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Resumão enfermagem, Resumos de Enfermagem

RESUMO DE ENFERMAGEM

Tipologia: Resumos

Antes de 2010
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Compartilhado em 27/10/2009

eunice-pessanha-11
eunice-pessanha-11 🇧🇷

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Baixe Resumão enfermagem e outras Resumos em PDF para Enfermagem, somente na Docsity! pleurisia, pneumonia, infarto pleural enfisema, asma, corpos estranhos pneumonia, enfisema, bronquite, broncjuiectasia pneumonia, edema pulmonar, fibrose pulmonar 7,35 a 7,45 35 a 45 mm Hq 22-26 mEql1 pH PaCO, HC03 ruído surdo na expiração som musical alto tanto na inspiração como na expiração (mais alto) estalidos, estouros, sons úmidos de borbulhas na inspiração som áspero e seco tanto na inspiração como na expiração Débil, audível depois de cuidados concentrados Débil, audível imediatamente Som moderado Alto Muito alto Muito alto, audível com estetoscópio longe do local do sopro, associado com tremor Sibilos Roncos Estertores crepitantes Atrito pleural Um método rápido de análise: Veja antes o pH. Desenhe uma seta se for alto ou baixo. Uma seta para baixo (t) indica acidose. Uma seta para cima (+) significa alcalose. Em seguida, veja o indicador respiratório (PaC02). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo. Interpretação: se as setas estiverem em direções opostas, o problema é respi- ratório, de natureza acidótica ou alcalótica. Finalmente, veja o indicador metabólico (HC03). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo. Interpretação: se a seta de pH e a seta metabólica estiverem na mesma direção, o problema é de metabolismo, de natureza acidótica ou alcalótica. Análise adicional: presença de compensação se as setas de PaC02 e HC03 estiverem em direções opostas. Presença de compensação parcial se as setas de PaCO, e HCO) apontarem para a mesma direção. Sons cardíacos produzidos pelas válvulas cardíacas são mais audíveis onde o sangue flui para fora da válvula e não diretamente sobre a válvula. Na figura abaixo, as áreas assinaladas com círculos brancos indicam a colocação ideal do estetoscópio para auscultar os sons cardíacos. 1. A fase sistólica começa com o primeiro som cardiaco (S I) e o fechamento das valvas mitral e tricúspide (AV). 2. A fase díastólica começa com o segundo som cardíaco e o fechamento das valvas aórtica e pulmonar. !lT despolarização dos átrios~ preparaçao para a contraçao tempo para o impulso se propagardos atrlos para os ventnculos despolarização dos ventriculos finalização da despolarização ventricular 5mm (0,2 segundo)It-t-, mm 004secJ1.-v+.' ~ repolarização dos ventriculos algumas vezes se segue à onda T; pode indIcar baixa taxa de potássio no sangue ,1 segundo <0,12 s 0,12 a 0,20 s 0,04 a 0,11 s 0,5 a 1,0 mm abaixo ou acima da linha de referência acima de 0,43 s <5 mm em amplitude Onda P Ir H1k Intervalo P-R Intervalo Q- T OndaT Onda U Complexo QRS Segmento S-T OCORRE DEPOIS ENZIMA NORMALDE EVENTOPICOS IS UÊMICO AGUDO CK-MB 0-7 u/I4a6hI18 a 24 h creatinaquinase <0,05 miocárdio fração do total LDHI 17 a 37%I12 a 24 hI2 a 4 dias desidrogenase láctica 0,15 0,40 fração do total 28 a 38% 48 hI4 6LDH2 0,20 a 0,45 SGOT-AST 5 a 40 u/I8 a 12 hI4 h as~artato amino ransferase COMPONENTES TEMPO DE DURACÃO NORMAL O QUE REPRESENTA Para auscultar os sons pulmonares, movimente o diafragma de seu estetoscópio de acordo com os números indicados nos diagramas abaixo. Há três sons normais de respiração: (B) Som respiratório bronquial - barulhento, grave, á5pero. Audível sobre a traquéia, os brônquios (entre as clavículas e o centro do esterno) e os brônquios primários. (BV) Som respiratório broneovesicular - som de sopro de intensidade moderada e agudo. Audível sobre as vias aéreas maiores, nos dois lados do estemo, no ângulo de Louis e entre as escápulas. (V) Som respiratório vesieular - sopro muito suave e agudo. Audível sobre a área periférica dos pulmões, melhor aínda na base dos pulmões. 5 4 3 2 1 5 4 3 2 I Resposta verbal Resposta ocular Resposta motora Essa escala de avaliação neurológica, usada no mundo todo, permite que se faça uma avaliação objetiva do nivel de consciência, de reação da pupila e da atividade motora, A soma total pode variar de 3 a 15 pontos, Um paciente que está or,ientado, abre os olhos espontaneamente e atende a comandos recebe a pontuação 15, Um paciente em coma profundo só alcançará 3, A escala per- mite um acompanhamento linear, indicando a evolução neurológica, MEDI ÃO RESPOSTA PONTUACÃO abre espontaneamente 4 abre ao comando verbal 3 abre em resposta à dor 2 não abre I obedece a comandos 6 reação à dor localizada: * identifica a dor localizada * flexiona e se retrai * adota posição de flexão * adota posição de extensão * não responde orientado e conversando desorientado, mas conversando usa palavras inadequadas emite sons ininteligiveis não responde Estágio 1 Eritema não embranquece e permanece vermelho 30 minutos depois de a pressão ter sido aliviada, Epiderme se mantém intacta, Estágio 2 Epiderme é rompida, Abrasão ou Úlcera, com comprometimento "\ da epiderme, podendo ocorrer perda tecidual. Estágio 3 Presença de úlcera profunda, com perda total da pele, o que pode incluir necrose do tecido subcutâneo, mas sem atingir a fáscia muscular. Estágio 4 Profunda destruição do tecido, chegando a ocorrer lesâo nas estruturas, como músculo, tendâo e osso, Quando for avaliar os problemas de um paciente, lembre-se de todos esses setores, que ajudam a pessoa a descrever integralmente seus pro- blemas. Usando o artifício mnemônico PQRST, pode-se fazer uma ava- liação completa e sistemática. P Por quê/Paliativos O que causa isso? O que faz melhorar? O que faz piorar? Q Qualidade /Quantidade Como se sente, aparenta ou soa? Quanto disso tem? R Região/Radiação Onde fica? Por onde se espalha? S Severidade Interfere nas atividades do dia-a-dia? Quanto, numa escala de I a 10? T Tempo Quando isso começou? Com que freqüência ocorre? Ocorre repentina- mente ou lentamente? Quanto tempo dura um episódio do sintoma? U = ULTRALENTA L REGWLAR { R E NRAPIDA T T N ~M A T 5 A À R I A PICOS DE INSULINA Normal. O músculo consegue se mover do começo ao fim de uma completa seqüência de movimentos contra a gravidade com resistência, 4 Bom, O músculo é capaz de se mover do começo ao fim de uma completa seqüência de movimentos contra a gravidade, mas com resistência moderada, 3 Regular. O músculo é capaz de se mover contra a gravidade, 2 Mau, O músculo é capaz de se mover se for neutralizada a gravidade, 1 A contração muscular é palpável e visivel, sem se mover. O A contração ou o movimento muscular são imperceptiveis, A INSULINA DE AÇÃO MAIS RÁPIDA (REGULAR) É A MAIS PRÓXIMA DO ÊMBOLO. A INSULINA DE AÇÃO MAIS LENTA É A MAIS PRÓXIMA DA AGULHA. TIPOS DE INSULINA SUBCUTÃNEA curta I regular transparente1/2-12-45-8 semilenta turva1-1,588-16 intermediária I NPHturva1-26 218- 6 lenta t r3 longa I protamina zinco turva4-642 3 ultralenta 43 pré-combinada I 70% NPH e 30% regular turva/ "ERVO TIPOFUNÇÃOAVALIAÇÃO I Olfatório sensoriallf toidentificaçã de cheiros familiares com cada narina em separadoII Óptico s s ri lv scom gráfico de Snellen, exame d fundo de olho com oftalmoscópio,avali ção de reflexo de luzII culom torImotorI movimento extra-ocularavaliaçào dos movimentos elevação da pálpebra extra-oculares pel contemplação de seis pontos cardiaisparassimpático contração da pupilat ste c ver/ ncover, avaliação de contração com luzIY Troclear motormovimento tr - l rcomo o ite nteri r \' Trigêmeo: sensaçõe somáti as dapall.ação temporal e dosRamo córnea da facemÚscu os masseteres feita com oftálmico os dentes trincados R. maxilar sensações somá icas da face,lest d rell xos a córnea, da cavidade oral, dos dois paxaçào da testa, das bochechasterços nt riores da língua e e qu x ita com bastonete os dentes lg ào R. mandibular I Isensações somáticas da partcomparações simétricinferior da fac motor ma tigaçãoo dida inf ri r e mastigaçã lenta \l Abducen e It r m vimento lateral do olholha para a di eita e para esquerda \'1I Facialmotor expres ão f ial sorrir, franzir as sobrancelhas, en her as boch chas e o rarsensorial p ladar, d s rçosntific çã de sabor anteriores da lingua parassimpático sa ivaçãvali o de saliv \ III Vesti bulo- Isensorial quilíb obs rvação do equ líbriococlear acuidade auditiva, testessensorial a die Web Rinn LX Gl ss faríngeolpal a , terç p steri did tifi ção de s b es língua, sensaçào na f ringemotor Id glutição test d r flexo e ngasgo, exame da motilidade da úvulaus n o afastad r de linguaenquanto o oaciente diz "Aaah"X Va osens rial Isensação na fatinge, laringe eo o ite anteriorouvido exter o motor d gl çãcom O it m an ri r parassimpático ativi d visc ral torácicc m láp s, d senh r u linh e ab ominal t i ção o umbig I essó iomovi n o d p s opurr r queixo c ntra a e ombr s ã , n olh r ombr XI Hip glossom t r Imov mento da lingu m er íngu d l d para o outro contra um epressor íngua
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