Baixe relatório de contaminações e outras Provas em PDF para Engenharia de Alimentos, somente na Docsity! UFMT-UNIVERSIDADE Federal de Mato Grosso Instituto Universitário do Araguaia engenharia de alimentos Analise de contaminação em meios de cultura júlio cezar johner flores sara morgana forgerini WHALLANS RAPHAEL C. MACHADO. Pontal do Araguaia – MT 2006 Introdução Estudos anteriores de meios de cultura destinam-se ao cultivo artificial dos microrganismos. Estes meios fornecem os principícios nutritivos indispensáveis ao seu crescimento. As exigências nutritivas estão relacionadas a uma fonte de carbono, de nitrogênio, de energia e de sais minerais. Destas formas, os microrganismos necessitam de um meio de cultura adequando para seu crescimento in vitro. Mas, além dos componentes presentes no meio, outros fatores (aeróbicos e anaeróbicos facultativos ou não). Tendo as mãos como veículos de trabalho, os manipuladores de alimentos podem, através do contato direto contaminar o alimento. Dessa maneira, a pele da mão apresenta uma grande quantidade de ‘microrganismos, que pode ser reduzida pela lavagem com água e sabão ou detergente’ (MAKI, D.G.,1978). Popularmente, pouco se sabe sobre a contaminação de alimtendo por via aérias. Quanto à ‘distribuição da microbiota do ar, existe uma predominância de fungos filamentosos e bactérias’(SALUSTIANO, Valéria Costa et al,2003), podendo variar como a umidade relativa do ar a temperatura entre outros fatores. Nestas praticas inoculamos matérias em meios líquidos e sólidos, para verificar a presença ou ausência de crescimentos bacterianos. Podendo-se ainda verificar a qualidade do ar. Assim sendo estes, trabalho procurará esclarecer melhor a contaminação seja via manuseio ou aeria. Matérias Meios e soluções: Agar nutriente estéril, caldo nutritivo estéril; Equipamento e Utensílios: placa de petri, tubo de ensaio, bico de bunsen, banho maria, estufa bacteriológica, tapões e erlenmeyer. Métodos 1. Em uma bancada com três placas de petri esterilizadas e um erlenmeyer, contendo ágar previamente aquecido em banho maria. Sendo as placas manipuladas atrás a chama do bico de Bunsen e abertas uma a uma bem próximas à chama. Antes de introduzir o meio de cultura nas placas foi flambado o orifício do erlenmeyer para só então fazer o mesmo.