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Guias e Dicas
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A Escravido no Brasil Colonial em ppt, Notas de estudo de História

RETRATA BEM A ESCRAVIDÃO NO PERÍODO COLONIAL BARSILEIRO.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 28/06/2010

artur-ricardo-9
artur-ricardo-9 🇧🇷

4.6

(33)

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Baixe A Escravido no Brasil Colonial em ppt e outras Notas de estudo em PDF para História, somente na Docsity! A Escravidão no Brasil Colonial e a condição do negro no Brasil atual “Conta-se que Oxumarê não tinha simpatia pela chuva. Toda a vez que ela reunia suas nuvens e molhava a terra por muito tempo,Oxumarê apontava para o céu ameaçadoramente Com sua faca de bronze E fazia com que a Chuva desaparecesse, dando lugar ao ARCO-IRIS... “ 2. Tipos de Escravidão no Brasil I. Escravidão Indígena II. Escravidão de Negros vindos da África 3. A Escravidão Indígena O trabalho escravo indígena foi usado sobretudo na exploração do pau-brasil,já que o trabalho nos engenhos de açúcar era muito diferente daquele que os índios estavam acostumados. Ao governo português interessava mais que os índios continuassem a se dedicar à coleta das riquezas naturais da terra, como o pau- brasil. Alem do mais, não podemos esquecer a resistência indígena e a intermediação dos padres Jesuítas, que viam nos índios a missão “evangelizadora”. 4. A Escravidão Negra Africana O tráfico de escravos foi, durante séculos, uma das atividades mais lucrativas do comércio internacional, com a África sendo duramente disputadas pelas principais potências da Europa. Aqui no Brasil, a escravidão dos Africanos tornou-se a base a economia Colonial. 6. Origem dos Escravos africanos A maioria dos africanos trazidos à colônia portuguesa como escravos pertencia a dois grandes grupos étnicos: os bantos, originários de Angola, Moçambique e Congo, e que se tornaram mais numerosos no centro-sul e no Nordeste; e os sudaneses, provenientes da Guiné, da Nigéria e da Costa do Ouro, e que foram levados principalmente para a região da Bahia. Salvador LaBnda 9. Os Conflitos Culturais As principais mudanças culturais impostas aos escravos negros africanos eram: • Alimentação – Eles comiam o que o senhor lhes dava; • Roupas – Eram obrigados a vestir grossos panos de algodão; não lhes era permitido calçados. • Língua – Eram obrigados a aprender a língua local dos portugueses; • Religião – Eram privados de exerce sua religiosidade e o catolicismo era “reverenciado”, separado dos brancos. É preciso ter noção de que havia em meio a escravidão, vários sonhos de liberdade, o Quilombo era apenas um deles... Vir para o Brasil, na condição que vieram, mudou muito em suas vidas, inclusive seus novos sonhos. 11. “Visões da Liberdade” 12. O Movimento Abolicionista Evolução das leis Lei Eusébio de Queirós (1850) – Proibia o tráfico de escravos no Brasil; Lei do Ventre Livre (1871) – Determinava que os filhos de mulher escrava nascidos a partir daquela data seriam livres, mas continuariam na condição de propriedade do senhor até os 21 anos de idade; Lei do Sexagenário (1885) – Declarava livres os escravos com mais de 65 anos de idade; Lei Áurea (1888) – Declarava extinta a escravidão no Brasil. Y 7 LEVES 4 de Niro FAT dos ! AULA MAE. Gy pandéro. Penedos ua apontado dpfimador p- fado = Ar adoradores, audios doa perca cErerediia ae APS done ccansi Hist á a Sd redacao Enio Sede la Read pcio nd > ER REALI a ca eleigneesaçno ro erre ê Mai prendas dede as camutrnidaderet rm e amdeniments o anmtascas da taférida Pe ; Eipertincr neo cemperic é Ham coma cqmcardr dr int amante como ale celta Naomi ide csticdrids Topos Eegrncadiêne Cmneereiro Cras Sabias e, erino oe Mirai Carengairo Beira! tir. dotiesadhi de sf mto car corr Bate o Sticiro Suo finais om (Bode Mio ct ele Aspen ext as e E Da cenas a 7 : Medasi A dA EA Ci onde poda pn Sissr Cl lia Lopez! Mto ext oiDeretodde Clisenáio Geno. A pu. Ai pr bs mimar cderlonnanr atm esereveids moi, rc e ola 15. Outra realidade... • A História da escravidão no Brasil foi marcada, por sangue, suor e lágrimas... Mas também por sonhos, lutas e resistências. • É uma história pra contar, não pra se orgulhar, como tantas outras na nossa história. • Porém, nosso passado afasta-se com os novos horizontes conquistados, mais dignos, mais humanos e mais justos. • Se hoje falamos de igualdade é porque a conquistamos... • Agora o que precisamos urgentemente é garantir o respeito a essas conquistas. Axé
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