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Guias e Dicas
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Guia de Manejo de Incubação COBB, Manuais, Projetos, Pesquisas de Agronomia

Manejo de ovos para incubação.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2012

Compartilhado em 08/08/2012

gabrielli-8
gabrielli-8 🇧🇷

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Baixe Guia de Manejo de Incubação COBB e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Agronomia, somente na Docsity! cobb-vantress.com Guia de Manejo de Incubação in cu ba çã o Guia de Manejo de Incubação COBB IntrOduçãO Nos últimos anos, várias foram as modificações ocorridas nos incubatórios, como: introdução do monitoramento por computador, controle das máquinas, automatização de vários processos diários de operação. Além disso, houve um aumento na conscientização da importância do incubatório no controle de doenças. Um profundo conhecimento sobre a incubação de ovos e o nascimento dos pintinhos é vital para lidar com estas modificações. Este manual foi elaborado com o intuito de explicar os princípios relacionados à criação de frangos e destacar os aspectos mais importantes no manejo do incubatório, desde a produção de ovos até a entrega dos pintinhos. Elaboramos este manual com a intenção de aumentar seus já adquiridos conhecimentos na área de administração de incubatórios. Que esta ferramenta lhe proporcione mais conhecimento e melhor julgamento para obter resultados de incubação ainda melhores. Esta publicação é uma ligação entre o manual de Matrizes COBB 500 e o manual de Manejo do Frangos de Corte e contém conselhos técnicos que abrangem desde a entrega de Matrizes até a transferência dos Frangos de Corte para o abatedouro. Nossas recomendações são baseadas em conhecimentos científicos e experiência de campo em nível mundial. É importante ter conhecimento sobre as leis locais que podem influenciar na prática do sistema de manejo escolhido. Revisado 2008 COBB Guia de Manejo de Incubação COBB COBB COnteúdO Página 1. nascimento – A medida do Sucesso 1 2. nascimento dos Ovos Férteis 2 3. Manejo do Ovo Incubável 3-7 3.1 Pontos-Chave no Armazenamento de Ovos 5 3.2 Ótimas Condições para o Armazenamento de Ovos 6 3.3 efeitos do Armazenamento de Ovos 7 3.4 Incubação dos Ovos 7 3.5 Momento de Incubação 7 4. Operação da Máquina Incubadora 8-12 4.1 Ventilação 8 4.2 Controle de temperatura 10 4.3 umidade 11 4.4 Viragem 12 5. transferência dos Ovos 13 6. Fatores que Influenciam o tamanho do Pintinho 14 7. Operação da Máquina nascedouro 14 7.1 Ventilação e umidade 14 7.2 temperatura 14 8. retirada do Pintinho e Processamento 15-18 8.1 Sexagem do Pintinho pela Pena 16 8.2 Janela de nascimento 17 9. disposição do Lixo Incubatório 19 10. transporte de Pintinhos 19 11. Altitude 20 11.1 Oxigênio disponível 20 11.2 Perda de umidade 20 12. Manutenção 21 12.1 Manutenção Preventiva 21 13. Automatização do Incubatório 22 Guia de Manejo de Incubação COBB COBB COnteúdO Página 14. Projeto do Incubatório 23-26 14.1 estrutura 23 14.2 Instalação dos Plenuns do nascedouro e Incubadora 24 14.3 Localização 26 15. Programa Sanitário do Incubatório 27-28 16. Arquivo 29 17. Guia de Problemas 30-35 17.1 Principais Causas de Falhas do nascimento 30 17.2 diferentes estágios do desenvolvimento embrionário 31 18. Conversão Métrica 36 Lista de Gráficos Fatores de Controle 1 nascimento do Ovo Fértil 2 Variações nos Ovos Incubáveis 4 Gráfico do Fluxo de temperatura dos Ovos 5 Limite da temperatura Ideal para Armazenar Ovos 6 Ventilação do Incubatório — regulagem Apropriada 9 Calor Produzido por Ovo Incubado 9 relação entre tempo de nascimento, nascimento e temperatura 10 Limite de Perda de Peso do Ovo durante o Processo de Incubação 11 relação Peso Pintinho 14 Sexagem de Frangos de Corte 16 A janela de nascimento 18 Plenum de exaustão (túnel de captação de penugem) 26 Propriedades Químicas dos desinfetantes usados nos Incubatórios 28 Ovoscopia e embriodiagnóstico 30 Gráfico Psicrométrico 35 Quebragem dos resíduos do Incubatório 37 Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 1 1. nASCIMentO - A MedIdA dO SuCeSSO A medida do sucesso de qualquer incubatório é o número de pintinhos de primeira qualidade produzidos. Este número representa uma porcentagem sobre o total de ovos colocados nas máquinas durante uma incubação. O nascimento é influenciado por vários fatores. Alguns destes fatores são de responsabilidade do granjeiro e outros são de responsabilidade do incubatório. A fertilidade é um ótimo exemplo de um fator inteiramente influenciado pela granja; o incubatório não consegue modificar a fertilidade do ovo; porém, vários outros fatores podem ser influenciados por ambos, granja e incubatório. Portanto, a granja exerce uma grande influencia nos resultados do incubatório; daí a importância do trabalho conjunto entre granja e incubatório. Fatores que podem ser controlados Granja Nutrição da Matriz Doenças Infertilidade Ovo Danificado Correto Controle do Peso Corporal de Fêmeas e Machos Programa Sanitário do Ovo Armazenamento de Ovos Incubatório Programa Sanitário Armazenamento de Ovos Ovo Danificado Incubação - gerenciamento do funcionamento das máquinas incubadoras e nascedouros Manuseio dos Pintinhos Guia de Manejo de Incubação COBB COBB4 Remover e descartar os ovos não aptos para incubação, como: • Sujos • Quebrados • Pequenos (de acordo com a Política do Incubatório) • Ovos de tamanho muito grande ou de gema dupla • Qualidade de casca frágil; entretanto, qualquer cor de casca é aceitável para incubar • Ovos grosseiramente deformados Mancha de Sangue Alongado Enrugado Trincado Redondo Sujo Trincado com a unha Pequeno ou Muito Grande Guia de Manejo de Incubação COBB COBB Os ovos devem ser recolhidos dos galpões e enviados para o incubatório no mínimo duas vezes por semana. Existem três áreas de armazenamento: depósito de ovos no galpão, transporte, e depósito de ovos no incubatório. É importante que todos estes ambientes tenham condições semelhantes para evitar mudanças bruscas na temperatura e umidade que possam ocasionar a condensação (transpiração) dos ovos ou resfriamento e/ou aquecimento dos mesmos. Além disso, devem-se evitar flutuações de temperatura durante o transporte e o estoque. A redução da temperatura deve ser suave e gradual, quando estamos promovendo o resfriamento dos ovos desde o galpão de produção à sala de ovos do incubatório, da mesma forma como deve também ser gradual o aquecimento dos ovos que passam da sala de ovos do incubatório para a máquina incubadora. 5 3.1 POntOS-ChAVe nO ArMAzenAMentO de OVOS Gráfico do Fluxo de Temperatura dos Ovos (para ovos frescos) Galpão de Produção 75 - 85º F 24 - 29º C Sala de Ovos na Granja* (vide observação abaixo) 70 - 77º F 21 - 25º C Área de Preaquecimento 75 - 80º F 24 - 27º C Caminhão de Transporte de Ovo 68 - 73º F 20 - 23º C Incubadora 99.5 - 100º F 37.5 - 37.8º C Temperatura da Galinha 104 - 106º F 40 - 41º C Sala de Ovos do Incubatório (detalhes no item 3.2) 66 - 70º F 19 - 21º C NOTE: *Temperaturas mais baixas para ovos armazenados na granja. Temperaturas mais altas no caso de ovos transportados diariamente ao incubatório. Guia de Manejo de Incubação COBB 3.2 ÓtIMAS COndIçõeS PArA O ArMAzenAMentO de OVOS Existe uma relação entre o tempo de armazenamento e o controle da temperatura e umidade para uma melhor taxa de nascimento. Geralmente, quanto mais tempo os ovos ficam estocados, mais baixa deve ser a temperatura, e vice-versa. 69 68 67 66 65 64 63 62 61 60 59 0 3 6 9 12 15 18 Dias estoque 20 19 18 17 16 15 21 °f °c Limite Ideal de Temperatura para Armazenagem de Ovos COBB6 Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 9 Ventilação incubatório — Regulagem apropriada 2 8 17 40 3.38 13.5 28.7 67.6 (1 minuto de troca de ar para a sala) (5 minutos de troca de ar para a sala) Pressão local em relação à atmosfera Áreas (Em H2O) Neutro até +0.01 Neutro até +0.01 +0.015 o +0.02 +0.005 to +0.01 Neutro -.015 to .025 -.015 to .025 Positivo Neutro Capacidade Ventilação pés3/min /1000) (m3/hr /1000) (.5 minutos de troca de ar para a sala) (.5 minutos de troca de ar para a sala) (5 minutos de troca de ar para a sala) Recebimento de ovos Sala de ovos Sala de máquinas incubadoras Sala de nascedouro Sala de pintos Sala de retirada de pintinhos Sala de lavagem Sala de limpeza de equipamento Corredores Umidade Relativa (%) 60-65 60-65 55-62 55-62 65-70 65-70 65-70 N/A N/A 19-21 19-21 24-27 24-27 22-24 22-24 22-24 22-24 24 66-70 66-70 76-80 76-80 72-75 72-75 72-75 72-75 75 °F °C Temperatura 21.6 17.28 12.96 8.64 4.32 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 250 200 150 100 50 0 kjoules/ovo/dia Watts/1000 ovos Idade (dias) Calor produzido por ovos incubados Conversão de Pressão (0,01 em H 2 O = 2,5 Pascal, 0,01 mbar, 0,1016 mm H 2 0) Guia de Manejo de Incubação COBB COBB10 Relação entre tempo de nascimento, nascimento e temperatura 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 35 36 37 38 39 40 % nascimento tempo médio - nascimento (dias) temperatura °C 24 23 22 21 20 19 95 96 97 98 99 100°F 101 102 103 104 105 4.2 COntrOLe de teMPerAturA A temperatura determina o grau de velocidade do metabolismo do embrião e, conseqüentemente, seu grau de desenvolvimento. Em máquinas de múltiplos estágios, a temperatura deve ser mantida constante. A temperatura ideal, tanto para nascimento quanto para a qualidade do pinto, depende do modelo de máquina. Temperaturas acima ou abaixo do recomendado pelo fabricante implicam aumento ou diminuição da velocidade do desenvolvimento e, conseqüentemente, a redução de nascimentos. Em máquinas de estágio único, a temperatura pode ser alterada a fim de alterar o crescimento do embrião e estimular o aumento de produção de calor animal, começando com temperaturas mais altas e reduzindo em diferentes etapas até a transferência. Uma grande variação na temperatura pode ocorrer quando uma máquina de múltiplo estágio não é carregada de forma equilibrada ou uniforme. Máquinas parcialmente carregadas acabam não atingindo a temperatura desejada, prolongando assim o tempo de incubação, enquanto que máquinas sobrecarregadas podem ocasionar superaquecimento. Em ambos os casos, os efeitos serão desfavoráveis, tanto para o nascimento quanto para a qualidade do pinto. 1. 2. 3. Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 11 4.3 uMIdAde Durante o processo de incubação, o ovo perde umidade através dos poros da casca. A rapidez com que o ovo perde umidade depende do número e tamanho dos poros da casca, e também da porcentagem de umidade no ambiente ao redor do ovo. Para obter melhores taxas de nascimento, um ovo deve ter perdido 12% do seu peso no 18º dia de incubação. Devido às diferenças na estrutura da casca e, conseqüentemente, na condução de gases, quando o ovo é incubado sob uma mesma condição de umidade, ocorrerá uma variação na perda de umidade. Em ovos de matrizes, essa variação normalmente não altera de forma significativa o nascimento. Porém, quando fatores como idade, nutrição ou doenças reduzem a qualidade do ovo, será eventualmente necessário ajustar, na máquina, a umidade relativa para manter ótimas condições de nascimento e qualidade do pinto. 1. 2. Limite de perda de peso do ovo durante processo de incubação 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 0 212019181716151413121110987654321 Dias % perda de peso Guia de Manejo de Incubação COBB COBB14 6. FAtOreS Que InFLuenCIAM O tAMAnhO dO PIntInhO 1. 2. 3. O tamanho do ovo é o fator que determina o tamanho do pintinho. O peso do pintinho normalmente corresponde a 66-68% do peso do ovo; sendo assim, pintinhos de ovos com peso médio de 60g pesam por volta de 40g. Porém, individualmente, os pintinhos podem pesar entre 34 a 46g. O peso do ovo diminui durante o período de incubação devido à perda de umidade, o que contribui também para uma variação no peso de pintinhos nascidos de ovos do mesmo tamanho. O tempo entre nascimento, retirada e entrega também afeta o peso final do pintinho. O tempo de permanência dentro da máquina nascedouro tem um efeito maior sobre o peso do pintinho do que a temperatura mais baixa na sala de pintinhos ou dentro do caminhão de transporte. 75 70 65 0 24 48 72 % d o p es o d o o vo momento formação da casca tempo (horas) Relação Peso Pintinho 7. OPerAçãO dA MÁQuInA nASCedOurO Na maioria dos incubatórios de frango, ocorrem dois nascimentos por semana, por máquina. A máquina nascedouro é lavada e desinfetada após cada nascimento. A durabilidade da estrutura e a fácil limpeza da máquina são fatores de suma importância. O suprimento de ar na máquina nascedouro deve ser de 17 cfm/1000 ovos (28,7 m3 por hora). Desde o ponto da transferência até a bicagem da casca, o fornecimento de ar e umidade na máquina nascedouro deve ser igual ao da máquina incubadora. Durante o processo de nascimento, a umidade é importante para manter as membranas da casca macias e maleáveis, assim o pintinho pode sair ileso. Quando começam a bicar, o nível de umidade aumenta, resultando no aumento na temperatura de bulbo úmido. Neste momento, a entrada do ar (damper) precisa ser ajustada para manter esse nível. Umidade adicional talvez se faça necessária, através do sistema nebulizador. Algumas horas antes da retirada, a entrada de ar (damper) é aberta para aumentar o suprimento de ar para os pintinhos. A temperatura na máquina nascedouro é geralmente um pouco mais baixa do que a temperatura da máquina de incubação, reduzindo o risco de um aquecimento excessivo. 7.1 VentILAçãO e uMIdAde 7.2 teMPerAturA Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 15 8. retIrAdA dO PIntInhO e PrOCeSSAMentO Os pintinhos estão prontos para serem retirados quando a maioria deles está seca e com penugem. Alguns (mais ou menos 5%) ainda apresentam o pescoço úmido. Um erro comum é deixar os pintinhos além do tempo necessário dentro da máquina nascedouro, o que causa desidratação. A desidratação do pintinho pode ser resultado de um erro no ajuste do tempo da máquina incubadora com relação à idade dos ovos ou perda excessiva de peso durante o período de incubação. No caso de estarem “verdes” (ainda não maduros), verificar o momento (hora) de incubação como também verificar a possibilidade de resfriamento durante o processo de incubação, o que reduz o grau de desenvolvimento. Enquanto o pintinho é retirado, ele deverá ser separado dos fragmentos da casca, classificados em pintinhos de primeira e/ou descarte, contados e colocados em caixas. Alguns incubatórios estendem seus serviços além disso, como: • • • Sexagem, na maioria das vezes feitas pelo exame das asas em pintinhos de frango de corte, bem como sexagem pela cloaca em matrizes; Vacinação, em spray ou injeção, manual ou automática; Debicagem. 1. 2. 3. 4. Durante o processamento, o ambiente onde ficam os pintinhos deve ser monitorado para evitar aquecimento ou resfriamento. Não superlotar as caixas com pintinhos ou durante o transporte nas esteiras rolantes. Para evitar a perda de peso dos pintinhos, manter o nível correto de umidade na sala de pintinhos. Almejar 23 ºC (73 ºF) com umidade relativa de 65-70%. Foram desenvolvidas máquinas automáticas para melhorar o manuseio dos pintinhos enquanto se reduz também o número de funcionários. Evitar manuseio grosseiro dos pintinhos em operações de manuseio manual e quando da utilização de máquinas. Fazer regularmente uma boa manutenção das máquinas. Após cada nascimento, deve ser feita uma limpeza completa das máquinas. Todas as partes que ficam expostas ou em contato direto com os pintinhos, tais como esteiras rolantes e carrossel, devem ser de fácil acesso para a realização da limpeza. Guia de Manejo de Incubação COBB COBB16 8.1 SexAGeM de FrAnGOS de COrte Os frangos auto-sexavéis – de empenamento lento - podem ser sexados pela asa no primeiro dia de idade, conforme ilustrado a seguir. No formato de empenamento rápido, os machos e as fêmeas mostram o mesmo padrão de desenvolvimento das penas, como mostra o diagrama a seguir em relação às fêmeas. ACIMA DA ASA A-Primárias B-Secundárias No momento do nascimento, todas as penas são curtas; porém, as secundárias se estendem 1⁄2 até 3⁄4 do comprimento em relação às primárias. Após algumas horas, as penas são mais compridas; só as secundárias mantêm 1⁄2 até 3⁄4 do comprimento das primárias. 1. Abrir as asas como leque. 2. Observar as penas na sua parte inferior: as penas de baixo são as primárias e as de cima as secundárias. 3. Quando as primárias são mais compridas que as secundárias, o pintinho é fêmea. 4. Quando as primárias têm o mesmo tamanho ou mais curtas que as penas secundárias, o pintinho é macho. Secundárias e primárias do mesmo comprimento. Secundárias estendem-se um pouco além das penas primárias. Secundárias estendem-se bastante além das penas primárias. FÊMEAS Penas secundárias sempre mais curtas que as primárias. MACHOS As penas secundárias sempre do mesmo tamanho que as primárias, ou até mais compridas Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 19 9. dISPOSIçãO dO LIxO dO InCuBAtÓrIO Com uma média de 85% de nascimentos dos ovos, 15% dos ovos serão inférteis ou apresentarão embrião morto. Estes ovos, juntamente, com as cascas restantes após a retirada dos pintinhos, constituem o lixo do incubatório. Atualmente, em alguns países a reutilização/ reaproveitamento são proibidos por lei. A reutilização deste material como subproduto na ração aumenta o risco de propagação de organismos patogênicos. Existem poucas alternativas lucrativas para estes subprodutos, que a maioria dos incubatórios descarta como lixo. 1. 2. Ovos não nascidos na bandeja de incubação devem ser triturados para destruir os embriões não nascidos. Ovos bicados e pintinhos de descarte devem ser eliminados usando dióxido de carbono ou qualquer outro método aceitável na região. Restos e fragmentos no piso podem ser retirados para um silo ou contêiner fechado por meio de um aspirador a vácuo, para depois realizar a devida disposição, segundo leis ambientais e a prática local e/ou do país. 10. trAnSPOrte de PIntInhOS Veículos com instalações adequadas, com controle de ambiente, devem ser utilizados para o transporte dos pintinhos do incubatório até seu destino final: a granja de recria. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. O veículo deve estar equipado com um sistema de aquecimento auxiliar, mas pode eventualmente usar o ar fresco externo para o resfriamento. No entanto, se durante a época de verão as temperaturas ultrapassarem 30 ºC (86 ºF), é necessário um sistema de ar condicionado. Na cabine do veículo deve estar instalado um controle de temperatura do compartimento de carga, para que o motorista possa conferir a temperatura e ajustar os ventiladores caso necessário. Os pintinhos encaixotados devem estar a uma temperatura de mais ou menos 32 ºC (90 ºF) dentro das caixas. Essa temperatura pode ser atingida com a temperatura de 24 ºC (75 ºF) do compartimento de carga, com caixas plásticas, ou 20 ºC (71 ºF) com caixas de papelão. Quando utilizadas caixas de plástico para o transporte, é necessário um maior cuidado com os pintinhos, uma vez que estas caixas se aquecem e resfriam mais rapidamente do que as de papelão. Certificar-se de que o veículo possua um sistema adequado de aquecimento e ar-condicionado para o transporte de caixas plásticas. As caixas devem ser corretamente empilhadas, deixando espaços entre as mesmas para a circulação do ar. Cada fileira deve ser fixada com uma barra que atravessa toda a largura do veículo evitando o deslocamento das caixas durante o transporte. Pode ser providenciada uma cortina plástica na traseira do veículo para uso durante a descarga, ajudando na retenção de ar quente durante este processo. O motorista deve ser treinado corretamente e estar consciente da sua função. Cada motorista deve começar o dia com roupa limpa e trocar de macacão/botas após cada entrega. De preferência não permitir a entrada dos motoristas dentro dos galpões. Lavar a jato com detergente/desinfetante cada vez que o veículo utilizado para o transporte retornar ao incubatório. O veículo deve estar equipado com um spray/desinfetante para desinfetar rodas e pneus entre uma granja e outra, caso haja entregas múltiplas no mesmo dia para diferentes granjas. Caixas de pintinhos que retornam para o incubatório representam alto risco sanitário. Essas caixas devem permanecer separadas e devem ser completamente lavadas/desinfetadas antes de serem reutilizadas. Guia de Manejo de Incubação COBB COBB20 11. ALtItude Em muitos países, a avicultura é praticada em altitudes relativamente elevadas. Incubatórios que operam em altitudes elevadas apresentam problemas de baixas taxas de nascimento, principalmente aqueles localizados acima de 762 m (2.500 pés). A pressão barométrica diminui com a altitude, como também a pressão parcial do oxigênio e a umidade. Na ventilação com ar puro, o ar tende a ser mais frio e seco do que ao nível do mar. Incubatórios com sistema deficiente de controle de temperatura e umidade terão maiores problemas sob essas condições ambientais. Os problemas nos nascimentos em locais de altitudes elevadas estão relacionados a uma menor quantidade de oxigênio no ar, e uma maior perda de umidade dos ovos. A porcentagem de oxigênio disponível no ar livre é de 21,6% e, na sala/máquina, o nível não deve ser inferior a 20%. A redução da pressão parcial em altitudes elevadas resulta em menos oxigênio para um determinado volume de ar. Esta redução na pressão causa a diminuição do nível de oxigênio no sangue e uma menor disponibilidade para o tecido. A perda de umidade do ovo durante o período de incubação é maior em altitudes elevadas. Isto se deve a uma maior difusão do vapor de água através da casca. A casca se torna um meio de condução muito importante em altitudes elevadas. As máquinas incubadoras devem ser ajustadas para assegurar que a perda de peso do ovo aos 18 dias de incubação seja de 12%. 11.1 OxIGÊnIO dISPOníVeL 11.2 PerdA de uMIdAde Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 21 12. MAnutençãO Com incubadoras cada vez maiores e mais automatizadas, a necessidade de manutenção preventiva se torna crucial. Seguem algumas sugestões: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Obter recomendações do fabricante no que diz respeito a serviços e manutenção rotineiros. Realizar regularmente a manutenção segundo as recomendações do fabricante e sua própria experiência. Fazer, uma vez ao ano, uma minuciosa limpeza e inspeção nas máquinas de incubação de múltiplo estágio. Os ciclos são muito rápidos nas máquinas nascedouros, deixando pouco tempo para serviços e reparos. Manter à disposição uma máquina de reserva para possibilitar reparos indispensáveis, caso necessário. Manter em estoque as peças mais usadas. Manter um minucioso inventário de uso e compra de peças. Os funcionários que operam as máquinas incubadoras e nascedouros devem fazer o treinamento adequado e estarem familiarizados com o funcionamento das mesmas, além dos procedimentos a seguir em caso de falha. Garantir a adoção de medidas de segurança adequadas. Providenciar a placa de proteção necessária e interruptores de segurança. Assegurar que todo o processo de trabalho esteja dentro das especificações de segurança do Ministério do Trabalho. Isto é de responsabilidade da gerência. 12.1 MAnutençãO PreVentIVA • Calibrar máquinas • Calibrar salas • Controlar perda de umidade • Controlar ovos bicados • Controlar a extensão do tempo de nascimento (dos primeiros aos últimos pintinhos nascidos) • Confirmar que os programas estejam produzindo os resultados desejados • Compartilhar informação entre gerência e pessoal de manutenção Guia de Manejo de Incubação COBB COBB24 InTRODuçãO Com o advento dos exaustores de velocidade variável e de sensores e controles de pressão confiáveis, hoje é possível realizar a exaustão adequada da máquina nascedouro ou incubadora utilizando-se um plenum controlado. VAnTAGEnS A criação de um plenum para a máquina nascedouro ou incubadora oferece várias vantagens: 1. 2. 3. 4. 5. Possibilita modificações nos projetos de construção dos incubatórios, variando dos tradicionais prédios em forma de “T”, pois os incubatórios não necessitam mais de uma parece externa para exaustão. Possibilita o controle das condições atmosféricas variáveis que podem interferir na exaustão correta da máquina nascedouro e incubadora. Elimina todo o sistema de ductos que precisariam ser calibrados, monitorados e ajustados adequadamente para o bom funcionamento dos equipamentos. Promove uma melhor sanitização e limpeza do incubatório, bem como a redução do número de homens-hora para o entediante trabalho de limpeza dos ductos. Reduz ou elimina a emissão da penugem dos pintos na atmosfera. InSTALAçãO A seguir, apresentamos instruções passo-a-passo para a instalação do plenum, com exaustores de velocidade variável e controle de pressão: Incubadoras Para o plenum das máquinas incubadoras, multiplicar o número total de máquinas por 500 pés cúbicos por minuto para determinar o número de pés cúbicos por minuto necessários para manter a pressão neutra (0,00) da câmara do plenum em relação à atmosfera. O plenum da incubadora deve se localizar acima das máquinas e cobrir toda a área de superfície do teto das incubadoras, para lidar com a perda de calor do equipamento. O ar deve ser transferido por exaustão para a atmosfera, longe de toda e qualquer entrada de ar fresco. nascedouros No caso do plenum das máquinas nascedouros, multiplicar o número total de máquinas controladas por um determinado plenum por 450 pés cúbicos por minuto para determinar a capacidade de exaustão necessária para garantir que o plenum seja mantido constantemente à pressão neutra (0,00) em relação à atmosfera. O plenum dos nascedouros deve se localizar atrás das máquinas, no nível do piso, e deve fazer a exaustão do ar para o meio externo. Caso o sistema de exaustão de uma determinada máquina esteja direcionado diretamente à frente do exaustor, a exaustão da máquina deverá ser direcionada para baixo, em direção ao piso. O ar deve ser removido por exaustão para o meio externo e para longe de toda e qualquer entrada de ar fresco. Todos os exaustores de controle de pressão devem ser equipados com um bom sistema anti-retorno (persianas). Se o exaustor estiver instalado em uma chaminé, é preciso que haja uma persiana anti-retorno instalada na parte inferior da chaminé, para eliminar o efeito-chaminé que altera a capacidade do exaustor de controlar a pressão corretamente. 14.2 InStALAçãO de PLenuMS nA MÁQuInA nASCedOurO e InCuBAdOrA Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 25 2. 3. O plenum deve ser construído cuidadosamente: Providenciar um dispositivo extra para o monitoramento da pressão: Os tubos sensores nunca devem percorrer mais de 7,7 metros (25 pés) até a parte externa do edifício, nem devem ser usados para mais de um sensor, a menos que se aumente o tamanho do tubo ou que este seja inserido em um cano de PVC que atravesse até o exterior do incubatório. O sensor externo deverá ser instalado de forma a evitar que seja afetado pelo vento. A localização correta destes sensores deve ser determinada através do monitoramento e do registro da operação dos nascedouros ou incubadoras. No entanto, o próprio plenum precisa ser vedado em relação à sala do nascedouro ou da incubadora, bem como em relação ao exterior, para evitar que o sensor apresente leitura falsa como resultado da sala pressurizada. a. b. c. d. e. f. Deverá haver um manômetro Magnehelic em cada plenum, com a finalidade de detectar a mesma pressão detectada pelos sensores de controle dos exaustores de velocidade variável. Posicionar os manômetros Magnehelic diretamente ao lado dos sensores de controle, para que as leituras possam ser facilmente monitoradas. Inclinar o telhado a um ângulo de aproximadamente 45º, da parte superior do equipamento até a parede, para facilitar a limpeza. Instalar sistema de iluminação de luminária horizontal, a prova d’água, para obter iluminação máxima. Posicionar o exaustor de velocidade variável o mais alto possível no plenum para que a penugem dos pintos se deposite no piso. Posicionar o exaustor o mais distante possível do sistema de exaustão dos nascedouros. Instalar um ralo em cada plenum, se possível, para facilitar a limpeza. Instalar uma canaleta na parte de trás dos nascedouros, dotada de suporte para painéis de plenum verticais. Isso irá facilitar a limpeza da parte superior dos nascedouros pela equipe de limpeza. A canaleta deverá apresentar um leve declive em direção a uma das extremidades, com tampas para ralo, quando necessário. RESuMO O plenum de exaustão propicia inúmeras vantagens no incubatório. O manejo do ar removido por exaustão consiste em uma melhoria incontestável. Esse conceito deve ser considerado no caso de novas construções ou como forma de melhorar instalações antigas que estejam em reforma. 1. Posicionar corretamente os tubos e a unidade sensora de pressão. Existem duas opções: a. b. Medir desde o plenum até o exterior do edifício (recomendado). Esse é denominado ponto de referência atmosférico. Medir desde o plenum até a sala de nascedouro ou incubadora. (Nesse caso, a pressão do plenum deve ser ajustada para ser negativa, uma vez que, na sala, ela é positiva, para garantir que o plenum seja neutro em relação à atmosfera.) Guia de Manejo de Incubação COBB COBB26 1. 2. 3. Todo incubatório deve estar equipado com um sistema gerador automático de prontidão, com capacidade suficiente para permitir que o incubatório continue funcionando no caso de falha no fornecimento de energia elétrica. O sistema de alarme deve indicar qualquer falha no sistema ou falta de energia elétrica, para que o funcionário do incubatório possa rapidamente tomar as devidas providências, solucionando o problema sem demora. Cada máquina incubadora deve ser dotada de um sistema secundário de alarme indicador de temperatura para indicar se a temperatura aumenta ou diminui. Esse sistema deve ser independente do sistema de controle tanto do fornecedor direto de energia elétrica quanto do controle da própria máquina incubadora. Isto é particularmente importante em nascedouros onde falhas de componentes podem levar rapidamente à perda total dos pintinhos. 14.3 LOCALIzAçãO A localização do incubatório é uma escolha inevitável entre o risco de doenças em uma área com alto índice de população avícola e o custo do transporte de ovos e pintinhos, a disponibilidade de mão-de-obra e a infra-estrutura de rodovias. Sistema de alarme e gerador de energia Nascedouro C. E. A. Ab. Ac. D. F. B. HVAC*Linha do Teto *(Sistemas de Aquecimento, Ventilação e Ar- Condicionado) Plenum de Exaustão Equipamentos necessários: A. Exaustor de velocidade variável com cobertura de proteção contra vento e persianas anti-retorno Ab. Persiana anti-retorno Ac. Cobertura de proteção contra vento B. Câmara do Plenum C. Fornecimento de entrada de ar D. Ar removido por exaustão para a câmara de plenum E. ângulo de 45 graus F. Ar removido por exaustão para o exterior Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 29 16. ArQuIVO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. São três as principais finalidades dos arquivos nos incubatórios: • Auxiliar nas decisões gerenciais diárias e semanais • Monitorar e controlar o fluxo de ovos e pintinhos que passam pelo incubatório • Auxiliar nas decisões relativas aos planos de ação em geral Isto cria a necessidade de manter dois tipos de arquivos: Individual, resultado do lote e da incubação, informação quanto à fertilidade, nascimentos, seleção, ovos contaminados, etc. Custo total para produzir um pintinho: deve incluir mão-de-obra, eletricidade, veículos, etc. As fichas de arquivo devem ser: • Fáceis de preencher • Fáceis de entender e interpretar • Fáceis de controlar a exatidão • Fáceis de comparar com valores projetados A análise das informações arquivadas é essencial para complementar a experiência do gerente em monitorar o desempenho do incubatório. Isto significa pesquisar e investigar as diferenças entre os resultados atuais e os resultados projetados. A revisão das fichas dos lotes após cada nascimento permitirá detectar áreas com problemas e definir a tomada de ação para sua correção precoce. As máquinas individuais podem ser meticulosamente programadas usando equipamento computadorizado. Um típico relatório sobre o embriodiagnóstico irá fornecer todo tipo de informação necessária para a avaliação do seu incubatório. O aspecto mais importante no arquivamento e na análise da informação é a SIMPLICIDADE! Guia de Manejo de Incubação COBB COBB30 17. GuIA de PrOBLeMAS 17.1 PrInCIPAIS CAuSAS de FALhAS dOS nASCIMentOS Qualquer investigação sobre a causa de baixo nascimento deve incluir um exame da morte embrionária. Os principais pontos a serem observados são: 1. Tamanho do ovo e qualidade da casca 2. Câmara de ar 3. Posição do embrião no ovo 4. Anormalidades anatômicas 5. Anormalidades nutricionais 6. Albúmen não incorporado 7. Idade do embrião O quadro abaixo mostra diferentes idades embrionárias e mortalidades em lotes normais. • Armazenamento do ovo • Nutrição das matrizes • Infertilidade verdadeira (idade da matriz) • Doenças • Contaminação por bactéria ou fungo • Genética • Deformação da casca e casca trincada • Erros de incubação Ovoscopia e Embriodiagnóstico 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Precoce Médio Tardio • Ovoscopia (10-12 dias), resíduo (ao nascimento) • Observar quando ocorre a morte embrionária • Controlar o lote e as máquinas novamente • Controlar o mesmo lote em máquinas diferentes • Controlar diferentes lotes na mesma máquina • Observar a presença de fungos • Observar certa repetição de padrões Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 31 17.2 dIFerenteS eStÁGIOS dO deSenVOLVIMentO eMBrIOnÁrIO Guia de problemas • Baixa fertilidade • Pré-incubação • Fumigação inadequada • Viragem inadequada • Temperatura incorreta • Umidade inadequada • Ventilação incorreta • Baixa fertilidade • Pré-incubação • Fumigação inadequada • Viragem inadequada • Temperatura incorreta • Umidade inadequada • Ventilação incorreta • Baixa fertilidade • Pré-incubação • Fumigação inadequada • Viragem inadequada • Temperatura incorreta • Umidade inadequada • Ventilação incorreta • Viragem inadequada • Temperatura incorreta • Umidade inadequada • Ventilação incorreta • Viragem inadequada • Temperatura incorreta • Umidade inadequada • Ventilação incorreta • Viragem inadequada • Temperatura incorreta • Umidade inadequada • Ventilação incorreta • Ovos invertidos • Manuseio inadequado do ovo • Descanso insuficiente do ovo • Falta de cuidado na incubação dos ovos • Ovos contaminados • Nutrição, drogas e toxinas • Ovos invertidos • Manuseio inadequado do ovo • Descanso insuficiente do ovo • Falta de cuidado na incubação dos ovos • Ovos contaminados • Nutrição, drogas e toxinas • Ovos invertidos • Manuseio inadequado do ovo • Descanso insuficiente do ovo • Falta de cuidado na incubação dos ovos • Ovos contaminados • Nutrição, drogas e toxinas • Ovos invertidos • Falta de cuidado na incubação dos ovos • Ovos contaminados • Nutrição, drogas e toxinas • Ovos invertidos • Falta de cuidado na incubação dos ovos • Ovos contaminados • Nutrição, drogas e toxinas • Ovos invertidos • Falta de cuidado na incubação dos ovos • Ovos contaminados • Nutrição, drogas e toxinas Estágios do Desenvolvimento DIa 1 • Aparecimento do tecido em desenvolvimento DIa 2 • Desenvolvimento do tecido bem visível • Aparecimento de vasos sanguíneos DIa 3 • Batimentos cardíacos • Vasos sanguíneos bem visíveis DIa 4 • Pigmentação do olho DIa 5 • Aparecimento de cotovelos e joelhos DIa 6 • Aparecimento do bico • Começam movimentos voluntários Guia de Manejo de Incubação COBB COBB34 Diagnóstico de problemas de nascimento nAscImEnto prEcocE nAscImEnto tArDIo pIntInho pEGAjoso posIção IncorrEtA UmbIGo não cIcAtrIzADo pIntInho IncApAcItADo DE AnDAr pIntInho AnormAl • Temperatura muito alta - 1 a 19 dias • Ovos pequenos • Temperatura muito baixa ou baixa umidade - 1 a 19 dias • Estocagem do ovo • Ovos grandes • Temperatura da máquina nascedouro muito baixa • Temperatura muito alta - 20 a 21 dias • Estocagem do ovo • Ovos quebrados na bandeja • Viragem inadequada • Ovos colocados com ponta para cima • Ovos com deformações • Viragem inadequada • Temperatura muito alta - 1 a 19 dias • Umidade muito alta - 20 a 21 dias • Estocagem do ovo • Variação na temperatura durante incubação • Idade do lote • Manuseio do ovo na primeira semana de incubação • Bico cruzado: Hereditário ou infecção por vírus • Faltando olhos: Temperatura alta ou manuseio • Pescoço torto: Nutrição • Dedos tortos: Temperatura e nutrição • Pés abertos: Bandeja lisa na máquina nascedouro Guia de Manejo de Incubação COBB COBB 35 Este gráfico mostra a relação entre temperatura do bulbo seco, temperatura do bulbo úmido, umidade relativa e umidade absoluta. U m id ad e ab so lu ta , pr es sã o va po r m m . de m er cú rio % RH % RH % Umidade relativa Temperatura do bulbo úmido em °F Te m pe ra tu ra d o bu lb o se co e m °F Gráfico psicrométrico simplificado para o uso em incubatórios COBB36 1 mm = 0,0394 pol 1 cm = 10 mm = 0,3937 pol 1 m = 100 cm = 1,0936 jardas = 3,2808 pés 1 km = 1000 m = 0.6215 milhas 1 pol = 2.54 cm 1 pé = 30.48 cm 1 jarda = 0.9144 m 1 milha = 1.609 km 1 g = 0.002205 libra = 0.0353 onça 1 kg = 2.2046 libra 1 tonelada = 1000 kg = 0.9842 tonelada britânica (UK) = 1.1023 tonelada americana) 1 onça = 28.35 g 1 libra = 0.4536 kg = 453.6 g 1 tonelada UK = 1.016 toneladas = 1.016 kg 1 tonelada USA = 0.9072 toneladas = 907.2 kg 1 cm2 = 0.155 pol2 1 m2 = 1.196 jarda2 = 10.7639 pé2 1 pol2 = 6.4516 cm2 1 pe2 = 0.0929 m2 1 jarda2 = 0.8363 m2 1 litro = 0.22 galões imperiais = 0.2624 galões americanos 1 pt (Imp) = 0.5682 litro 1 pt (USA) = 0.4732 litro 1 qt (Imp) = 1.1365 litro 1 qt (USA) = 0.9463 litros 1 galão (Imp) = 4.54596 litros 1 galão (USA) = 3.7853 litros 1 m3/kg/h = 16.016 pé3/libra/h 1 pe3/libra/h = 0.0624 m3/kg/h 1 m3/h = 0.5886 pé3/min 1 m/sec = 196.85 pé/min 1 kcal = 3.97 BTU 1 kcal/m3 = 0.1123 BTU/pé3 1 kcal/kg = 1.8 BTU/libra 1 pascal = 10-2 mbar = 0.021 libra-força/pé2 temperatura °c °f 45 113.0 44 111.2 43 109.4 42 107.6 41 105.8 40 104.0 39 102.2 38 100.4 37 98.6 36 96.8 35 95.0 34 93.2 33 91.4 32 89.6 31 87.6 30 86.0 29 84.2 28 82.4 27 80.6 26 78.8 25 77.0 24 75.2 23 73.4 22 71.6 21 69.8 20 68.0 19 66.2 18 64.4 17 62.6 16 60.8 15 59.0 14 57.2 13 55.4 12 53.6 11 51.8 10 50.0 9 48.2 8 46.4 7 44.6 6 42.8 5 41.0 Guia de Manejo de Incubação COBB 18. COnVerSõeS MÉtrICAS COBB 39 Guia de Manejo de Incubação COBB nOtAS Cobb-Vantress Inc. PO Box 1030, Siloam Springs Arkansas 72761, US Tel: +1 479 524 3166 Email: info@cobb-vantress.com Cobb Europe Ltd Oyster House, Severalls Lane, Colchester Essex CO4 9PD, UK Tel: +44 1206 835835 Email: info@cobb-europe.com Cobb-Vantress Brasil, Ltda. Rodovia Assis Chateaubriand, Km 10 Cep: 15110-970/Caixa Postal 2 Guapiaçu-SP-Brasil Tel: +55 (17)3267 9999 Email: cobb.info@cobb-vantress.com.br Cobb-Vantress Philippines Inc. 5/F 8101 Pearl Plaza, Pearl Drive Ortigas Center, Pasig City Philippines Tel: +63 2 634 3590 Fax: +63 2 634 3598 L-1032-02 Outubro 1, 2008
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