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DIRETRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA - Barro Alto/BA, Notas de estudo de Pedagogia

APRESENTAÇÃO Educação Inclusiva diz respeito à capacidade das escolas de atender a todas as crianças, sem qualquer tipo de exclusão. Ou seja, inclusão significa criar escolas que acolham a todos os alunos, independentemente de suas condições pessoais, sociais ou culturais. É um desafio, no sentido de tornar a escola mais compreensiva e acolhedora, que qualifique todas as crianças e, ao mesmo tempo, reconheça as diferenças individuais como um valor a ser levado em conta no desenvolvimento e na

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 03/03/2013

edinei-messias-12
edinei-messias-12 🇧🇷

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Baixe DIRETRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA - Barro Alto/BA e outras Notas de estudo em PDF para Pedagogia, somente na Docsity! pre 2013DIRETRI ZES CURRIC ULARES 4.5.Modelo de Plano de AEE para Deficiência Mental 4.6.Modelo de Plano de AEE para Pessoa com Surdez 4. Referências Bibliográficas 1. APRESENTAÇÃO Educação Inclusiva diz respeito à capacidade das escolas de atender a todas as crianças, sem qualquer tipo de exclusão. Ou seja, inclusão significa criar escolas que acolham a todos os alunos, independentemente de suas condições pessoais, sociais ou culturais. É um desafio, no sentido de tornar a escola mais compreensiva e acolhedora, que qualifique todas as crianças e, ao mesmo tempo, reconheça as diferenças individuais como um valor a ser levado em conta no desenvolvimento e na materialização dos processos de ensino e aprendizagem. Uma escola inclusiva precisa adaptar-se à diversidade de características, capacidades e motivações de seus alunos, a fim de responder às necessidades educacionais de cada criança, para que todas progridam em sua aprendizagem e participem desse processo em igualdade de condições. A gestão da Educação Municipal numa Perspectiva Inclusiva, do município de Barro Alto, é organizada pela Coordenação da Educação Especial, que tem como objetivo principal articular as ações de forma integrada com todas as modalidades de ensino, priorizando a diversidade. Além de contribuir e interligar as metas e procedimentos no grupo pedagógico da Secretaria de Educação, o objetivo nas escolas deve ser o mesmo: esclarecer, subsidiar e acompanhar o processo de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos em todos os níveis, de acordo com suas peculiaridades, tendo como principio básico o respeito à diversidade. A Rede Municipal de Ensino de Barro Alto desenvolve a Educação Inclusiva de forma progressiva, para que as escolas criem uma série de condições que potencializem a resposta à diversidade, caracterizando-se como: • escolas que tenham atitudes de aceitação e valorização da diversidade; • escolas que desenvolvam um projeto institucional que contemple a atenção à diversidade; • escolas com um currículo mais amplo, equilibrado e diversificado; • escolas que realizem um trabalho consistente, em conjunto e coordenado pelo grupo docente, participando de formação continuada na área de Educação Especial Inclusiva. • escolas que tenham critérios e procedimentos flexíveis de avaliação, disponibilizem serviços de apoio e assessoramento constantes, e que desenvolvam, na sala de aula, práticas inclusivas que atendam à pluralidade de necessidades, interesses e estilos de aprendizagem dos alunos. Nesta perspectiva, a Secretaria de Município da Educação de Barro Alto - BA, apresenta as DIRETRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, NUMA PERSPECTIVA INCLISIVA como políticas públicas e orientações para o sistema de ensino constituir uma educação de qualidade para todos os alunos. 2. O CONCEITO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Educação Especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades. Realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento e orienta os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas comuns do ensino regular. 3. ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DA REDE DE ENSINO MUNICIPAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 3.1 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O Atendimento Educacional Especializado tem como objetivo assegurar meios para o acesso ao currículo, que proporcione a independência para a realização das tarefas e a construção da autonomia. Constitui oferta obrigatória pelos sistemas de ensino e deve ser realizado preferencialmente no turno oposto ao da classe comum, em horários estabelecidos de acordo com critérios de planejamento do professor especializado, na sala de recursos multifuncional da própria escola onde o aluno está matriculado. O Atendimento Educacional Especializado identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. O Atendimento Educacional Especializado disponibiliza programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização, ajudas técnicas e tecnologia assistiva, dentre outros. Ao longo de todo processo de escolarização, esse atendimento deve estar articulado com a proposta pedagógica do ensino comum. As atividades do Atendimento Educacional Especializado devem ser realizadas mediante a atuação do professor com formação para o Atendimento Educacional Especializado que o habilite para o ensino da Língua Brasileira de Sinais, da Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua, do sistema Braille, do Soroban, da orientação e mobilidade, das atividades de vida autonôma, da comunicação aumentativa e alternativa, do desenvolvimento dos processos mentais superiores, das atividades de estimulação visual, dos programas de enriquecimento curricular, da adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos, da utilização de recursos ópticos e não ópticos, tecnologia assistiva e outros recursos e ajudas técnicas. • A continuidade de estudos e acesso aos níveis mais elevados de ensino; • A promoção de acessibilidade física e nas comunicações; • A formação continuada dos professores de educação especial para o Atendimento Educacional Especializado; • A transversalidade da modalidade de Educação Especial desde a Educação Infantil até a Educação de Jovens e Adultos; • A garantia de continuidade dos estudos por meio de encaminhamentos à modalidade de Educação de Jovens e Adultos, considerando a idade, as características e os interesses dos alunos. • O atendimento complementar e/ou suplementar em instituições especializadas para alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e/ou altas habilidades / superdotação incluídos nas classes comuns do ensino regular nas escolas da rede municipal de ensino, através de convênios e parcerias estabelecidas entre a Secretaria de Município da Educação e as Instituições; 3.7. AVALIAÇÃO DO ALUNO EM PROCESSO DE INCLUSÃO COM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO A avaliação educacional, enquanto um processo dinâmico que considera tanto o nível atual de desenvolvimento do aluno quanto as possibilidades de aprendizagem futura, configura-se em uma ação pedagógica processual e formativa que analisa o desempenho do aluno em relação ao seu progresso individual, prevalecendo nessa avaliação os aspectos qualitativos que indiquem as intervenções pedagógicas do professor. A avaliação dos alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação deve ser elaborada através de Parecer Descritivo pelo professor da classe comum e do professor do Atendimento Educacional Especializado, considerando todos os aspectos do desenvolvimento da aprendizagem desses alunos. A avaliação final deve conter a indicação de permanência ou avanço nos diversos níveis de ensino, estabelecendo consenso entre os professores, a equipe diretiva e a família dos alunos envolvidos. 3.8. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS PARA O ACESSO AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO A avaliação dos alunos para o acesso ao Atendimento Educacional Especializado deve ser realizado por meio de um Estudo de Caso que possibilite reconhecer as características pessoais e desenvolvimento do aluno construindo diferentes estratégias pedagógicas para sustentação da inclusão escolar. O Estudo de Caso se configura através de uma entrevista familiar, pareceres clínicos de outros profissionais, (psicopedagogos, psicologos, etc) e avaliação inicial do aluno em que se considere as suas capacidades e habilidades, bem como as necessidades específicas que justifiquem o acesso ao Atendimento Educacional Especializado. Deve ser considerado como prioritária a avaliação educacional, realizada pelo professor do Atendimento Educacional Especializado. Como avaliação complementar, os diagnósticos clínicos feitos por profissionais habilitados que também serão considerados como parceiros durante todo o processo de escolarização e do Atendimento Educacional Especializado. Os laudos / pareceres clínicos não devem ser considerados como determinantes para o processo de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos na escola. 4. ANEXOS 1. ENTREVISTA FAMILIAR 2. PORTFÓLIO 3. MODELO DE PLANO DE AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA 4. MODELO DE PLANO DE AEE PARA DEFICIÊNCIA VISUAL 5. MODELO DE PLANO DE AEE PARA DEFICIÊNCIA MENTAL 6. MODELO DE PLANO DE AEE PARA PESSOA COM SURDEZ 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996. _______, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. _______, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 6.571, de 17 de Setembro de 2008. BATISTA, Maria Cristina Abranches; MANTOAN, Maria Teresa Egler. Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental. Brasília. MEC, SEESP, 2005. DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo; SILVA, Alessandra da; LIMA, Cristiane Vieira de Paiva. Pessoa com Surdez. São Paulo: MEC/ SEESP, 2007. FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga; PANTOJA, Luisa de Marillac; MANTOAN, Maria Teresa Egler. Atendimento Educacional Especializado – Aspectos Legais e Orientações Pedagógicas. São Paulo: MEC / SEESP, 2007. MANTOAN, Maria Teresa Egler; GOMES, Adriana Limaverde; FERNANDES, Anna Costa; BATISTA,Cristina Abranches Mota; FIGUEIREDO, Rita Vieira; SALUSTIANO, Dorivaldo Alves. Deficiência Mental. São Paulo: MEC / SEESP, 2007. SÁ, Elizabet Dias de, CAMPOS, Izilda Maria, SILVA, Myrian Beatriz Campolina, Deficiência Visual. São Paulo: MEC / SEESP, 2007. 5. ALIMENTAÇÃO Quanto tempo após o parto recebeu a primeira alimentação: Alimentação natural até quando: (seio) (mamadeira) Quando parou: Foi observado alguma dificuldade de deglutinação: Quando iniciou a alimentação sólida: Preferência alimentar: 6. SONO Quando bebê: Atualmente: ( ) agitado ( ) tranqüilo ( ) insônia Quanto tempo dorme: Dorme sozinho: 7. ROTINA DA CRIANÇA Descreva como é seu dia desde quando acorda até quando deita: 8. DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR Engatinhou: Idade que iniciou a caminhar: Com auxílio ( ) Qual: Sem auxílio ( ) Tem alguma dificuldade motora: Controle dos esfíncteres: Diurno: Noturno: Como e quando foi o controle dos esfíncteres: 9. EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM Quando iniciou o balbucio: Quando falou as primeiras palavras: Usa frases para se comunicar: Troca letras: Quais: Necessita de gestos para se comunicar: Cumpre ordens simples: Sabe transmitir recados: Repete histórias: Canta: 10. SEXUALIDADE Tem curiosidade sexual: Atitude tomada: Masturba-se: Atitude tomada: Quem lhe orienta em casa: Desde quando: 11. RELACIONAMENTO E CARACTERÍSTICAS PESSOAIS Faz amigos: Relaciona-se bem com estes: Prefere brincar sozinho ou com companheiros: Relaciona-se melhor com pai ou com a mãe: Como reage quando contrariado: Qual a atitude dos pais diante da reação: Como reage diante de situações novas: O que faz nos momentos livres: Tem outra atividade além da escola: Lugar que dispõe para brincar: Tem automia nas questões de higiene pessoal e vestuário: 12. ANTECEDENTES FISOPATOLÓGICOS Teve alguma doença durante a infância: Já teve convulsão: Características e freqüência: Fez cirurgia: Quando: Tipo de Cirurgia: Tomou anestesia: ✓ Para possibilitar que o erro possa ser visto como um processo de construção do conhecimento que dá pistas sobre o modo como cada um está organizando seu pensamento; ✓ Para possibilitar que todos possam aprender e ter valorizados seus conhecimentos, no seu tempo, por seus caminhos, com seus recursos e com a ajuda do coletivo. Processo de montagem do Portifólio: ✓ Definir o por quê da avaliação por Portifólio; ✓ Coletar amostras de trabalho; ✓ Consultar o planejamento do professor e o registro dos alunos; ✓ Realizar entrevistas; ✓ Realizar registros e observações de trabalhos dos alunos; ✓ Preparar relatórios narrativos; ✓ Utilizar em reuniões com pais e com o aluno; ✓ Usar em situações de transição. AMOSTRAS DE TRABALHOS Fotografias: As fotografias são um método poderoso de preservar e de apresentar informações sobre o que é e como as crianças estão aprendendo. Elas mostram detalhes de cenas e eventos que muitas vezes somente a observação ou descrição não conseguem captar. Desenhos: Desenhos, redações, atividades variadas são evidências claras do desenvolvimento cognitivo e das habilidades criativas dos alunos. Coletar sempre as fontes primárias, que são os materiais que não foram revisados. A professora deve escrever breves comentários sobre o trabalho Ditados: Os ditados são atividades importantes, porque demonstram à criança as conexões tanto entre a experiência e a narrativa como entre a linguagem oral e escrita. Entrevista : As entrevistas são ocasiões em que o professor e a criança discutem um único conteúdo em profundidade. As anotações escritas de entrevistas possibilitam atender as necessidades individuais dos alunos. Como realizar: ✓ Decidir se a entrevista será com uma ou mais crianças e qual o assunto que será abordado; ✓ Dizer à criança sobre qual o assunto conversarão. Ex.: “eu quero saber o que você pensa sobre isto”? ✓ Utilizar os materiais do aluno, caderno, livros etc... ✓ Observar o material, questionar e registrar as respostas. Ler para o aluno o que você escreveu. Colocar a data. ✓ Concluir a entrevista ajudando a criança a fazer anotações no seu caderno. Relato Narrativo : Os relatos narrativos demonstram o progresso global da criança e ajudam o professor a preparar estratégias para suprir suas necessidades. ANÁLISE DO PORTIFÓLIO Com os alunos: ✓ Capacitar as crianças a pensar sobre seu desenvolvimento como aprendizes e a definir objetivos para si própria é uma parte importante do portifólio. ✓ Iniciar a análise examinando todos os registros e trabalhos que estão na pasta. Fazer algumas perguntas: Que tipo de trabalho temos em seu portifólio? Quais são seus melhores trabalhos? Qual você gostaria de ter feito de outro jeito? ✓ No final da reunião, ajudar a criança a escrever um resumo de seus progressos e projetos para o futuro. Se a criança não conseguir escrever, escreva para ela. Endereço: Data: __/__/__ A. Informações sobre o aluno: 1. Resumo do Caso: 2. Tipo de problema: Tipo Identificar o tipo (assinalar) Observações Cognitivo Linguagem Escolar/aprendizagem Familiar Saúde Afetivo Acessibilidade (comunicação, locomoção,...) Outros 3. O Problema do ponto de vista do AEE: 4. Potencialidades e dificuldades observadas: Potencialidades Dificuldades B. Solução do problema 1. Solução do problema e relação dos principais tópicos para a sua resolução: 2. Outros dados que são importantes para a elaboração do plano: Ações existentes Relação do que existe Acessibilidade arquitetônica realizada no ambiente escolar. Materiais e equipamentos utilizados pelo aluno. Recursos disponíveis no ambiente escolar Outros C. Plano de AEE: são as ações desenvolvidas para atender as necessidades do aluno. São específicas do AEE para que o aluno possa ter acesso ao ambiente e conhecimentos escolares de forma a garantir a permanência, participação e desenvolvimento do aluno na escola. 1. Necessidades do aluno: 2. Objetivos do plano: 9. Tipos de parcerias necessárias para aprimoramento do atendimento e da produção de materiais: 10. Resultados esperados: lista dos principais resultados esperados: 11. Orientação sobre os serviços e recursos oferecidos ao aluno na comunidade escolar. A quem e quais? ✓ Professor de sala de aula ( ) ✓ Professor da Educação Física ( ) ✓ Colegas de turma ( ) ✓ Diretor escolar ( ) ✓ Equipe pedagógica ( ) ✓ Outros ( ) Quais: ________________ D. Avaliação dos resultados: visa antecipar ou indicar maneiras de como avaliar os resultados esperados. Indicação das formas de registro. ✓ O plano deverá ser avaliado durante toda a sua execução. ✓ O registro da avaliação do plano deverá ser feito em um caderno ou ficha de acompanhamento, onde serão descritos pelo professor do AEE o uso do serviço e do recurso em sala de aula, durante o AEE e no ambiente familiar. ✓ No registro deverão constar as mudanças observadas em relação ao aluno no contexto escolar. O que foi que contribuiu para as mudanças observadas. De que forma as ações do plano de AEE repercutiram no desempenho escolar do aluno. E. Reestruturação do Plano: relaciona pontos de reestruturação do Plano de AEE, caso os resultados esperados não sejam atingidos. ✓ Pesquisar e implementar outros recursos. ✓ Estabelecer novas parcerias. ✓ Outros. _______________________________ Assinatura do Professor do AEE Data ____/___/___ Potencialidades e dificuldades do aluno Dimensões Dificuldades Potencialidades Desenvolvimento Psicomotor Linguagem Desenvolvimento cognitivo Sociabilidade/afetividade Aprendizagem Meio social/família Fatores que podem explicar a situação PLANO DE AEE a) Objetivos b) Atividades Quais as intervenções propostas e quais os recursos necessários: c) Período Incluir o período para o desenvolvimento da atividade. Observar a coerência entre o período pretendido e a realização da atividade, e analisar o desempenho do aluno ao longo das atividades: d) Resultados esperados Quais os resultados pretendidos para alcançar com este plano: Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual Plano de AEE Nome do Professor: Escola: Nome do Aluno: Ano escolar: Data de Nascimento: Endereço: Data: __/__/_ Natureza do Problema Identificação e explicitação das potencialidades, dificuldades e necessidades do aluno, a partir da idéia central do problema, tendo em vista a intervenção do AEE: Determinar o período para o desenvolvimento das ações. Observar a coerência entre o período pretendido, a realização das atividades e analisar o desempenho do aluno ao longo do processo. 4. Recursos Materiais e Equipamentos: Quais são os recursos materiais e humanos necessários? Que tipo de equipamento será utilizado? Onde encontrá-los? Estes recursos estão disponíveis na comunidade? 5. Resultados Esperados Principais resultados a serem alcançados do ponto de vista dos objetivos estabelecidos e da solução do problema: 6. Avaliação: Quais são os instrumentos e procedimentos que podem ser utilizados para avaliar os resultados esperados no Plano de AEE? Atendimento Educacional Especializado PESSOA COM SURDEZ Plano de AEE Nomes dos Professores-Alunos: Município–pólo: Nome do Tutor: Turma: Data: __/__/__ Atendimento Educacional Especializado - AEE PLANO DE AEE - ÁREA Pessoa com Surdez 1 - Identificação do Aluno O aluno(a)_______________________________________________________________ nascido em ______/_____/_____ filhos de ___________________________________ e _________________________, residente à rua __________________________________ ______, no bairro ___________________ na cidade de _____________________________ atualmente com _______ idade, está regularmente matriculado na Escola ____________________________________Ensino Fundamental no ano de ________. 2 - Relato do Caso 5.3 - Bibliografia do professor 5.4 - Resultados esperados ______________________________ Assinatura do Professor do AEE Data ______/_____/_____ 6 - Plano de Unidade de Ensino Trimestral - AEE em Libras - Objetivos Específicos Conteúdos Desenvolvimento Metodológico Recursos Didáticos Parceiros e colaboradores 6.1 - Processos Avaliativos 6.2 - Livro adotado para o aluno estudar 6.3 - Bibliografia do professor 6.4 - Resultados esperados _______________________________ Assinatura do Professor do AEE Data ______/_____/_____ 7 - Plano de Unidade de Ensino Trimestral – AEE para o Ensino de Língua Portuguesa Objetivos Específicos Conteúdos Desenvolvimento Metodológico Recursos Didáticos Parceiros e colaboradores 7.1 - Processos Avaliativos
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