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O que são dermátomos?
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# É uma área de pele inervada por axônios sensoriais de cada raiz nervosa, que corresponde a um segmento medular.
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# Fonte: https://aosla.com.br/ftp/edudatabase/open-files/aos_da_n1m3t2_botelho_prt.pdf
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# Dermátomo é território cutâneo inervado por um ou mais ramos primários ou raízes (posteriores, para o dorso, e anteriores, para os plexos) de um nervo espinal metamérico sensitivo, e que recebe denominação pela raiz que se distribui em sua região. Mapeamento dermatomérico é imprescindível em estudos topográficos cutâneos para diagnóstico preciso de lesões radiculares, tronculares, fasciculares, medulares ou neurais terminais. No entanto, representação dermatomérica humana é discordante, apresenta limites imprecisos e carece de projeções uniformizadas em Anatomia de Superfície.
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# Fonte: SILVA, Naila Luisa Saiki da. Uniformização e representação computacional dos dermátomos humanos. 2011. 313 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas) - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto, 2011.
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# os dermátomos são definidos com base na inervação sensorial. Deste modo, eles representam a distribuição dos axónios provenientes dos neurónios do gânglio da raiz dorsal associado com cada segmento da espinal medula. A maior parte dos nervos espinhais são motores e sensoriais. A componente sensorial de cada nervo espinhal fornece inervação sensitiva para uma determinada área da pele que define o que é chamado dermátomo. Os dermátomos são estabelecidos no início do desenvolvimento embrionário quando os nervos espinhais crescem para inervar determinada superfície corporal.
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# Fonte: ANDRADE, Maria de Azeredo Mora Berardo de. Averiguação da eventual co-morbilidade de Ponticulus Posticus em doentes com DTM. 2012. Tese de Doutorado
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Transversalidade - É **1. Proposta didática que possibilita a abordagem de conteúdos de forma integrada em todas as áreas de conhecimentos, por meio do conjunto de atividades educativas dentro e fora da sala de aula. 2. Proposta didática que possibilita a abordagem de conteúdos de forma integrada em todas as áreas de conhecimento. 3. Possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados ( aprender sobre a realidade ) e as questões da vida real ( aprender na realidade e da realidade ). **
Fonte: Tesauros Inep.


## TRANSVERSALIDADE
Nota de alcance:
Forma de organizar e trabalhar os componentes curriculares e as áreas de conhecimento em uma perspectiva integrada, por meio de eixos e projetos temáticos.
Nota bibliográfica:
Definição ajustada pelo Comitê de Terminologia do Cibec/Inep com base nas seguintes referências:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: MEC; SEF, 1997. Disponível em: . Acesso em: 14 e 15 jul. 2014.                                  
______. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica.   Brasília: MEC; SEB; DICEI, 2013. Disponível em: . Acesso em: 14 e 15 jul. 2014.

Fonte: http://vocabularios.educacion.gob.ar/bdt-sem/brasil
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1) Funciona como um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão ciona como um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão1) Funciona como um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão ciona como um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão
ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro colorido, que, através do reflexo da luz
exterior em pequenos espelhos inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações
variadas e agradáveis de efeito visual.

Fonte:SCHIRLO, Ana Cristina–SEEDPR. CALEIDOSCÓPIO: UMA EXPERIÊNCIA CONSTRUTIVA PARA OS PROFESSORES DE

2) O caleidoscópio é m instrumento óptico inventado pelo físico escocês Davido inventado pelo físico escocês David
Brewster em 1817. Caracterizado pela forma cilíndrica, era composto por espelhos
dispostos longitudinalmente no seu interior formando um prisma triangular. Numa
das bases desse prisma, é colocado um recipiente translúcido contendo pequenos
fragmentos coloridos que podem se mover e, na outra base, é feito um orifício de
observação de modo tal que ao girar a estrutura os fragmentos refletidos pelos
espelhos formam imagens múltiplas.
Fonte: DA SILVA, Karoline de Oliveira; SANO, Drª Mari. Transformações Geométricas e Álgebra vistas no Caleidoscópio.
Em ROGER, (1824 apud BATISTELA, 2005, p. 34), o caleidoscópio é descrito como
um “instrumento ótico, inventado por Sir David Brewster, que por um particular arranjo de
espelhos, colocados em certa posição, produz combinações simétricas de imagens, notáveis
pelas belas e infinitas variações possíveis.”
Logo, “um caleidoscópio nada mais é que um conjunto de dois ou mais espelhos
planos perpendiculares a um mesmo plano que, quando algum objeto é colocado entre os
espelhos, múltiplas imagens se formam.” (ALMEIDA, 2003, p. 23)
Fonte: BORBA, Bruno Tizzo; FREITAS, Maria Teresa Menezes. APRENDENDO SIMETRIA COM ESPELHOS E CALEIDOSCÓPIOS: UMA AULA INTERDISCIPLINAR.

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há mais de 2 anos
O que é uma coposcopia
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Para se obter uma alta sensibilidade, é preciso que o procedimento seja realizado adequadamente em todas as etapas, indo desde a orientação apropriada das clientes até a interpretação das lâminas. Nesse sentido, o enfermeiro é um dos profissionais que mais pode intervir nesse processo, pois trabalha diretamente com a clientela, podendo fornecer as informações gerais que antecipam o exame e que podem auxiliar em sua melhor realização.
Quando todo esse processo não é satisfatório, podem-se encontrar resultados complementares da citologia e da histologia, para elucidar o resultado. A colposcopia tem assumido um papel intermediário entre a citologia e histologia, funcionando, como um método de rastreamento de patologia cervical(24). Diante desta constatação, tem-se a colposcopia como escolha posterior a um resultado alterado do exame citológico.
O Ministério da Saúde afirma que a colposcopia apresenta alta sensibilidade e baixa especificidade, o que a torna desfavorável como primeira escolha para método diagnóstico do CCU, visto que proporciona uma alta taxa de sobrediagnóstico e sobretratamento das mulheres(6).
Fonte: LIMA, Thaís Marques et al. Análise da capacidade diagnóstica dos exames preventivos do câncer de colo uterino. Acta Paulista de Enfermagem, v. 25, p. 673-678, 2012.
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A colposcopia é uma técnica baseada na exploração amplificada dos epitélios do colo do útero, vagina e vulva, cujo o objetivo fundamental é identificar as lesões invasivas ou precussoras de câncer. O termo colposcopia foi introduzido pelo próprio Hinselmann, derivado da palavra kolpos, que significa vagina, e skopeo, que significa olhar com atenção. Essa visualização será possível através da aplicação de dois reagentes químicos, o ácido acético e o iodo, respectivamente. Os principais achados colposcópicos anormais são: Epitélio acetobranco plano ou micropapilar, pontilhado, mosaico, leucoplasia, zona iodo negativa, vasos atípicos. Os exames citológicos, colposcópicos e histológicos são complementares e formam a base do diagnóstico de lesão do colo uterino.

Fonte: FREIRE, Guilherme Gomes et al. A COLPOSCOPIA NO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE COLO UTERINO: UMA REVISÃO DE LITERATURA.
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