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Guias e Dicas
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Engenharia: Projeto integrador de veículo autónomo, Teses (TCC) de Engenharia Civil

Trabalho de conclusão da Universidade Nove de Julho

Tipologia: Teses (TCC)

2012

Compartilhado em 15/09/2012

rosilda-lima-12
rosilda-lima-12 🇧🇷

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Baixe Engenharia: Projeto integrador de veículo autónomo e outras Teses (TCC) em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! José Alberto Ferreira de Brito RA: 2209102706 Douglas Inhaia RA: 2209109779 Fernando Bueno Neves RA: 2209103118 Sidney Gomes Fagundes RA: 2209103655 Selmo Roberto Pereira Costa RA:2209104222 Grupo F1 Introdução a Engenharia Engenharia Civil Turma 1° B Noturno Projeto Integrador de Veículo Autônomo Trabalho de conclusão do projeto integrador de veículo autônomo apresentado como requisito da disciplina Introdução a Engenharia. Prof° da Disciplina: Wagner M. Pommer UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 2009/ 1°Semestre PAGE 16 José Alberto Ferreira de Brito RA: 2209102706 Douglas Inhaia Grupo F1 Introdução a Engenharia Engenharia Civil Turma 1° B Noturno Projeto Integrador de Veículo Autônomo UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 2009/ 1°Semestre PAGE 16 Quanto ao funcionamento do chassi, é fixado todos os elementos do carrinho. Na parte frontal fixamos o pára-choque com dois arrebites e logo atrás existe um rasgo que é colocado a roda dianteira sendo a mesma ainda fixada com uma fita dupla-face fazendo a junção do eixo ao chassi. Logo após a parte superior é fixada uma capota com dois parafusos, envolvendo a mesma ao mecanismo propulsor á mola que chamamos de trena. Na parte traseira do chassi, embaixo do mesmo se encontra o eixo traseiro que é travado ao que chamamos de trava-eixo (material de nylon), com duas circunferências que clicam no eixo de metal que é desenvolvido pela trena ao mesmo tempo em que nas extremidades. Em ambos os lados é colocada as duas rodas traseiras. Nosso veículo sofreu vários testes, o início, usamos tripa de mico. Depois pensamos em obter mecanismos mais resistentes, pois o primeiro não deu a propulsão esperada. Que era fazer o carrinho andar ao menos 10m. Então pensamos em usar uma mola, discutimos a possibilidade de colocar engrenagem, mas não surtiu efeito. Por fim, decidimos colocar uma trena. E á partir desse momento deu-se inicio á confecção de carrinho. Colocamos uma trena de cinco metros. Deu um bom resultado, mas logo esta se rompeu. Então abrimos outra trena de oito metros. Retiramos a fita métrica e fixamos apenas a mola propulsora. Enfim ao fixá-la no carrinho, este andou 12 m.Depois fomos adaptando as rodas, pois havia pisos em que o veículo patinava. Até encontrarmos uma borracha de material de pneu, que deu o resultado esperado. Foi sem dúvida, um trabalho árduo. Pois queríamos algo parecido com um F1 e integrar o mecanismo de forma a não agredir o design foi difícil. Fizemos várias correções no eixo traseiro, pois ele pendia muito para o lado esquerdo e o carrinho curvava para esse lado, não andava retilíneo. Depois percebemos que a trena tinha uma vida útil curta. Assim decidimos tirar o parafuso fixado no eixo, pois ao girar a trena, esta se amassava e depois de um certo tempo, se rompia. Então foi feito um encaixe da trena no eixo para que não fosse necessário o uso do parafuso. E deu certo. Contudo, a propulsão se dá: á medida que as são girados as rodas no sentido ré. Assim, a mola é tensionada e à medida que soltamos as rodas, consequentemente o carrinho é puncionado para frente e faz o trajeto necessário. Consequentemente quanto maior a fricção aplicada maior o desempenho no trajeto. PAGE 16 Por fim acreditamos que nosso veículo obterá um bom resultado. Pois ao tracionar toda a trena, ele será capaz de percorrer de 12 a 15 m. sendo que sua velocidade média por volta de 4m/s. Cálculos relacionados ao Projeto Integrador do Veículo Autônomo. PAGE 16 Objetivo: descriminar os cálculos envolvidos no protótipo já citado, como um veículo autônomo, tendo por energia, a potencial elástica. Obtendo e confeccionando o protótipo, percebemos que o mesmo desempenho de massa, não poderá exceder 500g, M= 490 g. Logo obtivemos em nosso veículo um mecanismo disparador, que chamamos de Mola tipo trena. Exime se então o coeficiente de atrito: u=0,5 a 0,9 (mínimo/maximo). Será obtido no final dos cálculos a distância a ser percorrida. Sendo essa de vital importância. O qual prevê a distância em uma das etapas, e o tempo gasto. Mecanismo: Mola tipo trena. Cálculos afins: a) Peso do carrinho; Newton b) Reação normal em cada roda/ (Força normal). A reação normal () é igual e posta ao peso, portanto (note que a força normal tem o mesmo símbolo do Newton, porém, esta é indicada com o vetor, flechinha em cima da letra). Então a reação normal é . Para calcular a reação normal em cada roda, basta dividir a força normal pelo total de rodas do carrinho. Então c) Força de atrito: Dando uma estimativa da força de atrito, . Então Portanto, haverá uma força de atrito, em cada roda, de d) Momento de Inércia O momento de inércia é o tempo que o carrinho leva para começar a se mover após o mecanismo propulsor ser acionado. Este tempo pode ser calculado através da fórmula , onde M é a massa (kg) da trena e r é o raio (m) dela. Então e) Havendo movimento Aqui será calculado quanto de espaço o carrinho corre após a trena ser totalmente desenrolada. Para tanto será necessário combinar a Energia cinética () que será transferida ao carrinho pela propulsão elástica da trena. Como esta fora presa ao eixo de tração, haverá também a energia cinética de rotação () PAGE 16 constatar e tomar as medidas necessárias como orçamento, prazo, tempo e organização. E sem essas características não conseguiríamos finaliza-lo. Referência Bibliográficas: Elementos baseados na norma ABNT/NBR-6028 PAGE 16 PAGE 16
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