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musica parte 1 - apostila de teoria musical oficial ccb, Notas de estudo de Música

MUSICA PARTE 1

Tipologia: Notas de estudo

2011
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Compartilhado em 23/06/2011

marcio-da-silva-santos-12
marcio-da-silva-santos-12 🇧🇷

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Baixe musica parte 1 - apostila de teoria musical oficial ccb e outras Notas de estudo em PDF para Música, somente na Docsity! Noções Elementares de Teoria Musical (com exercícios) Aplicação de Teoria Musical ao Solfejo (Bona) Aplicação de Solfejo (Bona) ao Hinário Nome: _______________________________________________________ Comum Congregação: ____________________________________________ Noções Elementares de Teoria Musical. Resumo do Programa Mínimo para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cristã no Brasil. Página: 2 Versão: 1 Prefácio Com o objetivo de facilitar a aprendizagem nos grupos de estudos musicais da Congregação Cristã no Brasil, o Senhor tem preparado o presente trabalho que consiste de noções básicas de teoria, solfejo e divisão musical. Este trabalho permite o aprendizado progressivo, pois é constituído de módulos seqüenciais cuja totalização permitirá ao candidato adquirir conhecimentos sólidos de teoria, solfejo e divisão musical para aplicação nas lições dos métodos musicais de cada instrumento e, principalmente, ao hinário da Congregação. Os exercícios constantes de cada módulo permitirão ao próprio candidato a auto análise do seu aprendizado. Ao progredir nos módulos, o candidato avaliará sua situação em relação ao Programa Mínimo exigido para teoria e solfejo para ingresso nas Reuniões de Jovens e Menores, Cultos Oficiais e Oficialização. Estando todo trabalho digitalizado, sua distribuição poderá ser feita através da rede mundial de computadores (Internet), através da gravação em discos compactos (CD) ou impresso, por módulo ou na sua totalidade, através de impressoras, copiadoras ou gráficas. Ao nosso Deus, digno de todo louvor perfeito, através dos nossos instrumentos e de nossos lábios, sejam dados honra, louvor e glória eternamente. Amém. São Paulo – Maio/2006 Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   Módulo 1 Versão: 2  1º MÓDULO 620  6RPé tudo o que impressiona os órgãos auditivos, resulta do choque de dois corpos. O nosso ouvido percebe duas espécies de sons: musicais e não musicais. O som musical é resultado de vibrações sonoras regulares, é uniforme e pode ser grafado. O som não musical, ou som indeterminado, é o ruído, resulta de vibrações sonoras irregulares, não podemos grafá-lo. Na prática musical o som assume quatro propriedades (todas independentes entre si), a saber:    $OWXUD±é o grau de entoação, dividindo um som em: graves, médios e agudos.   'XUDomR±É o tempo de produção do som, ou seja, o tempo que se prolonga o som.    ,QWHQVLGDGH– É a propriedade do som ser mais forte ou mais fraco. Intensidade é o volume do som.   7LPEUH– É a qualidade do som ou atributo especial de cada som, pelo qual distinguimos a sua origem, que pode ser a voz humana ou sons de instrumentos.   Questionário: 1- O que é som? 2- Quais espécies de som percebe o nosso ouvido? 3- Quantas e quais são as propriedades do som? 4- Defina as propriedades do som. 5- Dê três exemplos de sons que você percebe diariamente. 6- Dê um exemplo de som musical e um exemplo de ruído. 7- Você consegue imitar algum timbre de som? 8- Qual o som de maior duração que você já ouviu? E o de menor duração? 0Ò6,&$  0~VLFDe D DUWHGHPDQLIHVWDU RVGLYHUVRV DIHWRVGDQRVVD DOPDPHGLDQWH R VRP6HXV HOHPHQWRVPDLVLPSRUWDQWHVVmR 0HORGLD±É a combinação de sons sucessivos, ou seja, um após o outro. +DUPRQLD – É a combinação de sons simultâneos (dados de uma só vez). 5LWPR – É a combinação dos valores, é a ordem a que obedecem os sons no discurso musical, regulados pela maior ou menor duração. À escrita da música dá-se o nome de: NOTAÇÃO MUSICAL    Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 1 Versão: 2  3(17$*5$0$283$87$  É o conjunto de 5 (cinco) linhas paralelas horizontais, formando entre si 4 (quatro) espaços. As linhas e espaços da pauta são contados de baixo para cima: Pentagrama, do grego: penta = cinco; grama = linha. /,1+$6    (63$d26 /,1+$6((63$d26683/(0(17$5(6 Muitas vezes estas 5 linhas e 4 espaços não são suficientes para conter todos os sons musicais que o ouvido pode apreciar, por isso usam-se, quando necessário, as OLQKDVHHVSDoRVVXSOHPHQWDUHV VXSHULRUHVHLQIHULRUHV: 127$6  As notas para a escrita musical são 7 (sete): 'y5p0L)i6RO/i6L Essas notas ouvidas sucessivamente formam uma série de sons a qual se dá o nome de escala. Dó Si Si Lá Lá Sol Sol Fá Fá Mi Mi Ré Ré Dó Dó Antes de receberem os nomes atuais (Dó-Ré-Mi-Fá-Sol-Lá-Si) os sons musicais eram chamados pelas sete primeiras letras do alfabeto (Cifrado). A B C D E F G Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol Obs.: Note-se que o sistema de cifras é utilizado atualmente em toda a Europa e América do Norte, enquanto somente os sulamericanos e latinos europeus não usam com muita freqüência.   Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 1 Versão: 2  &/$9(6 Para determinar o nome das notas e sua ALTURA na escala, coloca-se no princípio da pauta um sinal chamado: &ODYH Há três sinais de &ODYH de 6RO de )i ou 'y (das letras G, F e C apareceram as atuais claves: Sol, Fá e Dó). São elas que determinam o nome das notas; cada clave dá o seu próprio nome à nota escrita em sua linha.    &ODYHGH6RO&ODYHGH)i&ODYHGH'y A clave de SOL é escrita na 2ª linha. A clave de FÁ é escrita na 3ª e 4ª linhas. A clave de DÓ é escrita na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª linhas. Obs.: os dois pontinhos colocados ao lado das claves de FA e DÓ servem para indicar a linha em que se acha assinada a clave(a clave de sol dispensa os pontinhos, pois, atualmente, assina exclusivamente a 2ª linha).   VRO  Gy  Gy  Gy  Gy   Ii  Ii  &255(6321'Ç1&,$81Ë6621$'$6&/$9(6 VROOiVLGyUpPLIiVROOiVL UpPLIiVROOiVLGRUpPLIiVROOiVLGy GyFHQWUDO Exemplos de alguns instrumentos e claves utilizadas: Clave de Sol: violino, flauta, clarinete, oboé, sax soprano, sax alto, trompete, flugelhorn, trompa. Clave de Fá (4ª linha): violoncelo, fagote, sax tenor, trombone, tuba. Clave de Dó (3ª linha): viola. Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 2 Versão: 2 2º MÓDULO ),*85$6'$6127$6(3$86$6 Para representar as diversas durações dos sons musicais, as notas são escritas sob diversas formas chamadas de: FIGURAS OU VALORES. haste EDQGHLURODRXFROFKHWH cabeça  Cada figura de som tem sua respectiva PAUSA que lhe corresponde ao tempo de duração. As PAUSAS são figuras que indicam duração de silêncio. As figuras mais usadas atualmente são:     "!#   "$%& $(') *!# $%& $+') ", -.!# /!# , -.! !#%01 234! %05 5673 &  .') &  .') Havia antigamente figuras que, aos poucos, deixaram de ser usadas, até desaparecerem da grafia musical: a BREVE (dobro da semibreve), a LONGA (dobro da breve), a MÁXIMA (dobro da longa) e a QUARTIFUSA (metade da semifusa). ',9,6­2352325&,21$/'269$/25(6±48$'52&203$5$7,92 Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   5 Módulo 2 Versão: 2 48$'5202'(512 SEMIBREVE 2 4 8 16 32 64 MÍNIMA 2 4 8 16 32 SEMÍNIMA 2 4 8 16 COLCHEIA 2 4 8 SEMICOLCHEIA 2 4 FUSA 2 $6(0,%5(9(e$),*85$'(0$,25'85$d­2($6'(0$,66­2)5$d®(6'(/$  semibreve que é a de maior duração  mínima que indica duração = ½ da semibreve  semínima que indica duração = ¼ da semibreve  colcheia que indica duração = 1/8 da semibreve  semicolcheia que indica duração = 1/16 da semibreve  fusa que indica duração = 1/32 da semibreve  semifusa que indica duração = 1/64 da semibreve &$'$),*85$9$/($0(7$'('$$17(5,25(2'2%52'$6(*8,17( Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   98 Módulo 2 Versão: 2 Questionário e exercícios: 1 – Quais são as figuras mais usadas? 2 – O que são figuras? Qual é o seu outro nome? 3 – O que são pausas? 4 – Quais são as figuras que deixaram de ser usadas? 5 – Qual é a figura de maior valor? 6 – Porque a semibreve é a unidade da divisão proporcional dos valores? 7 – Cada figura tem um número que lhe corresponde. Quais são? 8 – Desenhe as figuras e suas pausas (coloque o nome de cada uma acima delas) 9 – Preencha o quadro, colocando o número do relacionamento entre as figuras: a semibreve vale: a mínima vale: a semínima vale: a colcheia vale: a semicolcheia vale: a fusa vale: Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   ;> Módulo 2 Versão: 2 &203$6626 Compasso é um conjunto de figuras de duração igual ou variável. As figuras que representam o valor da notas têm duração INDETERMINADA (não tem valor fixo). Para que as figuras tenham um determinado valor na duração do som, esse valor é previamente convencionado e é a esse espaço de duração que se dá o nome de: TEMPO. TEMPO: é um valor determinado na duração do som ou do silêncio (pausa). Os tempos são agrupados em porções iguais: de dois em dois (compasso BINÁRIO), de três em três (compasso TERNÁRIO) ou de quatro em quatro (compasso QUATERNÁRIO), constituindo unidades métricas às quais se dá o nome de &RPSDVVR  Os Compassos são divididos em duas categorias: 6LPSOHV(Módulo 10) e &RPSRVWRV(Módulo 11).  %$55$6'(&203$662  Os compassos são separados no pentagrama por uma linha vertical, chamada barra de compasso ou barra simples ou travessão. Usa-se uma barra dupla para separar períodos ou trechos da música (ex.: lição 79 do Bona; entre as estrofes e os coros dos hinos Para concluir a música usa-se a barra final. E, para indicar repetição de um trecho, usam-se barras de repetição. Exemplo: hino 430, 436. . )Ï508/$6'(&203$662 As figuras que representam os valores das notas e das pausas têm duração “indeterminada” isto é, não têm um valor fixo. Para determinar os valores das figuras precisamos da )yUPXOD GH &RPSDVVR, que são dois números sobrepostos, indicados ao lado da clave, sempre no início do primeiro compasso de cada pentagrama. Exemplos:  Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   ? Módulo 2 Versão: 2 62/)(-2 Consiste em “dizer ou cantar” o nome das notas e contagem das pausas, obedecendo à métrica de divisão musical. Deve ser acompanhado por movimentos rítmicos e proporcionais. Para marcarmos o compasso (solfejo) com a mão, podemos utilizar o modelo italiano ou modelo francês. (AQUI ADOTAMOS O 02'(/2,7$/,$12) Binário Ternário Quaternário (Iniciaremos o estudo do solfejo utilizando a Clave de Sol e a Fórmula de Compasso simples 4/4 que também é representada pela letra &, onde cada compasso terá quatro tempos e a semínima valerá um tempo). Obs.: Os exercícios encontrados a seguir foram extraídos do 0pWRGR0XVLFDO3%RQD e tem por finalidade fixar na memória os nomes das figuras e tempos já estudados, possibilitando um reconhecimento rápido e imediato, essencial para a perfeita leitura dos Métodos Musicais e Hinos.  %RQD(VFDODVGH6HPLEUHYHV(Cada figura vale 4 tempos) * Recomenda-se: não parar em cada compasso e executar movimento constante. (VFDODVGH0tQLPDV(Cada figura vale 2 tempos) * Estabelecer proporção com a lição nº. 1: o movimento da mão deve ser na mesma velocidade para que as notas fiquem com metade do valor. Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 3 Versão: 1  3º MÓDULO ,17(59$/26 Intervalo é a diferença de ALTURA entre dois sons. Conforme o número de sons que abrange, o intervalo pode ser de 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, etc. O Intervalo pode ser: 6LPSOHV – Quando está contido dentro de uma 8ª. &RPSRVWR – Quando ultrapassa a 8ª. O intervalo também pode ser: 0(/Ï',&2 - quando as notas são ouvidas sucessivamente. Pode ser: Ascendente, quando a primeira nota for mais grave que a segunda e Descendente, quando a primeira nota for mais aguda que a segunda. 0HOyGLFRDVFHQGHQWH 0HOyGLFRGHVFHQGHQWH +$50Ð1,&2quando as notas são ouvidas simultaneamente. 1Rž0Ï'8/2±SiJYHUHPRVPDLVGHWDOKHVDUHVSHLWRGHLQWHUYDORV  EXERCÍCIOS: FORMAR INTERVALOS DE 2º: FORMAR INTERVALOS DE 6º: exemplo    FORMAR INTERVALOS DE 3º: FORMAR INTERVALOS DE 7º:    FORMAR INTERVALOS DE 4º: FORMAR INTERVALOS DE 8º:    FORMAR INTERVALOS DE 5º: FORMAR INTERVALOS DE:        Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 3 Versão: 1  %RQD(VFDODVGH6HPtQLPDV (Cada figura vale 1 tempo) * Estabelecer proporção com as lições de semibreves e mínimas; o movimento da mão deve ser na mesma velocidade para que as notas fiquem com metade do valor.     Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 3 Versão: 1    62/)(-$52+,12 UHFRPHQGDVHQmRFDQWDUSDUDTXHRFDQGLGDWRQmRIDoDRVROIHMRGHRXYLGRDSULQFtSLRVROIHMDUVRPHQWHDVQRWDVGDFODYHGHVRO VRSUDQRHFRQWUDOWR H[SOLFDUFRPRVHJXLUDFRPSDQKDQGRDVYR]HVFRPRVHJXLURVRSUDQRVHHOHIRUGHVPHPEUDGRGR FRQWUDOWR ([HPSOR  Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   Módulo 4 Versão: 1 4º MÓDULO %RQD (VFDODVGH&ROFKHLDV (Cada figura vale meio tempo) * Manter a mesma velocidade das lições anteriores, estabelecendo a nova proporção. As colcheias devem ser pronunciadas: uma subindo e uma descendo, sem parar a mão. Obs.: Colcheias e Semicolcheias em seqüências são ligadas entre si.    Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 5 Versão: 2  5º MÓDULO $&(178$d­20e75,&$'26&203$6626  Os tempos dos compassos obedecem a diversas acentuações, isto é, umas fortes e outras fracas. Essas acentuações constituem o $FHQWR0pWULFR; por meio dele podemos reconhecer se o compasso é %LQiULR,7HUQiULR ou 4XDWHUQiULR. Obs.: Nas SDUWHVGRVWHPSRVRXVXEGLYLV}HVGRVWHPSRV, o acento métrico mantém as mesmas características, isto é: numa subdivisão binária, a aentuação será a mesma da divisão do compasso binário; numa subdivisão ternária, a acentuação será a mesma da divisão do compasso ternário; numa subdivisão quaternária, a acentuação será a mesma da divisão do compasso quaternário (ver o 3º exemplo abaixo): )I)I1R%LQiULR  žWHPSR IRUWH  žWHPSR IUDFR        )II)II1R7HUQiULR žWHPSR IRUWH   žWHPSR IUDFR žWHPSR IUDFR      7HPSRV GLYLVmR )IP)I1R4XDWHUQiULR žWHPSR IRUWH    žWHPSR IUDFR žWHPSR PHLRIRUWH žWHPSR IUDFR 3DUWHVGHWHPSR VXEGLYLVmR )I)I)IP)I 2EVQRVPyGXORVHYHUHPRVPDLVGHWDOKHVVREUHDFHQWXDomRPpWULFDPXVLFDO Questionário e Exercícios: 1- O que é acento métrico? 2- Como se faz o acento métrico no compasso binário? 3- Como se faz o acento métrico no compasso ternário? 4- Como se faz o acento métrico no compasso quaternário? 5- Como se faz a acentuação métrica das partes de tempo dos compassos? 6- Marcar o acento métrico dos tempos nas seguintes melodias: Hino 11 Hino 416  Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 5 Versão: 2  &2175$7(032 São notas executadas em tempo fraco ou parte fraca do tempo, ficando os tempos fortes ou partes fortes de tempo preenchidos por SDXVDV O &RQWUDWHPSR pode ser UHJXODU ou LUUHJXODU. Veja os exemplos a seguir:  )I)I 5HJXODU        ,UUHJXODU Pausa e notatêm a mesma duração.    Quando tem duração diferente.   Questionário e exercícios: 1- O que é contratempo? 2- Há hinos que começam num contratempo? Se houver, diga quais. 3- Assinale com um círculo os contratempos:   %RQD([HPSORGHFRQWUDWHPSR 2EVHUYDUFRQWUDWHPSRVQRVKLQRV            Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 5 Versão: 2  5Ë7026 Quanto ao início os 5LWPRV são denominados: Téticos, Anacrúsicos ou Acéfalos. 5Ë7027e7,&2 Inicia no tempo forte do compasso. Compasso completo.  +LQR 5Ë702$1$&5Ò6,&2 RXSURWpWLFR  Inicia no tempo fraco. Compasso incompleto.  +LQR  1RWDREVHUYHTXHQRVKLQRVHPTXHRSULPHLURFRPSDVVRpLQFRPSOHWRR~OWLPRFRPSDVVRFRPSOHWDRV WHPSRVIDOWDQWHV 5Ë702$&e)$/2 RXGHFDSLWDGR  Inicia por uma pausa, ou seja, por um contratempo. Compasso completo.  /LomR,,6FKPROO 1 2 3 1 2 e 3 %RQD Analise as próximas lições e identifique o rítmo!!!  $WHQomR: As colcheias podem aparecer unidas ou não pela haste. A forma de escrita não altera a leitura ou a execução!!! Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 6 Versão: 1  6º MÓDULO 32172'($80(172  O ponto de aumento é colocado à direita da figura aumentando METADE do seu valor. As pausas também podem ser pontuadas; podemos usar até 3 pontos de aumento: desta forma, o 2º ponto aumenta metade do valor do 1º ponto e o 3º ponto aumenta metade do valor do 2º ponto. execução execução execução        32172'(',0,18,d­2  O ponto de diminuição é colocado acima ou abaixo da cabeça da figura, subtraindo parte do seu valor. 6WDFFDWR6LPSOHV subtrai metade do valor da figura (metade do valor é de som e metade do valor é pausa). execução 6WDFFDWR%UDQGR: é um ponto de diminuição combinado com ligadura e indica fraseado com ligeira interrupção de som; subtrai ¼ do valor da figura (¾ do valor é som e ¼ do valor é pausa). execução  6WDFFDWR0DUWHODWWR: subtrai ¾ do valor da figura (¼ do valor é som e ¾ do valor é pausa; provoca um efeito seco). execução Obs.: as pausas NÃO PODEM SER PONTUADAS com os pontos de diminuição (não se subtrai silêncio). Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 6 Versão: 1  Questionário e Exercícios: 1- O que é ponto de aumento? 2- A pausa pode ser pontuada com o ponto de aumento? 3- O que é ponto de diminuição? 4- Defina: staccato simples, brando e martelato. 5- As pausas podem ser ligadas ou destacadas? 6- Dê exemplo de um hino com dois pontos de aumento. 7- Dê a interpretação, substituindo as figuras ligadas por pontuadas e as pontuadas por ligadas: Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 6 Versão: 1  8- Dê a interpretação dos valores pontuados abaixo:    Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   Módulo 7 Versão: 1  7º MÓDULO 6Ë1&23$ RX6Ë1&23(    6tQFRSDé um som se inicia no tempo fraco do compasso ou parte fraca do tempo e se prolonga para o tempo forte ou parte forte do tempo seguinte. WHPSRIUDFRAAWHPSRIRUWHPRYIUDFRAAPRYIRUWH ([HPSORVGHKLQRV F{UR HWF A síncopa, nem sempre é apresentada com a ligadura, observe outras formas!!! ([HPSORVGHKLQRVHPTXHDVtQFRSDpDSUHVHQWDGDVHP OLJDGXUD HWF A 6tQFRSD (ou 6tQFRSH) pode ser 5HJXODU ou ,UUHJXODU: 5HJXODU(notas com a mesma duração) ,UUHJXODU(notas com duração diferente)  colcheia + semicolcheia semínima + colcheia Questionário e Exercícios: 1- O que é Síncopa? 2- Dê exemplos de Síncopas nos hinos. 3- Faça um círculo ao redor das síncopas (de todos os tipos) abaixo:  Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 7 Versão: 1  %RQD([HUFtFLRVFRP6tQFRSD * Não deixar acentuar tempo forte onde não há nota. * Não se acentuam as sílabas que representam prolongamento de notas, mesmo que estejam em parte forte do tempo ou do compasso. ([HUFtFLRV0LVWRV    62/)(-$526+,126 Não deixar acentuar tempo forte onde não há nota; mostrar como ficaria se a irmandade acentuasse “Vi-YR por Cris-WR” ou ainda “Ce-GR eu ve-QKR” e outros. Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 7 Versão: 1  %RQD * Na lição nº. 64: estabelecer diferença nos finais dos últimos compassos.      Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 8 Versão: 1 7,326'(,17(59$/2 (6&5,7$(00Ò6,&$ ',67Æ1&,$ 2ª m Um semitom 2ª M Um tom 2ª AUM Um tom e um semitom 3ª DIM Dois semitons 3ª m Um tom e um semitom 3ª M Dois tons 3ª AUM Dois tons e um semitom 4ª DIM Dois tons 4ª J Dois tons e um semitom 4ª AUM Dois tons e dois semitons 5ª DIM Dois tons e dois semitons 5ª J Três tons e um semitom 5ª AUM Três tons e dois semitons 6ª DIM Dois tons e três semitons 6ª m Três tons e dois semitons 6ª M Quatro tons e um semitom 6ª AUM Quatro tons e dois semitons 7ª DIM Três tons e três semitons 7ª m Quatro tons e dois semitons 7ª M Cinco tons e um semitom 8ª J Cinco tons e dois semitons Obs. 1: Os intervalos se formam a partir de qualquer nota. Obs. 2: Só os intervalos de 4ª, 5ª e 8ª recebem o nome de Justos. Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 8 Versão: 1 Questionário e Exercícios: 1- O que é Acidente ou Alteração? 2- Quais são os Acidentes? Defina-os. 3- O que é Armadura de Clave? 4- O que são acidentes fixos, ocorrentes e de precaução? 5- O que é semitom? 6- O que é tom? 7- Desenhe os acidentes: Bemol Dobrado-bemol Sustenido Dobrado-sustenido Bequadro 8- Defina semitom cromático e diatônico. 9- Colocar os acidentes convenientes (usar só notas cromáticas): Modelo: Elevar 1 st abaixar 1 st elevar 1 st abaixar 1 st abaixar 1 st elevar 1 st abaixar 1 st elevar 1 st Abaixar 1 st abaixar 1 st abaixar 1 st abaixar 1 st Elevar 1 st elevar 1 st elevar 1 st abaixar 1 st Elevar 1 st abaixar 2 st elevar 2 st abaixar 1 st 10- Indicar os semitons cromáticos e diatônicos. Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 8 Versão: 1 11- Formar os semitons cromáticos e diatônicos com a primeira nota já alterada: Modelo: CROMÁTICOS DIATÔNICOS Asc. Desc. Asc. Desc. 12- Determinar a função dos acidentes: Ex.: abaixou 1 st 13- Pesquise no Hinário e coloque aqui alguns exemplos, especificando onde aparecem acidentes fixos, ocorrentes e de precaução. %RQD(VFDODVGH6HPLFROFKHLDV (Cada figura vale ¼ de tempo) * Ressaltar que a semicolcheia abrange a metade da subida ou da descida da mão; não fazer “duas embaixo e duas em cima”. A velocidade na marcação do tempo deve ser mantida durante todo o solfejo das lições, respeitando-se o valor de cada figura. Observar subdivisão para que os compassos fiquem todos do mesmo tamanho, sem variar a velocidade.  6XVSHQVmR ------------^ Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 8 Versão: 1 $3$57,5'$48,2$/812'(9(5È ž )$=(526(;(5&Ë&,26$%$,;2  ž 92/7$5$2,1Ë&,2((678'$572'$6$6/,d­2(6(0&/$9('()È  ž  6,08/7$1($0(17(&217,18$5(678'$1'262/)(-2(0&/$9('( 62/( '(32,6(0&/$9('()È  ž 62/)(-$526+,12668*(5,'261$&/$9('()È 7(125(%$,;2  1- Nomear as notas abaixo (na clave de fá): 2- Colocar notas sobre os nomes (altura à sua escolha) na clave de fá: 3- Colocar a nota imediatamente superior ou inferior de cada nota, de acordo com a direção da seta (na clave de fá) e nomeá-las: Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 9 Versão: 2 9º MÓDULO $1'$0(172   $QGDPHQWR é o movimento rápido ou lento dos sons, guardando sempre a proporção dos tempos no compasso. Conforme a movimentação, mais ou menos rápida, considera-se três tipos de andamentos: /HQWRV0RGHUDGRVH5iSLGRV Os andamentos são indicados por meio de palavras (geralmente italianas) colocadas no início da melodia, próximo à clave. Hino 144 Hino 330  $VSDODYUDVPDLVXVDGDVVmR  /DUJR– O mais lento (40 a 60) $QGDPHQWRV/HQWRV  /DUJKHWWR– Um pouco menos que o anterior (60 a 66) DWP      $GiJLR±Um pouco mais movido que o precedente (66 a 76)  $QGDQWH– Mais movido que o adágio (76 a 108) $QGDPHQWRV0RGHUDGRV DWP    0RGHUDWR±Moderado (108 a 120)      $OOHJUR– Rápido (120 a 168)    $QGDPHQWRV5iSLGRV  3UHVWR±Muito rápido (168 a 200) DWP       3UHVWtVVLPR±O mais rápido de todos (200 a 208) * Tempos ou movimentos por minuto $7(1d­21R KLQiULR D SDODYUD02'(5$72 TXH HVWi FRORFDGD QR LQtFLR GH DOJXQV KLQRV QmR FRUUHVSRQGH j LQGLFDomR GH DQGDPHQWR GR 0HWU{QRPR p XPD LQGLFDomR SDUD VH H[HFXWDU QXP DQGDPHQWRPRGHUDGR1­208,725È3,'2 Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 9 Versão: 2 Aos andamentos principais podem se acrescentar outros que funcionam como adjetivos, exprimindo alguns, o caráter expressivo do trecho, como $OOHJUR FRQ EULR $OOHJURPRGHUDWR, 1RQ WURSSR (não muito), 0ROWR ou $VVDL (muito), 3L~ (mais), etc... São também comuns os andamentos indicados por nomes de danças tradicionais: Tempo di Mazurka - Movimento de Mazurca. Tempo di Marcia - Movimento de Marcha. Tempo di Valzer - Tempo de Valsa ligeira. Tempo di Polaca (ou alla Polaca) - Moderadamente. Algumas modificações momentâneas, parciais, são indicadas com os seguintes termos:  ,QGLFDP  accelerando – affrettando – stringendo – stretto   PDLRUUDSLGH]  rallentando – ritenendo – allargando – rilascinado = PHQRUUDSLGH]  Ad lib. (Ad libitum) - A piac. (A piacere) = jYRQWDGH  A palavra “LQWHPSR” – LQGLFDUHWRPDGDGRWHPSRLQLFLDO 'LQkPLFD A Dinâmica trata do colorido musical, isto, é da variação de intensidade dos sons. Estas são as palavras mais usadas, com as respectivas abreviaturas:  $EUHYLDWXUD 3DODYUDV FRUUHVSRQGHQWHV  ,QGLFD  SS Pianíssimo Suavíssimo. Muito brando. S Piano Suave, brando. Fraca intensidade. PI Mezzo forte Meio forte. I Forte Intensidade forte. Vigorosa. II Fortíssimo Muita força. Vigorosíssimo. DXP Aumentando Aumentando o som FUHVF Crescendo Aumentando o som ULQI Rinforzando Reforçando o som GLP Diminuendo Diminuindo o som GHFUHV Decrescendo Diminuindo o som VPRU] Smorzando Extinguindo o som Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 9 Versão: 2 Questionário e Exercícios: 1- O que são Quiálteras? 2- O que se coloca sobre o grupo de quiálteras? 3- Os grupos de quiálteras são constituídos apenas por figuras iguais? Dê exemplos do Bona e Hinário de quiálteras constituídas por figuras diferentes. 4- O que são quiálteras aumentativas? 5- O que são quiálteras diminutivas? 6- O que são tercinas? 7- O que são sextinas? 8- Pesquise no Hinário exemplos de tercinas. 9- Em qual lição do Bona há sextinas? 10- Faça os seguintes grupos de quiálteras: a) Se uma semínima vale 1 tempo, faça 3 notas em um tempo: b) Se uma mínima vale 1 tempo, faça 6 notas em um tempo c) Se uma semínima vale 1 tempo, faça 6 notas em um tempo: d) Se uma semínima vale 1 tempo, faça 3 notas em ½ tempo: e) Se uma colcheia vale 1 tempo, faça 3 notas em um tempo: Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 9 Versão: 2 %RQD  *Ao solfejar as tercinas, cuidado para não acentuar a última nota; vide acentuação(pág. 25) e quiálteras (pag. 49) * Diferenciar: na tercina a subdivisão é ternária, enquanto nos demais grupos a subdivisão é quaternária. * A 1ª nota do grupo de tercinas pode receber uma leve acentuação, como se pronunciasse a palavra “música”.    É importante comparar os grupos:   62/)(-$52+,12H Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 10 Versão: 1 10º MÓDULO &203$66266,03/(6 Compasso é um conjunto de figuras musicais de duração igual ou variável; como vimos no início do estudo, os compassos são divididos em duas categorias: Simples e Compostos (neste módulo estudaremos os compassos simples). &203$66266,03/(6 são aqueles cuja unidade de tempo (UT) é representada por uma figura divisível por 2, ou figuras simples, não pontuadas. 81,'$'('(7(032 - (abrevia-se 87 : é a figura que preenche um tempo no compasso; nos compassos simples é representada na FÓRMULA DE COMPASSO pelo número inferior. 81,'$'('(&203$662 – (abrevia-se 8&  é a figura que abrange todo o compasso; para obtê-la somam-se as unidades de tempo do compasso. Os dois números sobrepostos que aparecem logo após a clave chamam-se “)yUPXOD GH &RPSDVVR”. Exemplo: 2 número superior - numerador - quantidade de tempos. 4 número inferior - denominador - qualidade de tempo (figura que representa a unidade de tempo). Portanto, nos compassos simples, os números que compõem a Fórmula de Compasso indicam as ),*85$6 '$ ',9,6­2 (isso não acontecerá nos compassos compostos, como veremos no próximo módulo). 2EVQRUPDOPHQWHQmRVHXVDWUDoRVHSDUDQGRDVIyUPXODVGHFRPSDVVRDOLQKDVHUYHGHVHSDUDomRHQWUHRQ~PHURVXSHULRUHR Q~PHURLQIHULRUDVH[SUHVV}HV³QXPHUDGRU´H³GHQRPLQDGRU´HVWmRVHQGRXVDGDVSRUDQDORJLDFRPIUDomRPDWHPiWLFDQRHQWDQWR QmRVmRIUDo}HVPDWHPiWLFDV 1~PHURV6XSHULRUHV(numeradores)              %LQiULR 7HUQiULR  4XDWHUQiULR 4XLQiULR 6HWHQiULR VLPSOHV  VLPSOHVVLPSOHVVLPSOHVVLPSOHV 1~PHURV,QIHULRUHV(denominadores) Cada figura tem um número equivalente:   Quanto à sua formação os compassos simples podem ser: Binários (tem dois tempos)  = 2 Neste, a Mínima vale uma unidade de tempo (1 tempo)!! 2 Ternários (tem três tempos) Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   Módulo 10 Versão: 1 13- Determinar as figuras, conforme seus valores nos compassos abaixo: Exemplo: 1 tempo: 1 tempo: 1 tempo: 2 tempos: 3 tempos: 2 tempos:  ½ tempo:  ½ tempo:  3 tempos:            ¼ tempo: 1 ½ tempo: ½ tempo: 1 ½ tempo: ¼ tempo: 1 ½ tempo: 1 tempo: 1 tempo: 2 tempos: 3 tempos:  ½ tempo:  ½ tempo:   ¼ tempo: 1 ½ tempo: ¾ tempo: 2 tempos: ¼ tempo: Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 10 Versão: 1 14 - Determinar as seguintes FIGURAS: a) Unidade de Tempo do compasso 3 2 b) Valor de dois tempos no compasso 4 8 c) Valor de meio tempo no compasso C d) Valor de três tempos no compasso 4 16 e) Valor de um tempo e meio no compasso 2 4 f) Valor de um tempo e meio no compasso 3 8 g) Valor de dois tempos no compasso: 3 4 15 - Marcar os tempos e colocar BARRAS DE COMPASSO, dividindo os compassos: Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 10 Versão: 1 16 - Completar os compassos colocando figuras de som ou pausas: 17 - Qual será a Fórmula de Compasso Simples? modelo Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 10 Versão: 1 %RQD         62/)(-$526+,126H Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 10 Versão: 1 %RQD Com Semínima valendo uma unidade de tempo (um tempo) em Ternário          62/)(-$526+,126  Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 10 Versão: 1  %RQD  Fá-á-m i i- ré- é do-o-m i i- ré-é 1 2 3 4 A lição 77 pode ser estudada também em compasso binário 2 2 Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 11 Versão: 1 11º MÓDULO &203$6626&20326726  Chamam-se &RPSDVVRV&RPSRVWRV aqueles cuja unidade de tempo tem subdivisão ternária, ou seja, quando a unidade de tempo é preenchida por uma figura pontuada (um tempo tem três subdivisões); por esse motivo a Unidade de tempo NÃO VEM INDICADA NA FÓRMULA DE COMPASSO COMPOSTO (é um valor pontuado). O número superior indica o total das figuras em que foram subdivididas as unidades de tempo do compasso, ou seja, o NÚMERO DE SUBDIVISÕES: Exemplo: 6 TXDQWLGDGHGHVXEGLYLVões (número de movimentos) 8 TXDOLGDGHGDVXEGLYLVão (figura da subdivisão)            %LQiULR7HUQiULR4XDWHUQiULR4XLQiULR6HSWHQiULR FRPSRVWRFRPSRVWRFRPSRVWRFRPSRVWRFRPSRVWR O número inferior indica a FIGURA DA SUBDIVISÃO e são os mesmos números dos compassos simples, porém aqui esses números representam a figura que vale 1/3 de tempo; são necessárias 3 destas figuras para formar UM TEMPO COMPOSTO; a Unidade de Tempo 87 é, sempre, uma figura pontuada. Portanto, QRV FRPSDVVRV FRPSRVWRV RVQ~PHURVTXH FRPS}HPD)yUPXODGH&RPSDVVR LQGLFDPDV),*85$6'$68%',9,6­2 Veja as agora as principais diferenças entre os compassos 6LPSOHV e os &RPSRVWRV: 6LPSOHV &RPSRVWRV A unidade de tempo é um valor simples. A unidade de tempo é um valor composto. A unidade de tempo vem representada pelo nº. inferior A unidade de tempo não vem representada na fórmula por ser um valor pontuado. O nº superior indica a quantidade de tempos. O nº superior indica o total das figuras em que foram subdivididas as unidades de tempo. O nº superior é sempre 2 - 3 - 4 - 5 - 7. O nº superior é sempre 6 - 9 - 12 - 15 - 21. O nº inferior indica a figura que vale 1 tempo =1 U. T. (FIGURA DA DIVISÃO) O nº inferior indica as figuras que valem 1/3 de 1 U.T. (FIGURAS DA SUBDIVISÃO) Nos Compassos compostos o acento métrico é idêntico aos compassos simples, isto é, como a subdivisão é ternária, a acentuação das partes dos tempos é: 1ª FORTE, 2ª fraca e 3ª fraca. 7HPSRV )I)II)IP)I 3DUWHVGHWHPSR )II)II)II)II)II)II)II)II)II  2EVHUYHWDPEpPQRKLQiULRDVVLQFRSDVQRVFRPSDVVRVFRPSRVWRV 6LQFRSDVFRPLQGLFDomRGHOLJDGXUDHWF 6LQFRSDVVHPLQGLFDomRGHOLJDGXUDHWF Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 11 Versão: 1 Questionário e Exercícios: 1- O que são compassos compostos? 2- O que significa o numerador dos compassos compostos? 3- Quais são os numeradores dos compassos compostos? 4- Quais são os numeradores correspondentes aos compassos: binário composto, ternário composto e quaternário composto? 5- Quais são os números que servem como denominadores dos compassos compostos? 6- O que indicam os denominadores dos compassos compostos? 7- Como são representadas as unidades de tempo e de compasso dos compassos compostos? 8- A unidade de tempo dos compassos compostos aparece na fórmula de compasso? 9- Determinar a divisão, subdivisão, unidade de tempo e unidade de compasso de todos os compassos compostos (não esquecer que, nos compassos compostos, a fórmula de compasso indica as figuras da subdivisão): MODELO divisão U.T. U.C. subdivisão Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 11 Versão: 1 Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 11 Versão: 1 %RQD([HUFtFLRVHP&RPSDVVRV&RPSRVWRV Unidade de tempo = 6HPtQLPDSRQWXDGD – binário composto 62/)(-$526+,126 Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 12 Versão: 1 12º MÓDULO &203$6626&255(6321'(17(6 Todo compasso simples tem o seu correspondente composto (e vice-versa); os COMPASSOS CORRESPONDENTES são os compassos simples e os compostos que tem o MESMO NÚMERO DE TEMPOS e a MESMA UNIDADE DE TEMPO; nos compassos simples a U.T. é uma figura simples (não pontuada) e nos compassos compostos a U.T. é uma figura pontuada. Para transformar um compasso simples em composto, multiplica-se o numerador por 3 e o denominador por 2. Para transformar um compasso composto num compasso simples, divide-se o numerador por 3 e o denominador por 2. Simples para Composto Composto para Simples 2 X 3 =  4 X 2 =  Æ  6 -:- 3 =  8 -:- 2 = Æ   )250$d­2(&255(6321'Ç1&,$'26&203$66266,03/(6(&20326726    Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 12 Versão: 1 $&(178$d­20e75,&$'26&203$66266,03/(6(6(86&255(6321'(17(6&20326726    ELQiULRVLPSOHV        ELQiULRFRPSRVWR tem pos: F f = tem pos: F f   ž ž    =    ž ž subdivisões: ) f ) f subdivisões: ) f f ) f f    WHUQiULRVLPSOHV        WHUQiULRFRPSRVWR tem pos: F f f = tem pos: F f f     ž ž ž   =    ž ž ž subdivisões: ) f ) f ) f subdivisões: ) f f ) f f ) f f    TXDWHUQiULRVLPSOHV      TXDWHUQiULRFRPSRVWR tem pos: F f m F f = tem pos: F f m F f     ž ž ž ž  =    ž ž ž ž subdivisões: ) f ) f ) f ) f subdivisões: ) f f ) f f ) f f ) f f 2EVHUYHDGLIHUHQoDGHDFHQWXDomRHQWUH 1º - Compasso WHUQiULRVLPSOHV (subdivisão ELQiULD .  7HPSRV)II   ([HPSORKLQR 3DUWHVGHWHPSR)I)I)II)I)I)I)I)I)I)I) 2º - Compasso ELQiULRFRPSRVWR (subdivisão WHUQiULD). 7HPSRV)I  ([HPSORKLQR 3DUWHVGHWHPSR)II)II)II))II))II))II)  Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   Módulo 13 Versão: 1  13º MÓDULO (6&$/$6',$7Ð1,&$6'(02'20$,25 Escala diatônica é a sucessão de 8 (oito) sons, contendo intervalos de TONS E SEMITONS. A cada uma das notas contidas na escala, de acordo com a sua função na própria escala, dá-se o nome de GRAU; o oitavo (VIII) grau é a repetição do primeiro (I). Os graus da escala e suas funções são: GRAU NOME FUNÇÃO NA ESCALA I Tônica Dá origem à Escala (Grau Tonal) II Supertônica Está um TOM acima da Tônica III Mediante Grau médio entre o I e o V. IV Subdominante Está um TOM abaixo da Dominante (grau tonal) (DÁ ORIGEM ÀS ESCALAS EM BEMÓIS) V Dominante Grau tonal mais importante, depois da Tônica. (DÁ ORIGEM ÀS ESCALAS COM SUSTENIDOS) VI Superdominante Está um TOM acima da Dominante (Grau Modal) (DÁ ORIGEM ÀS ESCALAS RELATIVAS MENORES) VII Sensível (ou subtônica) Nota atrativa que está um SEMITOM abaixo da Tônica Maior. VIII Repetição da Tônica Termina a escala. A Escala Diatônica é formada por cinco tons e dois semitons: Nas escalas Maiores os semitons são encontrados do III para o IV graus e do VII para o VIII. A ESCALA DE DO MAIOR É MODELO DAS ESCALAS DO MODO MAIOR. A escala se divide em dois grupos de quatro sons (a cada grupo dá-se o nome de TETRACORDE). Cada TETRACORDE É FORMADO POR DOIS TONS E UM SEMITOM. Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 13 Versão: 1  Na formação das escalas com SUSTENIDOS, todo VII grau sofre uma alteração ascendente, para que se mantenha essa distribuição dos tons e semitons da escala conforme a escala modelo de DO MAIOR. A partir da escala modelo, tomando-se o V grau (dominante) da escala, teremos a próxima escala, como veremos a seguir: Obs.: Se tivermos os sustenidos (armadura de clave) e queremos saber o nome da escala, devemos elevar um grau depois do último sustenido. Se tivermos o nome da escala e queremos saber quantos sustenidos ela tem, devemos abaixar um grau do NOME DA ESCALA e contar quantos sustenidos (na ordem que estão na armadura de clave), até chegar ao grau encontrado. 2UGHPGRVVXVWHQLGRVQDDUPDGXUDGHFODYH)$±'2±62/±5e±/ȱ0,±6, Para achar o nome das escalas com sustenidos (a partir da escala modelo de DO MAIOR), contar de cinco em cinco para cima (5º Justas ascendentes). DO MAIOR ESCALA MODELO SOL MAIOR COM 1 # : FÁ RÉ MAIOR COM 2 # : FA-DO LA MAIOR COM 3 # : FA-D0-SOL MI MAIOR COM 4 # : FA-DO-SOL-RÉ SI MAIOR COM 5 # : FA-DO-SOL-RÉ-LÁ FA # MAIOR COM 6 # : FA-DO-SOL-RÉ-LÁ-MI DO # MAIOR COM 7 # : FA-DO-SOL-RÉ-LÁ-MI-SI Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.   Módulo 13 Versão: 1  Na formação das escalas com BEMÓIS, todo o IV grau sofre uma alteração descendente, para manter a distribuição dos tons e semitons da escala conforme a escala modelo de DO MAIOR. A partir da escala modelo, tomando-se o IV grau (subdominante) da escala, teremos a próxima escala, como veremos a seguir: Obs.: Se tivermos os bemóis (armadura de clave) e quisermos saber o nome da escala, devemos observar o nome do PENÚLTIMO BEMOL da armadura de clave ou contar uma 4ª abaixo ou uma 5ª acima do último bemol. Se tivermos o nome da escala e queremos saber quantos bemóis ela tem, devemos abaixar cinco graus do NOME DA ESCALA e contar os bemóis (na ordem que aparecem na armadura de clave), até chegar neste grau. 2UGHPGRVEHPyLVQDDUPDGXUDGHFODYH6,±0,±/ȱ5e±62/±'2±)È Para obter o nome das escalas com bemóis (a partir da escala modelo de DO MAIOR), devemos contar de cinco em cinco abaixo (5º Justas descendentes) ou de quatro em quatro acima (4ªs Justas ascendentes. DO MAIOR ESCALA MODELO FA MAIOR COM 1 b: SI SI b Maior COM 2 b: SI-MI MI b MAIOR COM 3 b: SI-MI-LÁ LÁ b MAIOR COM 4 b: SI-MI-LÁ-RÉ RÉ b MAIOR COM 5 b: SI-MI-LÁ-RÉ-SOL SOL b MAIOR COM 6 b: SI-MI-LÁ-RÉ-SOL-DO DO b MAIOR COM 7 b: SI-MI-LÁ-RÉ-SOL-DO-FÁ Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 13 Versão: 1  %RQD Unidade de tempo = 6HPtQLPDSRQWXDGD – quaternário composto 62/)(-$526+,126 6ROIHMDUKLQRVFRPFROFKHLDVDQWHFHGHQGRFROFKHLDVSRQWXDGDV ([HPSORV HREVHUYDUDGLIHUHQoDGHKLQRVFRPVHTrQFLDVGHFROFKHLDVSRQWXDGDV ([HPSORV  $7e$48,3$5$$5(81,­2'(-29(16(0(125(6 Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 14 Versão: 1  14º MÓDULO  (6&$/$6',$7Ð1,&$6'(02'20(125 A escala de LA MENOR é modelo das escalas do modo menor; na forma primitiva a escala de LA MENOR (chamada antiga ou natural) não havia alterações, porém foi modificada pela seguinte razão: o VII grau separado do VIII por intervalo de TOM não caracteriza a nota SENSÍVEL. A modificação introduzida foi a alteração ascendente do VII grau (esta alteração produz um intervalo de 2ª aumentada do VI para o VII graus). Dá-se a esta forma da escala menor o nome de +$50Ð1,&$. Entretanto, para evitar esse mesmo intervalo de 2ª aumentada (considerado como de difícil entoação), usa-se uma outra forma com as seguintes modificações: NA SUBIDA DA ESCALA: coloca-se alteração ascendente no VI e no VII graus; NA DESCIDA DA ESCALA: conservam-se as mesmas notas da forma primitiva. Dá-se a esta forma da escala menor o nome de 0(/Ï',&$. Na descida da forma melódica o VII grau passa a chamar-se SUBTÔNICA (porque desaparece o intervalo de semitom do VIII para o VII graus). A partir da escala modelo de LA MENOR, são também encontradas por 5ª Justas ascendentes aquelas cujas armaduras de clave são formadas por sustenidos e por 5ª Justas descendentes ou 4ª Justas ascendentes, aquelas cujas armaduras de clave são formadas por bemóis. São, então, as formas da escala menor: ANTIGA (OU NATURAL), HARMÔNICA E MELÓDICA. São, portanto, 15 (quinze) os tons que compõem o modo menor: a escala modelo (LA MENOR), 7 (sete) tons com armadura de clave em sustenidos e 7 (sete) tons com armadura de clave em bemóis.     Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 14 Versão: 1  Escala de LÁ MENOR (sem acidentes na armadura de clave) As escalas do modo menor com armaduras de são: As escalas do modo menor com armaduras de são:   Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 14 Versão: 1             HHHH    62/)(-$52+,12 FXLGDGRFRPSDVVRWHUQiULRVLPSOHV     Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 15 Versão: 1  15º MÓDULO (6&$/$6+20Ð1,0$6 Chamam-se HOMÔNIMAS duas escalas que tem a mesma TÔNICA e pertencem a modos diferentes. Exemplo: DO MAIOR – do menor FA # MAIOR – fá # menor (6&$/$6(1$50Ð1,&$6 (VFDODVHQDUP{QLFDV: escalas de nomes e grafias diferentes, mas com o mesmo som.                 1RWDVHQDUP{QLFDV: são notas de nomes e grafias diferentes, porém com o mesmo som. Substituição de notas de nomes diferentes, representando os mesmos sons. * Ver exemplos: hinos 342 e hino 25 (hinário si b) (6&$/$6&520È7,&$6 São aquelas formadas exclusivamente por intervalos se SEMITONS (diatônicos e cromáticos); a escala cromática não se baseia numa tonalidade, mas sim, numa escala diatônica que lhe corresponde. Na formação da escala (ascendente e descendente), devemos começar e terminar a escala sobre a TÔNICA (nunca ultrapassá-la). Não devemos modificar os semitons naturais da escala (do III para o IV graus e do VII para o VIII graus). ESCALA CROMÁTICA (DO MAIOR)  Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 15 Versão: 1  Exemplos de alguns hinos com seqüências cromáticas: 258, 264, 370, 405, etc. ([HPSOR KLQR  Questionários e Exercícios: 1- Qual é a escala modelo do modo MENOR? 2- Quais são as formas da escala menor? 3- Qual foi a modificação introduzida na escala menor? Por quê? 4- Como é a escala menor HARMÔNICA? 5- Como é a escala menor MELÓDICA? 6- Quantos tons compõem o modo menor? 7- O que são escalas relativas? 8- O que são escalas homônimas? 9- O que são escalas cromáticas? 10- A escala cromática constitui tonalidade? 11- Qual é a regra para cromatização (na 1º grafia)? SUBINDO DESCENDO 12 - Cromatize a escala de DO MAIOR. 13 - Cromatize a escala de FÁ MAIOR. 14 – Cromatize a escala de RÉ MAIOR.   Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 15 Versão: 1  H    H H  62/)(-$526+,126 $WHQomR6ROIHMDUKLQRV FRPFROFKHLDVDQWHFHGHQGRFROFKHLDVSRQWXDGDV ([HPSORV  HPRVWUDUDGLIHUHQoDGHKLQRVFRPVHTrQFLDVGHFROFKHLDVSRQWXDGDV ([HPSORV  +LQRDWHQomRDžFROFKHLD YDOHWHPSR pPDLRUGRTXHDVTXHID]HPSDUWHGD WHUFLQD YDOHPWHPSR  $7e$48,3$5$&8/7262),&,$,6 Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.    Módulo 16 Versão: 1  16º MÓDULO 721$/,'$'(6 Tonalidade é o conjunto de sons de uma escala em relação à sua TÔNICA; como vimos no capítulo de ESCALAS, o I grau da escala é o mais importante, pois é o grau que dá o nome da escala (ou tonalidade); observar a ARMADURA DE CLAVE. Em relação ao Hinário: 1- todos os hinos são em tonalidades Maiores 2- não havendo acidente na armadura de clave, o Hino está em Dó maior 3- a maioria dos hinos termina sobre a Tônica (observar a nota final do baixo e do soprano) 4- há hinos que não terminam sobre a tônica (no soprano): 79, 114, 148, 216, 255, 277, 346. 5- Para encontrarmos a tonalidade de um hino, podemos observar as notas que compõem o primeiro acorde (de 4 notas): todas as notas devem ser as integrantes do acorde maior (tônica, 3º M, 5ºJ); pode haver repretição de algum grau, como também pode não aparecer algum deles; NÃO É OBRIGATÓRIO QUE A TÔNICA ESTEJA NO SOPRANO. Ex.: hino 260 (Lá b Maior): soprano (5º J) – contralto (3ºM) – tenor e baixo (repetição da tônica). TONALIDADES DOS HINOS '20$,25: 8 -39 - 41- 42- 65 -72 -77 – 82 – 94 – 97 – 108 – 117 – 130 – 139 – 152 – 154 – 156 – 166 – 177 – 191 – 192 – 193 – 203 – 205 – 213 – 223 – 225 – 240 – 242 – 251 – 264 – 265 -268 – 273 – 276 – 282 – 290 – 317 – 318 – 349 – 350 – 368 – 374 – 379 – 386 – 406 - 429- 435 – 442 -449 62/0$,25: 19 – 20 – 23 – 27 – 36 – 43 – 49 – 51 – 56 – 60 – 61 – 62 – 83 – 96 – 111 – 122 – 123 – 126 – 136 – 137 – 140 – 144 – 145 – 151 – 168 – 170 – 178 – 180 – 188 – 189 – 199 – 208 – 234 – 238 – 250 -261 – 270 – 272 – 275 – 283 – 285 – 292 – 298 – 304 – 306 – 337 – 343 – 344 – 351 – 358 – 365 – 388 – 389 – 391 – 393 – 395 – 407 – 408 – 409 – 430 – 432 - 433 5e0$,25: 16 – 18 – 21 – 44 – 52 – 63 – 67 – 78 – 86 – 132 – 138 – 164 – 167 – 194 – 202 – 215 – 217 – 289 – 301 – 316 – 320 – 326 – 339 – 345 – 354 – 369 – 381 – 387 – 392 – 415 – 436 – 441 - 447 /$0$,25: 13 – 25 – 98 – 109 – 248 – 284 – 297 – 332 - 366 0,0$,25: 46 – 172 – 307 - 400 )$0$,25: 7 – 9 – 22 – 24 – 30 – 57 – 66 – 76 – 87 – 88 – 90 – 103 – 116 -134 – 142 – 147 – 153 – 175 – 185 – 224 – 233 – 235 – 241 – 245 – 249 – 256 – 259 – 262 – 263 – 278 – 279 – 286 – 291 – 300 – 311 – 328 – 333 – 347 – 352 – 359 – 382 – 396 – 399 – 402 – 410 – 411 - 428 6,E0$,25: 4 – 10 – 37 – 38 – 40 – 42 – 74 – 75 – 85 – 93 – 99 – 100 – 104 – 105 – 107 – 110 – 113 – 118 – 143 – 149 – 160 – 162 – 169 – 179 – 187 – 196 – 200 – 212 – 218 – 219 – 232 – 236 – 243 – 244 – 271 – 281 – 287 – 295 – 296 – 305 – 308 – 309 – 314 – 323 – 329 – 335 – 353 – 357 – 363 – 364 – 370 – 372 – 378 – 412 – 416 – 417 – 421 – 422 – 427 – 431 – 434 – 444 – 446 - 450 0,E0$,25: 1 – 6 – 15 - 45 – 48 – 55 – 58 – 59 – 64 – 68 – 69 – 71 – 73 – 80 – 81 – 84 – 95 – 115 – 120 – 121 – 124 – 128 – 131 – 141 – 150 – 158 – 173 – 176 – 182 – 184 – 190 – 204 – 207 – 211 – 214 – 220 – 222 – 227 – 228 – 230 – 231 - 237- 252 – 254 – 258 – 266 – 267 – 274 – 280 – 299 – 312 – 315 – 322 – 324 – 327 – 330 – 334 – 336 – 341 – 348 – 355 – 360 – 367 – 384 – 385 – 390 – 397 – 398 – 405 – 413 – 414 – 418 – 420 – 424 – 425 – 439 – 443 - 445 /$E0$,25: 2 – 3 – 5 – 11 – 14 – 17 – 26 – 28 – 29 – 31 – 32 – 34 – 35 – 47 – 50 – 54 – 70 – 89 – 101 – 102 – 119 – 125 – 127 – 133 – 135 – 146 – 157 – 159 – 161 – 163 – 165 – 171 – 181 – 183 – 186 – 195 – 197 – 198 – 206 – 209 – 210 – 226 – 239 – 247 – 257 – 260 – 269 – 288 – 302 – 310 – 319 – 331 – 338 – 340 – 356 – 361 – 362 – 371 – 373 – 375 – 376 – 377 – 383 – 394 – 401 – 403 – 404 – 419 – 423 – 426 – 437 - 448 5eE0$,25: 33 – 91 – 92 – 106 – 112 – 129 – 174 – 201 – 221 – 229 – 246 – 253 – 293 – 294 – 303 – 313 – 321 – 325 – 342 – 380 – 438 – 440 Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 16 Versão: 1   251$0(1726 ORNAMENTO: uma ou mais notas acessórias, que se agregam a um nota da melodia ou acompanhamento; os ornamentos são indicados por notas de tipo pequeno ou por sinais especiais. As principais espécies de Ornamentos são: APOGIATURA: uma nota (indicada por um tipo pequeno) com a diferença de um tom ou um semitom da nota real. CADÊNCIA MELÓDICA: é um ornamento que consiste na execução de uma passagem sobrecarregada de notas, em valores iguais ou desiguais, e cuja interpretação fica a critério do executante (este ornamento tem a propriedade de interromper o compasso durante a sua execução). Bona: lições 93 e 98. FLOREIO: são notas sem forma definida; podem ser indicadas como Appogiatura breve (mas não guarda intervalo de 2º superior ou inferior). MORDENTE: execução rápida na NOTA REAL com a que lhe fica um tom ou semitom acima ou abaixo. Pode ser indicado pelo sinal (acima) ou pelo sinal (abaixo). TRINADO: repetição rápida e alternada de duas notas vizinhas, uma das quais é a nota real. GRUPETO: é um ornamento que se compõe de três ou quatro notas que precedem ou seguem a nota real. Poder ser superior (começa um grau acima da nota real) ou inferior (começa um grau abaixo da nota real).              Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 16 Versão: 1  EXCEÇÃO: para Hinos que contém um bemol na armadura de clave original, a nova armadura de clave será formada com um sustenido. Para o transporte da clave de FÁ, o processo será o mesmo (um tom acima) e a leitura será somente uma nota acima desta, observando a colocação dos acidentes de acordo com a nova clave. Neste caso a nova clave a ser utilizada será a clave de MEIO-SOPRANO (clave de DO na 2ª linha). 75$16326,d­23$5$,167580(1726(00,%(02/ Os instrumentos em Mi bemol são exatamente UM TOM E MEIO mais altos do que os instrumentos em DO, portanto, os instrumentos em MI bemol tem que transportar um tom e meio abaixo, modificando a armadura de clave. Exemplo: uma música escrita na tonalidade DO MAIOR, a leitura será feita na tonalidade de LÁ MAIOR e toda a partitura será lida duas notas abaixo da escrita (UM TOM E MEIO abaixo), como o exemplo abaixo: Como vimos no exemplo acima, o transporte da clave de SOL utiliza a clave de DO na 1ª linha (clave de SOPRANO). ANÁLISE DE ALGUMAS TONALIDADES A SEREM MODIFICADAS Hinos em SOL MAIOR (1#): abaixando-se UM TOM E MEIO, a nova tonalidade será MI MAIOR (4 #). Hinos em LÁ MAIOR (3 #): abaixando-se UM TOM E MEIO, a nova tonalidade será FÁ# MAIOR (6 #). Hinos em Mi b MAIOR (3 b): abaixando-se UM TOM E MEIO, a nova tonalidade será DO MAIOR (sem acidentes na armadura de clave). Hinos em RÉ b MAIOR (5 B): abaixando-se UM TOM E MEIO, a nova tonalidade será SI b MAIOR (2 b).   Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 16 Versão: 1  Verificamos, portanto, que se fizermos todos os casos possíveis, obteremos sempre a NOVA ARMADURA DE CLAVE com mais três sustenidos para Hinos originados em sustenidos e obteremos uma nova armadura de clave com menos três bemóis para Hinos originados em bemóis.     EXCEÇÕES: 1 - para Hinos com 1 bemol na armadura de clave original, a nova armadura de clave será formada com 2 sustenidos. 2 - para Hinos com 2 bemóis na armadura de clave original, a nova armadura de clave será formada com 1 sustenido. Para o transporte da clave de FÁ (clave do baixo), o processo se repete: com UM TOM E MEIO abaixo para se descobrir a nova tonalidade e faz-se a leitura uma 3º abaixo. A nova clave a ser utilizada será a clave de VIOLINO (clave de SOL). EXEMPLO DE HINO TRANSPOSTO: +,12 KLQiULRSUHWRRXFLQ]DGR  +,12 KLQiULRFRUD]XO±VLE  +,12 KLQiULRFRUYLQKR±PLE  Noções Elementares de Teor ia Musical. Resumo do Programa Mínim o para testes e exames de músicos e organistas. Uso exclusivo da Congregação Cr istã no Brasil.     Módulo 16 Versão: 1   %RQD   HHHHHHHHHHHH   HHHHHHHHHHHH 
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