radiográficos, ou seja, desde a chegada do paciente, passando por toda a confecção de um exame e chegando a imagem final, aquela responsável pelo diagnóstico. É nosso desejo que este livro se torne um poderoso aliado no dia a dia do profissional, que os estudantes de odontologia possam ter mais um recurso para melhor visualizar os erros cometidos rotineiramente. Quando minimizamos os erros cometidos durante a confecção dos exames radiográficos estamos dando um importante passo para con- seguirmos melhores imagens e por conseqüência melhor possibilidade de interpretação e diagnóstico, estamos emitindo menos dose ao paciente pela diminuição de repetições de radiografias, melhorando a proteção ao paciente e agilizando o atendimento deste paciente. Esperamos que com este livro estejamos contribuindo com um ins- trumento eficaz para agilizar e melhorar a interpretação radiográfica na prática diária. Prof. Luiz Fernando Deluiz Mestre em Radiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro / Especialista em Radiologia Oral pela Universidade Federal do Rio de Janeiro / Coordenador do Curso de Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia da Universidade Estácio de Sá / Professor do Curso de Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia da Universidade São Leopoldo Mandic. / Professor de Radiologia Odontológica e Imaginologia da Universidade Estácio de Sá / Coordenador do Projeto de Interpretação Radiográfica da Universidade Estácio de Sá / Responsável Técnico do Departamento e de Radiologia Odontológica e Imaginologia da Universidade Estácio de Sá. / Membro Titular da AORJ - Academia de Odontologia do Estado do Rio de Janeiro. / Coordenador do Centro de Imagem da Associação Brasileira de Odontologia – RJ - ABORJ / Staff da CEDT – Centro de Estudos e Diagnóstico em Tomografia – Unidade Barra e Icaraí APRESENTAÇÃO Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 5 07/03/2012 12:07:18 Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 6 07/03/2012 12:07:18 Avaliação da Qualidade das Radiografias .......................................... 12 Erros no Processamento das Radiografias ......................................... 13 1.Antes de começar o Exame Radiográfico ........................................ 15 1.1 - Em relação aos Aparelhos de Rxs ........................................... 15 1.2 - Em relação a Instalação do Aparelho ..................................... 16 1.3 - Em relação ao Processamento Radiográfico ......................... 16 1.4 - Cuidados com a Câmara Escura Portátil ............................... 17 2.Erros no Armazenamento ................................................................. 19 2.1 Filme Vencido ............................................................................. 19 2.2 Filme Submetido à Altas Temperaturas .................................. 20 3.Erros na Tomada das Radiografias ................................................... 21 3.1 Radiografar o Paciente com PPR .............................................. 21 3.2 Radiografar o Paciente com Óculos ......................................... 22 3.3 Radiografar o Paciente com Brincos ........................................ 22 3.4 Radiografar o Paciente com Cordão ........................................ 22 3.5 Radiografar o Paciente com Piercing ........................................ 23 3.6 Radiografar o Paciente com Twinkle ....................................... 23 3.7 Projeção do Dedo entre o Tubo e o Filme ............................... 24 3.8 Na Colocação do Filme .............................................................. 24 3.8.1 Filme Baixo ......................................................................... 24 3.8.2 Filme Alto ............................................................................ 25 3.8.3 Filme Curvado .................................................................... 26 3.8.4 Filme Dobrado .................................................................... 27 3.8.5 Filme Invertido ................................................................... 27 3.8.6 Pressão Excessiva da Unha ................................................ 28 3.8.7 Nas Radiografias Interproximais ...................................... 29 3.8.7.1 Colocação Incorreta das BWs ................................... 29 3.8.7.2 Imagem da Asa de Mordida ...................................... 31 3.9 Na Centralização do Feixe ......................................................... 31 3.9.1 Angulação Vertical ............................................................. 31 3.9.2 Angulação Horizontal ........................................................ 34 3.9.3 Direção do raio Central (Cone-cut) ................................ 36 3.10 Na Exposição da Película ........................................................ 37 3.10.1 Super-exposição ............................................................... 37 3.10.2 Sub-exposição ................................................................... 38 SUMÁRIO Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 9 07/03/2012 12:07:18 3.10.3 Dupla-exposição ............................................................... 39 3.10.4 Radiografia Tremida ........................................................ 40 3.10.5 Aparelho Desligado .......................................................... 41 4.Erros no Processamento .................................................................... 43 4.1 Na Manipulação do Filme ......................................................... 43 4.1.1 Arranhão no Filme ............................................................. 43 4.1.2 Pressão Excessiva da Unha ................................................ 43 4.1.3 Impressão Digital ............................................................... 44 4.1.4 Eletricidade Estática ........................................................... 45 4.1.5 Grampo Sujo ....................................................................... 46 4.1.6 Velo de Luz .......................................................................... 47 4.2 Na Revelação ............................................................................... 47 4.2.1 Nível Baixo de Revelador .................................................. 47 4.2.2 Super-revelação ................................................................... 48 4.2.3 Sub-revelação ...................................................................... 50 4.2.4 Super-exposição com Sub-revelação ............................... 50 4.2.5 Reticulação .......................................................................... 51 4.3 Na Fixação ................................................................................... 52 4.3.1 Nível Baixo de Fixador ...................................................... 52 4.3.2 Super-fixação ....................................................................... 53 4.3.3 Sub-fixação .......................................................................... 54 4.3.4 Filme Colado na Parede do Tanque ................................. 55 4.4 Na Lavagem Final ....................................................................... 56 4.4.1 Manchas Amarronzadas após determinado Tempo ....... 56 4.5 Na Secagem ................................................................................. 57 4.5.1 Filme Colado em Outro .................................................... 57 4.5.2 Filme Colado em Papel ...................................................... 58 Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 10 07/03/2012 12:07:19 O exame radiográfico assume uma importância muito grande no diagnóstico, pois possibilita o profissional evidenciar uma quantidade de informações que em conjunto com o exame clínico, ajudam o processo conclusivo do diagnóstico. Torna-se imperioso que exista pelos profissionais que executam tomadas radiográficas cuidados técnicos na tomadas das radiografias, no armazenamento dos filmes radiográficos e no processamento destes exames, pois a falha ocorrida na execução de uma destas fases pode dificultar a interpretação, levando a conclusões errônea, provocando exposições desnecessárias aos pacientes e aumentando a necessidade de repetições, devido ao exame radiográfico não possuir imagens em condições de diagnóstico. INTRODUÇÃO Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 11 07/03/2012 12:07:19 Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 14 07/03/2012 12:07:19 Alguns fatores devem ser levados em consideração antes de ini- ciarmos o exame radiográfico, pois eles podem alterar o resultado final da sua imagem radiográfica. De forma sucinta vamos abordar alguns tópicos que podem ser de grande ajuda na confecção de seus exames radiográficos. 1.1 - Em relação aos Aparelhos de Rxs 1.1.1 - Tensão – nos aparelhos intra-orais a tensão do tubo de raios x deve ser maior ou igual a 50 Kvp e preferencialmente maior do que 60 kVp. O fator técnico kVp (quilovoltagem pico) é o que determina o poder de penetração dos Raios X. Ele é responsável pela qualidade da imagem e pelo contraste radiográfico. Isto representa que quanto maior for a kVp do seu aparelho maior será a possibilidade de se conseguir uma melhor imagem e um bom contraste radiográfico. 1.1.2 - mA - a mA (miliamperagem) varia nos aparelhos intra-orais em mé- dia entre 7 a 10 mA. Este fator técnico controla a taxa de produção de fótons de raios X, ela é responsável pela quantidade dos raios X, e pela densidade radiográfica. Como este fator na maioria dos aparelhos intra-orais é fixo é usado o acionamento de disparo (timer) para regular a quantidade de dose que será dada para se conseguir a imagem radiográfica. 1.1.3 - Colimação - todo equipamento de raios-x deve possuir um sistema de colimação para limitar o campo de raios-x ao mínimo necessário para cobrir a área em exame, para radiografias intra-orais o diâmetro do campo não deve ser superior a 6 cm na extremidade de saída do cilindro localiza- dor. Caso seu aparelho esteja com colimação menor a este diâmetro existe a possibilidade de suas imagem apresentarem-se com um erro descrito no capítulo 2 (erro no direcionamento do raio central – cone cut) 1 Antes de começar o Exame Radiográfico Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 15 07/03/2012 12:07:19 16 1 Como evitar os erros mais comuns 1.2 - Em relação a Instalação do Aparelho 1.2.1 – É muito importante verificar a instalação elétrica do local onde o aparelho de raios-x será instalado. O ponto de eletricidade deve ser tes- tado por um eletricista para a verificação do balanceamento entre as fases da instalação elétrica do imóvel. 1.2.2 – Os aparelhos de raios-x odontológicos são muito sensíveis às varia- ções de voltagem na rede elétrica. 1.3 - Em relação ao Processamento Radiográfico É nesta fase que temos uma grande concentração de erros e que com cuidados simples poderemos minimizar alguns problemas na aquisição de nosso exame. 1.3.1 - Devemos seguir as recomendações do fabricante de soluções pro- cessadoras (revelador e fixador) quanto: • Concentração da solução; • Temperatura; • Tempo de revelação. 1.3.2 - Devemos afixar na parede próxima a câmara escura, uma tabela de tempo e temperatura de revelação. 1.3.3 - Devemos medir a temperatura do revelador antes da revelação. Cabe lembrar que quanto mais alta for a temperatura do seu revelador menor será o tempo de processamento e que temperaturas acima de 30ºC podem ocasionar imagens com erros. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 16 07/03/2012 12:07:19 2.1 - Filme Vencido Devemos tomar cuidados especiais no armazenamento dos filmes radiográficos, como: - Manter em local fresco. Após a abertura da caixa, dê preferência a conservação do produto dentro de geladeira. - Umidade Relativa do Ar - 40 - 60%. - Longe de Radiações Ionizantes. - Isolamento Elétrico de Prateleiras Metálicas. - Sem pressões sobre os filmes. - Os mais velhos por cima. Estes cuidados especiais além de manter os filmes radiográficos em boas condições de uso, normalmente aumenta sua vida útil. Recomenda-se atenção do profissional ao adquirir uma caixa de filme ra- diográfico observar atentamente a data de validade do mesmo para não com- prar um filme com a data de validade expirada ou próximo da data para expirar. Característica Radiográfica: Imagem radiográfica de múltiplas “boli- nhas” radiopacas, representando o desprendimento da gelatina. denominada de “Flocos de Algodão” (fig.1) Fig. 1 (A/B) – Aspecto radiográfico do filme vencido, com a presença das áreas radiopacas características devido ao desprendimento da gelatina. Erros no Armazenamento2 Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 19 07/03/2012 12:07:19 20 2 Como evitar os erros mais comuns 2.2 - Filme submetido à Altas Temperaturas Este erro, ao contrário do filme vencido, provoca uma imagem radio- gráfica de manchas escuras pelo filme (Fig.2), devido as altas temperaturas que o mesmo é submetido durante: - O Transporte ( da fábrica até a distribuição) - A Estocagem Ao identificar este erro, o profissional deve imediatamente comunicar o revendedor ou a fábrica para imediata reposição dos filmes. Fig. 2 (A/B) – Aspecto radiográfico do filme submetido à altas temperaturas, com a presença de manchas escuras características. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 20 07/03/2012 12:07:19 São erros que acontecem devido a desatenção com a anamnese que deve ser feita no paciente, verificando a presença de objetos metálicos. Nos exames radiográficos intra ou extra-orais, o primeiro passo a ser seguido para confecção do exame radiográfico ao receber o paciente é observar se este paciente é portador de algum objeto metálico (Fig 3), como óculos (Fig 4), brincos (Fig 5), cordão (Fig 6) ou piercing (Fig 7), que possam atrapalhar o exame e perguntar se ele é portador de próteses parciais removíveis ou totais. Após este passo iniciaremos a um rápido exame clínico onde verificaremos se as informações dadas pelo paciente estão corretas e verificaremos também se existe a presença do Twinkle (Fig 8). Os objetos metálicos ou removíveis que este paciente possui e que possam prejudicar a imagem radiográfica, deverão ser removidos, porém se o paciente se recusar a remover ou não puder remover (caso dos Twin- kles e alguns piercing), este fato deverá ser anotado na ficha do paciente ou descrito no laudo radiográfico. 3.1 - Radiografar o paciente com PPR. Fig. 3 (A/B) – Aspecto radiográfico do filme com a presença de uma prótese parcial removível (PPR) Erros na Tomada das Radiografias3 Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 21 07/03/2012 12:07:19 24 3 Como evitar os erros mais comuns 3.7 - Projeção do Dedo entre o Tubo e o Filme Nos exames radiográficos intra-orais efetuados pela técnica da bissetriz, o paciente faz a manutenção do filme na cavidade oral com os dedos (polegares = superiores / indicadores = inferiores) O profissional deverá, no momento da execução do exame, verificar se o paciente, ao fazer a manutenção do filme, projeta os dedos entre o tubo e o filme, pois neste caso teremos a imagem radiográfica da parte óssea e dos tecidos moles dos dedos (fig.9). Alguns autores referem-se a esta imagem como “falangioma” (tumor de dedo). Fig.9 (A/B) – Aspecto radiográfico da projeção do dedo entre o tubo e filme, com a presença da parte óssea e tecidos moles do dedo. 3.8 - Na Colocação do Filme 3.8.1 - Filme Baixo Deve-se ter como referência as faces oclusais/incisais. No momento da colocação do filme em posição deve-se tomar o cuidado para que a borda do filme ultrapasse a face incisal ou oclusal dos dentes da região à ser radiografada cerca de 4 a 5 mm. Filme Baixo = filme posicionado abaixo da linha oclusal/incisal, em relação aos ápices dentários. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 24 07/03/2012 12:07:20 25 Erros na Tomada das Radiografias Como evitar os erros mais comuns A imagem radiográfica obtida com este erro, é o corte da área de coroa ou da incisal dos dentes radiografados. (fig.10) Com o uso de posicionadores este erro acontece devido ao paciente morder com muita força o bloco de mordida, fazendo que este filme fique posicionado abaixo da linha oclusal / incisal. Não englobando completamente a área de coroa do dente. Fig.10 (A/B) – Aspecto radiográfico do filme baixo, evidenciando a ausência da imagem de parte da coroa dos dentes. 3.8.2 - Filme Alto Deve-se ter como referência as faces oclusais/incisais. No momento da colocação do filme em posição deve-se tomar o cuidado para que a borda do filme ultrapasse a face incisal ou oclusal dos dentes da região à ser radiografada cerca de 4 a 5 mm. Filme Alto = filme posicionado acima da linha oclusal/incisal, em relação aos ápices dentários. A imagem radiográfica obtida com este erro, é o corte da área de ápice radicular dos dentes radiografados. (fig 11) Com o uso de posicionadores este erro acontece devido ao paciente não morder firmemente o bloco de mordida, fazendo que este filme fique posicionado acima da linha oclusal / incisal, não englobando completamente a área de ápice radicular. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 25 07/03/2012 12:07:21 26 3 Como evitar os erros mais comuns Fig.11 (A/B) – Aspecto radiográfico do filme alto, evidenciando a ausência da imagem de parte das raízes dos dentes. 3.8.3 - Filme Curvado Deve-se ter atenção para a curvatura excessiva no momento da colocação do filme ou provocada na manutenção do filme pelo paciente, devido a força excessiva empregada . Na técnica radiográfica com emprego de posicionadores deve-se tomar o cuidado para o paciente não ocluir com força excessiva, evitando assim grandes curvaturas do filme radiográfico. Esta área curvada do filme provocará uma imagem radiográfica com aspecto alongado (repuxado), na área da radiografia onde o filme sofreu a curvatura. (fig.12) Deve-se ter cuidado com áreas de curvatura anatômica da cavidade oral como por exemplo, a área de canino, assim como pacientes com assoalho de boca e palato raso. Fig.12 (A/B) – Aspecto radiográfico do filme curvado, evidenciando a imagem com aspecto alongado devido a curvatura excessiva. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 26 07/03/2012 12:07:21 29 Erros na Tomada das Radiografias Como evitar os erros mais comuns Quando o filme é posicionado pelo paciente com a ponta da unha e efetua uma pressão excessiva teremos a maracá da unha marcada no filme.(fig.15). A imagem radiográfica poderá ser: Radiopaca - Quando a marca da unha remove a Gelatina Radiolúcida - Quando a marca da unha não remove a Gelatina Fig.15 (A/B) – Aspecto radiográfico da pressão excessiva da unha, evidenciando a imagem da marca da unha do pacente. 3.8.7 - Nas Radiografias Interproximais 3.8.7.1 - Colocação Incorreta das Interproximais (Bite-wing) A colocação correta do filme para radiografia interproximal é importante para correta visualização das área proximais das coroas e cristas ósseas marginais. Para isto devemos tomar alguns cuidados no posicionamento, como: • A asa de mordida (aleta) deve ser posicionada sobre a face oclusal dos molares e pré-molares inferiores, com a borda inferior do filme colocada no espaço entre os dentes e a língua. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 29 07/03/2012 12:07:21 30 3 Como evitar os erros mais comuns • Com o indicador de uma das mãos devemos manter a asa de mordida pressionada contra as faces oclusais e com o indicador da outra mão deveremos manter o filme reto. • Pedimos então, para o paciente ocluir lentamente e direcionamos com o indicador (que mantêm o filme reto), o filme ligeiramente para trás de modo que nem as cúspides dos dentes superiores, nem o palato possam interferir neste filme, empurrando-o para lingual ou fazendo que ele fique angulado no momento da exposição. E ao mesmo tempo deslizamos o indicador que está mantendo a asa de mordida presa nas faces oclusais,levando para vestibular, evitando que o paciente morda o dedo do operador. Com o uso de posicionadores para as radiografias interproximais, devemos tomar os mesmos cuidados com o posicionamento, para que o filme fique centralizado na linha de oclusão. A imagem radiográfica característica é de uma área (normalmente inferior) com uma maior visualização, como se fosse uma radiografia periapical devido a ter sido posicionado muito abaixo ou acima da linha de oclusão. (fig.16). Fig.16 (A/B) – Aspecto radiográfico da colocação incorreta das radiografias interproximais, fora do plano oclusal. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 30 07/03/2012 12:07:21 31 Erros na Tomada das Radiografias Como evitar os erros mais comuns 3.8.7.2 - Imagem da Asa de Mordida As radiografias utilizadas para confecção da técnica interproximal, necessitam do uso de uma asa (aleta) de mordida, que podem ser pré- fabricadas ou confeccionadas sobre o filme (ex: fita durex). Devemos utilizar materiais que não possuam imagem radiográfica para confeccionar as asas de mordidas, sob pena de termos um “véu”(fog) interferindo na imagem radiográfica. (fig.17). Fig.17 (A/B) – Aspecto radiográfico da imagem da asa de mordida. 3.9 Na Centralização do Feixe 3.9.1 - Angulação Vertical Na técnica da Bissetriz, a regra para correta angulação vertical, consiste em direcionar o feixe central perpendicular ao plano bissetor (plano formado pela bissetriz do longo eixo do dente e longo eixo do filme). Para facilitar as tomadas radiográficas foram calculadas as angulações verticais médias, nas quais as maiorias dos pacientes se enquadram. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 31 07/03/2012 12:07:21 34 3 Como evitar os erros mais comuns 3.9.2 - Angulação Horizontal Na técnica da Bissetriz, a regra para correta angulação horizontal consiste em direcionar o feixe central paralelo as faces proximais dos dentes. Para facilitar as tomadas radiográficas foram calculadas as angulações horizontais médias, nas quais as maiorias dos pacientes se enquadram. Porém, devido aos aparelhos atualmente não possuírem mais o goniômetro para marcação da angulação horizontal, para o correto posicionamento do cabeçote para a angulação horizontal utilizamos como referencia regiões dentárias: Com o uso de posicionadores este erro tende a diminuir, porém se o operador não posicionar de forma correta o cilindro localizador (do aparelho) em relação ao anel de localização (do posicionador), este erro poderá acontecer. O erro na angulação horizontal provocará a imagem da superposição das faces proximais (pontos de contato fechados). (fig.20). Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 34 07/03/2012 12:07:22 35 Erros na Tomada das Radiografias Como evitar os erros mais comuns Esquema (A/B) – Aspecto radiográfico da correta angulação horizontal, evidenciando a imagem com os pontos de contato abertos. Fig.20 (A/B/C) – Aspecto radiográfico do erro na angulação horizontal, evidenciando a imagem da superposição das faces proximais Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 35 07/03/2012 12:07:23 36 3 Como evitar os erros mais comuns 3.9.3 - Direção do Raio Central (Cone-cut) O feixe de raios x deve ser orientado para englobar totalmente o filme radiográfico, sem deixar nenhuma área sem exposição à radiação. O erro no direcionamento do raio central (cone-cut), provocará uma imagem que se caracteriza por uma área radiopaca em forma de “meia lua”, em uma das extremidades do filme, correspondendo à área que não foi exposta pelos raios x. (esquema A / B e fig.21) Fig.21 (A/B/C/D) – Aspecto radiográfico do erro na direção do raio central , evidenciando a imagem da área radiopaca, em forma de “meia lua”, devido a não exposição pelos raios x. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 36 07/03/2012 12:07:23 39 Erros na Tomada das Radiografias Como evitar os erros mais comuns Fig.23 (A/B) – Aspecto radiográfico da sub-exposição , evidenciando uma imagem ra- diográfica de baixa densidade (clara). 3.10.3 - Dupla-exposição Este erro acontece quando um filme após ser exposto é colocado em outra região da boca e exposto novamente. Uma correta rotina de trabalho e atenção durante a confecção do exame radiográfico evitam este erro quase que completamente. Após uma tomada radiográfica os filmes radiografados devem ser separado dos não expostos em um recipiente próprio ou empilhados com a sua “área não sensível” (local da embalagem plástica onde o filme possui uma série de informações/inscrições) para cima . • os filmes já expostos com sua “área sensível” para cima . • os filmes que ainda não foram expostos com sua “área sensível” para baixo. Normalmente este erro, em um exame periapical completo, acarreta um filme com duas exposições e um filme sem exposição, obrigando o operador a realizar duas repetições. Este erro caracteriza-se por duas ou mais imagens na mesma radiografia. (fig.24) Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 39 07/03/2012 12:07:24 40 3 Como evitar os erros mais comuns Fig.24 (A/B) – Aspecto radiográfico da dupla-exposição, evidenciando uma imagem duplicada no mesmo filme. 3.10.4 – Radiografia Tremida A radiografia tremida ocorre normalmente pela movimentação: • Do Cabeçote; • Do Paciente; • Do Filme. Cabe ao operador explicar como será realizado o exame radiográfico para o paciente, principalmente para as crianças, instruindo para que não se mexam durante a confecção do exame, e que pressionem corretamente o filme com o dedo (técnica da bissetriz) ou que mordam firmemente o batente de mordida (uso do posicionador), durante todo o período da exposição. Este erro caracteriza-se por uma imagem desfocada (tremida). (fig.25) Fig.25 (A/B) – Aspecto radiográfico da radiografia tremida, evidenciando uma imagem desfocada. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 40 07/03/2012 12:07:24 41 Erros na Tomada das Radiografias Como evitar os erros mais comuns 3.10.5 – Aparelho Desligado Este erro provoca uma ausência completa de exposição na película radiográfica, fornecendo uma radiografia com ausência de imagem, transparente, de tonalidade azulada. (fig.26) Causas mais comuns: • Aparelho Desligado; • Fusível Queimado; • Fio do Marcador do tempo de exposição (“Timer”) Desconectado; • Falta de Pressão no Botão do Marcador do tempo de exposição (“Timer”); • Aparelho Avariado. Fig.26 (A/B) – Aspecto radiográfico do erro ocasionado pelo exame radiográfico feito com aparelho desligado, observar a imagem do “pit” de localização. Pit de Localização Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 41 07/03/2012 12:07:24 44 4 Como evitar os erros mais comuns que é utilizada como controle de infecção, para remover a asa de mor- dida nas radiografias interproximais ou mesmo no momento da abertura para retirada do filme radiográfico de dentro de sua embalagem plástica (envoltório), exercendo-se uma pressão exagerada com a unha sobre este filme. (fig.28) Dependendo da pressão exercida pela unha a imagem radiográfica poderá ser: Radiopaca = Remove a Gelatina Radiolúcida = Não Remove a Gelatina Fig.28 (A/B) – Aspecto radiográfico da pressão excessiva da unha, evidenciando as áreas radiolúcidas da marca da unha do operador. 4.1.3 – Impressão Digital Durante a manipulação do filme dentro da câmara escura, é ne- cessário que as mãos do operador estejam secas, livres de líquidos como revelador ou fixador . Este cuidado torna-se ainda maior quando se processa filmes extra- orais, devido sua maior área para manipulação. A imagem radiográfica deste erro será a marca da impressão digital do operador no filme radiográfico. (fig.29) Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 44 07/03/2012 12:07:24 45 Erros no Processamento Como evitar os erros mais comuns Fig.29 (A/B) – Aspecto radiográfico da impressão digital. 4.1.4 – Eletricidade Estática No momento do processamento do exame radiográfico devemos ficar atentos, pois o ambiente muito seco (baixa umidade relativa do ar), como ocorre no inverno, associado a uma abertura brusca do filme do seu invólucro, das caixas de embalagens ou dos chassis porta-filme (no caso dos extra-orais), podem provocar uma pequena carga de eletricidade estática que atinge o filme no local onde foi originado. Neste tipo de ambiente recomenda-se o uso de umidificadores ou recipientes com água para aumentar a umidade da câmara escura. A imagem radiográfica deste erro é comparada a uma “árvore de galhos secos”. (fig.30). Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 45 07/03/2012 12:07:25 46 4 Como evitar os erros mais comuns Fig.30 (A) – Aspecto radiográfico da eletricidade estática, evidenciando a imagem característica em forma de “árvore de galhos secos”. 4.1.5 – Grampo Sujo Este erro ocorre devido aos líquidos do processamento radiográfico não terem sido completamente retirado durante o proces samento, pro- vocando escorridos na radiografia. (fig.31) As bancadas de trabalho e colgaduras limpas e seca, são imprescindíveis para um bom processamento radiográfico, assim como o cuidado durante o processamento com as lavagens intermediária e final para que não fique restos de líquidos de processamento na colgadura. Mancha Radiopaca = Contaminação pelo Fixador Mancha Radiolúcida = Contaminação pelo Revelador Fig.31 (A/B) – Aspecto radiográfico do grampo sujo, evidenciando as áreas manchadas pela contaminação das soluções processadoras. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 46 07/03/2012 12:07:25 49 Erros no Processamento Como evitar os erros mais comuns Outros fatores podem interferir neste erro, além de se deixar a radiografia dentro do líquido do revelador muito além do tempo necessário (recomendado), tais como: • Revelador muito Concentrado. • Revelador muito Quente. • Termômetro Descalibrado. • Relógio Impreciso. A imagem radiográfica deste erro caracteriza-se por um aumento na densidade da radiografia (imagem escura). (fig.34) Fig.34 (A/B) – Aspecto radiográfico da super-revelação, evidenciando um aumento na densidade radiográfica. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 49 07/03/2012 12:07:25 50 4 Como evitar os erros mais comuns 4.2.3 – Sub-revelação Neste caso o filme radiográfico permanece menos tempo do que o necessário (recomendado) no revelador. Outros fatores podem também interferir neste erros, tais como: • Revelador pouco Concentrado. • Revelador Inativo. • Termômetro Descalibrado. • Relógio Impreciso. A imagem radiográfica deste erro caracteriza-se por uma diminuição na densidade da radiografia (imagem clara). (fig.35) Fig.35 (A/B) – Aspecto radiográfico da sub-revelação, evidenciando uma diminuição na densidade radiográfica. 4.2.4 – Super-exposição com Sub-revelação Este procedimento é normalmente utilizado pelo profissional para apressar o resultado de uma radiografia, ou porque o líquido do revelador está inativo. O uso de líquido de revelador inativo normalmente induz ao profissional ao aumento sucessivo das doses dadas ao paciente. Por isto é importante que o profissional saiba identificar quando deve trocar suas substâncias processadoras. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 50 07/03/2012 12:07:25 51 Erros no Processamento Como evitar os erros mais comuns O sinal que um revelador está inativo, é quando a “densidade das radiografias” já não apresentam mais a mesma qualidade, devemos também observar alguns fatores que alteram a durabilidade do revelador, tais como: • Tempo de Preparo; • Uso; • Oxidação; • Volume do Revelador. Radiografias que sofrem doses elevadas e são reveladas com rapidez, abaixo do tempo necessário, apresentam após determinado tempo imagens (manchas) radiopacas na radiografia, como um aspecto de névoa. (fig.36) Fig.36 (A) – Aspecto radiográfico da super-exposição com sub-revelação, evidenciando uma imagem com aspecto enevoado. 4.2.5 – Reticulação Quando o profissional necessita de um processamento mais veloz, um dos recursos que pode ser utilizado é o aquecimento da solução pro- Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 51 07/03/2012 12:07:26 54 4 Como evitar os erros mais comuns Fig.39 (A/B) – Aspecto radiográfico da super-fixação. 4.3.3 – Sub-fixação O processo de fixação se dá das extremidades para o centro da radio- grafia, conseqüentemente se a radiografia ficar pouco tempo no líquido do fixador, o processo de fixação não se completará. A imagem radiográfica deste erro é de uma área de aspecto esverdea- do/ desfocado no centro da radiografia. (fig.40) Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 54 07/03/2012 12:07:26 55 Erros no Processamento Como evitar os erros mais comuns Fig.40 (A/B) – Aspecto radiográfico da sub-fixação, evidenciando uma imagem desfocada no centro da radiografia . 4.3.4 – Filme Colado na Parede do Tanque Durante o processo de fixação o operador deve tomar o cuidado para que os filmes colocados em colgaduras não fique colados na parede do tanque. Este cuidado é importante na medida que a área que fica colada na parede do tanque não entra em contato com o fixador e conseqüentemente apresenta um aspecto escurecido. A imagem radiográfica deste erro é de uma área (que pode estar presente em qualquer região do filme) de aspecto irregular, e tamanho variado, escurecida/radiolúcida. Esta área corresponde a região do filme que ficou colada na parede do tanque. (fig.41) Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 55 07/03/2012 12:07:26 56 4 Como evitar os erros mais comuns Fig.42 (A/B) – Aspecto radiográfico das manchas amarronzadas após determinado tempo. 4.4 – Na Lavagem Final 4.4.1 – Manchas Amarronzadas após Determinado Tempo A lavagem final é um passo importante para o correto processamento das radiografias, deve-se lavar a radiografia por pelo menos 15 minutos, em água corrente,pois além de remover os resíduos químicos da superfície da película radiográfica, serve também para limpeza das colgaduras e grampos. Este erro ocorre devido principalmente: • Pouco Tempo de Lavagem. • Água Parada. • Água Contaminada de Revelador. A imagem radiográfica deste erro é de manchas amarronzadas ou acastanhadas, por toda superfície da radiografia. (fig.42) Um dos principais problemas relacionados a este tipo de erro, é em relação ao aspecto legal do exame radiográfico, pois caso esta radiografia seja solicitada no futuro para dirimir quaisquer dúvidas em um processo legal , ela não terá nenhuma validade, pois não trará mais nenhuma infor- mação diagnóstica. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 56 07/03/2012 12:07:26 Almeida,SM;Bóscolo,FN;Haiter,NF – Erros em radiografias panorâmica, ROBRAC, Dez, 1995. Álvares,L.C e Tavano,O – Curso de Radiologia em Odontologia, Ed.Santos, 4ª Ed.,1998. Andrade,RCF – Avaliação das radiografias realizadas pelos os alunos de graduação durante o 7º e 8º semestres da USP, quanto a técnica, proces- samento e proteção do paciente, Tese, Bauru, 1992. 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Goaz,P.W e White,S.C – Oral Radiology – Principles and Interpretation, Ed.Mosby, 3ª Ed., 1994. Langland,O.E e Langlais,R.P – Princípios do Diagnóstico por Imagem em Odontologia, Ed.Santos, 2002. Langland,O.E; Langlais,R.P e Morris,C.R – Principles and Practice of Panoramic Radiology, W.B.Saunders Company, 1982. BIBLIOGRAFIA Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 59 07/03/2012 12:07:27 Langland,O.E; Sippy,F.H; Langlais,R.P – Textbook of Dental Radiology, 2ª Ed., 1984. Lind,L.J e Haring,J.I – Dental Radiography – Principles and Techniques, W.B.Saunders Company, 1996. Matheus,R.A; Montebelo,A.F;Tanaka,E.M – Avaliação no desempenho de acadêmicos durante tomadas radiográficas periapicais, pela técnica da bissetriz, realizada na Faculdade de Odontologia da UNOPAR, Rev.Fac. Odont.Univ. Passo Fundo; Jul-Dez 2000. Matteson,S.R; Whaley,C e Crandell,C.E – Dental Radiology, 1988. 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Successful Intraoral Radiography, Eastman Kodak, X-ray Division, 1990. Tudor,G.R; Finlay,D.B - Error review: can this improve reporting perfor- mance ?, Clinical Radiology; Set 2001. Como evitar os erros mais comuns_Rev1.indd 60 07/03/2012 12:07:27 Como evitar os erros mais comuns Cartilha de Filmes de Raios-X Prof. Luiz Fernando Deluiz Prof. Luiz Fernando D eluiz Com o evitar os erros m ais com uns Cartilha de Film es de Raios-X 1 Capa Cartilha CONTRAST_5_0_Rev1.indd 1 16/03/2012 09:35:04
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