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Guias e Dicas
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Guia - de - Arte - Final - para - Designers, Notas de estudo de Publicidade e Propaganda

Guia - de - Arte - Final - para - Designers

Tipologia: Notas de estudo

2015
Em oferta
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Compartilhado em 25/06/2015

angela-ribeiro-20
angela-ribeiro-20 🇧🇷

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Baixe Guia - de - Arte - Final - para - Designers e outras Notas de estudo em PDF para Publicidade e Propaganda, somente na Docsity! GUIA COMPLETO DE ARTE FINAL PARA DESIGNERS Um manual indispensável para os profissionais do segmento (mesmo para os mais experientes). GUIA COMPLETO DE ARTE FINAL PARA DESIGNERS Um manual indispensável para os profissionais do segmento (mesmo para os mais experientes). G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 02 Escolher o tipo e tamanho do material que você irá utilizar é um fator muito importante, que deve se feito antes de começar a criação gráfica do projeto. Na impressão offset, o papel é o principal suporte para impressão. As folhas podem possuir diversos formatos, gramaturas e texturas diferentes. Nos papéis mais conhecidos, com a junção de duas folhas A4, obtém-se uma folha A3 com o dobro da área, sendo assim, possível imprimir uma folha A3 em uma folha A4 sem perder sua proporção. Entretanto, realizar o método ao contrário não é aconselhável por perda de resolução, tendo em vista que o formato A3 é maior que o A4. Na imagem ao lado é possível constatar o fato explicado. Esse mesmo método também funciona com as séries de papéis ISO B. Proporções da arte sem perda de resolução A1 A0 A2 A3 A4 A5 A6 Há três parâmetros fundamentais que devem nortear a escolha do papel: beleza, sofisticação, diferenciação, etc. O custo relativo do papel depende da tiragem. Quanto maior a quantidade de impressos, menor será o valor da impressão. Muitas vezes, em demandas com pequenas tiragens, a diferença de preço compensa o uso de um papel mais nobre, principalmente pelo valor subjetivo que será agregado. É importante verificar o processo de impressão, pois alguns métodos não permitem o uso de qualquer tipo de papel. O processo que aceita a maior variedade de papéis para impressão é o offset, mesmo assim, há diferenças de qualidade de acordo com as propriedades de cada tipo. Em caso de dúvida, é sempre bom consultar um profissional gráfico. Como escolher o tipo de papel 1 2 3 O valor subjetivo: O custo: Restrições Técnicas: G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 03 PAPEL SULFITE Comum para quem não trabalha com projetos gráficos, este papel é exatamente a folha usada para impressão em casa e no escritório. Só possui duas gramaturas: 75 e 90 g/m². PAPEL COUCHÊ Este papel é indicado para quem exige cores mais vivas no material impresso, já que, devido à sua microporosidade, a tinta depositada permanece na superfície do papel. Basicamente, o brilho e a lisura de suas folhas, conhecido como papel revestido, são as características básicas desse material. É muito utilizado na impressão de catálogos, revistas, cartazes, posters, folders, malas-diretas, livros, convites, encartes promocionais, capas de CD, calendários, papéis de presente, entre outros. É possível encontrar no mercado várias opções de gramaturas: 90, 115, 150, 170, 230 E 250 g/m². PAPEL RECICLADO Já que o mercado atual faz questão de mostrar seu compromisso com a sustentabilidade ambiental, o papel reciclado é uma ótima opção para diferenciar seus produtos gráficos. A folha tem uma qualidade superior, possui textura única, ideal para diferenciar seus trabalhos, e é 100% reciclada, sendo: 75% constituído de aparas pré-consumo e 25% de aparas pós-consumo, retiradas dos resíduos acumulados nas metrópoles. Possui diversas gramaturas: 75, 90, 120, 150, 180 e 240 g/m². PAPEL OFFSET Preparado para resistir o melhor possível à ação da umidade, o que é muito importante na impressão pelo sistema offset e litográfico. Em geral, este papel é conhecido por dar um aspecto “lavado” às páginas impressas. É uma folha macro porosa, não revestido, e, por isso, absorve mais tinta. Sua superfície é uniforme e livre de felpas e penugens. Esse papel é do mesmo tipo utilizado em impressões domésticas, porém disponível em diversas gramaturas: 56, 70, 75, 90, 120, 180 e 240 g/m². G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 04 A estética, o custo e a usabilidade são os principais fatores que devem atuar na definição do formato final do impresso. Existem formatos padronizados que em geral são capazes de conter mais de uma lâmina ou página, indicando que o designer deve definir o formato de seu projeto em função do próprio formato do papel de entrada em máquina. Por isso, o aproveitamento do papel é o que irá definir o custo. Mesmo assim, essa teoria pode deixar de ser válida, principalmente quando se leva em conta à estética e/ou as usabilidades. Certos tipos de peças, como cartão-postais e de visita, por exemplo, possuem formatos já consagrados. Entretanto, é sempre bom repensar ao fazer essa avaliação. A ideia de considerar o formato do papel logo na definição das dimensões da lâmina ou das páginas serve para resultar em um custo menor de produção. Afinal, quanto menor o desperdício de papel mais barato o trabalho fica. Tamanho da arte para maior aproveitamento de papel Vários profissionais de design ignoram esta regra básica. Na prática, isso encarece seu trabalho devido a poucos centímetros a mais no formato do projeto, muitas vezes, sem necessidade considerável. Importante! G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 07 Parâmetros fundamentais que ajudam a evitar o desperdício: Vamos usar um exemplo: digamos que o papel escolhido seja o 2B (66x96cm), o mais comum para este tipo de impressão. Entre 24cm e 26cm, são apenas dois centímetros de diferença e talvez ele fique mais bonito se for um pouco mais largo. No entanto, é possível perceber na figura 1 o desperdício de papel quando escolhemos a dimensão de 26cm para a largura. Só pode ser produzido cinco unidades por folha 2B. Por outro lado, conforme ilustrado na figura 2, a dimensão reduzida para 24cm faz com que caiba oito unidades por folha. A diferença parece pouca, três unidades a mais do que no primeiro caso, mas em grande escala faz muita diferença. Na próxima página, veja uma tabela prática de como optar pela melhor dimensão na hora de criar seu projeto, tendo em vista o menor desperdício possível, garantindo muitas vezes um custo menor. Considerando uma peça com 33cm de altura, parece não haver muita diferença se ela tiver 24 ou 26 cm de largura, certo? 96cmFormato 2B Figura 1 Figura 2 Formato 2B 66 cm 66 cm 96cm pe rd a de p ap el pe rd a de p ap el Na verdade, há muita diferença quando se trata de economia de papel no processo de impressão. G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 08 Desenvolver seu trabalho no formato indicado é a melhor forma para aproveitar o papel ao máximo. Com isso, você evita desperdícios, facilita o trabalho e diminui o custo. Diagramas para maior aproveitamento de papel Verifique a melhor dimensão para sua arte. Tamanho do Papel: 66 x 96 cm Mancha de Impressão: 64 x 94 cm Unidades/Folha: 01 Tamanho do Papel: 32 x 34 cm Mancha de Impressão: 30 x 32 cm Unidades/Folha: 05 Tamanho do Papel: 22 x 37 cm Mancha de Impressão: 20 x 35 cm Unidades/Folha: 07 Tamanho do Papel: 24 x 33 cm Mancha de Impressão: 22 x 31 cm Unidades/Folha: 08 Tamanho do Papel: 32 x 33 cm Mancha de Impressão: 30 x 31 cm Unidades/Folha: 06 Tamanho do Papel: 24 x 42 cm Mancha de Impressão: 22 x 40 cm Unidades/Folha: 06 Tamanho do Papel: 22 x 48 cm Mancha de Impressão: 20 x 46 cm Unidades/Folha: 06 Tamanho do Papel: 48 x 66 cm Mancha de Impressão: 46 x 64 cm Unidades/Folha: 02 Tamanho do Papel: 32 x 66 cm Mancha de Impressão: 60 x 64 cm Unidades/Folha: 03 Tamanho do Papel: 33 x 48 cm Mancha de Impressão: 31 x 46 cm Unidades/Folha: 04 Tamanho do Papel: 22 x 32 cm Mancha de Impressão: 20 x 30 cm Unidades/Folha: 09 Tamanho do Papel: 22 x 26 cm Mancha de Impressão: 20 x 34 cm Unidades/Folha: 10 G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 09 Dobras e Vinco O processo que auxilia e reforça a dobra do material (pré-dobra) é chamado de vinco. É indicado para papéis de altas gramaturas, geralmente a partir de 200g. É o caso, por exemplo, do papelão, que possui uma resistência maior e pode “quebrar” com a dobra. linha de vinco G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 12 As cores CORES CMYK O modo de cor CMYK (Ciano, Magenta, Yellow e Key) é usado para o processo colorido. Nesse caso, as retículas são posicionadas em um determinado ângulo. Ciano e magenta resultarão em roxo, assim como retículas de amarelo e magenta resultarão em vermelho. A partir dessas quatro cores principais é possível criar uma quantidade significativa de cores. Para isso, basta mudar suas relativas porcentagens (tamanho dos pontos), além de seus espaçamentos. O método reticulado meio tom é a base da impressão offset. Funciona da seguinte forma: as retículas (pequenos pontos) de cor são unidas para atingir as possíveis tonalidades, variando entre diâmetro (tamanho) dos pontos e o espaçamento entre eles. Esse processo cria uma ilusão de ótica, pois só assim o cérebro irá identificar as cores de acordo com os espaços e tamanhos dos pontos. O processo de transição do cinza para o preto também é realizado através da variação do tamanho dos pontos. Quanto maior os pontos mais escura será a tonalidade, consequentemente, diminuindo os espaços brancos. C M M Y G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 13 PRETO DO CMYK É possível criar uma enorme gama de cores apenas com a união das quatro cores principais. No entanto, ao misturar uma grande quantidade destas cores, aproximamos do preto. Então, por que existiria o preto propriamente dito? A explicação é que haveria um gasto desnecessário de tinta e algumas peças impressas em papéis de gramatura baixa poderiam sair mal acabadas, devido à resistência do seu papel e ao volume tão alto de tinta. Na ilustração abaixo veja como chegar a cores similares usando diferentes porcentagens: C M Y K C M Y K 100% 100% 100% 0% 300% 100% 100% 100% 100% 400% C M Y K C M Y K 100% 100% 100% 0% 90% 0% 0% 0% 0% 100% G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 14 Tipos de Imagem Logo 1 Logo 2 BITMAP Normalmente, uma boa peça gráfica não dispensa imagens e/ou elementos ilustrativos, podendo ser de dois tipos: vetor ou bitmap. Este último é formado pela união de pixels, que carregam uma informação de cor. A qualidade e a nitidez de um bitmap é medida através da resolução, em DPI (“dots per inch”), em português “pixels por polegada”. Por isso, quanto maior o DPI da imagem original, ou seja, quanto maior a quantidade de pixels, maior será sua definição e qualidade. Observe o exemplo do Logo 1: VETOR Basicamente, os vetores são formas em equações com informações de cor, linhas, dimensões e curvas. Isso por ser traduzido para desenhos, que podem ser alterados (forma, cor ou tamanho) sem interferir na sua definição, já que não são formados por pixels. Observe o exemplo no Logo 2. É importante ressaltar que a qualidade visual do seu material impresso vai depender da resolução das imagens usadas. Imagens com resolução inferior a 150 DPI certamente irão ferir seu trabalho final. Outra dica é usar vetores para textos e linhas sempre que possível. 72dpi suficiente para mídia digital 150dpi para midia exterior - vistas de longe 300dpi ideal para mídia impressa G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 17 Observe o exemplo ao lado. Nele, é possível identificar fonte e vetor. É importante sempre converter suas fontes em curva, criando um contorno. Assim, a letra se torna vetor, garantindo que não ocorra nenhum erro de impressão, mesmo após os ajustes. Não se esqueça: é indicado converter a tipografia em vetor. Previna-se! Mantenha as fontes utilizadas em armazenamento seguro, assim você pode enviá-las em caso de algum ajuste durante a pré-impressão, como erros de envio, formato, entre outros. Fonte em preto 400% Converter fontes em curvas TIPOGRAFIA EM CURVAS A tipografia é um dos elementos principais de qualquer material gráfico. É ela que garante que sua mensagem seja impressa e entendida de modo claro e legível. Uma boa tipografia possui uma variedade de formas (pesos e tamanhos). Importante: Nunca use preto 400% (C 100%, Y 100%, M 100%, K 100%) para textos, podendo gerar erros de registro. Na prática, irá danificar a legibilidade de seu texto. Além disso, certas gramaturas não suportam esse volume elevado de tinta. 100% 100% 100% 100% Fonte em preto 100% + 40% +40% +40% C M Y Tipografia G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 18 As marcas de impressão são impressas na folha com o objetivo de auxiliar a impressão e, principalmente, o acabamento. Esse elemento gráfico sempre precisa constar na matriz, sendo descartado na finalização do material. Marcas e convenções gráficas C M Y CM MY CY CMY K Há três marcas fundamentais nas convenções: Outro elemento gráfico que também deve fazer parte da matriz é a Barra de Controle. Esse elemento é impresso na folha de entrada em máquina e será descartado no final do processo de impressão. Essa impressão padronizada é indispensável, pois assim o gráfico pode avaliar a qualidade do trabalho no decorrer da impressão. Marcas de Registro. Marcas de Dobra. Marcas de Corte G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 19 Inicia-se com a produção da matriz. Essa é a etapa onde as ideias são materializadas. É o processo de impressão propriamente dito para o substrato desejado. É tudo que é feito após a impressão do arquivo, antes de empacotar o material. Exemplos: dobras, cortes, aplicação de verniz, grampeamento, encadernação, entre outros. 3 4 Impressão: Acabamento: Projetação Pré-impressão Projeto gráfico Diagramação/ layout Arte-finalização Provas para o Cliente Geração de Fotolitos Prova dos Fotolitos Impressão Montagem da matriz Gravação das matrizes Prova de chapa Impressão Acabamento Dobras Revestimentos Vernizes Refiles Encadernação Empacotamento Algumas etapas podem ocorrer ou não, de acordo com as particularidades de acordo com a situação do projeto.* G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 22 Importante: Enquanto na máquina plana o papel entra cortado e em folhas soltas, na rotativa ele entra de forma contínua, suportada por cilindros. Saber diferenciar os dois processos é interessante, pois as duas formas influenciam o resultado final. É a impressão feita em uma máquina onde a matriz é organizada de forma plana e o papel também é colocado sobre uma base plana, entrando na impressora já cortadas e em folhas soltas. Máquina Plana: O papel entra na impressora em rolos e todo o processo funciona girando, por isso a impressão é muito mais rápida. Máquina Rotativa Saber se o material será rodado em máquina plana ou rotativa é a algo a ser apresentado no início de qualquer produção gráfica. Entenda. Qual a diferenças entre Máquinas Rotativas e Planas? G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 23 ISO 9001: Indica um grupo de normas técnicas que determinam um modelo de gestão da qualidade para organizações. Não importa qual é o tipo ou dimensão da organização, com o certificado a função é melhorar a qualidade dos produtos e serviços, normalizando-os. ISO 14001 : Este certificado é baseado no conceito ecológico, pois visa o desempenho ambiental, garantindo a redução da poluição gerada pelas organizações. É feito um controle de insumo e matérias-primas que representam desperdícios naturais. Ou seja, para adquirir certificado de Sistema de Gestão Ambiental é necessário comprovar, junto ao mercado e a sociedade, que a organização possui práticas destinadas a minimizar impactos contra à preservação da biodiversidade. FSC – Forest Stepwardship Council: Este é o selo verde mais reconhecido no mundo. O certificado atesta que a folha de impressão veio de um processo produtivo realizado de forma ecológica. Com isso, o cliente tem total garantia que a impressão do seu projeto gráfico cumpriu com as normas (leis) que visam uma produção com menor impacto possível à natureza, pois a celulose usada vem de florestas manejadas, ou seja, plantadas e cultivadas, com esse objetivo específico, sem comprometer as espécies nativas. Certificados Exigidos para o Setor Gráfico: G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 24 Papel: Papel Offset ou Couchê Formato/Tamanho: Todos os formatos Tamanho com sangra: 15,5 x 21 cm - 16 x 10,5 cm - 30,7 x 21,5 cm Cor: 4 x 4 As revistas e os catálogos são um dos meios de divulgação mais eficientes em diversas ações de marketing, seja ele promocional ou institucional. Neles, é possível apresentar os produtos, incluir informações importantes, como preço e características. Além disso, as pessoas, seja cliente ou parceiro, têm uma cultura de respeito e admiração criada sobre as revistas. Por isso, é importantíssimo produzir um material gráfico (design e impressão) de uma revista priorizando a qualidade. Revista: Sugestão: G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 27 Papel: Papel Couchê Formato/Tamanho: Todos os formatos Tamanho com sangra: 31,6 x 44,6 cm - 30,6 x 42,6 cm Cor: 4 x 4 Vistos em supermercados, farmácias ou perfumarias, os encartes são uma ótima ferramenta para divulgar ofertas, tendo um ótimo retorno do investimento na produção e distribuição do material. A principal característica desse tipo de mídia está na qualidade do impresso, podendo ter sua distribuição bem planejada. Por isso, podemos perceber atualmente a presença desse tipo de material em outros seguimentos, como auto centers e pet shops. Na maioria dos casos, a empresa conta com o patrocínio dos próprios fornecedores. Em conjunto, eles arcam com o custo de produção e distribuição. Encartes Sugestão: G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 28 Como fechar o arquivo para impressão Para evitar erros e problemas desagradáveis, verifique alguns pontos importantes antes de salvar o arquivo e enviar para impressão. As cores precisam estar em CMYK. A resolução das imagens precisa ser 300 DPI. Use uma margem de segurança interna de 3mm e mantenha as informações visuais dentro dela. O arquivo precisa fechar com sangrias de 3mm. Os textos precisam ser convertidos em curvas. Caso contrário, anexe as fontes no arquivo. Crie sempre na dimensão proporcional da “artboard”. Preferencialmente, coloque textos e objetos pequenos em vetor em uma única cor. Sinalize de maneira adequada o arquivo que tiver corte e/ou verniz. Tenha uma referência impressa ao usar uma cor Pantone. Lembre-se: Nesse caso, os monitores não reproduzem as cores exatamente iguais como as impressas. Evite um susto na variação de tonalidade. Ao fechar o arquivo faça checklist: Levando em consideração os ajustes acima, veja abaixo o melhor formato para mandar o arquivo para impressão: PDF/X-1a em <High Quality Print; Desmarque a opção: Preserve Editing Capabilities>. Em qual formato salvar? Salve o arquivo em formato fechado (PDF). G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 29 G U IA CO M PLETO D E ARTE FIN AL PARA D ESIG N ERS G R Á FICA BR A SIL | AG ÊN CIA 2M D | D ESIG N FERA 32 Leiaute/Layout: Esboço, mais elaborado que uma rafe, de um anúncio a ser apresentado ao cliente e posteriormente arte-finalizado e impresso. No layout, estão apresentados – não em forma definitiva, mas aproximada – todos os elementos visuais básicos da peça publicitária (títulos, mancha do texto, ilustração, etc). Marcas de Corte: No layout, as linhas desenhadas sobre um overlay ou nas margens de uma fotografia servem para indicar onde a imagem deve ser cortada. Marcas de Registro: Marcas com desenho em cruz que são colocadas para controle de sobreposição das cores de impressão, nos filmes, nas montagens e na impressão. Miolo: Conjunto de páginas internas de uma publicação. É a parte de dentro do livro, o "recheio", ou seja, todas as páginas colocadas entre as capas. Interior de uma publicação impressa, em oposição à capa. Navalha: Na guilhotina serve para aparar ou cortar o papel.Também se chama faca. Negativo: Imagem fotográfica na qual se acha invertido o valor das luzes e sombras: o que está em negro é o que no original está em branco e vice-versa. Imagem reversa de outra. Geralmente refere-se ao tipo mais popular de filme fotográfico. Offset: Processo de impressão derivado da litografia em que os elementos a imprimir e a não imprimir estão no mesmo plano, só que as zonas a imprimir possuem tinta e as outras apenas umidade. Orelha: São dobras para dentro da primeira e da quarta capas de um livro; a exemplo da capa e da contracapa, as orelhas constituem um importante veículo publicitário e devem informar persuasivamente o potencial leitor do livro. Além de um resumo do livro, as orelhas podem trazer informações sobre o autor ou citações elogiosas retiradas de outras publicações a respeito da obra. Página: Cada um dos lados das folhas dos livros e outras publicações. Uma folha contém duas páginas: o reto, página ímpar do livro aberto, e o verso, página par do livro aberto. Página Sangrada: Página com toda a área impressa. O filme ultrapassa a margem de sangria. Pantone®: É um sistema de descrição de cores baseado em seis cores básicas. As cores são definidas através da quantidade necessária de cada uma dessas tintas para se obter a cor desejada. É usado somente em gráficas comerciais. PostScript: Linguagem de descrição de páginas para envio às impressoras. Desenvolvida pela Adobe, tornou-se padrão entre os aplicativos de editoração eletrônica. Prova: Impressão que se tira de uma chapa ou conjunto de chapas para se verificar os erros existentes. Cópia ou folha impressa do material para avaliação onde é confrontada com o original e depois corrigida. PPI: "Pixels Per Inch" ou "pixel por polegada" não deve ser confundido com DPI. PPI é a medida de resolução de scanners e monitores. Quadricromia: Técnica de impressão e reprodução a quatro cores, seguindo o padrão CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto), que divide a imagem em quatro matrizes separadas, cada uma com uma cor e uma inclinação dos pontos nas retículas. Quando juntas, reproduzem as cores originais. Refilar: Aparar papéis antes e após a impressão, retirando os excessos do formato final. Registro: Na impressão, é o posicionamento preciso de um filme (negativo ou positivo) ou chapa de impressão uma sobre a outra de modo que as imagens de ambas se completem perfeitamente e o resultado seja uma "imagem única. Serifa: É o prolongamento das hastes de um tipo de fonte. A serifa é uma sobrevivência de elementos da escrita cursiva, na qual os caracteres são unidos entre si para agilizar a escrita. Sangria: Área da chapa ou impressão que se estende além da margem a ser refilada (sangra). É utilizada principalmente para fotografias, ilustrações ou áreas de cor. Tiragem: O total de exemplares que vai ser imprimido. Ultravioleta: Radiação situada além do violeta no espectro, cuja iluminação permite fazer aparecer a olho nu certos elementos invisíveis à luz natural. Verniz: Substância transparente, praticamente incolor, com a qual foi por vezes revestida a superfície de certas impressões singulares para as endurecer e proteger. Vincar/Vincagem: Traçar sulcos em algum papel espesso, como cartolina ou papelão, usando fios de aço ou lâminas rotativas, para facilitar a dobragem. O processo é usado quando o papel é duro ou quando a dobra é feita em sentido perpendicular às fibras. Xerografia: Processo para reproduzir documentos e imagens, no qual a tinta é substituída por um pó especial, sujeito à ação da electricidade. Zincogravura: Gravura sobre zinco, cujo transporte é feito por meio de fotografia. G U IA C O M PL ET O D E AR TE F IN AL P AR A D ES IG N ER S G R Á FI CA B R A SI L | A G ÊN CI A 2M D | D ES IG N FE RA 33 Í + GUIA COMPLETO DE ARTE FINAL PARA DESIGNERS Apoio 1509001:2008 Ca] AGÊNCIADMB Sa designfera 15014001:2004
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