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Guias e Dicas
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Dicionário de acordes cifrados - violão - guitarra - piano - órgão e outros, Notas de estudo de Química

DICIONÁRIO DE ACORDES CIFRADOS

Tipologia: Notas de estudo

2015

Compartilhado em 20/09/2015

Salamaleque
Salamaleque 🇧🇷

4.5

(108)

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Baixe Dicionário de acordes cifrados - violão - guitarra - piano - órgão e outros e outras Notas de estudo em PDF para Química, somente na Docsity! DICIONÁRIO DE ACORDES CIFRADOS harmonia aplicada à música popular violão - guitarra- piano «orgão e outros instrumentros AS Alma Chediar 10º edição revisada MAGRO (MPB-4) + +. Um livro que deve estar na mesa de trabalho de todo músico que se preza. Instrumentista, com- positor ou arranjador... . ROSINHA DE VALENÇA Finalmente nossos músicos terão em mãos uma obra completa que será de grande utilidade, ... . GILSON PERANZZETTA + «Os músicos têm agora, um trabalho que enfoca o dia-a-dia... . MAURO SENISE Esse “Dicionário de Acordes Cifrado: e empregarmos as cifras. .. . «nos mostra com clareza todas as formas de escrevermos NIVALDO ORNELAS O presente livro é um dado importante na literatura brasileira... . DINO (7 Cordas) . Nós, que vivemos da e para a música, só temos a agradecer e recomendar a obra de Almir para todos os que desejam crescer musicalmente. RAFAEL RABELLO (7 Cordas) Este livro trata com a devida profundidade assuntos que, apesar de básicos, até o momento não ha- viam sido condensados em uma única obra. .. . Destina-se tanto a iniciantes quanto a profissionais. JAQUES MORELEMBAUM ««« «este livro é fruto de pesquisa do que há de mais moderno, e por conseguinte mais objetivo, em termos de grafia musical. RICARDO SILVEIRA Este trabalho é da extrema u! idade para estudantes de música na área da harmonização popular, JAMIL JOANES vejo nesse trabalho uma janela aberta para quem quer estar a par do que faz e poderá fazer har- monicamente na execução de um instrumento. . . . BETH CARVALHO Esta obra de Almir Chediak é, sem dúvida, a melhor e mais minuciosa que pude apreciar, Almir, você é um grande brasileiro. WALTEL BRANCO Almir, sempre que leio sobre harmonia fico em dúvida com detalhes como: usar uma escala, cifra, omitir uma nota. O teu livro é perfeito, pois não deixa dúvida sobre o que eu citei, parabéns. ANTONIO ADOLFO Este trabalho do Almir Chediak é muito profundo e foi elaborado durante o tempo necessário para se conhecer bem os caminhos da harmonia. ... NELSON ÂNGELO «todos nós seremos beneficiados por este nobre e paciente “DICIONÁRIO DE ACORDES CI- FRADOS”.... ANDRE DEQUECH istem inúmeros livros sobre esse assunto no mercado americano, mas eles se propõem spenas a doutrinar. Um dos grandes méritos desse trabalho é que ele se propõe a discutir a questão. Aos amigos e músicos que cola boraram direta ou indiretamente para que este trabalho fosse reali- zado e a todos os estudantes de música em geral. Agradecimentos especiais a Jan Guest cujo apoio foi imprescindível à realização deste trabalho. INTRODUÇÃO Há quase tantas maneiras de escrever cifras quantos são os manuscritos de partituras e até mesmo edições de melodias cifradas e livros didáticos. Em ma- téria de cifragem não me parece ter-se chegado até hoje a um sistema amplamen- te adotado e, portanto, racional. O que a cifra pretende é dar ao executante uma idéia exata da harmonia, seja para acompanhamento ou para improviso, permitindo-lhe não só a leitura fácil e descontraída (libertando, assim, a mente para as nuances de interpretação), mas também o impulso criativo individual. Isto, porque o acorde, representado pela cifra, não é um grupo de 3, 4 ou 5 notas separadas pela terça como muitos acreditam e sim, uma gama inteira de 7 ou mais notas, de uso simultâneo ou su- cessivo e em posição não estabelecida. Fica por conta do executante escolher a combinação de sons, dentre o número infinito de possibilidades. Na última década a música brasileira conquista os continentes e também a presença da música do mundo se faz sentir aqui, de maneira crescente. Como decorrência e por necessidade, o músico brasileiro tem que se sujei- tar, entre outras coisas, à linguagem internacionalmente adotada do simbolismo em cifras. O presente dicionário de Almir Chediak, além de oferecer numerosas opções para a execução de um determinado acorde, traz também o sistema de cifragem acima referido, implicando num conflito óbvio mas inevitável com a maioria das publicações anteriores do género, em nosso país. »> Cabe, aqui, mais uma observação. Na verdade são poucos os músicos que, ao harmonizar uma melodia, se dão conta de que cada acorde tem a sua função dentro da harmonização. O som de cada acorde não depende de ser lá menor, ré menor ou dó menor, mas depende de sua função. Isso quer dizer que cada acor- de tem uma localização (o grau da escala ende é construido) e um papel: prepa- ra, resolve ou retarda e quando resolve, pode fazé lo com maior ou menor força e assim por diante. Para saber harmonizar é indispensável a análise funcional e este livro, além de mostrar os acordes com sua estrutura isolada, apresenta, também, as suas fun- ções, usando cifras analíticas acopladas às cifras práticas e dissertando sobre o uso funcional dos acordes com abundantes exemplos em cada situação. Desejo que ele alcance e beneficie os estudiosos e os músicos já formados, em geral, não só pelo enriquecimento de seus recursos técnicos, mas também pela assimilação do sistema universal de notação em cifras — objetivo aliás, sem dú- vida alguma, deste trabalho. IAN GUEST Jan Guefo PREFÁCIO Aproveitando tratar-se de um Dicionário de Acordes, o presente livro é, tam bém, uma tentativa de racionalizar e uniformizar o sistema de cifragem, levando em consideração as diferentes correntes nacionais e internacionais em uso. Para que o mesmo se torne compreensível, o leitor encontrará uma breve explanação das estruturas harmônicas, Nele veremos as posições mais usadas dentro da variedade quase sem limites que a combinação de notas oferece para construirmos os acordes Nas construções das posições foram observadas as notas que formam os acordes e a disposição das mesmas. Cada acorde é representado por seu símbolo (cifra), por sua notação em pauta e pela representação gráfica da posição dos dedos no braço no violão. A cifra que representa o acorde é o sistema predominantemente usado em notações harmónicas-em música popular para qualquer instrumento. No decorrer deste trabalho, veremos aproximadamente 300 posições organi. zadas em diferenres tipos de acordes, tendo como exemplo à nota fundamental O transporte para as demais posições sobre as 11 notas restantes deverá ser feita pelo aluno (vide transposição de acordes, pág. 40) Nos instrumentos de teclados, os acordes serão tocados usando as mesmas notas da cifra em posição de livre escolha. Os acordes foram divididos em 4 categorias: maiores, menores, 72 da domi. nante e 79 diminuta. Tomando como base o sistema tonal, pode-se dizer que a terceira e quarta categorias são açordes preparatórios e que pedem resolução. Às escalas dos acordes mostradas neste dicionário são de grande importân- cia: indicam as notas básicas do acorde, assim como outras notas que enrique- cem a sonoridade. Algumas dessas notas não são necessariamente indicadas na cifragem, por serem subentendidas na mesma. As escalas dos acordes são de grande proveito, como pesquisa, na área da improvisação. Na parte 3, os acordes relacionados ao sistema tonal são apresentados em pequenas progressões, obedecendo a uma ordem didática. Acima de cada grupo de acordes foi indicado o grau em que os mesmos se encontram, dando ao aluno uma visão geral das possibilidades de seu uso. Uma vez que os acordes, em determinados graus, tém o seu som caracteris- tico, também as progressões devem ser aproveitadas no treino da percepção har- múónica, As 43 marchas harmônicas modulantes, anexas ao dicionário de acordes, são situações e caminhos harmônicos de ocorrência fregiiente, na maioria das mú- sicas por todos conhecidas. As marchas harmônicas, além de aplicar os acordes contidos no dicionário, proporcionam um treino de encadeamentos de acordes. A parte 4 apresenta um quadro prático que classifica os acordes em 4 catego- rias, para dar uma visão geral sobre o material harmônico utilizado no acompa- nhamento da música popular. O apêndice mostra a análise harmônica de progres- sões de acordes e de músicas harmonizadas, dando ao leitor conhecimento para que harmonize outras músicas. Todos os acordes representados na pauta são lidos na clave de sol que foi omitida para melhor aproveitamento de espaço. Para uma boa assimilação dos textos, é desejável o conhecimento dos funda- mentos da teoria da música. Espero que o presente dicionário seja de uso proveitoso para a escolha de bonitas progressões de acordes no processo da harmonização, nunca se esque- cendo de que o critério final, na escolha, será, prezado leitor, o seu bom gosto. ALMIR CHEDIAK ALMIR CHEDIAK E UM LIVRO PIONEIRO PARA OS MÚSICOS DO BRASIL Por João Máximo — Jornal do Brasil Um livro pioneiro. Há muito esperado por instrumentistas, arranjadores e compositores. E que chega ds livrarias com o “aprovo" entusiasmado de Tom Jobim, Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Paulo Moura, Antônio Adolfo, Wagner Tiso, Toquinho, Carlos Lyra, Edu Lobo, Caetano, Gil e incontáveis ou- tros importantes conhecedores do assunto. ... - Todo esse apoio se explica. Almir Chediak, 34 anos, violonista, compo- sitor, arranjador, estudioso de música, é professor de muitos desses grandes no- mes da música popular. E também de Moreno, filho de Caetano, e de Pedro, filho de Gil. . Aos 17 anos, começou a lecionar. E não parou mais. O livro que lança agora deve-se muito à sua experiência como professor, ele e os alunos ressen- tindo-se de uma obra como esta, inexistente no Brasil Seu dicionário de acordes parte de uma pesquisa feita em Boston, Esta dos Unidos, pelo Berklee College of Music, que estudou a harmonia de grandes músicos de jazz, como Duke Ellington e Charlie Parker, por exemplo. pondo-as ao alcance do estudante. E nesse sentido e livro de Almir é pioneiro: nunca se fez no Brasil um estudo de harmonia aplicado à música popular. — Foi uma adaptação e não uma cópia do que se ARONEHO DEFHIAR TO mesmo em relação à padronização das cifras. Usei 80% do sistema adotado por eles e as outros 20% eu os trouxe para nossa realidade. . -- «A túltima parte oferece ao aluno 51 músicas populares harmonizadas e analisadas, composições que vão de Tom Jobim e Cartola a Rita Lee e Novos Baianos, passando por Gil, Caetano, Milton, Edu, Luis Gonzaga, Johnny Aly, Garoto, Marcos Valle, Toquinho & Vinícius, o próprio Almir, autor de música para filmes e de peças várias para o seu instrumento. Sempre gostei de ensinar — diz ele. - E acho que isso tem de ser feito com métodos, com apuro técnico. Há muito de errado, de empírico, no apren- dizado do violão. Este é o único instrumento em que há uma postura para o homem e outra para a mulher. Outro dia, fui com o Caetano comprar um mé- todo para o filho dele, Moreno, meu aluno. O vendedor nos ofereceu um, dizen- do ser muito bom, “com postura tanto para homem como para mulher”. Ao que Caetano observou: “Então deve ser um livro de boas maneiras...” Sou contra o empirismo. Tudo se consegue com o estudo. 4 criatividade não está desvin- culada da teoria. Se Tom Jobim não soubesse o que sabe, não criaria as músicas que cria AS CIFRAS DECIFRADAS NO DICIONÁRIO DE CHEDIAK Por Ana Maria Baiana — Jornal O Globo Endossado por muita gente boa — alguns alunos seus, inclusive, como Carlos Lyra, Nara Leão e Gal Costa — Almir Chediak está lançando um livro absoluta- mente precioso: “Dicionário de Acordes Cifrados”. Almir é violonista, compo- sitor e acima de tudo professor: seu trabalho vai muito além do simples método- tocar-violão e realmente ensina (inclusive subvertendo algumas regras do jogo, 2 compreender a noção de harmonia e da própria estrutura do fazer musical. Entre muitos depoimentos ilustres apresentando o livro - Tom, Egberto, Gil, Edu, Caetano, Paulo Moura — quem define bem o trabalho é o pianista André Dequech (atualmente no grupo Alquimia): “As sete notas musicais são 12 e tém 42 nomes. Como todo o ensino, a didática musical se baseia na premissa de que o aluno deve aceitar a imposição de conceitos absurdos pelo simples fato de que o professor um dia os aceitou. O trabalho de Almir Chediak é, entr outras coi- sas, uma crítica aos sistemas de cifragem atualmente em uso.” a do instrumentista, com pditos e arranjador SIVUCA sobre o livro “DICIONÁRIO DE ACORDES CIFRADOS” — HARMONIA APLICADA À MÚSICA POPULAR, DE ALMIR CHEDIAK, publicado no jornal “O Cata- mbar editado. pela Divisão de Música do Instituto Municipal de Artes e Cul- tura — Rio Arte. UNIFICAÇÃO DAS CIFRAS NO BRASIL: UM LIVRO FUNDAMENTAL O Dicionário de Acordes Cifrados — Harmonia Aplicada à Música Popular, de Almir Chediak, é absolutamente necessário ao ensino do jovem músico bra- sileiro, porque somos carentes desse tipo de trabalho. O fato da primeira edição do livro ter se esgotado tão rapidamente — 20 dias após a publicação - e de hoje, quatro meses depois, já se estar esgotando a segunda, mostra o grande in- teresse dos estudantes de música e músicos em geral pela obra. Os jovens músicos brasileiros, no meu entender, precisam de estudo discipli- nado para saberem, cada vez mais, em que terreno estão pisando. Acho que a nossa juventude precisa estudar seriamente para melhorar a qualidade de sua criação musical, porque estamos passando por um processo de descaracteriza- ção que pode acabar com a música popular brasileira, nossa linda música. Feliz- mente veio o livro do Almir que instrumentaliza teoricamente aqueles que levam a sério o avanço qualitativo dessa coisa tão importante que é a cultura musical. Sob o ponto de vista da prática o livro propõe a padronização da cifra no Brasil. A não padronização da cifra é, inclusive, um problema internacional. O fato de cada um cifrar como quer muda as convenções de leitura de pais para país, de região para região, de músico para músico, resultando numa confusão danada. A cifra foi criada para simplificar. dar mais liberdade ao músico e não para complicar. Se você chega num estúdio de gravação e encontra uma cifra uniforme, o trabalho rende mais, ao passo que se uma pessoa cifra de um jeito e outra de outro, é o caos. A unificação das cifras não é importante só para os iniciantes, mas também para mim que milito nessa profissão há tanto tempo e espero em futuro próxi- mo, graças ao Dicionário de Acordes, poder chegar com um monte de orques- trações ao território do Acre, ou em qualquer ourra parte do Brasil, e as pessoas que estudaram pelo método do Almir compreenderem prontamente o que quer dizer. Bom seria se hoje você, nordestino. você do Rio Grande do Sul, você de Mato Grosso, soubessem que sua leitura de cifra é a mesma daqui do Rio e de todas as partes do mundo, como acontece com a escrita musical. Sempre tive o desejo de ver a padronização das cifras não só em termos brasileiros, mas tam- bém em termos internacionais. Sob o ponto de vista harmônico, os exemplos desenvolvidos no livro são absolutamente corretos — além de corretos, honestamente analisados — uma vez que Almir teve contatos com a grande maioria dos autores das 51 músicas usadas como exemplo e soube respeitar as harmonias originais de todos eles. Quero ressaltar à parte de andlise harmônica funcional apresentada no livro, no meu entender da maior importância para que o músico possa assimilar teo- ricamente o que acontece na harmonia de uma música e aplicar esse conheci- mento na harmonização de outras músicas, já que existe sempre uma relação harmônica entre as comp ões musicais No início do Dicionário de Acordes são apresentadas as escalas dos acordes, cada um deles tendo a sua gama de seis, sete ou mais notas disponíveis para enriquecimento harmônico ou improviso, num mundo musical que se abre, mudando, também, todo um conceito sobre o acorde, já que antes o acorde era visto como se fosse composto de apenas trés ou quatro notas. A escala de acordes é um mundo novo onde sentimos que música não é só dó-ré-mifá-sol.lá-sidó. É uma terceira dimensão no senso visual da coisa. De maneira que lendo, analisando e pesquisando o livro de Almir Chediak, eu, SEVERINO DIAS DE OLIVEIRA, o SIVUCA, os convido a conhecer UMA DAS OBRAS MAIS IMPORTANTES DESSA NOSSA DECADA. HI Vi VI ÍNDICE Convenções Gráficas para o Emprego dos Acordes 22 PARTE 1 Estrutura dos Acordes Acorde 25 Cifras 25 Formação do acorde a.) tríade 27 b.) tétrade 28 c.) acorde invertido 29 Estrutura dos acordes 29 Sinais usados em cifras 30 Intervalos a partir da nota fundamental e os acordes onde os mesmos se encontram 31 Notas implícitas numa cifra para a formação do acorde ou para improviso (Escala de acordes) 32 Opções de notação em cifras 36 Dobramento, triplicação e supressão de notas no acorde 37 Transposição de acordes 40 PARTE 2 Dicionário de Acordes Acordes em posições fáceis a,) categoria maior 49 C7($3) sétima com 9º menor e 13º 93 C7 (49) sétima com 93 aumentada 94 c7 (5) sétima com S2 aumentada e 92 aumentada 95 9 a (dS étima € a q a er Gm) ou C7 Gg) sétima com 92 aumentada é 114 aumentada ou sétima com 5 diminuta e 92 aumentada 95 A sétima e 44 96 C7(9) sétima e 43, com 92 [ Bb/c ou Gm7/c] 96 CY (13) sétima e 42 coma 13º [Gm7 (ig ] 97 CY ((4) sétima e 44 com 98 e 134 97 CJ (b9) sétima c 42, com 9! menor 98 .) categoria 74 diminuta Cº ou Ci sétima diminuta 99 Cº (b13) sétima diminuta com 132 menor 99 Cº (1M) sétima diminuta com 72 maior [B/ç ] 99 HI Acordes especiais a b c d -) acordes resultantes de notas de passagem 101 .) acordes hibridos 109 -) baixo pedal 110 «) acordes pedal 110 IV Posições especiais 111 PARTE 3 Exercícios de Progressões Harmônicas 1 Progressões modulantes formadas por acordes do mesmo tipo a -) categoria maior (D)lkiclFIBblete 121 (2) |: C (add9) | F (add9) | Bb (add9) | etc. 121 (3) li C(s) | E($5) | Bb (45) | etc, 121 (4) | €6 | F6 | Bb6 | etc. 121 (5) E C$ 1 FÉ | Bbg | ete. 121 (6) |: C7M | FIM | Bb7M | etc. 121 (7) li CIM(9) | EIM(9) | Bb7M (9) | ete. 121 (8) IE C7M (6) | E7M(9) | Bb7M | ete. 122 (9) | CIM ($i) E ETM Gi) | Bb7M GIL) letc. 122 E CIM( M(2)1 9 : (10) | € Ci) LE7 1 Cêy) Bb7M Gi) teto. 122 (11) | CIM (85) | E7M (85) | Bb7M ($5) | ete. 122 b.) categoria menor (1) | Cm | Em | Bbm | etc. 122 (2) |: Cm(add9) | Em (add9) | Bbm (add9) Lete. 122 (3) |: Cm6 | Em6 | Bbm6 | ete. 122 (4) Cm$ | Em$ | Bbm | etc 122 (5) | Cm7 | Em7 | Bbm7 | etc. 122 (6) [E Cm7 (9) | Em7 (9) | Bbm7 (9) | etc. 122 (7) Ik Cm7 (11) | Em7 (1) | Bbm7 (1) | ete. 122 (8) E Cm7 (4) E Em7 Gp | Bbm7 (7) | ete. 123 (9) IE Cm7 (b5) | Em7 (b5) | Bbm? (bS) | ete. 123 (10) |: Cm(7M) | Em (IM) | Bbm (IM) lete 123 (1) | cm (bt) I Em (19) | Bbm CM) | ete. 123 €.) categoria 74 da dominante (1) |: C7 4 7 | Bb7 | ete 123 (2) | C7(9) | E7(9) | Bb7(9) | cte, 123 (3) | C7(13) | F7(13) | Bb7(13) | etc. 123 (4) E CT) | ETC) | BT) | etc. 123 (5) IE C7(b9) | E7(b9) | Bb7 (9) | etc. 124 (14) (15) | (16) E: (17) |k E C7 (Bt) | ET (7 |k (8) Ik (9) Ik (10) Ik (11) E (12) (13) b9 by p13) | Bb7 Cgi C7(b2) | F7(h9) | Bb7(b9) | ete. 124 C7(49) | F7 (49) | Bb7 (49) | etc, 124 cr(ÃS) 1 ET ÇES | BT (ÃO) | eto. 124 9 7 (9 + ; CD EE) | Bb7 ÇÃO) | etc. 124 C7(bs) | F7(bS) | Bb7(bS) | etc. 124 cr ET | Bb7(bÊ) | etc. 124 ci l FZ Bb) | etc. 124 c7(9) | 3 (9) | Bb$(9) | etc. 125 749 RT (O 7(9 GG) ESG) | BMJ G3) | etc. 125 C7 (9) | F7(b9) | Bbj (b9) | ete. 125 c4 | F4 | Bbg | etc. 125 ) | ete. 124 d.) progressões formadas por acordes invertidos «) Ik (2) Ik (3) E (4) | (5) E (6) |: (7) (8) | (9) |: (10) | (11) E Cie | Fija | Bbip | ete. 125 C7Mtg | FIM/A | Bb7M/p | etc. 125 Cla | Fig | Bbjp | etc, 125 C7Mig | FIMG | Bb7M/p | cre. 125 Cmigp | Em/ap | Bbm/pp | etc. 125 Cm/g | Em/e | Bbm/p | etc. 126 Cm7/g | Em7/e | Bbm7/p | ctc. 126 Cm/gp | Emigp | Bbm/ap | etc. 126 C7g | FTA | Bb7/p | ete. 126 Cri | File | Bb7jp | cte. 126 Cio | Figo | Bbiap | etc. 126 e.) categoria 73 diminuta «Dk (2 k Co | Fc | Bbo | etc. 126 Co(bi3) | Fo(bia) | Bbo(bi3) | etc 126 2 Ta (3) [im? Lov7 !oigm Eva) | Tm? ] 165 LvSOTW Ivo! q (4) [ tm? ví Moda ! vago! im? | 166 ; vi TSM! vio! T (5) [im7 ví oviigm ! v7 o)! im? | 167 E LT ETA (6) [im7 ví tomo !vráo! mr | 168 IV Acordes de resolução com seus respectivos dominantes e os acordes que os precedem 169 V Progressões harmônicas com acordes de 74 da dominante e seus substitutos 1) Progressões harmônicas com acordes de 72 da dominante: a.) tonalidade maior 171 b.) tonalidade menor 172 2) Progressões harmônicas com acordes substitutos da 72 da dominante: a.) tonalidade maior 173 b.) tonalidade menor 174 3) Progressões harmônicas com acordes diminutos. 175 VI Progressões por marchas harmônicas modulantes (9) 1 CM | Dm7G7 | CIM | Cm7 F7 | ete. 176 (2) Il com IG] G7 | C)C7 | et 180 (3) | Cm7 |: Dm7(b5) 67 | Cm7(b5) F7 | ete, 182 (4) 1 Cm7 |: 64 (b9) G7 (9) | C7 (b9) C7(b9) | etc. 185 (5) |: Dm7 G7(b9) | Cm7 F7(b9) | etc. 186 (6) |: Dm7 G7(49) | Cm7 F7(49) | etc. 187 (7) l:Bo Cm7 | Cgo Dm7 | etc. 188 (8) | C7M |: Dm7 G7(b5) | Cm7 E7(bS) | ete, 189 (9) IE DbT (FIN) CIM | BT($1I) BbIM | ete. 190 (10) IE CIM C7 | FIM | Bb7M BT | ete. 193 au) (12) (13) (14) (15) (16) 47) (18) (19) (20) (21) (22) (23) (24) (5) (26) (27) (28) (29) (30) (31) (2) (3) (34) :CM | C)C7 | FIM | Fj F7 | ete. 197 Cm7 |: Db7 Cm? | B7 Bbm7 | etc. 200 : C9M F7 | Bb7M Eb7 | etc. 203 : C7M Cm6 | Bb7M Bbm6 | etc. 206 : CIM F7(%9) | BIM E7 (49) | etc. 207 : Cm6 Bº | Bbm6 Aº | etc, 208 :Cm7,g F4º | Bbm7;p Eº | etc 209 :G7(13) G7(bl3) | CIM C6 | F7(13) F7(bI3) | Bb7M Bb6 | etc. 210 : Dm7 (9) |67(13) G7(b13) | Cm7(9) | E7(13) F7(013) | Bbm7(9) | etc. 212 :C7(13) C7(b13) | Cm7 E7(b9) | Bb7 (13) Bb7(b13) | Bbm7 Eb7(b9) | etc, 213 :C7(13) C7 (613) | F7 (9) E7 (69) | Bb7 (13) Bb7(bI3) | Ebj (9) Eb7 (b9) etc. 214 :Cm(8) Cm(7M) | Cm7 Cm6 | Bbm (8) Bbm(/M) | Bbm7 Bbmó | etc. 215 :C(8)C7M | C6CIM | CH(B)CHIM | C46CH7M | etc. 218 :Cm Cm, | Am7(b5) D7(b9) | Gm Gm | Em7 (b5) A7(b9) | ete. 220 :CE7p | Am C7g | FATE | Dm FT | ete. 222 : CIM C6 | Cm7 F7(9) | BbIM Bb6 | etc. 224 :CIM C6 | Dm7 G7(9) | Eb7M Eb | cte. 225 :CrMjp Eb? | Bb7Mp Db? | AMB | Gb7M,pp Aº | etc, 226 :Cop Eb | Dm? Db7(&11) | ete, 227 :C7 Fam6 | Bb7;p Em6 | etc 229 :CIM | Fm7 B7 | EJM | Bbm7 Eb7 | etc. 230 :C7M | Fm7(bS) B7 (b9) | E7M | Bbm? (b5) Eb7 | ete. 233 :CIM | Bm7(bS) E7 | AJM | Gam7(bS) C&7 | ct. 234 :C Em/g | Am Amjg | Fgm7 (65) B7 | EGampp | Câm Cémyg | Bbm7(bS) Eb7 | etc. 236 (35) (36) (37) (8) (39) (40) 141) (42) (43) vIL [E C7M | Fém7 (65) B7 | Em Emp | Cm7(b5) F47 | | 87M | Em7 (65) Bb7 | Ebm Ebmypp | Cm7 (b5) F7 lete. 239 |: C7 (89) Gb7 (13) | E7 (13) B7(9) | Bb7 (89) E7(13) I | Eb7(13) A7(9) | cte 243 :C7(13) FA7(9) | E3 (9) B7 | Bb7(13) E7(9) | | EbJ(9) AT | cte. 244 IrCjy Ebm6 | Bbjp Dbmé | etc. 245 [Cj Cmyeo ! Bbm Bbm | etc. 246 lc et) F7(9) | BbIM (FIL) Eb7(9) |: Cmó;gp D7 | Bbmójpo C7 | etc. 248 :G7p C | ATcy D | ete 249 [E CIM Ab7 | Db7M AT | ete. 250 Progressões diversas a.) acordes de 78 construídos sobre cada nota da escala maior (progressão diatônica) 251 b.) progressões formadas por dominantes consecutivas (progressões modulantes) 251 c.) progressões formadas por acordes diminutos de passa- gem ascendentes e descendentes 251 d.) progressões contendo diminutos de passagem ascen- dentes, descendentes c auxiliares 252 e.) progressões com acordes dominantes e suas resoluções na tonalidade maior 252 f.) progressões usando acordes invertidos (tonalidade maior) 252 E.) progressões de acordes com dominantes e suas reso- luções na tonalidade menor 253 h.) progressões usando acordes invertidos 254 vor Definições a) tonalidade 254 b) harmonia 254 c) modulação 254 etc. 247 Músicas a serem analisadas: Tigresa, O Barquinho, Você é Linda, Se Eu Quiser Falar com Deus, Samba de Uma Nota Só 306 SubV7 parao Im e Imé como acorde inicial e Il cadencial do bII que não aparece — Prá Dizer Adeus 310 Dominantes consecutivos e Acorde diminuto com o baixo pedal e Empréstimo modal — Wave 311 Diminuta auxiliar: Fº e Diminuto alterado; Abº(b13) e EM) — Corcovado 313 Empréstimo modal — Garota de Ipanema 314 II cadencial secundário e Dominante parao Ilm e Modulações — Euea Brisa 315 Músicas a serem analisadas: As Rosas não Falam, Luz do Sol, Teletema, Drão, Odara, Sem Fantasia 316 Modulação por 42 justa acima | e Dominante secundário para Ilm Ilm IV V7 Vim e Dominante auxiliar — Se Todos Fossem Iguais a Você 323 Músicas a serem analisadas: Minha Namorada, Viola Enluarada, Desafinado, Travessia 324 Acalanto e Prelúdio em Dó Maior e Canaã 330 V — Músicas a serem Harmonizadas e Analisadas. 334 Índice Alfabético de Palavras e Expressões Técnicas Usadas neste Livro 338 Bibliografia 339 Agradecimento 340 Pareceres 341 CONVENÇÕES GRÁFICAS PARA O EMPREGO DOS ACORDES Na montagem dos acordes usam-se alguns sinais, a seguir enu- merados, para indicar: O — cordas que devem ser tocadas, sendo a nota mais grave o baixo (bordão) do acorde. +«— — pestana, serve para prender duas ou mais cordas com um mesmo dedo, Algarismos romanos — indicação de casa, 1,2,3,4 — dedos da mão esquerda, que correspondem ao indi- cador, médio, anular e mínimo, respectivamente. Ex. 1 Ex.2 Ex.3 Gráfico do braço do violão cordas soltas 990000 Mi La Re Sol Si Mi 1 n MI <— traste casas Iv v vi notação na dot nin | EEE cá o &— EE < cor! cordas pauta e = soltas A — e anota- das na pauta Obs. — A clave de|Obs. — Subentende. eo sol está subenten-|se que os dedos 2 e vo dido 3 estão na casa II À colocação dos dedos que formam a posição do acorde dá-se o nome de digitação. Devemos dizer que um determinado acorde poderá ser digitado de maneiras diferentes, sendo que a forma mais correta dependerá da posição do acorde anterior e/ou posterior ao referido acorde. 22 * Almir Chediak PARTE 1 ESTRUTURA DOS ACORDES HI Formação do Acorde a) tríade Triade é o agrupamento de três sons. A tríade pode ser perfeita maior ou menor, diminuta ou aumentada. A tríade perfeita maior se caracteriza pela terça maior e quinta Justa; a menor pela terça menor e quinta justa; a diminuta pela terça menor € quinta diminuta (superposição de duas terças menores); a au- mentada pela terça maior e quinta aumentada (superposição de duas terças maiores). c Cm €º ou qdim C($s) maior menor diminuta aumentada O cel ES Es aa dm ne *.A cifragem “o” ou “dim” se refere ao acorde diminuto (ver pág. 99) e geralmente inclui a nota da 74 diminuta. tríade com nota acrescentada Cladd9) Cm(add9) -e e na -e Obs. — add9 quer dizer 94 adicionada à triade Estrutura dos Acordes e 27 by tétade “éuade é o aprapamento de quatro sos Ds demais aconds de cinco, seis ou mais sons, são acordes de artes siim 5 == com de Exemplo tétade com acrescentada aq posição para vilão LE] Es 8. OBSERVAÇÕES Coma sabemos, o piano é o instrumento mais comp Coccução de qualquer aconte, em qualquer posição. Agora. no Eos do vilão, com menores possiililade técnicas temos que O do demos acordes, como rimos no exemplo acima, caso em. omitida a quinta justa. É pleto para à O uso de parênteses, a cifra, é recomendado para separar visut mente son básico (rmiade, trade) e as notas acrescentadas. Usa-se também 0 parênteses em casos, tais como: C(&5). CS) Ci?) te 28 + Almir Chedisk Sins Usados em Cifras. 25, 6,M,9, 41) categoria menor m 65,6, 7, 1M, categoria 78 da dominante 45 da, 45,79, 9,49, 411 13 aorta 7 dimento o ou dim, (7M,9, 11,613) 30 + Almir Chediak 6) acorde invertido Os acordes de primeia, segunda e terceira inversão mostrados te trabalho são denominados acordes invertidos. Na primeira inver So, a terça va para 0 baixo; na segunda, ai a quinta e na terceira. a / eita do acorde invertido é representada em forma de fração o nurerador indica 0 acorde, e o denominador, à nota do baixo 2tinveisão “3 inversão E Atonde pefeitomaior 18 inversão Stnobuxo “2 nobaxo emenoro seuestado tereno baixo fundamental CIGCmIG Cnh Coto e Nos têmades IV Estrutura dos Acordes. Tomando como base o sistema tonal os acordes foram dimdidos em 4 categorias: mor. menor, 7 da dominante e 74 diminuta Ok seordes males se caracteriam pela terça malor e nunca possuem a sétima menor, os menores, pela terça menor; as de 72 da “om. ela terça malor e sétima menor. sendo que à terça deste acorde Pode er precedida (suspensa) pela quarta; 0s diminuto, pela terça menor, quinta diminuta e sétima diminuta de TA da dom, oco c Cm menor diminuto co a Estrutura dos Acordes é 29 VI Intervalos a Partir da Nota Fundamental (Ex: Dê) e os Acordes Onde us Mesmos se Encuntram. Ds | 4 |runtonens | dor recta ato | 2 |semnde menos | co /69,c7/a9. ta ne EE va | 83 [rosemeno | deontermenes e ritos + re | acontsde 4 emenores n Eta [orem ompenm Ie E su | 3 [enero | plana a Rr mimo [C/E CITRS) CM 2 Ena. E E vo | v6 [ustemeno [cry ema [4 [6 |rmsameor Jos ns cnacraa TO ses | mo [Mime co | | [or fiámenmo [tortas Estrutura dos Acordes e 31 VII Notas Implíias numa Cia para Formação do Acorde ou para Improviso (Escala de Acordes) Para maiores esclarecimentos leia ante a pág 35 a) Categoria maior Acordes. Nota implícitas. c,c6,6; - M CNO), CMS) cm cin MGG cm, Cy (MO Cm, Em) — c [EE ) categoria "4 da dominante eres, cm(ss) ex, cr(o cas cs c(adao) em Cn, Cm 6) Cm? (6. Cm (1) MS sms DT Cm (98), Cm) E 32 0 Almir Chediak rqueagro €º (ia, €º (nº (9), em 1 den dço Cito) Cr) ot Estrutura dos Acordes + 33 Escala de acorde É um conjunto de notas disponiveis, que ama A ad senta, pera formar harmonia cu ínha de improviso os acodes com rotações altmatõos le. CP, E7(411]) E “têm a mesma posição no violão, mas pertencem a diferentes esca- bre acordes &) Relação dos acondes com motações ltematsas enormônicas D) Sistemática de cifragem dos acordes de dominantes alterados (88) compatível (8 ósy pes) rey 13 nois 15 (699) não admitem (9) E) Os acondes que pertencem a uma mesma escala são intercambi ei A oras da escoa são implécits nos respectivos aco E Os múmeros nas cifras representam as notas de d ni aque bre As notas entre parênteses na pauta não devem er na formação e econles e no improviso ô devem ser usada de pavagem, lt Os meros sobre s nota ds excl sãos intraos a pd ota fundamental, Ay notas brancas são do aconte, er ) significa nota disonante (de tensão Estrutura dos Acordes e 35 E VIE Opções de Notação em Cifras. e Supressão de Notas no Acorde px. Dobramento Trip Como foi dito, a cifra ainda não está mundialmente padroniza ds por ist o leitor poderá encontrar em autos trabalhos um mesmo acosãe anotado de maneiras frentes Em quaqur inves é posção de todos 0 sado, pese E T | = pe E Exemplos: Acorde de 3 sons -€ cs, cas 9 cum Dobramento da Dobrameno da em = Dobramemto Tundamenta Cmajr cre em era ] eme o com Cs] res EO miss [cyicaras == Fi == = Dobramento da quinta Justa tplicação. da fundamental vim E o aa E Ge ci es ra actas Pa seta RÃO feia = “ão a idade de tuna or ds mare ts Doe E 36 + Almir Chediak Estrutura dos Acordes + 37 mami EE Duplcação da Duplicação da fundamental é ain justa da quinta fusta Dobramento da Terça asse er prado apo eli Oem Bom Sino ar nemplo de acorde com fundamental ea trça dobrada ETM de E E Acorde alterado rn qánéto Supressão da quinta Acorde de CM) E Supressão da quinta justa Supressão da quinta justa pos Cio ó É posfol formar este acorde no violão, suprimindo-e no a, dee e pen ação Dom am qu (a nona lerada ps quinta diminuta é compativel com a quim. a menta é viceea € à nona menor é conpar—l com à nona 38 e Almir Chedisk Estrutura dos Acontes + 39 O X Transposição de Acordes (para violão) Nos exensplos usaremos sempre o mesmo desenho de acorde, to mando como modelo os acordes de (E), cujo baixo é eo sobre a sex. a voltar o (A), com o baixo na quinta corda solta e o(D), com o baixo na quarta corda solta “Na nomenclatura dos acordes, com referência à nota fundamen- (a, 40425 udicar os nomes das notas dentro da tonalidade, como, eemplo, não unlizar Lá 4 na tondidade de Fá maior ou Solb Ea tonalidade de Sol maior (ide pág 46). "Para melhor efeito visa, os números que representam os dedos. sesão substituídos pelo sinal” 6, e na pauta será anotada apenas à ota fundamental do acorde (haixo ou bordo) a) Acordes maiores com o baixo na 68 corda E F FeouGh c HERO E LELIS 40 + Almir Chediak b) Acordes maiores com o baixo na 5% corda. a AgouBh B e Geosad a Asou o B E Grs Db: D Deo Eb q Estrutura dos Acoídes e 41 Geouah céu D Deh E 42 € Almir Chedisk 6) Acordes maiores com o baixo na 4 corda » Death E r Estrutura dos Acordes é 43 FroGh S Grouab A AsouBh B e CéouDh van EN x! xil 44 0 Almir Chediak Sestenidos (e bem (0) encontros ns tonalidades mas Quantos Tonalidade | Quantos Quais Do E Sol 18 [ué Ré 2 | Fás Dos u 3e | Fás Dos Soié Mi 48 | Pas Do Solé Re si se | Pás DO% Solé Ré Lof ras 6% | Pás DO Solé Reg Lis mig Dos Tê | Pás DOS Solê Ré% Lao Mid Si Do o |- Fá 1b sb 2 Mid E Lib ad |SibMib Láb Red Réb Sb |Sib Mib Láb Réb Solb Solb 6b | Sib Mib Lib Réb Solb Dób DOb 7b [Sib Mib Láb Reb Solb Dob Fáb = Ud onda maio He 0 ea PIO eo a Ta nor o unica or mesmos sedentes conde nativo e anta O relato de um acode maior é um acorde menor ice; estes acor dr não seporados por ntenlo de terça menor. Vea De menor Dó-m-5ot Léo. TIC (tutto ) am = Os — Os condes reaiospoauem de notes comam entre ee. O emtireatio de um conte muto é tmb um acode menor e rice ua: ne acodor são separados por mero de tra mao. Voos Seo Dom Mi-sat-st E Qâmtimiatho ) Em = == Ob — 04 aconds entire poauem, também, duas notas comuns entr der 46 6 Almir Chediak No present dicionário os acordes modelo estoem Dô, paras. pe Voam: desoease o acoede aa a dita ou para bo doidão end bandos cds io ar anent, obtendo mim, edema aeee a code penas a cla que vepeeenta a funda Maio ou bordão) é mudada. o e temo um core em DO (C7) e queremos o ve ee Em DO sustenido (CÊ 7) leramae todas as notas una o er eres, então, qu 0 () continua, mudando apenas à “di fundamental que, anteromente, ra () pestndo ser No eanspore dos acoedes imeridos, mude a letra do nume Ae repssena a undamenta, e o denominador que repreteta ta do tao o temos uma cla de um acorde nverido queremos abr 4 ta poção, no Vilão, procuramos incllment abr s ese tá om ter, quina ou etima no baixo, Por exemplo: Gg com o bixo em 8) Sé a terça de So logo, rate de am cor e eça no baixo end asim, acorde bádo do dono CE (Do com a terça no tino), Obsena-se que em determinadas reslantes do movimento do Baixo, um acurde pode te nota como tax, além da terça, quit ama (17 97,99, 102, 104, 108 e 109). Rr - c+7 cmo DIA EE = Estrutura dos Acordes e 45 PARTE 2 DICIONÁRIO DE ACORDES O O (ad49) simboliza mona adicionada a uma trade inda 98 adiciona . + ces * caso) + Col) e COM) COMp vin ul com 68 casas) c6 o Ani piões mas ads. S6 * Almir Chest Dicionário de Acordes é 57 | o > com 68 e 94 | o coa o Dicionário de Acordês + 59 58 e Almir Cheia am cso eso cem eme one com 7º maior “em “em “em “em ei *ciniG . cu com 72 maior e 68 * emo como como, “com 73 maior e S4 aumentada com 78 maior e 9% COMES CMESD CMES CMGNE emo) * como) emo) IN 2 =ta— E = == =E— == == == == * Inca sa pçs ma vas. tda a posições mi ads. 62 6 Almir Chedink Dicionário de Acordes * 63 com 78 maior é 14 aumentada cmo) crmoys como) CIMGyE eméim era vi EE E — e & cm) Cons maço cmg cim(én) 64 * Almir Cheke eme) cupaije O) am Triade menor + o É e É & de HS aumentada Mg) CMCg IS val =ÉE= “nica as posições mas ads 66 * Abi Chedik Dicionário de Acordes e 67 menor com 7% e 8 diminuta [Ebmíc] maços) LEsmic) ER) == E [Ebmic) [Ebmle) Emaços) Cmaços) vm, x bo dê E= == = Gi doa determinados acordes resultante do morimento do baixo (ver pé. 45,96,97, 99, 102, 104, 108 e 109) + Indica as ponçõs mas usadas menor com 73 e 1 ema) ema) cara == EE E EEE menor com 78, 98 Cm) = * Indica posições mas ad Dicionário de Acordes * 77 6 o tie Cn mr ars ia ; e cm) mts cm) con mem comem : S8— É — 8 - e É e E Cmçm) * emp) Indica a porções mais usadas. 78 * Almir Chediak menor com 73 maior e 98 mp em) in - Dicionário de Acordes * 79 E ) categoria tríade com quarta 4) categoria 74 da dominante a var m sétima com 3 no baixo, sétima com 5º no baixo CE * Anda as posições mas ada 82 6 Almir Chediake *cno sétima com 7% no baixo como * Indica a posições mas aa. 84 e Almir Chedik “cm van sétima com S4 diminuta ou 11% aumentada eos ou ces, oêm vi Dicionário de Acordes * 85 cxos) cxosye m sétima com 98 é 118 aumentada z Go India as posições mas usadas 86 e Almir Chediake sétima com 118 aumentada e 13% oca = Obs — Esta posição é usada com frequência quando a nota é a fundamenta; neste caso podese usar a 58 corda sola, excluindo assim ouso da pestana, Vejamos: ant Dicionário de Acordes e 87 [Bic] tBic1 co co | == | | | sétima e 48 com 134 sétima e 4%, com 9% e 13% sima e 48 com 9% EBbic] tomic [Bbic] 1Gm1 Cc] . “ao “ao cão cas cio cus Obs D Lei, também a pág 76 Indica poções ma vd. 96 é Almir Chi nisso | sima e 4, com 98 menor 6 categoria 78 imita 7 dimina . cias rodo! Mostramos abaixo o mesmo acorde com uma das notas alerada em um tom acima (diminuto alicrado) tBcl era ecom em cle Nas citas de acordes de 78 diminuta, as notas acrescentadas não aparecem necessariamente Ana a posições mais ads. dna poções mi sas 98 é Almir Chedisk Dicionário de Acúndes + 99 Obs. — As disonâncias disponíveis num aconde de 78 diminuta são motas um tom acima ou um semitom abaixo de qualquer uma das 4 notas do aconde Na verdade existem 3 acordes de 74 diminuta os demais são in- versões ou desdobramento dos mesmos. a saber: |) Co pas pesa? E 3 DEPSAvBO O circulo “oº na cifra do acorde de 78 diminuta simboliza o cir. culo fechado resultante da superposição das 3 terças menores que Constituem o acorde diminuto, fato pelo qual cada uma das 4 notas. pode ser à fundamental de um novo acorde diminuto (usando os mes mos sons) Ex Deo. N O L Ni 100 + Almir Chediak —— pu rs A ser daremos mais alguns exemplos tazo Ga » te30n FIG pa o ut Acordes Especiais a) acordes resultantes de notas de passagem nes, acordes são encontrados nomabnente em determinados sets harmônicas, sendo que alguns levam irgem espe. Tor exemplo os acordes de Em? (05) e E TM quando de pasa eso se cado também da seguinte macia respectiva EEN E£e Am Vejamos [tem7 09] ami Dicionário de Acordes e 101 a teres) cas creia cenas) E , (teprça — eres, cs) mermo 'cm7 Cm(8) 4 4 | e * e e - o » . (de passagem) (de passagem) peca Em( adoo) Em fãs) Em(,£o) Fra Emas = E »& 104 6 Almir Cheia Dicionário de Acordes + 105. u » Couplicação da (de passagem) ——a, ritação EC) Eles) E Bbmó | g * & = É e = = z > » . (de page) cmtt) cmg) Cmt) onças) comes) 8 e e + $ 106 + Almir Chedisk Dicionário de Acordes + 107 art EGO EC anti) Enbo) w 2 = HE = = = a z = = eme Diaiisya Bm Em7(9) Evo) ngm Dicionário de Acordes + 117 Ea(9) E(es) PARTE 3 EXERCÍCIOS DE PROGRESSÕES HARMÔNICAS == == =s- E Tv ame Am? Ame) DIA a a Ee == += = == po = 2 = E HIS é Almir Chediak Daremos, a seguir, progressões de acordes obedecendo a alguns principios de harmonia, que servirão de base pata à harmonização de música popular, € também como demonstração para o emprego dos acordes dados neste dicionário 1 Progrssães Modulantes Formadas por Acordes do Mesmo Tipo Abaixo seguem progressões de acordes com movimentos de tuo em quartas ascendentes ou quintas descendentes, Tratase de progressões de estrutura constante (modulante). À sucessão de acordes de 78 da dominante se processa na se- dência do ciclo das quintas a categoria maior D BCE Tm LES Lab IDo IG BETA ID IG 3) Fº C(ada9) | F (0469) | Bb (aa4o) | Ed (add) | Ab (add) | | Db ada) | Fe (ad4) TB (ada) | E (adido) 1 A dá) | | Diaddo) 1 G (add) 3 EE C(as) LF(AS) EBh(aS) |ED(AS) I Ab(ES) [Divas | Fobtas) | Bias) DE(ES) LA (ES) IDUSS) [Gta 4) Fico [6 Limbo LEM6 | ado | Db6 IGh6 [H6 [E [6 | 1De Got SD DECS LES DOS IES LAOS | DOS UPAS [BS DESTAS ID$ loga 9 n FE COM LED LBNTM [ EM | ABM E DITM LESIM | Cio TEM LATM [DIM IGIM ST ECO) FETO) | BSM O) LENTM(9) ASTM) 9 mi (4) mi s > Tornado) E GU) E BIM(O) | ENIO) AMC | 9 E CMGI 1 eorGO 1 Bonn 1 Emi | Eat 1 GM) Gm?) | Cm (| sm (1 Bm (8 1 Em o PQ ice ça Eee 1 Am? GD | Dm O Gm ABM CGL | DOM GI) | GOIM CEI | BMG! Ce LAG | DIM GR | GIN Ce) 9 E CNTOS) | EMOS | Bem?) | tom?) | FEDMGSI LAN GD | DIM (AT) ú É Gems) É Com (68) | Eem7(6S) | Bros) | 10 ECO LENÇO DBNÇãO ESTAGIO | É EMT) 1 Am (8) | Dm (5) | Go (68) CABO É DSI EG | BINGO | . apa EA Cd 10) TE Cm NO [Em CM 1 Bm CN) Et CN) Gem (10 | FEM LAG | DIM) | GM fm OM, Em CM TBM | Em O) Lam 7) | men) o fem (rg 1 pao | paquçe 1 a) ) TENTE) 1 DON (ES) ) mM) LED) Ita) Ita! om, ES ANS 1 DIEESE) Ad mm tremeçã LR LBtm O IBC Im | E Cem 1 EsmÓN IM) Em 1 AmC 1 by categoria menor 1Dm Cp IGm CP cd 1) 8:Cm [Em [Bbm [Ebm |Gém [Cê [Fgm [Bm [Em | 10 e Cm CG Dem) | Bom) 1 Em | rm E GemO) 1 Coml 1 rem) 1 amldo 1 2) 15 Cra(adoo) | Fm(addo) | Bbm (addo) | Ebm(addo) | TEM Lam) | Dm CM) E Gu CM) | Gom(ad6) | Cêm(addo) | Fm (ada) | Bm addo) | 9 659 1 Dm (GS E om() sd ' m (044) | Em asd 1 Am 046) | Dm 0d) 1 Gm (809) nai a 3) 1:Cn6 | mó | Bbmó | Eomó | Gom6 |Cómó | Péme | a [mó | Em6 | Amó | Dm6 | Gm6 “1 (Progressões formadas por dominantes consecutivos) à Uicns 1 Enó [Bbm | bed | GlnS | Cho | Fim Di ECO LE? 187 EST ago Leo Loo Lo LE az | Bm | Em$ | AmG | Dmg | Gmg as TESE ; (9) EETO9) 1 BW7 O) EMT (9) | Ab7(9) IDb7(9) | 9 frCm Fm | Deo Lo? [Gm Icon Homo! Bmo | EGO) | BT) 1 ETA) ATO) | DIO) | GI mi 1 Am m: 6) EE Cn769) [Em [Bbm (9) | Em (9) | Gem?) | » Pope | at, rem Leva tara 1 | Com76, | Fim) | 7) | Bm?) 1a | LOM Veto 3 1 (9) 1 Gm?) » DIF, , , é DE man LEMA | Bbm7 Qi) | Em | DE CGL ETOD | BIC | ESTG 1 AIG) | LDNIMO) GTM (9) IBM (O) TETMÇ) TATM(O) DTM (9)! tomo Exercícios de Progressõs Harmônicas e 121 > EECIM O) | ETMÇO) | BSTM(O) | ESTM(O) LADTM(O) 1097 or) E Gem) | Cem? | Fsm7() | Bar) | Cm | AMI É Dr) | Gr) 122 6 Almir Cheia 1 om) 1a ) Ler 13) 1 E7GS LAT | Exerícios de Progressões Harmônicas « 123 E SS o E 14) EE LO) [ELO EB) ESTO) LAO DÃO) | | Le cr) | F709) | 8709) 1 ESTA) | A7G9) | o ro vm 1 a LA per) | 99) DT 1 EMOS) 1 ATOS) | LATO LO LEO AO DLO GO) | | 1 DT 1709) 189 DE CG ERG LB ELG) 1 AGE 1 D6R GD 1 GOLE 1 DLC 1 ERG 1 AGO 1 1DEG GL ) ES LAT QD é Peep LES LG LATE LET LAT 1007 IG LTS GTA 16) TE C7O9) 1 ETC) 185709) | ERC) 1 AdE (69) | 1 DRT) | GR) | BIC | E3 09) | ATOS) | | DECO) 16309) “1 1 Boca | Ps 1 Bh | Eds | Aba | Dos Go | pose DES DA | De | Gs E DR CEP LEON E BDGD LETGD LASTÓDI DDS EGO LEME LEGO LATE DONG STA 8) TE CIÇE) | ET(SS) | BOTS | ESTG) 1 AMT) | E DI7 (60) | GH (89) | B7(89) | 7669) | A7(9) | [769 | 6769) 4) progressões formadas por acordes invertidos. 1) tríade maior com 3º no baixo EE Cp LEja [Bjo | Ebjç 1 Abjo | Dbyr [Gb 1 Bjne! 9 Pop EE) GD ET ÊDIAT É [ond Ion GD IBÉD É INDI 1 Eco | Ace | Dire 1 Gp À rodo Logp a 2) 78 maio com 38 no baixo de Ce | FIM | BSM | ESTIG | ASTM | E DRI | GhMjao | BM | ETMiGa | ATMiC& | | DIMjes | GTM vo Ter LDO LO LE Go LAG! pon TÉO TG LEG IAG! rp Is Gn 1) ECOS | ETOS) | 85765) | ESTOS) | ATOS) | E DOT MRS) | GTS) | B7COS) LET) [ATOS | tres 19705) + de Cj | Ele | Bbyr | Ega | Abro | Dbjas | Ghjoo 1 LBjra LEjo LA DIA [Gio d 4) 78 maior com Sº no baixo de Como | EMC | BIMGE 1 ESIM/o | ADM | DOT | ESTMICa | BTMjré | EM | AIM | TDI | GM 5) tríade menor com 3º no baixo 1: Comes [Emas | Bbmjos | Ebmico |Gêmia [Cêmie | Crema | Bmjp | Emi | Amic | Dmjr | Gm 3 GOD LEGO LEIO ET LAT QÕ 1 Dor 1 or 1 TO GDI A 13) De CET DBO] ESZ IAM | DM [GA IB | FESPALIDI IG Enxereícios de Progressões Harmônica * 125. 124 e Almir Chediak 6). triade menor com S4 ag baixo, Tecmo [me |Bbmyr | Ebmiso |Gómppe | Comics | DEemice | Bmjrs | Emjo | Amir | Dmja | Gmjp “E 7), menor com a 78 com no baixo té cmi | Emije | Bbm | EbmT/oy | Gêmea | Num toldo, o condes podem sr tônico não daóncos ato. co quando são formados por roque pertencem à a cd” Redação ds acordes dtânicos tomando como exemplo à tontidde mei com tas RESPECTIVAS CIPRAS ANALÍTICA. VEJAMOS? CM mo mo WMO Vi 7 MD Mim dedo Comics | Esmlica | Bmijre | Emija | Amp | E E Dema | Gmijo + a pronto eim s ações são de tônico rlçã, dominante ppa . Eid do [emdução O ne e de ão | menor com 72 no bolso Yo. podendo e tutdo e Vi O no poi omanre é abs pelo Vi er O ando | HeCmjas E Emo [Bbmjas | Ebmjos [Gemprs [Com | Demo bmja | Emo | Amic | Dme | Gmyp St 9) sétima com 3º no baixo te LET Bjo ESTIG TAbTIC 1DS7jp 16H 187ne Etica ATics | Dra 1G7jp “À pc dução mma € 0 Ta add estudo plo O conde não ditôico tm ds menos uma not sra à ton rol onde e e ente e Ache não did: peelmene são ecodes de empréstimo moda (so é, emprestados de tonalidade cu dominios nani vecndaros, ade dominante com moeda” ds (A fnaldde omni fo perl) de melo É a de d menor ei 10) sétima com Sº no baixo Ca LF DB ESTjmo LAT | Db | o jo | Bigre LET LA LDA 1G%o À O Bd cdr on med 8 me rs e RS. TIVÁS CIFRAS ANALÍTICAS. “ 7 MS IO arm 7 a mo mo) em em O am 4 m semosmotã Te cj Lie, UM LE 1 Abca La (e | CBR ELA E De TG Pe e aU ue ns ts ii or rural eo mt que So dê! à tl menor mec” 6 cega 1 ata mo a da a DC LES IDE LE IGS ICH FAIR HO dominante do 4 gras é chamado primário, dominante dr demais cor VESLASI DPI GS: de dônco é o dominante dr aconds de emp 3 de COI) LPS QI) 1 BAI) LES QI3) | DADE | DS CI) TG (II) | BIB) | DECO ACO | DOI) GOI) dd Relação do cond complementares: MET DYTIZM Ds mom mes ecodes ão de empréstimo modal em embar tonaóades. Oss O MIT eo BILM ao deado o Um? (5) € Vl 9, etmemenie, com fundam iodo mm ento ão domat nda pode ni precaddo pedo cens. fer pé 1 Pequenas Progressões em Todas as Tonalidade OBSERVAÇÕES a) Or mimuros romanos sore ou acordes intimo ars de ecl onde o Eno 18 encenados oh els used p 7 A panbuçã de um aconde preparo no decore de uma pogresão ar ee ent ade em en harmônica a de uma rogo com ecoção do pe, neo 126 6 Almir Chedisk 9 19, Pa Lã vim [vim favom | v7 | am vm [mimo [avi | v7 | am em | am | em | 6 | em em | Em | EM | 6 | cm EM | Dm | BM | 7 | EM em | am [mm | o | em BIN | Gm7 | EM | 7 | Bom Bm | Dm? | EM | ET | om Es | Cm7 | ab | e | EM Es | Gm? | asim | 7 | gsm ao | Emo | DbIM | EST | AvIM AvIM | Cm7 | DbIM | Es? | asim DeIM | Bbm? | GhM | Ab? | DOM DWIM | Em7 | GhiN | Ab | Dom Dem? | BIM | cam | Fem Es | Am? | BM | €s7 | Fem mm | Gem? | EM | Fe | sm Bim | Dem | EM | Fe | BM Em | Cem | am | Br | EM Em | Gem | am | 7 | EM am | Em | om | é | am am | cem | Dim | E | am Dim | Bm? | GM | 7 | DM om | Fem | cm | 47 | pm cm | Em | cm | 7 | cm om | em | em | 7 | cm 136 6 Almir Chedisk Exerícios de Progrssões Harmônicas e 137 m 19 2 1 nim? mM mm tm? vz mM em Em7 em em Em a em EM am EM em am o EM mom Dm Be Bom Dm m BM Es Gu? Em EM Gm 7 EM asim em asim asim Cm Em abr Dem Emo DIM Dem Em abr Dem. com | Mm | GM com | Bom? Dh7 com em Dem Bm sm Dem? Fe Bm em | com EM EM Gem ” Em am | cem am am cómo E am DIM Fem DIM DM Em a pm. cm Bm? om om Bm D7 cm 38 6 Almir Chedisk Exereícios de Progressões Harmônicas * 139 19 19 2a — vm [mms | vim | vr | im tm | um im cm | em | am | co | cm cm | im cm em [am | om | co | em em [am | om | o | rm mm | om? | cm | e | mm mm | Dm | ca | é | mem em | cor | cor | mo | em eu | Gm? | em | mr | em amu | cm | mo | 7 | am avmu | cm | mm? | sr | asim Don | emo | mm? | ao | Dem Deu | Em? | Emo | A | Dom Feu | am? | Dam | co | rem Es | nem? | Goo | cm | rem em | Dam? | Gem? | e | um em | Dem | com | Em | em em | Gem | cm | 7 | em em | Gem? | Fm? | 07 | em am | com | tem | 87 | am am | cem | em | é | am om | tm | tm | 47 | om om | tem | tm | 4 | pm om | am | tm | 17 | om om | om | am | Do | cm 140 + Air Cet Enerecios de Progress Harmônica 141 sen 19 b) onde menos » 1 v ww 1 E tm | vom | im cc ' c cm | com | cm ' c m ' Em | ces | im » ' » » — Bm? | com | mo nm | mm — Em? | oro) | tom? a | tb Do Ab | o Gem | Dente | om De o o » E com | certo | com re ce . re Fm | cego | tem | B e E a + em | eso | am E a A E Em | ves | tm A E D A am | eo | am D A o » Dm? | are | Dm o D c c LO LO Gm | mom | cm | Obs 1 Tocar também UM um DM HOM Gm? CMACIM BBIM COM, PI TM IM TM IM Dom c7u) Obs 3 Essa progressão soa bem com o aconte de 73 nupE AR PE. 142 6 Almir Chediak Enereícios de Progessões Harmônicas + 143 I 3» im [ums | tm? coo | Dar | Cmt Em | Gm76s) | Em Bom? | Cm7(os) | Bm Em? | Em705) | Emo Gem | Asm7OS) | Gm Com? | Dam?) | Cém Fem | Gom7(08) | Pam om? | coros | tm Em | Fom6S) | Em am? | Bans) | Am? mr | Emos) | Dm? Gm? | amos | Gm? 3 E tm | ars | VT | tm? cm | Dos | 76) | cm Em? | Gm) | Cro) | Em? Bbm? | Cm7(bs) | F769) | Bom? Ebm? | Em(bS) | Bo7(b9) | Eom? Góm? | Asmi(os) | D$T9) | Gm? Cóm? | Dém(bs) | Gs7(b9) | Cêm7 Fm? | Gêm?(bs) | Cet) | Fé] jm? | Com) | FANS) | Bm? Em7 | Fem) | BIO) | Em Amt | Bm7OS) | E7OS) | Am | Dm? | Es) | 4709) | Dm Gm | ams | DIOS) | Gn7 144 Almir Chediak Exereícos de Progressões Harmônicas + 145 im | ivm tm7 cm? Em? cm Em? Bbm? Em? Bbm? | Eb? | Bom? Em? | Adm? | Em? Gem | Cm | Gm Com? | Fm? | com Fem Bm? Fem Bm Em? Bo? Em Am Em? am Dm Am Dm? Gm? Dm? Gem cm Gm? “o tem ns em com 68 146 6 Almir Cheia 9 a tor | tvmr | v7as | am cm? Em? | co | cm Em | Bm? | cito) | Em? Bom? | Em? | 09) | Bom? Eb? | Am? | Boo) | Emo Gm | Com | Dao | cam Com | Fem | como) | com Fm | Bm? | co6o) | Emo Bt |) Em? | Fo) | bm? Em | Am | BO) | Em am | Dm | Emo) | am dm? | Gm | ato | pm Gm | cm | meo | cm Exercícios de Progressõs Harmónicas + 147 19 tm? | bMLTM | bit | v7(o9) | tm? Car | EM | ASIM | G709) | Cm7 Em? | ASIM | DWIM | 0769) | Em? Bbm? | DSIM | GMIM | F7(69) | Bbm? Dem? | Fem | BM | As7(69) | Dem Gem? | BM | EM | Dent) | Gem Cem | EM | AM |Ge709)| Cém? sm? | Am | DIM | certo) | Fóm? Bm? | DIM | GM | Foo) | Bm? Em? | Gm | cm | Bro) | Em am | cm | FM | ET) | Am Dar | EM | BM | 769) | Dm7 Gm? | Bem | EM | DIGO) | Gm? Exercitar também: Im, BILTM, BVITM, Um? (65), MDIm? ES 156 e Almir Chediak » 2 — mm |vrGiy| nm? | v7ces) em | A761)| Dm? | G7(89)] cm EM | DIOIM| Gm | CS) EM BM | GOI] Cm? | EMC) BM EM | COI] Em? |B7(E9) Rom ASTM | FIOS) | Bbm? [EM CSS) | ASTM DIM | Bb7G13)) Ebm? | Abr(ES)] DOM Fem |Denbia) Gm? |can(es)| Fem BM [GH] Com? |Fe(ES)| BM EM | CoGin) Em? | 87 (49) EM AM [ESGIM| Bm? | E7(ES)| AM DIM | BIGID| Em |A7(ES)| DIM cm | EGIM| Am? |DI($9)| GM Obi O acodes de sta + quinta aumentada ou tim é dia teem menor to ensrtnco so, posuem mermo rotas mas Cem à áifeenter ecl. rã pel qual na preparação de um. Pad sas asim com 2 quinta menta x [69/03] COM “de um menor ut é Nm com djs 1 3 Pino ab rc quand pe Ex: LEG GIN NC 158 e Almir Chediak mM vz v7 um em » o em em o e [o] BM m Bom EM pm m7 EM AIM Bo E7 AIM Dom Es ab Dem Fem ce cm Fem BM cm Fa E] em “| po m EM Am m E am DIM E a DIM cm A? D7 em Obs. — Os acordes de 74 da dominante poderão ser tocados com 98 ejou 139, Exerefeios de Progressões Harmônicas + 157 3 a SS um [ovo favm | v7 | am em [o [em | o |em Eve | EMT | AbIM | 7 | EM As | as | Doi | EMT | asim Dei | DST | GM | AM | DM em | Fe | em | co | rem em | e | em | Em | em em [e [am | | em am | [om |» | am om | mm [cm | a | om om | o [cu] | cm om Os aonde V7 e SAB ne pd, 178) ode vi pcs Pai sen, Eee tm VÍ TM VT IM Um sei CM Gn7 CO FIM G7 CM Dm7 Db7(SIN) CM Exerícios de Progressões Hamônicas e 159 s dE dE q, O» o. À im | vr | | vs | im im | vr [uma] vo | im cm | E [am | co | cm cu |» [Es | o | cm EM at Dm? aq Em EM e Am7 o FM em | o | Go | 7 | mm mm] é [mo | | mm em | or | cor | mo | mom mos | me | ar | a | ma mom | cr | tm | emo | am MECIraIEm Dem [87 | tm | am | om Dem | [emo | ar | Dem rem | am | Dem | co | tem co | 7 | tomo | om | com em | va | com | no | am om | am | Der | em | um em | om [cem | m | em em | vm | com | m | em am | com [em | 7 | am am | om | com | o | am om | tm ar | om om | cm [tem | a | om cm [mm [emo | mm | cm cm | e [am | | cm Obs — Togue tombém (11 VÍTVIm? Um7 Ob Toque também (174 VÍ Tm? Vin? To 1 Tm o 160 6 Almir Chedisk Exerícis de Progressões Harmônics e 9 b) tonalidade menores » a a —a — em [ovo foi) vo | am tm? | vz | iva | vz | tm cm [em mm) |em cm | rom | Em | or0m | cm? em [mo [em | o | em Emo | F709) | Bom | creo) | Em? me | 7 | a | 7 | mom Bbm? | Bo7(69) | Em? | F709) | Bbm? cone | as | DIM | mo | EM | Em? | Ew7(oo) | Adm? | Bb7too) | Ebm? arm | De7 | Go | ut? | avi Gómo | certo) | Com? | Det) | Gem? cem | rs? | am | Gs | com Com? | certos) | sm? | cen) | com [em | m | em | co | cem Es | Pero) | ta? | conto | rom? em [e [am | ro | am do? | 87669) | Em? | 54709) | Bm? em wo [om) m | em Emo | Er) | Am? | 1709) | Em? AM D GM E AM E Am? | AT(9) | Dm7 | E7(9) | Am? ow | o [em | » | om Dar | Dre) | Gm? | are | Dm? em fole) m|em Gm | creo) | em? | prego | Gn? ms Obs. Trena, também, Im? V7(813] Um (65) W7[613) im? On? A7(b13) Dm?(65] 7513] Cn7 162 6 Almir Chedink Exerícios de Progressões Hanmôicas e 163. » 3 a a a a tm | voos | voos | im imo [vt | mom | vos | tm em | DTGIM | Grom | cm cm | as | Doom | creo) | cm Em | G701 | Cro | Em? emo | om | com | como) | Em? Bbm? | 7013 | F7O9) | Bm Bo? | Ch | BM | F7Q9) | Bom? Eb? | E7OI3 | Berço) | Emo Dem? | 87 | EM | Ae) | Demo Gem? | AsTÓSIS) | DEM) | Gem? Gem | 67 | am |De69)| Gm? Cem | Ds76bim| Goa) | cm com | a | vim |Ge()| cm? Fem | 687615] ceras) | ram? Em | 7 | Gm | certo) | Em? Bm? | CerQI3| E=769) | Bm? em | 6 | cm |Fe6s)| tm? Emo | FeTOI| BOM | Em em | Co | EM | 769) | Em? Am | Boi | E709) | am am | 7 | sim | Emo) | am? Dm | ETOIS | ares) | Dm Dm? | 87 | EM | A7G9) | Dm Gm | ati | DOM | Gm Gm7 | Es | asim | DI) | Gm? Obs. — Domine indiidual autor) vÊ Bum ab7 DSIM Enerícios de Progressões Harhônicas 165 Eca) a a a tm7 | v7 | bviim | voces) | tm? imo | ov7 [buiiom | voos) | tm? cm | em | amu | Got) | cm cm | Em | Bom | 6769) | Cm7 Em? | Ab | DWIM | Cr689) | Em? Em? | 7 | EM | 709) | Em om? | Db7 | GhM | F7(59) | Bom? Bbm? | EST | AM | E7(69) | Bbm? Dem? | F$7 | BM | As7(59)| Dema Ebm7 | Ab? | D5M | Bo7(69) | Ebm? Gm? | 87 | EM |De(s)| Gem? Gem? | Ce | FEM | Derçto) | Gm Cm? | 7 | am |Go(s)) com Com? | Fe | BM |G57(9)| Com Fem? | 47 | om | censo) | Fam Fem? | 87 | EM | Cr709)) Fem Bm? | D7 | GM [Fs(9)| bm Bm | E [AM [Eo(o)| Bm Em | 6 | cm | mr) | Em Em? | 47 | DM | 09) | Em Am | CO | EM | Er(9) | am? Am | 7 | Gm | E76o) | Am Dar | 7 | BSM | A7() | Dm? Da7 | 67 | cm | art | Da? Gn7 | Bs | EsM | D7(s9) | Gm? Gm | cr | em | Doo) | Gm Obs. — Dominante individual aeiar tim7 VT Pim motos) VÍfED mo viu 166 + Almir Chodiah, Exercícios de Progressões Harmônicas e 167 VI Progresões por Marchas Harmônicas Modulantes. ara harmônica modlnte é repetição de cê de condes Tons em dieenos posições é no decore: da progreo deve € aluno obervar à continuidade harmônica, mesmo porque, de outra maneira, sera desagradável para o ouvido. eme mo VS Ti tr E Tm 9) VEM NDM7 GT 1 CMI CMT FT IBM 1 Bom ADM IG 067 LESTM 1 Fam B7 1 EM 1 Em AT 1 uma * em my po 4 Tim PM NCIS UEM 1 Bm7 ET UAM! AMT DT VEM 1 Gm7CO LEME 1 Em7 67 1 EST! EST AMT! voos Ob = Quedo um ande de da eme rr ms de e eescentar é mona (9) ou a décima tecer [17 » SE- == E = e Exercícios de Progressões Harmônicas + 177 ED) eres em7(o) Fa = Ef= 178 6 Almir Chedink » dem Go Ie | EE Im PESZEM AMZ AS7 | DOZ DR? | GH] GH? | LEZEMIAÇAT | DJ DT m7 m Obs — O acorde 6 [7 temo sentido do cdencit qu cu) 180 e Almir Chegisk 334) E Em7 de Dm7 (65967 | Cm (OS) E? | Bbm? (55) Eb7 | [Am (65) Db7 | Fem (5987 | Em (OS)AT dy Bm EE Cem? (05) 87 | Bm? (OS) E7 | Am? OS) DT | E GMT ST 1 EMT | Ebm7 SAS? Sd emas Cm7 665) 3 emos) Fm emos) val de des 182 € Almir Chedisk dE co Cm (os) Cm (9) cre) e e de —- com Exercícios de Progessõs Harmônicas e 181 mes Foo) CMOS) Pro Rr Cm (os) Fm de =| de dE RO Emos) ATOS) cms 79) emos) Eros) Cm (os) Eri) 184 6 Almir Chest — Sa do DMI) | Cm7 FT) | Bom7 EMT) | | Gem? 087689) | Fem? 8709) | Em7ATOS) CI ms CemiEé7(bo) | Bm7E7O9) | Am7D7 OS) | E Gm? C7 (89) | Em B7 (99) | Dema 64709) “1 o Na peeaação da única menos, o cad V7 pode vi en ão pr 09) elo (UV? 1 o cn vs oe A 65) no acoede UBS) cadeia tam e cônra n esela do acorde de relação em 709) Cm? reto) E E, 4) HCm7 56] (69) 67 (89) | CJ (69) 7 (59) [FZ (69) E7 (69) 1 E BPZ(O9) Bb7 (69) | ED] (69) Eb7 (09) | AD] (69) Ab7 (59) | DOG (09) De? (69) 1 GD] (69) G67 (89) | 17 (69) 87 (69) | E ESODETOS) | AZOMATIS) | DJ (89) D7 (99) «1 Obs — Na progresão acima 89) tem 0 sentido de o 67 189)1 Aron par uma tô menor. cio) cre Ge) cr Enereícios de Progressões Harmónicas 185 6a) do Dm7GI(E9) | Cm7F7(E9) | Bbm? Ei (69) | | Gem? Cam7 (89) | Fem? B7 (89) | Em7 A7(69) dE Com? $7(89) | Bm7E7(89) | Am7D7(49) | 1 Gm? C7(69) | Em? 87 (89) | Dem? G87(89) “E = Enxereícios de Progresões Haimônicas + 187 osso Los FE Cm CC) 1 EM DEZ ET BOM | 86] Bo | VESTE EDÊ ES” | AIM | AB] Ab | DEM | DS De7 | EGMIM EG] Gb? | BM 1 B7B7 | EM | EÇE7 | Fam DADA? E DIM | DED7 | GM 1 iG E) Exercícios de Propressões Harmónicas e 197 196 * Almir Cheia O) creo) eo) == 3 de e) co 08 Siri Exerícis de Progressões Harmônicas e 199 e 13) a) Hm [5 Db7 Cm? [87 Bbm? 1 A7 Ab? | G7 Gb | [7 Em? | EST Dad dy Elm? E: C7 Bm BO Am? | AT Gm | Gb? Em? | [7 Eb DO Domo “d Oba. — O sub 7 deve conter a (11) ou a [9] ou a [13] ou qualquer uma dessas combenações, Der(e1n) C De7GIn) DMI lg cmi(ã dmg = = DH7(9) em DH7(9) e DW7(9) Cm7(9) Cm7(9) h 4h 200 * Almir Chegisk Dic) Cm (9) DC) MTO) 202 e Almir Chedink do É +8— >$ Enereícios de Progressões Harmônica é 201 13) a) De CM EDU BSM EMT 1 ABM DO7 | GSM 67 | HEIM AT | DIM G7 51 DAE BM ED | AIM DT | GIM CT | FIM 7 | FESPM Ab7 | DO7M Gh7 + Obs. — Nesta progressão o acorde de 78 da dominante soa bem com mona (9) ejou a décima terceira (15) Exercícios de Progresões Hammónicas e 203
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