Baixe Manutenção Produtiva Total TPM - Apostilas - Engenharia Metalúrgica e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia de Materiais, somente na Docsity! TPM
Manutenção Produtiva Total
Me FAVOR RETIRAR MEU NOME
Glossário de TPM Ciclo de vida Confiabilidade Custos diretos e indiretos de manutenção Disponibilidade Efu - etiqueta dupla Fugai - não conformidade Genba - lugar onde as coisas acontecem Conteúdo do curso O que é TPM Tipos de manutenção O sistema de manutenção e o sistema de produção Pilares do TPM Fases do TPM Atividades em classe TPM Manutenção com a participação de todos TOTAL - todos os níveis, todos os departamentos, rendimento máximo da operação global PRODUCTIVE - deixa de ser exclusividade da manutenção MAINTENANCE- respeito pelo equipamento, manutenção autônoma Objetivos do TPM Integração de produção e manutenção Maximizar o rendimento do sistema produtivo da empresa Visa quebra/falha zero Visa acidente zero Visa dano ambiental zero TPM Manutenção preventiva + manutenção com melhorias + prevenção da manutenção + manutenção voluntária Proativa e não reativa TPM com participação total consiste em: ProcessoEntradas Saídas Instruções operacionais Ambiente Materiais de apoio e energia Equipamentos Utilidades Padrões operacionais Capacidade dos operadores 1- rendimento global 4 - Participação de todos Administração tipo ditatorial Baseada em ordens e controles Produtividade alta em pouco tempo Baixa confiabilidade Redução da produtividade a longo prazo Administração tipo participativa Relacionament o cooperativo Consenso do grupo Metas altas Confiabilidade mais sólida Garantia de produtividade a longoprazo Pontos fortes do TPM Começa no chão de fábrica Enriquece o trabalho do operário Implementa-se através de atividades sobrepostas de pequenos grupos Tem capacidade multiplicadora extraordinária - consistência Valoriza o homem e se propaga pelo exemplo Efeitos tangíveis (medidos no exterior) – Produtividade > 1,5 a 2 x – Ocorrência falhas imprevistas 1/10 a 1/250 – OEE 1,5 a 2x – Custo produção: redução de até 30% – Estoque de produtos : redução até 50% – Paradas por acidente : zero – Poluição: zero – Sugestões de melhoria: aumento de 5 a 10 x 8 pilares da TPM Melhorias individualizadas Manutenção autonôma Manutenção planejada Educação e treinamento Controle inicial ( Planejamento da Manutenção) Manutenção da qualidade TPM office ( área administrativa) TPM ECO (ecologia, ambiente) A grande preocupação da manufatura enxuta é a eliminação das perdas ou desperdícios ! Combate às quebras e falhas Combate às quebras e falhas Definição das condições básicas Definição dos critérios de reparo Respeito às condições de uso Descoberta e previsão das degenerações Recuperação das deteriorizações Saneamento das deficiências Bloqueio das operações individuais Bloqueio contra erros humanos Bloqueio dos reparos indevidos Perdas Crônicas TODA FALHA GRAVE COMEÇA COM UMA FALHA PEQUENA »Deformações »Rachaduras »Corrosão »Desgaste »Atritos »Ruído »Folgas »Vibrações Perdas crônicas »Vazamentos »Temperatura »Estragos »Etc.. Etc.. Etc.. As 6 Grandes perdas da Lean Manufacturing 1- Perdas por paradas – 1-1 Parada acidental – 1-2 Set-up / regulagens 2 -Perdas por mudança de velocidade – 2-1 Paradas momentâneas – 2-2 Queda na velocidade 3 -Perda por produtos defeituosos – 3-1 Defeitos no processo – 3-2 Start-up Perdas por processos defeituosos Defeitos no processo – Produtos defeituosos durante a produção estabilizada e associados a falhas de máquinas Start-up – Produtos defeituosos até a estabilização do processo Atitudes perante às perdas crônicas P e r d a c r ô n i c a Conhecidas Desconhecidas Providências tomada s Impossibilidade de tomar providências P rovidências não tomadas -Apenas medidas improvisadas -Necessário medidas drásticas -Não há indicios de melhorias -Nào desistir: novas análises Observar / procurar por casos e situações em que ocorrem as 6 grandes perdas -Conhecer dimensão real das perdas -Coletar novos dados 5 medidas para chegar à “perda zero” Estruturar condições básicas Obediência às condições de uso Restaurar a deterioração Melhoria do projeto Incremento da capacitação técnica Indicadores de TPM Horas Disponíveis ( HD ) ( calendário ) Horas Planejadas ( HPl ) Horas Trabalhadas ( HT ) Horas Produzidas ( HP ) Horas Efetivas ( HE ) = HP x apr EF = HP / HT OC = HT / HPl apr = pçs boas / total de pçs OEE = EF x OC x apr Exercício Num período disponível de 8 horas de trabalho de uma máquina, foi realizada uma manutenção preventiva de 45 minutos. A referida máquina tem uma capacidade nominal de produção de 5 unidades de produto por minuto e neste dia sua produçào atingiu um total de 1220 unidades , das quais apenas 95 % foram aprovadas pelo controle de qualidade. As paradas não programadas durante o ciclo estiveram assim distribuídas: -falhas de máquinas = 20 minutos -setup de linha = 24 minutos -ajustes e regualgens = 30 minutos . Qual foi o rendimento operacional global OEE desta máquina no dia considerado ? Implementação da TPM TPM COM O? Programa de 12 etapas Implantação ( 8 etapas : de 7 até 11) – 7- Sistemas p/ aumento da eficiência produtiva » 7.1 - Melhoria individual » 7.2 - Manutenção autônoma » 7.3- Manutenção planejada » 7.4 Educação e treinamento de líderes e operadores – 8- Controle inicial de novos produtos e equipamentos Programa de 12 etapas Implantação ( continuação) – 9- Sistema “hinshitsu-hozen”eliminar defeitos em produtos – 10 - Eficiência operacional dos sistemas administrativos – 11- melhoria das condições de segurança , higiene e meio ambiente Programa de 12 etapas Aplicação contínua – 12- Melhoria contínua do sistema TPM Agora me toquei porque o outro nome para TPM é Total Productive Manufacturing ! Critérios para escolha da máquina piloto Produtividade: – Gargalo – Importância p/ a fábrica – Sem substituto – Altamente especializada – Facilidade p/ manutenção autônoma Critérios para escolha da máquina piloto Qualidade: – Maior influência na qualidade final – Alta frequência de defeituosos – Alto custo de perda por peça Entrega: – Processa grande variedade de produtos – Influência o atraso de outros processos Critérios para escolha da máquina piloto Custo: – Grande absorção de despesas – Grandes perdas por queda de desempenho – Alto custo de reparo em caso de quebra grave Segurança: – Crítica para a segurança do operador – Efeito de falha / quebra sobre o meio ambiente Ferramentas da qualidade Lista de verificação Pareto Estratificação Diagrama de Ishikawa Histograma Gráficos CEP TPM 2 - Manutenção autônoma Fundamentos da Manutenção autônoma: – O operador “adota”a sua máquina » “Da minha máquina cuido EU ! “ » “Deixar o operador assumir a responsabilidade.” – Educação e treinamento dos operadores » Desenvolver novas habilidades para o desempenho de funções adicionais » Conscientizar da necessidade disto » Ensinar o que é a empresa na vida da comunidade Manutenção autônoma O manutentor continua a ser o ‘médico”da máquina – O operador auxilia a não ficar “doente”e a “curá- la”, se necessário. Limpeza inicial 1 - Limpeza inicial 1- Executa limpeza geral do equipamento buscando aumentar o contato operador+máquina Limpeza inicial - 5 S ‘s SEIRI - organização SEITON - ordem SEISO - limpeza SEIKETSU - asseio, padronização SHITSUKE - disciplina Objetivos da limpeza inicial Operador conhecer detalhes da máquina Intimidade com operação e conservação Desenvolver capacidade para detectar deficiências na máquina Marcar o início da TPM e da manutenção com incorporação de melhorias Aprendizado gradativo Implementação passo a passo Processo de etiquetagem Indicar: – Tipo de anomalia » Mecânica » Elétrica » Outras – Local da anomalia ( parte da máquina piloto) – Prioridade de reparo ( A,B ou C) – Responsável pelo reparo: » Manutenção » Operador Estratificação das etiquetas Causas: – Falta de peça – Peça solta – Peça quebrada – Vazamento – Etc... Tipos de etiquetas De operador: Número da etiqueta Prioridade A , B , C Anomalia detectada Equipamento Encontrada por em / / Descrição da anomalia De manutenção: Número da etiqueta Prioridade A , B , C Anomalia detectada Equipamento Encontrada por em / / Descrição da anomalia Análise das etiquetas Use as ferramentas de CQ Use os 5 porquês Use Análise de Valor Eliminação da fonte de sujeira 2 - Eliminação das fontes de sujeira e locais de difícil acesso 2 - Busca de soluções que eliminem as fontes de sujeira e facilitem ao pessoal a inspeção e acesso a todos os pontos do equipamento. Procedimentos básicos 3- Elaboração de procedimentos básicos de limpeza e lubrificação 3 - Criar procedimentos para limpeza e lubrificação dos equipamentos para que os operadores possam executá-los dentro do menor tempo possível. Definir tempos. Inspeção autônoma 5- Inspeção autônoma 5- Inspecionar o equipamento conforme os procedimentos criados e prazos estabelecidos. Inspeção autônoma Revisão das normas de limpeza, lubrificação e inspeção Tornar as normas eficientes e possíveis de serem realizadas pela Operação Evitar duplicidade de tarefas com a Manutenção Elaborar mapas de rotinas operacionais Solucionar problemas repetitivos Qualidade do produto x condições do equipamento Padronização 6- Padronização 6- Elaborar padrões de ordem e organização do sistema para que se torne rotineiro Consolidação Desenvolver as diretrizes e metas da empresa Consolidar as atividades de melhoria Consolidação da postura do operador para a manutenção autônoma Autoconfiança Auditoria das atividades de TPM – Por pessoal qualificado – Pelo presidente Desenvolvimento do operador P a s s o s p a r a m a n u t e n ç ã o a u t ô n o m a D e s e n v o l v i m e n t o d o o p e r a d o r Consolidação Capacidade para efetuar consertos no equipamento Conhecer a precisão do equipamento e a qualidade do produto Elaboração de procedimentos básicos de limpeza e lubrificaçào Conhecer as funções e a estrutura do equipamento Inspeção geral Padronização Inspeção autônoma Eliminação de fontes de sujeira e locais de difícil acesso limpeza geral Treinamento e método para a eliminação de inconveniências Durante a implantação da Manutenção Autônoma, nós procuramos: Exemplo de norma p / lubrificação e limpeza Local de limpeza Padrão de limpeza Método de limpeza Utensílios Diária Semanal Mensal Visor de óleo Possibilidade de confirmação de nível Limpeza com estopa Estopa X Bomba de óleo do distribuidor Não vazamento e não adesão de sujeira Limpeza com estopa Estopa X Área em torno da máquina Não contaminação com fragmentos de elastômero Varrer Vassoura X E ainda: Verificar a praticidade das normas Pedir auxílio da engenharia e manutenção Conhecer as normas Utilizar as normas Saber o por que das mesmas Melhorar as normas Executar conforme as normas Estabelecer periodicidades Diária: – Atividade com o máximo de 10 minutos – No início ou fim do turno Semanal: – Atividade com o máximo de 30 minutos Mensal – Atividade com o máximo de 60 minutos E quanto ao treinamento, vamos: Dar treinamento em tópicos básicos de manutenção Lubrificação Pneumática Hidraúlica Bombas Válvulas Eletricidade Mecânica Criar uma “escolinha” de Manutenção Autônoma Kit para manutenção Kit simulador de evento Curso básico de lubrificação Kanban de ferramentas que se desgastam Defeituário de peças Identificação visual dos pontos de inspeção e lubrificação LUBRIFICAÇÃO P1 Petrobrás 456 graxa H3 Lub óleo inspeção lubrificação a graxa lubrificação a óleo diário Semanal Mensal Turno Trimestral Semanal Vamos ainda ensinar ao operador que o corpo humano: Permite Manutenção preditiva através dos sentidos humanos Usamos para isto o Controle Visual: – Visualização de vibração máxima de correias – Filtros externos – Ventoinhas – Indicadores de aperto – Indicadores de limites – Nível de óleo – Indicador de desgaste TPM 5 - Controle Inicial para novos produtos e equipamentos Prevenção da manutenção Controle na fase final Custo do ciclo de vida Quebra zero Melhorias no pro jeto Inovações Controle inicial Melhorias Novos projetos com melhorias Comunicação ao fabricante TPM 6 - Manutenção da qualidade Q produto = Q equipamento + Q homem + Q processo + Q material Q assegurada= Manutençãoautônoma Educação e treinamento Melhorias individualizadas Desperdícios