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Guias e Dicas
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Norma ABNT, Notas de estudo de Informática

- - - - - - -

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 11/02/2009

thiago-germano-7
thiago-germano-7 🇧🇷

54 documentos

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Norma ABNT e outras Notas de estudo em PDF para Informática, somente na Docsity! NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (ABNT/NBR-14724, AGOSTO 2002) OSASCO 2002 Reitor José Maria de Mello Freire Pró-Reitor Acadêmico Luiz Carlos de Azevedo Pró-Reitor de Extensão e Cultura José Cassio Soares Hungria Pró-Reitor Administrativo Luiz Fernando da Costa e Silva Documento elaborado por: Maria Luiza Rigo Pasquarelli Ficha Catalográfica UNIFIEO – Centro Universitário FIEO Normas para a apresentação de trabalhos acadêmi- cos [ABNT/NBR-14724] / elaborado por Maria Luiza Rigo Pasquarelli - - Osasco: [s.n.], 2002. 50p. NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (ABNT/NBR-14724) Estas normas são aplicadas para: dissertação, tese e trabalhos de conclusão de curso / trabalho de graduação interdisciplinar. q Dissertação: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É realizado sob a coordenação de um orientador, visando a obtenção do título de mestre. q Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É realizado sob a coordenação de um orientador e visa a obtenção do título de doutor. q Trabalhos de conclusão de curso/ trabalho de graduação interdisciplinar: Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido. Deve ser emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. 1 APRESENTAÇÃO GERAL q As dissertações a serem apresentadas ao Curso de Pós-Graduação devem ser submetidas à Comissão de Pós-Graduação, obedecida a regulamentação vigente. q Devem ser entregues à Comissão de Pós-Graduação, 5 exemplares do trabalho encadernados com capas aspiraladas. A monografia, após a defesa, se for aprovada pela banca examinadora, com a correção dos erros apontados, deve ser encadernada com capa dura. q Os demais trabalhos devem ser apresentados aos orientadores de TCC, aos professores de disciplina, dependendo do tipo de trabalho. A quantidade de exemplares e as regras de apresentação desses trabalhos devem seguir as normas estabelecidas pelo curso. q O texto deve ser digitado em espaço 1,5 - exceto as referências que devem ter espaço 1 – e ocupar apenas o anverso da página. Recomenda-se a utilização da fonte arial ou times new roman, tamanho 12 para o texto e, tamanho 10 para a citação direta de mais de três linhas. Tipos itálicos são usados para nomes científicos e expressões latinas. As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede ou 4 que os sucede por uma entrelinha dupla (um espaço duplo ou dois espaços simples). q Para efeito de alinhamento, no texto, deve ser utilizado o justificado. A impressão deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4 (21,0 x 29,7cm), de boa opacidade e de qualidade que permita a impressão e leitura. q Os exemplares devem ser reproduzidos pelos processos modernos de reprografia existentes. A imagem impressa deve ser de boa qualidade, com caracteres nítidos. q As margens devem permitir encadernação e reprodução corretas: Margem esquerda: 3,0 cm Margem direita: 2,0 cm Margem superior: 3,0 cm Margem inferior: 2,0 cm q Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser contadas, porém não numeradas. A numeração deve ser indicada a partir da INTRODUÇÃO, que poderá ser, por exemplo 5, se foram utilizadas quatro folhas anteriormente. Quando forem utilizadas folhas em branco para abrir os capítulos, estas não devem ser contadas para efeito de paginação. q Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico, caixa alta ou versal, conforme a NBR- 6024. q As abreviaturas e siglas quando aparecem pela primeira vez no texto, devem ter os nomes colocados por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parênteses. q O indicativo numérico de uma seção precede seu título alinhado à esquerda, separado por um espaço de caracteres. Nos títulos sem indicativo numérico como lista de ilustrações, resumo, referências e outros, devem ser centralizados conforme a NBR- 6024. 5 2 ESTRUTURA A estrutura de tese e/ou dissertação, de acordo com a ABNT/NBR-14724 (jul.2001), compreende três elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais. q Os elementos pré-textuais são compostos de: § Capa (obrigatório) § Lombada (opcional) § Folha de rosto (obrigatório) § Errata (opcional) § Folha de aprovação (obrigatório) § Dedicatória (opcional) § Agradecimentos (opcional) § Epígrafe (opcional) § Resumo na língua vernácula (obrigatório) § Resumo em língua estrangeira (obrigatório) § Lista de ilustrações (opcional) § Lista de abreviatura e siglas (opcional) § Lista de símbolos (opcional) § Sumário (obrigatório) q Os elementos textuais são compostos de: § Introdução § Desenvolvimento § Conclusão q Os elementos pós-textuais são compostos de: § Referências (obrigatório) § Glossário (opcional) § Apêndice (opcional) § Anexo (opcional) § Índice (opcional) 2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS: 2.1.1 Capa q Elemento obrigatório, sobre o qual se imprimem as informações indispensáveis à indicação do trabalho, na seguinte ordem: § nome completo do aluno; § título do trabalho; § subtítulo se houver; § cidade da Instituição onde o documento deve ser apresentado; § ano de depósito (data da entrega). 2.1.2 Lombada q Elemento opcional, onde as informações devem ser impressas conforme a NBR 12225: 6 A apresentação de quadros e tabelas está regida pelas Normas de Apresentação Tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993). q Figuras: são desenhos, fotografias, fotomicrografias, organogramas, esquemas etc. com os respectivos títulos precedidos da palavra Figura e do número de ordem em algarismo arábico. Os títulos devem ser colocados abaixo das figuras. No texto devem ser indicados pela abreviatura Figura acompanhada do número de ordem. q Quadros: denomina-se quadro a apresentação de dados de forma organizada, para cuja compreensão não seria necessária qualquer elaboração matemático-estatística. A identificação se fará com o nome do elemento Quadro por extenso, seguido do número de ordem em algarismo arábico. Outros elementos do quadro deverão ser descritos de acordo com o padrão usado para apresentação tabular. O título deve ser apresentado logo após o quadro. q Tabelas: são conjuntos de dados numéricos, associados a um fenômeno, dispostos numa determinada ordem da classificação. Expressam as variações qualitativas e quantitativas de um fenômeno. A finalidade básica da tabela é resumir ou sintetizar dados de maneira a fornecer o máximo de informações num mínimo de espaço. Na apresentação de uma tabela devem ser levados em consideração os seguintes critérios: § toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto; § a tabela deve ser colocada em posição vertical, para facilitar a leitura dos dados. No caso em que isso seja impossível, deve ser colocada em posição horizontal, com o título voltado para a margem esquerda da folha. Se a tabela ou quadro não couber em uma página, deve ser continuado na página seguinte. Neste caso o final não será delimitado por traço horizontal na parte inferior e o cabeçalho será repetido na página seguinte; § no texto devem ser indicadas pela palavra Tabela acompanhada do número de ordem em algarismo arábico. q Elementos componentes das Tabelas : § Referência: elemento usado para identificar a tabela. A referência é composta do termo Tabela, seguido de um número de ordem (indicativo), em algarismos arábicos. § Procedimento para a apresentação de tabelas: ü a referência deve ser colocada precedendo o título da tabela, na mesma linha deste, destacando-se do mesmo por um hifen (-), colocado entre espaços correspondentes a uma letra. Ø Exemplo: 9 Tabela 9 – Pessoas residentes em domicílios particulares, por sexo e por situaçãodo domicílio, no Paraná – 2000 ü as tabelas devem ser numeradas de 1 a n, por capítulo ou no documento como um todo. Quando a numeração for feita por capítulo, o número de ordem deve ser precedido do número do capítulo, separado desta por um ponto (.). Ø Exemplos: Tabelas do capítulo 4 Tabela 4.1 Tabela 4.2, etc. ou Tabela 1 Tabela 2, etc. § Título: é a indicação que precede a tabela; deve conter a designação do fato observado, o local de ocorrência do fato e a época em que o mesmo foi registrado. É precedido pela referência da qual é separado por um hífen colocado entre espaços correspondentes a uma letra. Ø Exemplo: Tabela 2 – Título § Procedimento para a apresentação do título: ü deve ser escrito em caracteres minúsculos (apenas a primeira letra da primeira palavra em letra maiúscula) precedendo a tabela; ü deve ser auto-explicativo, isto é, informar o mais detalhadamente possível o conteúdo da tabela; ü a descrição do conteúdo da tabela deve ser feita, de preferência, nesta ordem: descrição do cabeçalho e indicador de linha (descrição das colunas pelas linhas), local a que se refere o conteúdo e a data a que se referem os dados; ü em títulos longos que ocupam mais de uma linha, deve-se tomar como referência para o alinhamento das linhas, a 1ª letra do título. Ø Exemplo: Tabela 15 – Altitude e coordenadas geográficas dos pontos mais altos do Brasil -1992 § Data: a data é parte integrante do título, separada da parte descritiva por meio de um hífen colocado entre espaços correspondentes a uma letra. 10 § Procedimentos para a apresentação da data: ü não deve ser colocado ponto final após a data; ü a abreviação dos meses, deve ser feita no seu idioma original; ü não se abreviam os meses designados por palavras de quatro ou menos letras. Ø Exemplos: January - Jan. Abril - abr. Maio - maio July – July Dezembro – dez. ü toda série temporal consecutiva deve ser apresentada, em uma tabela, por seus pontos, inicial e final, ligados por hífen (-). Ø Exemplos: 1981-1985 (apresenta dados numéricos para os anos de 1981, 1982, 1983, 1984 e 1985); out. 1991- mar. 1992 (apresenta dados numéricos para os meses de outubro, novembro e dezembro de 1991 e janeiro, fevereiro e março de 1992); ü toda série temporal não consecutiva deve ser apresentada, em uma tabela, por seus pontos, inicial e final, ligados por barra (/). Ø Exemplos: 1981/1985 (apresenta os dados numéricos para os anos de 1981 e 1985, não sendo apresentado dados numéricos de pelo menos um dos anos desta série temporal); out. 1991/mar. 1992 (apresenta dados numéricos para os meses de outubro de 1991 e março de 1992, não sendo apresentados dados numéricos de pelo menos um dos meses desta série temporal); § Cabeçalho: é o conjunto de termos, colocado na parte superior da tabela, que especifica o conteúdo das colunas 11 § e no rodapé da mesma, por algarismos arábicos colocados entre parênteses. § Procedimentos para apresentação das chamadas ou notas específicas: ü a numeração das chamadas ou notas específicas deve ser sucessiva, de cima para baixo e da esquerda para a direita; ü em rodapé, as chamadas devem ser colocadas após a Nota, ou logo após a Fonte quando não existir Nota, na ordem de sua sucessão na tabela. q Gráficos : Depois de sintetizados em tabelas, os dados podem ser apresentados em gráficos, com a finalidade de proporcionar ao interessado uma visão rápida do comportamento do fenômeno. Serve para representar qualquer tabela de maneira simples, legível e interessante, tornando claros os fatos que poderiam passar despercebidos em dados apenas tabulados. q Os elementos componentes de um gráfico são descritos a seguir: § Referência: é o elemento de identificação ordenado do gráfico, ou seja, o número de ordem do mesmo no trabalho. No texto devem ser indicados pela palavra Gráfico, acompanhada do número de ordem em algarismo arábico. Ø Exemplos: Gráficos do capítulo 1 utilizar Gráfico 1.1, Gráfico 1.2, Gráficos numerados sem considerar o capítulo: Gráfico 1, Gráfico 2 etc. A referência deve ser colocada separada do título por um hífen, entre espaço correspondente a uma letra, igual à da tabela. § Título: deve ser claro, mostrando o quê, onde e quando os dados ocorreram, na ordem citada. Deve ser colocado abaixo da parte gráfica. § Data: é parte integrante do título, separada da parte descritiva por um hífen, colocado entre espaços correspondentes a uma letra. O procedimento da apresentação da data dos gráficos é o mesmo da apresentação de tabelas. § Escala: é a seqüência ordenada de valores que descreve o campo de variação de fenômeno. No tracejado da maioria dos gráficos, são consideradas duas escalas: a) escala vertical ou das ordenadas que se refere aos valores observados ou a freqüência dos itens, e b) escala horizontal ou das abscissas que se refere ao campo de variação do fenômeno. 14 § Fonte: é indispensável sua indicação. Tem por objetivo informar sobre a procedência original dos dados e habilitar o interessado a obter outros elementos, caso o deseje, recorrendo à entidade geradora dos mesmos. Deve ser colocada imediatamente abaixo do gráfico. § Notas: sempre que for necessário prestar uma informação de natureza geral sobre o gráfico, deve ser feita uma nota, colocada logo abaixo da Fonte. O procedimento para apresentação da Nota nos gráficos é o mesmo adotado para a apresentação nas tabelas. § Chamada ou Notas específicas: as informações de natureza específica sobre determinada parte do gráfico são dadas sob a forma de chamada ou notas específicas. São indicadas no gráfico (normalmente no título e na legenda) e no rodapé do mesmo, por algarismos arábicos colocados entre parênteses. § Legenda: também chamada convenção ou chave, é a descrição das convenções utilizadas na elaboração do gráfico. É obrigatório seu uso sempre que forem representadas divisões variáveis num mesmo gráfico. Pode ser colocada preenchendo os espaços vazios deixados pelo tipo de representação utilizada, à direita do gráfico, ou ainda, abaixo deste, logo após a fonte, nota e chamadas. É dispensável a colocação da palavra legenda antecedendo as explicações bem como o uso de molduras em torno delas. 2.1.12 Lista de Abreviaturas e Siglas Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. 2.1.13 Lista de Símbolos Os símbolos devem ser apresentados na lista na ordem em que aparecem no texto, com o devido significado. 2.1.14 Sumário (ABNT/NBR-6027) Consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na ordem em que aparecem no texto, acompanhadas da página inicial . As divisões devem estar numeradas em algarismos arábicos, a partir da Introdução até as Referências. Havendo subdivisões, deve ser adotada a numeração progressiva, sempre em número arábico e a distinção de caracteres, de acordo com a ABNT/NB-6024. 15 Ø Exemplo de Sumário: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................. 9 2 O CONTEXTO CIENTÍFICO DA PESQUISA SURVEY ... 10 2.1 A LÓGICA DA CIÊNCIA ................................................... 12 2.1.1 A perspectiva tradicional ............................................... 15 2.1.2 A desmistificação da ciência ......................................... 17 2.1.3 A ciência na prática ........................................................ 19 3 A PESQUISA DE SURVEY COMO MÉTODO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS ......................................................... 21 3.1 BREVE HISTÓRIA DA PESQUISA DE SURVEY.............. 23 3.1.1 Características científicas da pesquisa de survey ..... 25 3.1.2 Comparação do survey com outros métodos .............. 27 3.1.2.1 Análise de conteúdo ......................................................... 29 3.1.2.2 História de vida ................................................................. 35 3.1.2.3 Observação direta ............................................................. 37 4 DESENHO DE PESQUISA DE SURVEY ......................... 39 4.1 TIPOS DE DESENHOS DE PESQUISAS ........................ 41 4.1.1 Finalidades da pesquisa de survey ............................... 43 4.1.2 Unidades de análise ....................................................... 45 4.1.3 Desenhos básicos de survey ......................................... 49 4.1.3.1 Variações dos desenhos básicos .................................... 51 4.1.3.2 Escolhendo o desenho apropriado ................................... 53 4.1.3.2.1 De painel .......................................................................... 55 4.1.3.2.2 Interseccional .................................................................. 57 5 A PESQUISA DE SURVEY NO CONTEXTO SOCIAL .... 59 5.1 A ÉTICA NA PESQUISA DE SURVEY ............................. 63 5.1.1 Um código de ética profissional .................................... 67 5.1.2 Ética, ilustrações relevantes .......................................... 70 REFERÊNCIAS................................................................. 73 APÊNDICES A - Tabela de números aleatórios ................................... 82 B - Erro estimado de amostragem para uma bionomial .. 85 ANEXOS A - Código de ética profissional do administrador ............ 89 B - Regulamentação da profissão de administrador ........ 91 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS Texto é a parte do trabalho em que é exposta a matéria. Deve conter as informações relativas a : Introdução, Desenvolvimento (caso a dissertação/tese contenha apenas Revisão da Literatura, esta deve entrar em desenvolvimento),Conclusões. 16 3 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS: DEFINIÇÕES E REGRAS GERAIS ABNT/NBR-10520 ( AGO. 2002) Citação é a menção, no texto, de uma informação colhida de outra fonte. Pode ser direta, indireta e citação de citação. 3.1 CITAÇÃO DIRETA É a transcrição textual dos conceitos de um autor consultado. Ø Exemplos: De acordo com as conlusões de Marshall (1980, p.249) “da mesma forma que não se pode afirmar se é a lâmina inferior ou superior de uma tesoura que corta uma folha de papel, também não se pode discutir se o valor e os preços são governados pela utilidade ou pelo custo de produção”. Citação mais longa deve figurar abaixo do texto, em bloco recuado – de 4 cm da margem esquerda – com letras tamanho 10, sem aspas. Ø Exemplo: Valendo-se de várias hipóteses, Simonse e Mota (1983, p.237) constata que [...] só o governo pode permanecer ofertando esses empréstimos a prazo mais longo. E com isso passa a dispor de um instrumento sutil de redistribuição de propriedade em favor de certos grupos privilegiados, pois os empréstimos a longo prazo, a taxas de juros inferiores à da inflação, são subsídios sem rastros jurídicos. 3.2 CITAÇÃO INDIRETA É a transcrição livre do texto do autor consultado. As citações indiretas ou parafraseadas dispensam o uso de aspas duplas e do número de páginas. Ø Exemplo: A produção acadêmica sobre varejo no Brasil fica muito a quem da importância do segmento na economia (ANGELO; SILVA, 1993). 3.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO É citação direta ou indireta de um documento ao qual não se teve acesso ao original. Deve ser citado em nota de rodapé, sendo obrigatória a indicação da referência de onde foi extraída a informação. Esse tipo de citação só deve ser utilizado nos casos em que realmente o documento original não pode ser recuperado (documentos muito antigos). No texto deve ser indicado o(s) Sobrenome(s) do(s) autor(es) citado(s), seguido(s) da expressão apud e Sobrenome do(s) autor(es) da referência fonte, constando o número da página. 19 Ø Exemplo: Enguita (apud SILVA, 1991, p.21) chegou às mesmas conclusões... As entidades coletivas podem ser citadas pelas respectivas siglas, desde que na primeira vez em que forem mencionadas apareçam por extenso. Ø Exemplo: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO TRABALHADOR – ABT (1985) 3.4 REGRAS GERAIS 3.4.1 Citação de Informações Quando as informações são obtidas através de canais informais, tais como, comunicações pessoais, anotações de aulas, eventos não impressos (conferências, palestras, seminários, congressos, simpósios etc.), deve-se indicar, entre parênteses, a expressão: informação verbal, referenciando os dados disponíveis em nota de rodapé. Ø Exemplo: Marcovitch constata que o principal problema na gestão de recursos hídricos é o da coordenação em termos de processo (informação verbal). Trabalho em fase de elaboração deve ser mencionado o fato, entre parênteses, indicando-se os dados bibliográficos disponíveis em nota de rodapé. Ø Exemplo: Poder e cultura em empresas de transporte coletivo por ônibus, de autoria de Antonio Siqueira, pela Universidade Federal de Minas Gerais ... (em elabora- ção). Trabalho comprovadamente em fase de impressão deve ser mencionado na lista final de Referências. O título do periódico, volume, número e ano devem ser precedidos na informação. No prelo. Ø Exemplo: SILVEIRA, JOSÉ Augusto G.; LEPSCH, Sergio Luiz. Alterações recentes na Economia do setor supermercadista brasileiro. Revista de Administração, São Paulo, v.35, n.2, 2000. No prelo. 3.4.2 Citação em Notas de Rodapé As notas de rodapé têm por finalidade prestar esclarecimentos ou tecer considerações que não devam ser incluídas no texto para que não haja interrupção da seqüência lógica da leitura. Devem ser reduzidas ao mínimo necessário e situar- 20 se em local próximo ao texto. Não é aconselhável reuni-las no final dos capítulos ou da publicação. Devem estar localizadas na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada numérica recebida no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de 4 cm e digitadas em espaço simples com caracteres menores do que o usado para o texto. Usa-se espaço duplo para separar as notas entre si. Para se fazer a chamada das notas de rodapé, devem ser usados algarismos arábicos, na entrelinha superior do texto, sem parênteses. Deve-se evitar recomeçar a numeração a cada página. Quando as notas forem em número reduzido pode-se adotar uma seqüência única para todo o texto. Há dois tipos de notas de rodapé: bibliográficas e explicativas. q Bibliográficas: São utilizadas para indicar fontes bibliográficas. Indicam textos relacionados com as afirmações contidas no trabalho, remetendo o leitor a outras partes do trabalho ou outros trabalhos para a comparação de resultados. Incluem também a tradução de citações feitas em língua estrangeira ou indicação de língua original de citações traduzidas. Ø Exemplos: ________________________ 1 CASTRO, M. A prática da pesquisa, São Paulo: Atlas, 2000. p.29. 2 NOBREGA, A . Conhecendo a universidade. São Paulo: Abril, 1999. p.305. 3 MELLO, N. Cidadania. Petrópolis: Vozes, 2000. v.3, cap.2, p.117-20. É muito comum, em notas de rodapé, o uso de termos, expressões e abreviaturas latinas. Entretanto, essas expressões devem ser evitadas porque dificultam a leitura. Elas só podem ser utilizadas quando fizerem referência às notas de uma mesma página ou em páginas confrontantes. A primeira citação de uma obra em nota de rodapé deve ter a sua referência completa. São elas: - Ibidem ou Ibid. = na mesma obra - Idem ou Id. = do mesmo autor - Op. cit. = na obra citada - Loc, cit. = no lugar citado - Et seq. = seguinte ou que se segue - Passim = aqui e ali; em vários trechos ou passagens - Cf. = confira - Sic = assim mesmo, desta maneira - Exemplos: _______________________________ 1 FURTADO, N. A arte de negociar. São Paulo: Abril, 1997. 2 Idem, 1995. p. ;54. 3 Idem, 1994. p. 79-80. _____________________________________ 1 ANDRADE, R. Planejamento estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000. p.163. 2 FONTES, 1985, p. 42. 3 ANDRADE, op. cit., p. 245. _____________________ 1 ANDRADE, R. Planejamento estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000. p.163. 2 Ibid., p. 235. 3 Ibid., p. 171-72. 21 Ø Exemplo: ordem cronológica Dwyer (1987); Morehouse (1995); Coopers (1996); Mckinsey (1997) 3.6 SISTEMA DE CHAMADA E APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES NO TEXTO As citações no texto devem ser indicadas pelo sistema autor-data ou sistema numérico. Qualquer que seja o método adotado, deve ser referido ao longo de todo o trabalho. Em apresentação de dissertações/teses, dá-se preferência ao sistema de chamada autor-data. 3.6.1 Sistema de Chamada Autor-Data (ordem alfabética) Neste sistema as citações indicam os documentos pelo Sobrenome do autor e data de publicação. Ø Exemplos: Mills (1993), em sua análise sobre organizações e gênero, refere que as organizações não se configuram em espaços nos quais as pessoas ingressam, mas em redes emaranhadas de relações. O sexo de uma pessoa ocupa importante aspecto na formação de expectativas de papel nas relações interpessoais e de trabalho (LODEN ; ROSENER, 1991). As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas do alfabeto após a data, e sem espacejamento. Ø Exemplos: Powell (1993a) ou (POWELL, 1993a) Jacobs (1992a) ou (JACOBS, 1992a) Morrison ; Glinov (1990a) ou (MORRISON ; GLINOV, 1990a) Quando houver coincidências de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentar as iniciais de seus prenomes. Ø Exemplos: Barbosa, N. (1995) ou (BARBOSA, N., 1995) Barbosa, R. (1995) ou (BARBOSA, R., 1995) Se for utilizado o sistema autor-data para a citação no texto, as referências devem ser reunidas no final do capítulo, do artigo ou do trabalho, em uma única ordem alfabética. 24 Ø Exemplos: AUGÉ, Marc. O sentido dos outros. Petrópolis: Vozes, 1999. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987. CASTRO, N. A. Qualificação, mercados e processos de trabalho. Salvador: [s.n], 1995. SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. Santos, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice, o social e o político na pós-modernidade. Porto: Edições Afrontamento, 1994. 3.6.2 Sistema de Chamada Numérico (ordem de citação no texto) Neste sistema os autores são indicados por número arábico colocado pouco acima da linha do texto ou entre parênteses, ou entre colchetes. Ø Exemplos: O comprometimento com a carreira envolve os componentes de persistência e identidade (15). O comprometimento é expresso na habilidade de lidar com decepções ao buscar os objetivos da carreira 15. O comprometimento com a carreira envolve os componentes de persistência e identidade [15]. Se for utilizado o sistema numérico para citação no texto, as referências devem seguir a ordem numérica crescente, acompanhando a numeração utilizada no texto. Este sistema não é o ideal para ser utilizado em dissertações e teses. Ø Exemplos: 1 CASTRO, N. A. Qualificação, mercados e processos de trabalho. Salvador: [s.n], 1995. 2 SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. 3 AUGÉ, Marc. O sentido dos outros. Petrópolis: Vozes, 1999. 4 BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987. 5 Santos, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice, o social e o político na pós-modernidade. Porto: Edições Afrontamento, 1994. 25 4 REFERÊNCIAS É o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificação individual. Denomina-se ainda de Referências a lista composta de documentos padronizados e utilizados na elaboração de um trabalho acadêmico. 4.1 DOCUMENTOS BIBLIOGRÁFICOS Para as referências, deve ser usada a Norma ABNT/NBR-6023 (ago.2002). Não devem ser referenciadas fontes bibliográficas não citadas no texto. O arranjo das referências deve estar de acordo com o sistema de chamada autor- data (em ordem alfabética) ou numérica (em ordem numérica, como aparece no texto). 4.1.1 Critérios e Exemplos mais Comuns na Elaboração das Referências q Monografia Considerada no Todo (livros, folhetos, dissertações, teses, dicionários, guias) Ø Exemplos: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 818 p. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p. FISCHMANN, Adalberto. Implementação de estratégias: identificação e análise de problemas. 1987. 200 f. Tese (Livre-Docência em Administração de Empresas) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1988. MORENO, Eduardo. Ecoturismo em Florianópolis. 1999. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Turismo, Centro Universitário FIEO, Osasco, 1999. HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de São Paulo. EMPRESA. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 639. CUSTEIO. In: ENCICLOPÉDIA e Dicionário Internacional. Rio de Janeiro: W. M. Jackson, 1983. v. 6, p. 32-37. 26 q Documentos de Eventos Ø Exemplo de Eventos como um Todo CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO, 14., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: Sociedade Paulista de Administração, 1994. 656 p. Ø Exemplo de Trabalho Publicado em Eventos ANDERSON, Phillip; WOOD HOUSE, Robert. The perceived relationship between pedagogics and attaining objectives in the business policy course. In: ANNUAL CONFERENCE OF THE ASSOCIATION FOR BUSINESS SIMULATION AND EXPERIMENTAL LEARNING, 11., 1984, New York. Proceedings... New York: Absel, 1984. p. 164-166. q Documentos Jurídicos Ø Exemplo de Constituição Federal: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Ø Exemplo de Emenda Constitucional: BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no. 9 de 9 novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, legislação federal e marginália, São Paulo, v.59, p.1966, out./dez. 1995. Ø Exemplo de Código: BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Ø Exemplos de Leis: BRASIL. Presidência da República. Lei n. 5.172 de 25 de out. de 1966. Dispõe sobre o sistemas tributário nacional, institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à união, estados e municípios. São Paulo: Síntese, 1999. 4.2 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS DA REFERÊNCIA q Autoria Indicar o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Os nomes devem ser separados por ponto e vírgula, seguido de espaço. Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas, 29 associações etc.) têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso. Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título, primeira palavra em letras maiúsculas. Ø Exemplos: ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forence, 1995. KRIEGER, Geraldo; NOVAES, Luis Antonio; FARIA, Teófilo. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992. URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO - UNIFIEO. Manual do funcionário. Osasco, 2000. 150 p. DIAGNÓSTICO do setor empresarial. São Paulo: FIESP, 1998. q Título e subtítulo O título e o subtítulo devem ser reproduzidos tal como figuram na obra, separados por dois pontos. Ø Exemplo: FARIA, Alberto et al. Empresa multinacional face à questão ambiental: um estudo de caso no Brasil. São Paulo: Atlas, 1993. q Edição Quando houver edição, esta deve ser transcrita utilizando-se as abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua da publicação. Ø Exemplos: BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporate finance. 4th. ed. New York: McGraw-Hill, 1991. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. q Local O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura na publicação referenciada. No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, país, etc. 30 Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, ela é indicada entre colchetes. Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes [S. l.]. Ø Exemplos: NEIVA, Raimundo Alelaf. Valor de mercado da empresa. São Paulo: Atlas, 1998. 992 p. LAZZARINI NETO, Silvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 106 p. q Editora O nome da editora é grafado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para sua identificação. Quando houver mais de uma editora indica-se a que estiver em maior destaque na página de rosto, ou a primeira se todas estiverem com destaque igual. Quando a editora não é identificada deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. Ø Exemplos: BRAVERMANN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. BERGER, Paul; LUCKMANN, Tomas. A construção social da realidade. [S.l.: s.n.], 1979. CASTRO, Nadya Araujo. Qualificação, mercados e processos de trabalho: um estudo comparativo no complexo químico brasileiro. Salvador: [s.n.], 1995. q Data A data da publicação deve ser indicada com algarismos arábicos. Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja ela a de publicação, a de impressão, a de copirraite ou outra. Caso seja impossível determinar a data, colocar a mais próxima possível. Quando existirem duas datas, ambas podem ser indicadas, desde que seja mencionada a relação entre elas. Ø Exemplos: LAMBERT, Paul. Planejamento da empresa. São Paulo: Atlas, c1998. 452 p. 31 Ø Exemplos: DAS GUPTA, Hemendra Nath DUTT, Romesh Chunder q Nomes Irlandeses: entrar pelo prefixo. Ø Exemplos: A’BECKETT, Gilbert O’NEAL, Ernest O’SEA, Mary O’CONNELL, Daniel q Nomes Italianos: entrar pelo prefixo. As seguintes formas, raramente constituem prefixo: de, de’, degli, dei, de li. Ø Exemplos: D’APPICE, Dante DELLA MANNA, Giovanni DI FIORI, Emilio DE VUONO, Donatella Obs.: Entende-se que é difícil a identificação da origem dos nomes dos autores. Na dúvida, recomenda-se entrar sempre pelo prefixo. 4.4 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS (ABNT/NB-6023-02) São documentos existentes em formato eletrônico, acessíveis por computador. Podem enquadrar-se nesta categoria: bancos de dados, programas de computador, monografias, publicações seriadas, mensagens eletrônicas pessoais, documentos da WWW, arquivos variados de texto, som, imagem, arquivo FTP, documentos Gopher e outros. Suportes dos documentos eletrônicos: on line (quando acessados diretamente das redes): CD-ROM, disquetes, tapes, fitas magnéticas, etc. q Monografias Eletrônicas Consideradas no Todo Ø Exemplo de Monografia Online BASTOS, Antonio Vergílio Bittencourt. A escolha e o comprometimento com a carreira. São Paulo, 1997. Disponível em: <http://www.usp.br>. Acesso em: 8 mar.1998. Ø Exemplo de Monografia em CD-Rom VIDA e obra de Luís de Camões. Porto: Porto Editora Multimedia, 1998. 1 CD-Rom. Produzida por Multimidia. 34 q Parte de Monografias Eletrônicas Ø Exemplo de Parte de Monografia Online KIRK-OTHMER, E. T. Chemistry of silver. In: AMERICAN SOCIETY OF CHEMISTRY. Encyclopedia of chemical technology. 3th. ed. New York: John Wiley, 1984. Disponível em: <http.//www.Dialog.com>. Acesso em: 15 abr. 1996. Ø Exemplo de Parte de Monografia em CD-Rom MCCONNELL, W. W. Constitutional history. In: MCWELL, M. Canadian encyclopedia. Toronto: McClelland & Stewart, 1993. 2 CD-Rom. Macintoch version 1.1, c1992. q Periódicos Eletrônicos no Todo Ø Exemplo de Periódico no Todo Online JOURNAL OF BUSINESS STRATEGIES. Houston: San Houston State University, 1989-. Semi-anual. Disponível em: <http://www.coba.shu.ed> . Acesso em: 15 mar. 1995. Ø Exemplo de Períódico no Todo em CD-Rom REVISTA JURÍDICA. Porto Alegre: Síntese, 1994- 5 CD-Rom. IBM PC 8 MB RAM, 4 MB de disco disponível, DOS 6.22 e Windows 3.11 ou superior. q Artigos de Periódicos Eletrônicos Ø Exemplo de Artigo de Periódico Online BITENCOURT, Claudia. A liderança no contexto de uma organização de aprendizagem. Revista Eletrônica de Administração, v. 5, n. 3, nov. 1999. Disponível em:< http.//www.read.adm.ufrgs.br> Acesso em: 12 fev. 2000. Ø Exemplo de Artigo de Periódico em CD-Rom CLARK, J. K. Complications in academia: sexual harassment and the law. Siecus Report, v. 21, n. 6, p. 6-10, 1994. 1 CD-Rom. SIRS/SIRS 1993, n. 05678. q Artigos de Jornais Eletrônicos Ø Exemplo de Artigo de Jornal Online PITTA se irrita ao ser questionado sobre agenda entregue por Nicéia. Folha de São Paulo, São Paulo, ano 30, n. 39, jun. 2000. Disponível em: <http.//nonono.uol.com.br>. Acesso em: 17 maio 2000. 35 Ø Exemplo de artigo de Jornal em CD-Rom HOWELL, V. ; CARLTON, B. Growing up tough: new generation fights for its life. Birmingham News, v. 4, p. 29, 1993. 1 CD-Rom, SIRS.SIRS 1993, n. 87654. q Eventos Eletrônicos no Todo Ø Exemplo de Evento no Todo Online CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm. Acesso em : 21 jan. 1997. Ø Exemplo de Evento no Todo em CD-Rom CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1999. 1 CD.Rom. q Trabalhos Publicados em Eventos Eletrônicos Ø Exemplo de Trabalhos Publicados em Eventos Online SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradígma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: FPe, 1996. Disponível em:< http;//www.propesq.ufpe.br/anais/edc/ce04/htm>. Acesso em : 21 jan. 1997. Ø Exemplo de Trabalhos Publicados em Eventos em CD-Rom GUNCHO, M. R. A educação em administração à distância. In: SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, 10., 1998. Natal. Anais... Natal: Súmula, 1999. 2 CD-Rom. Promoção Multimidia Videolar. q Documento Jurídico em Meio Eletrônico Ø Exemplo de Legislação Online BRASIL. Lei no. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http: www. in. gov. br/mp.leis/leis.texto.asp?id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999. 36 ANEXOS ANEXO A – EXEMPLO: CAPA MARCOS CAMARGO CAMPAGNONE GERÊNCIA MUNICIPAL E CAPACIDADE DE GOVERNO LOCAL Osasco 2000 39 ANEXO B – EXEMPLO: PÁGINA DE ROSTO E FICHA CATALOGRÁFICA MARCOS CAMARGO CAMPAGNONE GERÊNCIA MUNICIPAL E CAPACIDADE DE GOVERNO LOCAL Trabalho apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Administração de Em- presas do Centro Universitário FIEO - UNIFIEO, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre. Orientador: Prof. Dr. Carlos Osmar Berteno. Área de concentração: Administra- ção de Empresas. Osasco 2001 40 FICHA CATALOGRÁFICA (A ficha catalográfica é colocada no verso da página de rosto) Catalogação-na-publicação Biblioteca do Centro Universitário FIEO CAMPAGNONE, Marcos Camargo. Gerência municipal e capacidade de governo local / Marcos Camargo Campagnone; orientação Prof. Dr. Carlos Osmar Bertenho. Osasco, 2000. 169 f. Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Administração de Empresas do UNIFIEO – Centro Universitário FIEO 1. Organização. 2. Recursos humanos. 3. Planejamento. 41 LISTA DE TABELAS 1 - Cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo – 2000 .................................................................................................................... .. 13 2 - Disciplinas lecionadas nos cursos de Administração de empresas existentes na cidade de São Paulo – 2000 ................................................................................. 16 3 - Docentes que ministram aulas nos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo – 2000 ........................................................... 27 4 - Tempo de experiência dos docentes que ministram aulas nos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo – 2000 ............. 36 5 - Áreas do conhecimento que fundamentam o conteúdo programático dos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo – 2000 ........ 45 6 - Significado do domínio do conteúdo programático par a eficiência dos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo – 2000 ........ 55 7 - Significado do domínio do conteúdo da didática para a eficiência dos cursos de Administração de empresas existentes na cidade de São Paulo – 2000 ............. 59 8 - Fatores que influenciam a eficiência do ensino além do domínio do conteúdo e da didática nos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo ............................................................................................................. 61 44 ANEXO D – EXEMPLO: RESUMO BARROS, Marco A . Estratégia nas empresas de Internet: lições da informalidade. [Strategy in small Internet service firms: informalism lessons] Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.41, n. 4, p. 32-43, 2001. Pesquisas realizadas sobre a formação de estratégias em pequenas empresas indicam que estas não usam abordagens formais para o apoio ao processo de planejamento estratégico. Elas tendem a utilizar uma abordagem informal e oportunista na criação de estratégias. Os resultados mostram que pequenas firmas de prestação de serviços para a Internet não adotam ferramentas do tipo tool-kit. Elas aplicam um conjunto de atividades influenciadas por três dimensões características na formação de estratégias: incrementalismo, informalidade e networking. É revelado ainda, que as empresas não empregam de forma sistemática as ferramentas acadêmicas concebidas para apoiar o processo de desenvolvimento de estratégias. Essas ferramentas foram percebidas como consumidoras de tempo e impróprias para a adoção pelas empresas analisadas. Palavras-chave: Estratégia. Internet. E-business. Pequenas empresas. Informalidade. 45 ANEXO E – EXEMPLO: ABSTRACT BARROS, Marco A. BARROS, Marco A . Strategy in small Internet service firms: informalism lessons [Estratégia nas empresas de Internet: lições da informalidade]. Administração de Empresas, São Paulo, v.41, n. 4, p. 32-43, 2001. Previous research of strategy formation in small companies has found that these companies do not use a formal strategic planning process. Rather, they tend to use a more informal and opportunistic approach to strategy formulation. Instead of using a structured tool-kit based approach to strategy. The result show that small Internet service firms adopt a distinct process for strategy development. This process is based on three dimensions: incrementalism, informalism and networking. Futhermore, the study reveals that these companies do not use in a systematic way any of the academic tolls conceived to support strategy development. These tools were perceived as too time consuming and, to a certain degree, unsuitable for adoption by the case firms. Key-words: Strategy. Internet. E-business. Small companies. Informalism and strategy. 46 Errata, 7 Ficha catalográfica, 41 Figura - definição, 9 Folha de aprovação, 7 Folha de rosto, 7, 40 Glossário, 17 Gráfico - elementos componentes, 14 - chamada, 15 - data, 14 - escala, 14 - fonte, 15 - legenda, 15 - nota, 15 - referência, 14 - título, 14 Introdução, 17 Lista de abreviaturas e siglas, 15 Lista de ilustrações, 8 Lista de símbolos, 15 Lista de tabelas, 44 Quadro - definição, 9 - exemplo, 43 Referências - definições, 17, 26 - documentos bibliográficos, 26 - artigo e/ou matéria de jornal, 28 - artigo e/ou matéria de revista, 28 - evento como um todo, 29 - jurídicos, 29 - monografia considerada no todo, 26 - parte de monografia, 27 - publicações periódicas no todo, 28 - trabalho publicado em evento, 29 - documentos eletrônicos, 35 - arquivo de disquete, 37 - artigos de jornais, 35 - artigos de periódicos, 37 - e-mail, 37 - eventos no todo, 36 - jurídicos, 36 - lista de discussão, 37 - monografias consideradas no todo, 34 - parte de monografia, 35 - periódico considerado no todo, 35 - trabalho publicado em evento, 36 - documentos especiais, 37 - CD com vários compositores e intérpretes, 37 - cassete sonoro, 37 - entrevista gravada, 34 - faixa de CD, 37 - fotografia em papel, 38 - fotografia publicada em jornal, 38 - videocassete, 37 - ordenação, 38 - transcrição dos elementos, 29 - autoria, 29 - data, 31 - edição, 30 - editora, 31 - local, 30 - título e subtítulo, 30 Resumo - língua vernácula, 8, 45 - língua estrangeira, 8, 46 - redação, 8 Sistemas de chamada - autor-data, 24 - no texto, 24 - nas referências, 24 - numérico, 25 - no texto, 25 - nas referências, 25 Sumário, 16 Tabela - definição, 9 - elementos componentes, 9 - cabeçalho, 11 - casa, 12 - chamada, 13 - coluna, 12 - corpo, 12 - data, 10 - fonte, 13 - indicador de linha, 12 49 - legenda, 15 - linha, 12 - nota, 13 - referência, 9 - título, 10 - traço, 12 - exemplo, 42 Tese - definição, 4 Trabalho acadêmico - apresentação geral, 4 - elementos pós-textuais, 17 - anexos, 18 - apêndices, 17 - glossário, 117 - referências, 17 - elementos pré-textuais, 6 - capa, 6 - dedicatória, 7 - epígrafe, 8 - errata, 7 - folha de aprovação, 7 - folha de rosto, 7, 40 - lista de abreviaturas e siglas, 15 - lista de ilustrações, 8 - lista de símbolos, 15 - resumo - língua estrangeira, 8 - língua vernácula, 8 - sumário, 15 - elementos textuais - conclusões, 17 - desenvolvimento, 17 - introdução, 17 - estrutura, 6 Trabalho de conclusão de curso - definição, 4 Trabalho de graduação - definição, 4 50
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