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Normas ABNT, Trabalhos de Química

Normas da ABNT - REFERENCIAS

Tipologia: Trabalhos

Antes de 2010

Compartilhado em 03/12/2009

karen-emanuella-2
karen-emanuella-2 🇧🇷

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Baixe Normas ABNT e outras Trabalhos em PDF para Química, somente na Docsity! NBR 6023:2000 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS 1. OBJETIVO Esta Norma especifica os elementos a serem incluídos em referências. 1.2 Fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição a apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação. 1.3 Destina-se a orientar a preparação a compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões a outros. 1.4 Não se aplica às descrições usadas em bibliotecas a nem as substitui. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 6032:1989 - Abreviação de títulos de periódicos a publicações seriadas - Procedimento NBR 10520:1992 - Apresentação de citações em documentos - Procedimento NBR 10522:1988 - Abreviação na descrição bibliográfica - Procedimento 3 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: 3.1 autor: Pessoa(s) física(s) responsável(is) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento. 3.2 autor entidade: Instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s), comissão(ões), entre outros, responsável(is) por publicações em que não se distingue autoria pessoal. 3.3 capítulo, seção ou parte: Divisão de um documento, numerado ou não. 3.4 documento: Qualquer suporte que contenha informação registrada, formando uma unidade, que possa servir para consulta, estudo ou prova. Inclui impressos, manuscritos, registros audiovisuais e sonoros, imagens, entre outros. 3.5 edição: Todos os exemplares produzidos a partir de um original ou matriz. Pertencem à mesma edição de uma obra, todas as suas impressões, reimpressões, tiragens etc., produzidas diretamente ou por outros métodos, sem modificações, independentemente do período decorrido desde a primeira publicação. 3.6 editora: Casa publicadora, pessoa(s) ou instituição responsável pela produção editorial. Conforme o suporte documental, outras denominações são utilizadas: produtora (para imagens em movimento), gravadora (para registros sonoros), entre outras. NOTA - Não confundir com a designação do editor, utilizada para indicar o responsável intelectual ou científico que atua na reunião de artigos para uma revista, jornal etc. ou que coordena ou organiza a preparação de coletâneas. 3.7 monografia: Documento constituído de uma só parte ou de um número preestabelecido de partes que se complementam. 3.8 publicação seriada: Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades físicas sucessivas, com designações numéricas a/ou cronológicas, e destinada a ser continuada indefinidamente. As publicações seriadas incluem periódicos, jornais, publicações anuais (relatórios, anuários etc.), revistas, atas, comunicações de sociedades, entre outros. NOTA - Não confundir com 'coleção' ou 'série editorial', que são recursos criados pelos editores ou pelas instituições responsáveis, para reunir conjuntos específicos de obras que recebem o mesmo tratamento gráfico-editorial (formato, características visuais a tipográficas, entre outras) e/ou que mantém correspondência temática entre si. Uma coleção ou série editorial pode reunir monografias (como, por exemplo, Coleção Primeiros Passos, Série Nossos Clássicos. Série Literatura Brasileira, série relatórios) ou constituir publicação editada em partes, com objetivo de formar futuramente uma coleção completa (por exemplo: Série Século XX, Série Bom Apetite, entre outras). 3.9 referência: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. 3.10 separata: Publicação de parte de um trabalho (artigo de periódico, capítulo de livro, colaborações em coletâneas etc.), mantendo exatamente as mesmas características tipográficas a de formatação da obra original, que recebe uma capa, com as respectivas informações que a vinculam ao todo, e a expressão “Separata de” em evidência. As separatas são utilizadas para distribuição pelo próprio autor da parte, ou pelo editor. 3.11 subtítulo: Informações apresentadas em seguida ao título, visando esclarecê-lo ou complementá-lo, de acordo com o conteúdo do documento. 3.12 suplemento: Documento que se adiciona a outro para ampliá-lo ou aperfeiçoá-lo, sendo sua relação com aquele apenas editorial a não física, podendo ser editado com periodicidade e/ou numeração própria. 3.13 título: Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de um documento. 4 ELEMENTOS DE REFERÊNCIA A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares. 4.1. Elementos essenciais São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos essenciais estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. 4.2. Elementos complementares São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Em determinados tipos de documentos, de acordo com o suporte físico, alguns elementos indicados nesta norma como complementares podem tornar-se essenciais. Nota – Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isto não for possível utilizam-se outras fontes de informações, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes. 5. LOCALIZAÇÃO A referência pode aparecer: a) no rodapé; b) no fim de texto ou de capítulo; c) em lista de referências; d) antecedendo resumos, resenhas e recensões. 6. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO 6.1 Os elementos essenciais e complementares de referência devem ser apresentados em seqüências padronizadas. 6.2 Para compor cada referência, deve-se obedecer à seqüência dos elementos, conforme apresentados nos modelos de 7.1 a 7.13. 6.3 As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento. 6.4 A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as referências. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522 6.5 O recurso tipográfico (negrito, itálico ou grifo) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. 7. MODELOS DE REFERÊNCIAS 7.1 Monografia no todo 7.1.1 Inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual, guia, catálogo, enciclopédia e dicionário etc. 7.4.2.1 Artigo e/ou matéria de periódico. Os elementos essenciais são: autor (es) (se houver), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver), título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as informações de período e data de publicação. Artigo de Revista Institucional COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta-Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. Artigo de Revista GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex-Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n.1, p. 18-23, fev. 1997. MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. 7.4.2.2 Artigo e/ou matéria de jornal 7.4.2.2.1 Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título e subtítulo (se houver), título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Artigo de Boletim de Empresa, Não Assinado Costura x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n.1, nov. 1997. Encarte técnico, p. 8. Artigo de Jornal Diário Naves, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. 7.4.2.2.2 Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data. Matéria de Jornal Assinada LEAL, L. N. MP Fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 de abr. 1999. 7.4.2.3 Artigo, matéria, reportagem publicada em periódicos, jornais e outros, em meio eletrônico Devem-se mencionar os dados relativos ao material utilizado e citado, da mesma forma recomendada em 7.4.1 e 7.4.2, acrescentando-se as informações pertinentes ao suporte eletrônico, conforme 7.3.2. NOTA – Pode ser necessário substituir as informações relativas à divisão do periódico (volume, fascículo, período de tempo abrangido pelo fascículo ou outras partes) por outra forma de divisão, característica do meio eletrônico. Artigo de Revista SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. NET, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998. Matéria de Revista RIBEIRO, P.S.G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998. Não Assinada WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998. Matéria de Jornal Assinada SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. Artigo de Jornal Científico KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 1998. Matéria de Jornal Não Assinada ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998. 7.5 Documento de um evento Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto dos documentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações). 7.5.1 Eventos como um todo 7.5.1.1 Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título, o subtítulo (se houver) do documento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação. 7.5.1.2 Os elementos complementares são: denominações de seções ou divisões do evento, indicação de quantidade de volumes ou partes, indicações de responsabilidade etc., nos mesmos padrões utilizados para outros documentos (conforme 7.1 a 7.4). Anais de Congresso SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 1313., 1995, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. Proceedings de Encontro IUFOST INTERNACIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings... Valencia: Instituto de Agroquimica y Tecnologia de Alimentos, 1984. Resumos de Encontro REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997. Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997. 7.5.2 Trabalho Apresentado em Evento 7.5.2.1 Os elementos essenciais são: autor(es), título ou trabalho apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão “In:”, título do evento, numeração do evento (se houver), ano e local de realização, título do documento (anais, atas, tópico, temático etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada. 7.5.2.2 Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publicação. Resumo de Trabalho de Congresso MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MELNICZUK,J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. P. 443, ref. 6-141. Trabalho Publicado em Anais de Congresso BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. Colaboração em Reunião SOUZA, L. S.; BORGES,A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4. 7.5.3 Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte Após a indicação dos dados essenciais conforme 7.5.1 e 7.5.2, acrescentar as informações sobre o tipo de suporte eletrônico, o endereço eletrônico e a data de acesso ao documento, conforme 7.3.2. Congresso Científico CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais Eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. Trabalho de Congresso SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total em educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <htpp://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm>. Acesso em 21 jan. 1997. Trabalho de Seminário GUNCHO,M.R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10.,1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD. Trabalho de Congresso SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO,1998. Mesa-redonda. Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999. KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer às necessidades dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÕES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 1996, Rio de Janeiro. Interligações da tecnologia da informação: um elo para o futuro. Disponível em: <http://www.birem.br/cgi- bin/crics3/texto?titulo=VALOR+AGREGADO+NO+MUNDO>. Acesso em: 26 jan. 1999. 7.6 Patente Os elementos essenciais são: entidade responsável, autor, título, número de patente e datas (do período e registro). Registro de patente EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. Pl 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995. 7.7 Documento Jurídico Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais). 7.7.1 Legislação 7.7.1.1 Compreende a Constituição, as ementas constitucionais e de textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resoluções do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). 7.7.1.2 Os elementos essenciais são: jurisdição(ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento. Constituição Federal BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Ementa Constitucional BRASIL. Constituição (1988). Ementa Constitucional n. 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex–Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p.1996, out./dez. 1995. Medida Provisória BRASIL. Medida provisória n. 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. Diapositivos (Slides) O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia de Carrnem Souza. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos: color. + 1 fita cassete sonoro (15 min) mono. Gravura SAMÚ, R. Vitória: 18:35 h. 1977. 1 grav., serigraf., color., 46 cm x 63 cm. Coleção particular. Pintura a óleo MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm. Coleção particular. Imagem em Arquivo Eletrônico VASO.TIFF. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. 1999. Acesso em: 28 out. 1999. Desenho Técnico LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33.1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar condicionado a ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água gelada. 15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744196/Folha 10. 7.10 Documento cartográfico Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea entre outros. As referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos (conforme 7.1 a 7.5), acrescidos das informações técnicas sobre escalas a outras representações utilizadas (latitudes, longitudes, meridianos etc.) formato e/ou outros dados mencionados no próprio item, sempre que necessário para sua identificação. Atlas ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Regiões de governo do Estado de São Paulo. São Paulo, 1994. Plano Cartográfico do Estado de São Paulo. Escala 1:2.000. Mapas BRASIL a parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000. Fotografia Aérea INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. Fx 28, n. 15. Escala 1:35.000. Imagem de Satélite LANDSAT TM 5. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. Imagem de satélite. Canais 3, 4 e composição colorida 3, 4 e S. Escala 1:100.000. Imagem de Satélite Digital ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration. GOES-08: SE. 13 jul.1999. 17:45Z IR04. Itajaí: UNIVALI. Imagem de satélite: 1999071318.GIF: 557 Kb. NOTA - Informações do arquivo digital: GOES Denominação do Satélite OS Número do satélite na série SE Localização geográfica 13 jul.1999 Data da captação 17:45Z Horário zulu IR04 Banda Itajaí Local UNIVALI Instituição geradora 1999071318.GIF Título do arquivo' 557 Kb Tamanho do arquivo 7.11 Documento sonoro e musical Inclui disco, CO (compact disc), fita cassete, fita magnética de rolo, partituras, entre outros. 7.11.1 Documento sonoro no todo Os elementos essenciais são: compositor(es) ou intérprete(es), titulo, subtítulo (se houver), outras indicações de responsabilidade (entrevistadores, diretor artístico, produtor etc.), local, gravadora (ou equivalente), data, especificação do suporte em características físicas a duração. Quando necessário, ao final da referência, acrescentam-se notas relativas a outros dados. CD (vários compositores e intérpretes) MPB especial. (Rio de Janeiro): Globo: Movieplay, c1995. 1 CD (50 min). (Globo collection, 2). Long Play (um intérprete e vários compositores) ALCIONE. Ouro a cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Pauto: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estereo, 12 pol. Entrevista gravada SILVA, L. 1. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI- SP, 1991. 2 fitas cassete (120 min), 3¾ pps, estereo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP. Fita cassete FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 tita cassete (60 min). 3 ¾ pps., estereo. CD (um intérprete vários compositores SIMONE. Face a face. (S.L): Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 CD (ca 40 min}. Remasterizado em digital. 7.11.2 Documento sonoro em parte Os elementos essenciais são: compositor(es) ou intérpretes da parte (ou faixa de gravação), título, subtítulo (se houver), indicações de responsabilidade (arranjadores etc.), seguidos da expressão “In:”, a da referência do documento sonoro no todo. No final da referência, deve-se informar a faixa ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Faixa de Long Play ALCIONE. Toque macio. A. Gino. (Compositor). In: _____ Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p1988. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estereo., 12 pol. Lado A, faixa 1 (4 min 3 s). Faixa de CD SIMONE. Jura secreta. S. Costa, A. Silva. (Compositores). In: ____ Face a face. (S.11: Emi-Odeon Brasil, p1977.1 CD (ca. 40 min). Faixa 7 (4 min 22 s). Remasterizado em digital. 7.11.3 Partitura Os elementos essenciais são: autor(es), título, subtítulo (se houver), local, editora, data a suas características. Partitura BARTÓK, B. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura (73 p.). Orquestra. GALLET, L. (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano. VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeiro: [s.n.], 1916. 1 partitura (23 p.). Violoncelo. 7.12 Documento tridimensional 7.12.1 Inclui esculturas, maquetes, objetos a suas representações (fósseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos, entre outros). 7.12.2 Os elementos essenciais são: autor(es), quando for possível identificar o criador artístico do objeto, título a subtítulo (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou descrever o objeto), data, características físicas (especificação do objeto, materiais, técnicas, dimensões, entre outras). Quando necessário á identificação, acrescentam-se outras informações no final da referência (conforme 8.11). Escultura DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável, borracha colorida a cordel, dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por ocasião da retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery (Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwarz. Título original: Sculpture for travelling. Objeto de Museu TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com imagem de Nossa Senhora e o menino no fuste também decorado com detalhes azuis. Europa, séc, XVIII-XIX. 10,7 cm de diâm. X 24,5 cm de alt. BULE de porcelana: família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre fundo branco, pegador de tampa em formato de fruto. Marca Companhia das Índias. China, séc. XIX. 17 cm de alt. 7.13 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico 7.13.2 Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (site), arquivos em disco rígido, disquetes, programas e conjuntos de programas, mensagens eletrônicas entre outros. 7.13.2 Os elementos essenciais são: autor, denominação ou título e subtítulo (se houver), do serviço ou produto, indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e data de acesso, conforme 7.3.2. Nota – No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à denominação atribuída ao arquivo. Banco de dados BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25 nov. 1998. ACAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. Bases de Dados Tropical: no ar desde 1985. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/acarosp>. Acesso em: 28 nov. 1998. Lista de Discussão BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: <lisserv@bdt.org.br>. Acesso em: 25 nov. 1988. Catálogo Comercia em Homepage BOOK ANNOUNCEMENT 13 MAY 1997, Produced by J. Drummond. Disponível em <http://www.bdt.org.br/bioline/DBSearch? BIOLINE- L+READC+57>. Acesso em: 25 nov. 1998. Homepage Institucional CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em <http://www.gcshet.com.br/civitas> Acesso em: 27 nov. 1998. Arquivo em disquete UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc. normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 7 mar. 1988. 5 disquetes, 31/2 pol. Word for Windows 7.0. Bases de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, versão 3.7. Programa (Software) MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.I.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. Brinquedo Interativo em CD-ROM ALLIEE’S play house. Palo Alto. CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD-ROM. Windows 3.1. Software Educativo em CD-ROM PAU no Gato! Por que? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimidia Educacional [1990]. 1 CD-Room. Windows 3.1. E-Mail ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal}. Mensagem recebida por <mtmendes@uol.com.br> em 26 jan. 2000. NOTA: As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa. 8. TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS Os padrões indicados nesta Norma para apresentação dos elementos que compõem as referências aplicam-se a todos os tipos de documentos (ver seção 7). 8.2.6 Quando necessário, abrevia-se os títulos dos periódicos, conforme a NBR 6032. LEITÃO, D. M. A informação como insumo estratégico. Ci. Inf. Brasília, DF, v.22, n.2, p. 118-123, maio/ago. 1989. 8.3 Edição 8.3.1 Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra "edição", ambas na forma adotada na língua do documento. SCHAUM, D. Schaum’s outline of theory and problems. 5 th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p. PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Cristiano, 1995. 219 p. 8.3.2 Indicam-se emendas e acrescimos à edicão de forma abreviada. FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. 8.4 Local 8.4.1 O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no documento. ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p. 8.4.2 No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país, etc. Viçosa, Al Viçosa, MG Viçosa, RJ 8.4.3 Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. AWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M. Q. Cálculo de geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Faria. Revisão técnica Antonio Pertence Junior. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 2 v. NOTA: Na obra: São Paulo - Rio de Janeiro – Lisboa – Bogotá – Buenos Aires – Guatemala – México – New York –Santiago etc. 8.4.4 Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. LAZZARINI, S. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 8.4.5 Não sendo possível indicar o local, utiliza-se a expressão Sine Loco, abreviada, entre colchetes [S.l.]. OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.L.]: Ex Libris, 1981. 60 f. KRIEGER, G.; NOVAES, L. A; FARIA, T. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [S.l.]: scritta, 1992. 195 p. 8.5 Editora 8.5.1 O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação. DAGHLIAN, L. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995, 167 p. il., 21 cm. Bibliografia: p. 166-167. ISBN 85- 224-1256-1 NOTA - Na publicação: Editora Atlas. LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1985 NOTA - Na publicação: Livraria José Olympio Editora. 8.5.2 Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem em igual destaque indica-se a primeira. As demais podem ser também registradas com os respectivos lugares. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) História da ciência: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. 988 p. (América 500 anos, 2). FIGUEIREDO, N. M. Metodologias para para a promoção do uso da informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel, 1990. NOTA - Na publicação: Nobel e APB. 8.5.3 Quando a editora não é indicada, deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. 107 p. 8.5.4 Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s. n.]. GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S. l.: s.n.], 1993. 8.5.5 Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido mencionada não é indicada. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação 1994-1995. Viçosa, MG, 1994. 385 p. 8.6 Data 8.6.1 A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo: LTr, 1994. 160 p. 8.6.2 Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação, da impressão, do copirraite ou outra. CIPOLLA, S. Eu e a escola, 2º série. São Paulo: Paulinas, 1993. 63 p. 8.6.3 Se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite,, impressão, etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado: [1971 ou 1972] um ano ou outro [1969?] data provável [1973] data certa, não indicada no item [entre 1906 e 1912] usar intervalos menores de 20 anos [ca. 1960] data aproximada [197-] década certa [197-?] década provável [18--] século certo [18--?] século provável FLORENZANO, E. Dicionário de idéias semelhantes. Rio de Janeiro: Ediouro, [1993]. 383 p. 8.6.4 Caso existam duas datas, ambas podem ser indicadas, desde que seja mencionada a relação entre elas. CHAVE bíblica. Brasília, DF: Sociedade Bíblica do Brasil, 1970 (impressão 1994). 511 p. 8.6.5 Nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um período, indicam-se as datas inicial e final da publicação. RUCH, G. História geral da civilização: da Antigüidade ao XX século. Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1926-1940, 4 v., il., 19 cm. 8.6.6 Em lista e catálogos, para as coleções de periódicos em curso de publicação, indica-se apenas a data inicial seguida de hífen e um espaço. GLOBO RURAL. São Paulo: Rio Gráfica, 1985- . Mensal. 8.6.7 Em caso de publicação periódica, indica-se a data inicial e final do período da edição, quando se tratar de publicação encerrada. DESENVOLVIMENTO E CONJUNTURA. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústria, 1957-1968. Mensal. 8.6.8 Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicação. Não se abreviam palavras de quatro ou menos letras. ALCARDE, A. C.; RODELLA, A. A. O equivalente em carbonato de cálcio dos corretivos da acidez dos solos. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 63, n. 2/3, p. 204-210, maio/dez. 1996. BENNETON, M. J. Terapia ocupacional e reabilitação psicossocial: uma relação possível. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 4, n. 3, p. 11-16 mar. 1993. 8.6.9 Se a publicação indicar, em lugar dos meses, as estações do ano ou as divisões do ano em trimestres, semestres etc., transcrevem-se os primeiros tais como figuram no documento e abreviam-se os últimos. MANSILLA, H.C.F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. FIGUEIREDO E. Canadá e Antilhas: líguas populares, oralidade e literatura. Gragoatá, Niterói, n. 1, p. 127-136, 2. sem. 1996. 8.7 Descrição física 8.7.1 Deve-se registrar o número da última página, folha ou coluna de cada seqüência, respeitando-se a forma utilizada (letras, algarismos romanos e arábicos). LUCCI, E. A. Viver e aprender: estudos sociais, 3: exemplar do professor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1994. 96, 7 p. FELIPE, J. F. A. Previdência social na prática forense. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994. viii, 236 p. JACUBOVIK, J.; LELLIS, M. Matemática na medida certa, 8. série: livro do professor. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1994. 208 xxi p. 8.7.2 Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física, ou seja, um volume, deve-se indicar o número total de páginas ou folhas seguido da abreviatura “p” ou “f” . NOTA – A folha é composta de duas páginas: anverso e verso. Alguns trabalhos, como teses e dissertações, são impressos apenas no anverso e, neste caso, indica-se f. LAURENTI, R, Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de Classificação de doenças, 1978. Mimeografado. MARINS, J. L. C. Massa calcificada da naso-faringe. Radiologia Brasileira, São Paulo, n. 23, 1991. No pelo. MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares obre os efeitos de baixas concentrações de detergentes amiônicos na formação de bisso em Brachiodontas solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13º Congresso brasileiro de engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985. Não publicado. ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988. 146 p. Recensão de: SILVA, E. T. Ci. Inf., Brasília DF, v. 17, n. 2, jul./dez. 1988. MATSUDA, C. T. Cometas; do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abr. 1987. HOLANDA, S. B. Caminhos e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Companha das Letras, 1994. 301 p., il., 21 cm. Inclui índice. ISBN 85-7164-411-x. PELOSI, T. O caminho das cordas. Rio de Janeiro: Anais, 1993. 158 p., il., 21 cm. Bibliografia: p. 115-158. TRINGALI, D. Escolas literárias. São Paulo: Musa, 1994. 246 p. 21 cm. Inclui bibliografia. RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delosmar R. Bastos. São José dos Campos: Johnson&Johnson, 1997. Bula de remédio. CARDIM, M. S. Constitui o ensino de 2º grau regular uma verdadeira educação de adultos? Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, 1984. 3 microfichas. Redução de 1:24.000. 9 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenadas de acordo com o sistema utilizado para citação no texto (conforme NBR 10520). Os mais utilizados em trabalhos técnicos e científicos são: numérico (ordem de citação no texto) e alfabético (sistema autor-data). Algumas obras, de cunho histórico ou geográfico podem apresentar a ordenação das referências por datas (cronológico) ou por locais (geográfico). 9.1 Sistema numérico Se for utilizado o sistema numérico no texto, as referências devem seguir a mesma ordem numérica crescente. 1 CRETELLA JÚNIOR, J. Do impeachment no direito brasileiro. [São Paulo]: R. dos Tribunais, 1992. p. 107. 2 BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965. p. 20. NOTA – No texto, as chamadas das referências são indicadas por algarismos: ...de acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira1, é facultado ao magistrado decidir sobre a matéria... ...todos os índices coletados para a região escolhida foram analisados minuciosamente2... 9.2 Sistema alfabético Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final do capítulo, do artigo ou do trabalho, em uma única ordem alfabética. As chamadas no texto devem obedecer à forma adotada na referência. 2 BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965. p. 20. CRETELLA JUNIOR, J. Do impeachment no direito brasileiro. [São Paulo]: R dos Tribunais, 1992. P. 107. NOTA – No texto, as chamadas das referências são indicadas como segue: ...de acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira (CRETELLA JÚNIOR, 1992, p. 107) , é facultado ao magistrado decidir sobre a matéria... ...todos os índices coletados para a região escolhida foram analisados minuciosamente. (BOLETIM ESTATÍSTICO, 1965, p. 20)... 9.2.2 Eventualmente, o(s) nome(s) do(s) autor(es) de várias obras referenciadas sucessivamente pode(m) ser substituído (s), nas referências seguintes à primeira, por um traço e ponto (equivalente a seis espaços). FREYRE, G. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v. ______. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. 9.2.3 Além do nome do autor, o título de várias edições de um documento referenciado sucessivamente também pode ser substituído por um traço nas referências seguintes à primeira (conforme 9.2.). FREYRE, G. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. 405 p. ______. ______. São Paulo: Ed. Nacional, 1938. 410 p.
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