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enfermagem, Notas de estudo de Enfermagem

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Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 01/01/2008

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ana-oliveira-7 🇧🇷

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Baixe enfermagem e outras Notas de estudo em PDF para Enfermagem, somente na Docsity! ENFERMAGEM Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 30 de novembro de 2006 Número do plano: 107 Área do plano: Saúde Plano de curso para: 01. Nome do curso: Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem Carga Horária: 1.200 horas Estágio: 600 horas 02. Nome do curso: Qualificação Técnica de Nível Médio de Auxiliar de Enfermagem Carga Horária: 800 horas Estágio: 400 horas Este plano de curso é válido para turmas iniciadas a partir de 15/12/2006, autorizado pela Portaria CEE/GP-488 de 15/12/2006. |  | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem e a Qualificação Técnica de Nível Médio de Auxiliar de Enfermagem – Área Profissional de Saúde atendem aos dispostos, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Federal nº 9.394/96 (LDB); no Decreto Federal nº 5.154/04; na Resolução CNE/ CEB nº 04/99 e no Parecer CNE/CEB nº 16/99, do Conselho Nacional de Educação; na Indicação CEE/SP nº 08/2000, do Conselho Estadual de Educação de São Paulo; no Regimento das Unidades Educacionais Senac São Paulo e demais normas do sistema estadual de ensino. Este Plano de Curso está adequado à Lei Federal nº 7.498/86, regulamentada pelo De- creto nº 94.406/87, que disciplina o exercício profissional da Enfermagem, como pri- vativo do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e do Parteiro, sujeito ao registro prévio no respectivo Conselho Regional de Enfermagem. Atende, também, à Deliberação nº 31/03 do Conselho Estadual de Educação de São Paulo e à Resolução n° 01/2004, fundamentada pelo Parecer n º 35/2003, ambos do Conselho Nacional de Educação. Com o objetivo de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, o Plano de Curso Técnico de Enfermagem, aprovado pela Portaria Senac/GDE nº 13/2001, publica- da em D.O.E. de 10/02/2001 através da Portaria CEE/GP nº 17/2001, passa, nesta opor- tunidade, por revisão, mantendo-se alinhado às exigências específicas da habilitação e da área de Saúde. Desde 2003, o curso de Técnico de Enfermagem oferecido pelo Senac São Paulo vem apresentando aumento em sua procura. Assim, em 2003 foram constituídas 79 turmas, em 2004 foram 118 e, em 2005, 188. As inscrições foram, respectivamente, de 2.062, 3.055 e 5.122. Com relação às Unidades que ofereceram o curso, em 2003 foram 30, em 2004, 31 e em 2005, 33, sendo sempre 04 na Capital e as demais no interior do Estado. Apenas enumerando alguns tipos de estabelecimentos que constituem o campo de trabalho para o Técnico e o Auxiliar de Enfermagem, verifica-se que o Estado de São Paulo possui 222 hospitais nas cidades onde o Senac tem Unidades, sendo 36% públi- cos, 56% privados e 8% universitários. Tal complexo contava, em 2005, com cerca de 1,3 milhões de internações. Com relação às redes ambulatoriais são 2.392 Unidades1.  Fonte: Datasus 2005 | 5 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula no Módulo I, o candidato deve ter, no mínimo, 17 anos completos e estar cursando a 2ª série do ensino médio. Para matrícula no Módulo II, o candidato deve possuir o Certificado da Qualificação Profissional de Auxiliar de Enfermagem, ter, no mínimo, 18 anos completos e estar cursando a 3ª série do ensino médio. Documentos - Requerimento de matrícula. - Documento de identidade com foto e com validade nacional (cópia). Para o Módulo I: - Histórico Escolar de conclusão do ensino médio (duas vias: original e cópia ou có- pia autenticada e cópia simples) ou - Declaração da escola comprovando que o aluno está cursando a escolaridade mí- nima exigida (original). Para o Módulo II: - Certificado de conclusão de Qualificação Profissional de Auxiliar de Enfermagem (duas vias: cópia autenticada e cópia simples) e - Histórico Escolar de conclusão do ensino médio (duas vias: original e cópia ou có- pia autenticada e cópia simples). As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e os termos regimentais. A Unidade poderá promover processo seletivo, quando julgar necessário, incluin- do avaliação relativa aos conhecimentos e habilidades adquiridos pelo candidato no ensino médio, desde que, relacionados com as competências essenciais ao de- senvolvimento do curso. | 6 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico de Enfermagem e o Auxiliar de Enfermagem prestam assistência a pessoas em todas as fases do ciclo vital que façam uso dos serviços de saúde ou a outros que, embora não voltados diretamente para estes, mantêm tais profissionais em seus qua- dros. Assim, o campo profissional é de largo espectro, incluindo hospitais, clínicas, redes ambulatoriais, unidades básicas de saúde, consultórios médicos, laboratórios de análises clínicas e unidades de diagnóstico, creches, spas, instituições e casas de re-socialização, abrigo e repouso, dentre outros, nos quais a assistência à saúde seja necessária. Preponderantemente, atuam como integrantes de quadros funcionais de organizações/unidades públicas, privadas e do terceiro setor. Exercem suas atividades sob a supervisão de um Enfermeiro, que lidera e é responsá- vel pela equipe de Enfermagem, em todos os níveis de assistência e especialidades. Assim, esses profissionais devem, no decorrer do curso, mobilizar e articular com per- tinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhes permitam: - Reconhecer como paradigmas que respaldam o planejamento e a ação dos profis- sionais da área de Saúde: o ser humano integral, os condicionantes e os determi- nantes do processo saúde e doença, os princípios éticos, as normas do exercício pro- fissional, a qualidade no atendimento e o compromisso social com a população. - Buscar atualização constante e autodesenvolvimento para identificar e incorporar, com crítica, novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações e responder às situações cotidianas e inusitadas com flexibilidade e criatividade, visando oferecer uma assistência sem riscos. - Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem as ações na área da Saúde, atuando em equipes multidisciplinares e relacionando-se adequa- damente com os profissionais envolvidos no processo de trabalho, com os pacien- tes/clientes, familiares e comunidade. Desta forma, contribui-se efetivamente para a promoção, proteção e recuperação da saúde. - Reconhecer a relação interpessoal como essencial às ações de Enfermagem, va- lorizar o processo terapêutico dentro de uma perspectiva de sensibilização da assistência, considerar o uso de terapias complementares como forma de garantir a integralidade do cuidado em relação ao paciente/cliente, aos familiares e à co- munidade. | 7 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem - Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma empreendedora, vi- sualizar oportunidades de trabalho nos diversos âmbitos da área da saúde e possi- bilidades de projetar seu itinerário formativo, além de investir no seu desenvolvi- mento profissional. - Atuar com responsabilidade, comprometer-se com os princípios da ética, da sus- tentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do desenvolvimento social. Além disso, orientar suas atividades por valores expressos no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem-feito. Para atender às demandas do processo produtivo, o Técnico de Enfermagem deve constituir as seguintes competências profissionais específicas da habilitação: - Prestar assistência de enfermagem em saúde coletiva, assistindo o indivíduo nas diferentes fases do ciclo vital, a família, os grupos e a comunidade. Também atuar em equipes multidisciplinares nos programas especiais que requeiram responsabi- lidade e resolutividade diferenciados, mobilizando princípios de educação para a saúde e habilidades para a identificação precoce de riscos e agravos à integridade do cliente/paciente/comunidade. Tais medidas visam proteger a saúde e melhorar a qualidade de vida da população. - Desempenhar ações de enfermagem nos níveis de promoção, proteção, recupe- ração e reabilitação da saúde de indivíduos e/ou grupos sociais. Prestar cuidados nas diferentes fases do ciclo vital, em situações especiais que envolvam ambientes e procedimentos de maior complexidade e suporte tecnológico. Integrar equipes especializadas para atendimento a portadores de afecções clínicas e cirúrgicas, de deficiências e de transtorno mental, bem como a usuários de drogas, incluindo si- tuações de estado grave ou de risco de vida. - Integrar equipes em serviços de apoio diagnóstico, na prestação de cuidados de enfermagem, no preparo e acompanhamento de exames, incluindo os realizados em ambientes de maior sofisticação tecnológica, com atenção às necessidades do cliente/paciente e aos padrões de qualidade. - Participar de programas de controle de infecções que integram processos de tra- balho em enfermagem, realizando as ações necessárias que envolvam o trato com clientes/pacientes, equipes, ambientes, materiais e equipamentos, considerando conceitos e princípios sobre os agentes de risco e técnicas específicas que permitam eliminá-los ou reduzi-los. - Participar do planejamento, organização, execução e avaliação das ações administra- tivas relacionadas com o processo de trabalho em enfermagem e equipe, com visão sistêmica do contexto organizacional. Incorporar as tecnologias disponíveis e propon- do formas de melhoria da assistência, visando à qualidade dos serviços prestados. | 10 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem Estrutura Curricular Módulos Componentes Curriculares Carga Horária I Ambientação em Saúde e Projeto Profissional 60 Estágio 100 Biossegurança e Segurança do Trabalho em enfermagem 90 Promoção da Saúde 120 Cuidados de Enfermagem de Higiene e Conforto em todo o Ciclo Vital 140 Cuidados de Enfermagem de Recuperação e Reabilitação em todo o Ciclo Vital 200 Estágio 150 Cuidados de Enfermagem em Ambientes Especializados em todo o Ciclo Vital 190 Estágio 150 TOTAL 800 400 II Processo de Trabalho em Enfermagem 80 Estágio 20 Assistência de Enfermagem a Pacientes em Estado Grave em todo o Ciclo Vital 180 Estágio 100 Saúde Coletiva 60 Estágio 40 Assistência de Enfermagem em Saúde Mental 80 Estágio 40 TOTAL 400 200 TOTAL 1.200 600 Competências profissionais a serem desenvolvidas nos componentes curriculares dos módulos Módulo I Ambientação em Saúde e Projeto Profissional - Reconhecer-se como profissional da Saúde que interage em um sistema complexo com diversos atores, respaldando sua ação na perspectiva do ser humano integral. Considerar a qualidade do atendimento e do compromisso social com a população. | 11 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem - Analisar o campo da Enfermagem, considerando o contexto social e da organiza- ção do trabalho, os aspectos éticos, multidisciplinares. Depreender as relações que interferem na ação profissional e nos limites que devem ser respeitados, identifi- cando possibilidades que permitam ampliar sua atuação. - Apresentar postura profissional condizente com os princípios que regem as ati- vidades da Enfermagem, e aqueles relacionados ao autocuidado, ao respeito às diversidades e às regras de convivência. - Realizar procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, de for- ma a viabilizar o atendimento eficaz, e também considerar conhecimentos e técni- cas pertinentes, visando manter a vida e prevenir complicações até o atendimento especializado. Biossegurança e Segurança do Trabalho em Enfermagem - Aplicar normas de segurança no trabalho e no tratamento do cliente/paciente, con- siderando a legislação, as normas de segurança e os princípios de prevenção de acidentes no trabalho, bem como a importância no uso de Equipamentos de Prote- ção Individual – EPIs. - Identificar, registrar e comunicar ocorrências relativas à saúde e segurança no tra- balho que envolvam a si próprio ou a terceiros. A esse respeito, deve-se adotar postura ética e facilitar providências que minimizem danos e evitem novas ocor- rências. - Preparar soluções químicas utilizadas na descontaminação, limpeza, anti-sepsia, desinfecção e esterilização de materiais, identificando os princípios da ação físico- química dos agentes utilizados, calculando suas diluições. - Aplicar normas de profilaxia de higiene pessoal e ambiental e de biossegurança, com a finalidade de proteger a saúde do cliente-paciente. - Limpar, descontaminar, desinfetar e esterilizar os diversos tipos de materiais e superfícies, caracterizando agentes, causas, fontes e natureza das contaminações, identificando princípios da ação físico-química, normas técnicas, princípios e mé- todos específicos, utilizando tecnologias apropriadas. Promoção da Saúde - Identificar e correlacionar as características sociopolíticas, econômicas e culturais das comunidades aos dados de morbidade/mortalidade e as doenças transmissí- veis predominantes na região e aquelas de notificação compulsória no País e no Estado, considerando os indicadores que determinam o perfil epidemiológico. | 12 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem - Reconhecer situações de risco e agravos à saúde, identificando e avaliando medi- das de prevenção e proteção primária, secundária e terciária recomendadas para os diversos tipos de doenças, de acordo com os indicadores epidemiológicos, para informar à Vigilância Epidemiológica. - Participar de equipes multidisciplinares em ações e programas educativos para a saúde na região, de caráter epidemiológico ou sanitário, utilizando os recursos da comunidade nas ações de saúde coletiva. - Participar de programas de vacinação, conhecendo as diretrizes oficiais, tipos de vacinas e imunobiológicos, procedendo às técnicas de armazenamento e conserva- ção adequados, bem como orientando o usuário quanto à necessidade de retorno e aos eventos adversos. Cuidados de Enfermagem de Higiene e Conforto em todo o Ciclo Vital - Prestar cuidados de higiene, conforto, alimentação, hidratação e balanço hídrico, transporte, posicionamento anatômico, prevenção de úlceras, de pressão e elimi- nações ao cliente/paciente, tendo como base o processo evolutivo do ser humano sadio, com valorização da relação terapêutica, visando o atendimento das necessi- dades básicas da pessoa afetada. - Avaliar a saúde do cliente/paciente, dentro do seu limite de atuação, bem como executar os procedimentos de admissão, transferência e alta. Efetuar mensurações antropométricas e de sinais vitais nas diversas fases do Ciclo Vital, de acordo com os parâmetros estabelecidos, procedendo aos registros pertinentes. - Utilizar materiais e equipamentos diversificados próprios às ações de enferma- gem, voltadas para as necessidades humanas básicas, reconhecendo conceitos e princípios de seu funcionamento, aplicação e manutenção. - Posicionar ou auxiliar o posicionamento do cliente/paciente para a realização de exames de apoio diagnóstico, identificando e caracterizando posições adequadas ao exame a que irá se submeter. - Realizar a contenção do paciente, bem como selecionar e utilizar a técnica mais apropriada a cada situação, dispensando atenção necessária à relação. - Realizar procedimentos e cuidados de acordo com a prescrição médica e de enfer- magem: curativos, remoção de suturas, tricotomia, aplicações de calor e frio, en- faixamentos, imobilizações, instilações e inaloterapia. Valer-se de conhecimentos, habilidades e valores necessários a cada situação. | 15 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem - Organizar e manter materiais, equipamentos e medicamentos para urgência e emergência em locais de fácil acesso e remanejamento, aplicando normas e rotinas pertinentes. - Utilizar materiais e equipamentos diversificados próprios das ações de enferma- gem nos ambientes de urgência e emergência, reconhecendo conceitos e princípios de seu funcionamento, aplicação e manutenção. - Realizar cuidados de enfermagem, para ambos os sexos, nos ciclos: reprodutivo, gravídico e climatério, reconhecendo suas características e intercorrências. - Realizar cuidados de enfermagem ao recém-nascido sadio, identificando suas prin- cipais características, modificações e necessidades. - Orientar a nutriz e monitorá-la, e ao recém-nascido, no processo de aleitamento materno e alojamento conjunto, com conhecimentos sobre os princípios da ama- mentação e com atenção às condições emocionais da mãe e da criança. - Utilizar materiais e equipamentos diversificados próprios das ações de enferma- gem nos ambientes do Centro Obstétrico, alojamento conjunto e berçário, reconhe- cendo conceitos e princípios de seu funcionamento, aplicação e manutenção. Módulo II Processo de Trabalho em Enfermagem - Participar do planejamento, organização e controle dos serviços de enfermagem, incluindo a distribuição de trabalho e de espaços de atuação dos profissionais da unidade. Utilizar sistemas de informação e princípios de gestão de pessoas, de modo a garantir eficiência, eficácia e qualidade do serviço. - Participar do planejamento e organização da assistência de enfermagem, relacionar- se com a equipe de trabalho de forma condizente com os princípios que regem as atividades profissionais da área, visando a eficácia em todos os espaços de atuação. - Executar o plano de cuidados de enfermagem, empregando os princípios de qua- lidade na prestação de serviços e da assistência, participando do processo de ava- liação da qualidade. - Participar do controle, cuidado e distribuição de material e equipamento da uni- dade, de acordo com as normas estabelecidas e as necessidades do cliente/pacien- te/equipe, assegurando a otimização dos equipamentos do serviço. - Participar das ações de prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar, aplicando as normas básicas e os protocolos específicos, com compreensão dos seus fundamentos. | 16 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem Assistência de Enfermagem a Pacientes em Estado Grave em todo o Ciclo Vital - Prestar assistência de enfermagem a paciente clínico e/ou cirúrgico em estado gra- ve e identificar sinais e sintomas que indiquem evolução do quadro em todas as fases do ciclo vital, prevenindo agravos, complicações e seqüelas, priorizando suas necessidades. - Comunicar-se eficientemente com o cliente/paciente em estado grave, com seus familiares, com seus responsáveis e com os participantes da equipe de trabalho, mantendo o controle emocional para maior efetividade da assistência em unidades de tratamento intensivo. - Utilizar materiais e equipamentos diversificados próprios para as ações de enfer- magem em unidades de tratamento intensivo, reconhecendo conceitos e princípios de seu funcionamento, aplicação e manutenção. - Monitorar e prestar cuidados de enfermagem ao cliente/paciente portador de ar- ritmias cardíacas, reconhecendo alterações no traçado eletrocardiográfico e seus agravos. - Monitorar e prestar cuidados de enfermagem em cliente/paciente sob ventilação mecânica, terapia dialítica, hemodinâmica, pressão intracraniana, portadores de cateteres venosos centrais, de drenos e sondas, utilizando conhecimentos, procedi- mentos e técnicas específicas. - Administrar drogas de utilização específica em unidade de terapia intensiva, rea- lizar cálculos, preparo, diluição e transformação dessas soluções medicamentosas. Para tanto, devem-se conhecer os aspectos farmacológicos e técnicos, e também respeitar preceitos legais, éticos e de segurança. - Assistir o paciente/cliente na execução de exames diagnósticos específicos em uni- dades de terapia intensiva, mobilizando conhecimentos, procedimentos e técnicas. Saúde Coletiva - Identificar as principais doenças transmissíveis ou não, predominantes nas diver- sas regiões do país, de acordo com a incidência endêmica, epidêmica e pandêmica, procedendo à notificação que for compulsória. - Participar de atividades para o levantamento das características sociopolíticas, eco- nômicas e culturais da comunidade, bem como de dados estatísticos de morbida- de/mortalidade de riscos e agravos à saúde, identificando os indicadores epide- miológicos da região ou comunidade. | 17 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem - Aplicar e avaliar medidas de prevenção e proteção primária, secundária e terciária recomendadas para os diversos tipos de doenças, de acordo com os indicadores epidemiológicos. - Orientar pessoas, grupos e comunidades sobre medidas de proteção e prevenção de doenças transmissíveis, identificando os focos de contaminação, as vias e medidas de prevenção, o controle e o tratamento das doenças predominantes na região. - Participar de equipes multidisciplinares em ações e programas educativos para a saúde, de caráter epidemiológico ou sanitário, utilizando os recursos da comunidade nas ações de saúde coletiva. - Participar de programas de vacinação, conhecendo as diretrizes oficiais, tipos de vacina e imunobiológicos, bem como procedendo às técnicas de aplicação, armazenamento e conservação adequadas, orientando o usuário quanto à necessidade de retorno e os eventos adversos. Assistência de Enfermagem em Saúde Mental - Reconhecer alternativas de tratamento oferecidas ao cliente/paciente portador de doença mental, bem como às suas famílias, identificando elementos de políticas pú- blicas relativas à saúde mental e à estruturação dos seus diversos níveis de atuação. - Prestar assistência de enfermagem a pacientes com transtornos mentais e de com- portamento em quadros agudos e crônicos, bem como a usuários de diferentes tipos de drogas, em processos de tratamentos específicos. Estabelecer comunicação terapêutica com o cliente/paciente e família, participando do processo de reinte- gração social. - Efetuar registros de observação de comportamento do cliente/paciente de saúde mental e de procedimentos terapêuticos, conforme as necessidades identificadas, utilizando terminologia específica. Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac São Paulo, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais. Tais instâncias são entendidas como a “capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, co- nhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de ativi- dades requeridas pela natureza do trabalho”5.  Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa- ção Profissional de Nível Técnico – Resolução CNE/CEB nº 04/99. | 20 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem - Termo de Compromisso de Estágio firmado pelo estagiário e o responsável pela instituição concedente, consignando as responsabilidades das partes, com interve- niência da Unidade que está oferecendo o curso. - Seguro de Vida em Grupo e de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cober- tura para o período de duração do estágio. - Ficha de Acompanhamento de Estágio, com registros diários feitos pelo estagiário e visados pelo enfermeiro/supervisor. 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHE- CIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas ao perfil profis- sional de conclusão do Técnico de Enfermagem, poderão ser avaliadas para aproveita- mento de estudos, nos termos da legislação vigente. Assim, podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e experiências adquiridos: - Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno. - Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo correspondente, em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. Os docentes que participarem do processo de avaliação de competências apresentarão relatório com indicação das atividades e do resultado da avaliação, que será arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instruíram esse processo. | 21 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua, priorizando aspectos qualitativos relacio- nados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado du- rante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo. Dentre essas destacam-se pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de ca- sos, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho, atividades e simulações em laboratório, bem como no estágio profissional supervisionado, e, ainda, os projetos desenvolvidos. A observação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois se con- sidera que cada competência traz, em si, determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental que pode ser traduzido por desempenhos. Assim, pode- se dizer que o aluno adquiriu determinada competência, quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa. Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente, capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desem- penho sejam definidos no plano de trabalho docente, explicitados e negociados com os alunos desde o início do curso, visando, direcionar todos os esforços da equipe técnica, docente e do próprio aluno para que este alcance o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insu- cesso, uma vez que a educação por competência implica assegurar condições para o aluno superar dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. A auto-avaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que per- mitam o acompanhamento pelo aluno do seu progresso, assim como a identificação de pontos a serem aprimorados, considerando ser, esta prática, imprescindível à aprendi- zagem com autonomia. O resultado do processo de avaliação será expresso por menções: - Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. - Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil pro- fissional de conclusão. - Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigi- das pelo perfil profissional de conclusão. |  | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem As menções serão atribuídas por módulo, considerando os critérios e indicadores de desempenho relacionados com as competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver, no final de cada módulo, as menções: Ótimo ou Bom e a freqüência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Ter-se-á como reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver freqüência in- ferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Ao aluno com menção Insuficiente e com freqüência mínima de 75% será oferecida a oportunidade de recuperação de aprendizagem, organizada em diferentes formatos e desenvolvida de maneira contínua, no decorrer do módulo ou, quando couber, no final do processo. O aluno com a menção Ótimo ou Bom, e com freqüência entre 75% e igual ou superior a 60%, por motivos justificados, poderá ter sua situação apreciada pelo Conselho de Curso, para fins de promoção. Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, freqüência e promoção. 7. EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES • Instalações - Sala de aula, adequadamente mobiliada, com cadeiras móveis para a composi- ção de diferentes arranjos que privilegiem a diversidade de atividades. • Equipamentos A Unidade disponibilizará: - Televisão - Vídeo/DVD - Projetor de slides - Retroprojetor/Datashow - Computadores com acesso à internet | 25 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem ________. Enfermagem médico-cirúrgica aplicada ao sistema endócrino (Série apontamen- tos). 2. ed. Ed. Senac São Paulo. ________. Enfermagem médico-cirúrgica aplicada ao sistema gastrintestinal (Série aponta- mentos). 9. ed. Ed. Senac São Paulo. ________. Enfermagem médico-cirúrgica aplicada ao sistema renal e urinário (Série aponta- mentos). 3. ed. Ed. Senac. ________. Enfermagem médico-cirúrgica aplicada ao sistema reprodutor masculino (Série apontamentos). 1. ed. Ed. Senac São Paulo. _________ Enfermagem médico-cirúrgica aplicada ao sistema respiratório (Série apontamen- tos). 2. ed. Ed. Senac São Paulo. _________. Introdução à enfermagem médico-cirúrgica (Série apontamentos). 1. ed. Ed. Se- nac São Paulo. ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S.; VONO, Z. E. Enfermagem médico-cirúrgica apli- cada ao sistema nervoso (Série apontamentos). 7. ed. Ed. Senac São Paulo. UENISHI, E. K. Enfermagem médico-cirúrgica em unidade de terapia intensiva (Série apon- tamentos). 6. ed. Ed. Senac São Paulo. GONÇALVES, M. A. B. Noções básicas de eletrocardiograma e arritmias (Série apontamen- tos). 1. ed. Ed. Senac São Paulo. PIANUCCI, A. Saber cuidar (Série apontamentos). 8. ed. Ed. Senac São Paulo. DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Cálculos e conceitos em farmacologia. 10. ed. Ed. Senac São Paulo. _______. Interações medicamentosas (Série apontamentos). 7. ed. Ed. Senac São Paulo. DESTRUTI, A. B. C. B. Introdução à farmacologia (Série apontamentos). 4. ed. Ed. Senac São Paulo. CARVALHO, A. R. de; CASTRIGNANO, M. V. de O. Princípios básicos do saneamento do meio. 6. ed. Ed. Senac São Paulo. BARTMANN, M.; TÚLIO, R.; KRAUSER, L. T. Administração na saúde e na enfermagem. 1. ed. Ed. Senac São Paulo / Senac Nacional. UJVARI, S. C. A história e suas epidemias: a convivência do homem com os microorganismos. 2. ed. Ed. Senac Rio / Senac São Paulo. WILDMAN, S.; LADNER, E.; MARTINS, M. de A. (consultor). Asma (Série informação e saúde). 1. ed. Ed. Senac São Paulo. WILDMAN, S.; LADNER, E.; LOTTENBERG, S. Diabetes (Série informação e saúde). 1. ed. Ed. Senac São Paulo. | 26 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem SCLIAR, M. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. 2. ed. Ed. Senac São Paulo. BORSOI, M. A. Nutrição e dietética (Série apontamentos). 11. ed. Ed. Senac São Paulo. BRITO, L. F. de M.; BRITO, T. R. de M.; BUGANZA, C. Segurança aplicada às instalações hospitalares. 3. ed. Ed. Senac São Paulo. ABRAÇO afetuoso em corpo sofrido: saúde integral para idosos. 2. ed. Ed. Senac São Paulo. DOCUMENTOS básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos, auxiliares. COREN São Paulo, 2001. PRINCIPAIS legislações para o exercício da enfermagem. COREN São Paulo, 1998. CORPO humano: anatomia e Fisiologia. Ed. Senac Nacional. FUNDAMENTOS da saúde. Ed. Senac Nacional. SAÚDE e doença no Brasil. Ed. Senac Nacional. PRIMEIROS socorros. Ed. Senac Nacional. 8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Estão habilitados, para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) na área profissional e/ou no correspondente componente curricular. Também poderão ser admitidos profissionais graduados na área e titulados em programas de mestrado ou doutorado. Na falta de licenciados poderão ser admitidos, em caráter excepcional, os graduados na correspondente área profissional ou de estudos e, para estes, será propiciada for- mação docente em serviço. A coordenação do curso é realizada por profissional graduado em Enfermagem, com experiência profissional comprovada. Os demais profissionais da área técnica deverão possuir graduação e experiência pro- fissional, compatíveis com as necessidades do cargo e da área em que atuam. | 27 | Senac São Paulo SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-SP – Rua Doutor Vila Nova, 228 – CEP 01222-903 – São Paulo – SP – www.sp.senac.br CNPJ Nº 03.709.814/0001-98 = PC – Habilitação Técnica de Nível Médio de Enfermagem 9. CERTIFICADOS E DIPLOMA Àquele que concluir o Módulo I será conferido o certificado da Qualificação Técnica de Nível Médio de Auxiliar de Enfermagem – Área Profissional de Saúde. Àquele que concluir os dois módulos deste curso e comprovar a conclusão do ensino médio, será conferido o diploma de Técnico de Enfermagem – Área Profissional de Saúde, registrado com validade nacional.
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