Análise da definição de aplicativos

Livro- A Computação Pessoal e o Sistema Operacional Linux
(Parte 1 de 6)

Este e-book foi escrito por Antonio Gomes Junior com o objetivo de ser um guia para iniciantes em Linux completamente gratuito e constitui-se de uma adaptação de monografia do mesmo autor.
É permitido: –Copiar o arquivo digital para quaisquer tipos de mídias;
–Distribuir livremente o conteúdo, sempre na totalidade e sempre gratuitamente;
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Não é permitido: –Alterar o conteúdo ou a capa, total ou parcialmente;
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Espera-se, com estas regras, que seja mantida a gratuidade do material e de suas posteriores atualizações, permitindo o acesso a quaisquer pessoas que desejarem obtê-lo. Distribua à vontade, leia à vontade e sinta-se livre para enviar sugestões de melhorias para mim no endereço linuxnodesktop@gmail.com As melhorias implementadas certamente terão seus autores citados nas próximas edições.
Guariba, SP Junho / 2007
Dedico,
Aos meus pais, que sempre me apoiaram nos estudos; à minha querida namorada Juliana, que mostrou-se paciente comigo; à memória de minha amada e inesquecível amiga canina
Lassie e ao meu mais novo e fiel companheiro, meu muito amado cãozinho Simba.
Ao professor Marco Antonio, pela paciência, competência e prestatividade como meu orientador da faculdade e pelas brilhantes aulas sobre sistemas operacionais.
Aos amigos Fernando Camilo, Ricardo Leite, Victório, Diogo, professor Rubens e todos os demais, pelas idéias compartilhadas sobre Software Livre em nossas diversas edições do Chopp Nerd.
A toda comunidade Software Livre, pela inestimável contribuição com o desenvolvimento de uma sociedade onde o trabalho de cada membro é utilizado em benefício de todos e onde o reconhecimento intelectual e o compartilhamento de conhecimento são as únicas chaves para o sucesso.
A todos que colaboraram, direta ou indiretamente, com meu processo de aprendizado, desde o início de minha vida acadêmica e aos autores das obras utilizadas como fonte de pesquisa, sem as quais este trabalho não seria possível. Ao João Fernando Costa Junior, responsável pela Iniciativa Espírito Livre
http://www.espiritolivre.org por ceder gentilmente hospedagem para esta obra.
A todos que publicaram notícias sobre o lançamento desta obra e aos leitores que me enviaram mensagens.

NOTAS INICIAIS | 3 |
LISTA DE FIGURAS | 10 |
INTRODUÇÃO | 14 |
1 – O SISTEMA OPERACIONAL LINUX | 16 |
1.1 – Origens de Unix e Linux | 16 |
1.1.1 – Origem do Unix e sua relação com a Internet | 16 |
1.1.2 – GNU, Free Software Foundation e o kernel de Linus Torvalds | 17 |
1.1.3 – Kernel modular e monolítico | 18 |
1.2 – Motivação para migrar para Linux | 19 |
1.2.1 – Segurança | 19 |
1.2.2 – Custo | 20 |
1.2.3 – Disponibilidade de programas | 20 |
1.2.4 – Suporte e Desenvolvimento | 21 |
1.3 – Estrutura e regras básicas do sistema Linux | 21 |
1.3.1 – A estrutura de arquivos em Linux | 2 |
1.3.2 – Principais diretórios em Linux e sua utilização | 23 |
1.3.3 – Permissões de acesso a arquivos e diretórios | 25 |
1.3.4 - Comandos úteis | 26 |
1.4 – Suporte a hardware no Linux | 27 |
1.4.1 – Unidades de armazenamento e mídia externa | 28 |
1.4.2 – Unidades SCSI | 29 |
1.4.3 – Disquetes | 29 |
1.4.4 – Sistema de áudio e multimídia | 29 |
1.4.5 – Portas seriais e paralelas | 30 |
1.4.6 – Placas de vídeo com aceleração 3D | 30 |
1.5 - Como buscar ajuda nos programas e na Internet | 31 |
2 – A DISTRIBUIÇÃO DEBIAN GNU/LINUX | 34 |
2.1 – O Projeto Debian | 35 |
2.2 – Os pacotes e seu gerenciamento no Debian GNU/Linux | 36 |
2.2.1 – Os pacotes no Debian GNU/Linux | 36 |
2.2.2 – Gerenciamento de pacotes | 37 |
2.2.3 – Instalação básica de um aplicativo pelo método apt | 38 |
2.2.4 - O arquivo sources.list | 40 |
2.3 – Sistema de distribuições Debian (Debian Releases) | 42 |
2.3.1 – Unstable | 42 |
2.3.2 – Testing | 42 |
2.3.3 – Frozen | 43 |
2.3.4 – Stable | 43 |
2.3.5 – Codinomes das distribuições Debian | 4 |
2.4 – Motivações para utilização de Debian GNU/Linux | 4 |
3 – AMBIENTE COMPUTACIONAL | 47 |
3.1 – Requisitos de Hardware para Debian GNU/Linux | 47 |
3.2 – Instalação do sistema Debian GNU/Linux | 48 |
3.2.1 – Obtenção das mídias de instalação | 48 |
3.2.2 – Iniciar a instalação de Debian GNU/Linux 4.0 | 49 |
3.2.3 – Seleção de idioma e país de localização | 50 |
3.2.4 – Indicação do tipo de teclado | 52 |
3.2.5 – Configuração de rede, hostname e domínio | 53 |
3.2.6 – Particionamento de discos | 56 |
3.2.9 – Finalização da instalação e gravação do gerenciador de partida | 67 |
3.10 – Adicionar CDs ao repositório e instalar Synaptic | 68 |
4 – AMBIENTE GRÁFICO EM LINUX | 70 |
4.1 – Xfree e X.org | 70 |
4.2 – Gerenciadores de janelas tradicionais | 71 |
4.2.1 – Blackbox / Fluxbox | 71 |
4.2.2 – Enlightenment | 71 |
4.2.3 – Icewm e FVWM | 71 |
4.2.4 – XFCE | 72 |
4.2.5 – Windowmaker | 72 |
4.2.6 – Gerenciador de janelas 3D Beryl | 72 |
4.2.7 – Ambiente gráfico GNOME | 76 |
5 – AMBIENTE GRÁFICO KDE | 78 |
5.1 – Requerimentos para KDE | 78 |
5.2 – Configurações iniciais | 79 |
5.3 – Seleção do idioma do sistema | 80 |
5.4 – O ambiente de trabalho de KDE | 81 |
5.4.1 – Área de trabalho | 81 |
5.4.2 – O painel do KDE | 85 |
5.4.3 – O menu K | 86 |
5.5 – O Centro de Controle KDE | 87 |
5.5.1 – Administração do sistema | 8 |
5.5.2 – Aparência e temas | 89 |
5.5.3 – Área de trabalho | 91 |
5.5.4 – Componentes do KDE | 93 |
5.5.5 – Controle de energia | 95 |
5.5.6 – Internet & rede | 95 |
5.5.7 – Periféricos | 97 |
5.5.8 – Regional & acessibilidade | 98 |
5.5.9 – Segurança & privacidade | 100 |
5.5.10 – Som & multimídia | 101 |
5.5.1 – Outras ferramentas de configuração | 101 |
5.5.12 - Instalando novas fontes no sistema | 102 |
5.5.13 - Alterar o tema de ícones | 103 |
5.5.14 - Personalizando os atalhos de teclado | 105 |
5.5.15 - Exibindo ícones de dispositivos na área de trabalho | 107 |
5.5.16 - Alterar o fundo de tela (papel de parede) | 108 |
5.5.17 - Tipos de arquivos e ações | 110 |
5.6 – Gerenciador Konqueror | 1 |
5.6.1 – Recursos de navegação | 1 |
5.6.2 – Integração com aplicativos nativos | 114 |
5.6.3 – Recursos de Internet | 116 |
5.6.4 – Ferramentas especiais do Konqueror | 117 |
6 – APLICAÇÕES PARA INTERNET | 122 |
6.1 – Navegador web Iceweasel | 122 |
6.1.1 – Instalação do navegador | 122 |
6.1.2 – Recursos de Iceweasel | 123 |
6.1.3 – Configurações de Iceweasel | 126 |
6.2 – Comunicador instantâneo Kopete | 127 |
6.2.1 – Instalação do Kopete | 128 |

6.2.4 – Funcionamento básico do Kopete | 135 |
6.2.5 - Instalando webcam e testando com CamStream e Kopete | 136 |
6.3 – Leitor de e-mail Evolution | 138 |
6.3.1 – Configuração inicial de Evolution | 138 |
6.3.2 – Recursos de e-mail no Evolution | 140 |
6.3.3 – A agenda de contatos | 143 |
6.3.4 – A agenda de compromissos | 144 |
6.3.5 – Tarefas e memorandos | 145 |
6.3.6 – Configurações adicionais de Evolution | 146 |
6.4 – Agregador de RSS Akregator | 147 |
6.4.1 – Recursos básicos de Akregator | 148 |
6.4.2 – Configurações do programa | 150 |
6.5 – Compartilhamento de arquivos com KTorrent | 151 |
6.5.1 – A configuração de KTorrent | 152 |
6.5.2 – Recursos de KTorrent | 153 |
6.6 – VOIP em GNU/Linux com Skype | 155 |
6.6.1 – A instalação de Skype em Debian GNU/Linux | 155 |
6.6.2 – Configurações de Skype | 156 |
6.6.3 – Recursos de Skype para Linux | 157 |
6.6.4 – Considerações adicionais | 158 |
6.7 - Conectando-se à Internet discada | 160 |
6.8 - Conectando-se à Internet banda larga | 162 |
7 – APLICAÇÕES PARA ESCRITÓRIO | 165 |
7.1 – A suíte OpenOffice.org 2.0 | 165 |
7.1.1 – OpenOffice.org Writer | 166 |
7.1.2 – OpenOffice.org Calc | 169 |
7.1.3 – OpenOffice.org Impress | 170 |
7.1.4 – OpenOffice.org Draw | 171 |
7.1.5 – OpenOffice.org Base | 172 |
7.1.6 – OpenOffice.org Math | 173 |
7.1.7 – Geração nativa de arquivos PS e PDF | 174 |
7.2 – Gerenciamento de informações pessoais utilizando Kontact | 176 |
7.3 – Gerenciamento de projetos utilizando Planner | 178 |
7.4 – Editoração eletrônica com Scribus | 179 |
7.5 – Criação de diagramas com Dia e Kivio | 179 |
7.6 – Gerenciador de finanças KmyMoney | 181 |
7.6.1 – Principais funções disponibilizadas por KMyMoney | 182 |
7.6.2 – Configurações de KMyMoney | 183 |
8 – APLICAÇÕES MULTIMÍDIA | 184 |
8.1 – Reprodução de áudio | 184 |
8.1.1 – Amarok | 184 |
8.1.2 - Obter informações de músicas, álbuns, letras e artistas com Amarok | 186 |
8.1.3 – Noatun | 189 |
8.2 – Codificação de áudio | 190 |
8.2.1 – Codificação utilizando KAudioCreator | 191 |
8.2.2 – Codificação utilizando Konqueror | 191 |
8.3 – Reprodução de vídeos | 192 |
8.3.1 – Mplayer | 192 |
8.3.2 – Kaffeine | 194 |
8.3.3 – Xine | 195 |
8.4.2 – Edição de vídeo | 197 |
8.4.3 - Gravar um vídeo da tela com XVidCap | 198 |
8.5 – Gravação de CD e DVD | 200 |
8.5.1 – K3B | 201 |
8.5.2 – X-CD-Roast | 202 |
8.5.3 - Clonando DVDs com K9Copy | 202 |
8.6 – Edição de imagens | 204 |
8.6.1 – O GIMP | 204 |
8.6.2 – Inkscape | 209 |
8.6.3 - Capturar a imagem da tela com KSnapshot | 210 |
8.7 – Modelagem 3D | 212 |
8.7.1 – Blender | 212 |
8.8 – Gerenciamento de imagens | 214 |
8.8.1 – Picasa | 214 |
8.8.2 - Instalação do Google Picasa | 216 |
8.8.3 – F-Spot | 217 |
8.9 – Comunicação com câmeras digitais e outros dispositivos USB | 219 |
8.9.1 – Digikam e as câmeras digitais | 219 |
8.9.2 – Tocadores de áudio portáteis, pendrives e o desktop Linux | 220 |
8.10 – Jogos | 223 |
8.10.1 – Jogos simples do ambiente KDE | 223 |
8.10.2 - Instalar o driver 3D da nVidia | 226 |
8.10.3 – Jogos que utilizam placa gráfica 3D | 229 |
8.1 – Placas de captura e TV | 233 |
8.1.1 – Escolha do hardware ideal | 233 |
8.1.2 – Descobrindo qual hardware está instalado | 234 |
8.1.3 – Instalando e configurando a placa de TV | 235 |
8.1.4 – Visualizando com TVTime | 236 |
9 – UTILITÁRIOS, IMPRESSORAS E REDE | 239 |
9.1 – Backup | 239 |
9.1.1 – Backup em desktop com Keep | 239 |
9.2 – Editores de texto e calculadora | 240 |
9.3 – Suporte a impressoras | 242 |
9.3.1 – Sistema de impressão com CUPS | 242 |
9.4 – Trabalho em rede | 245 |
9.4.1 – Habilitando os compartilhamentos | 246 |
9.4.2 – Redes sem fios | 248 |
9.5 - Firewall | 249 |
9.5.1 – Firestarter | 250 |
10 – LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO E SCRIPTS | 252 |
10.1 – Linguagem C | 252 |
10.2 – Gambas | 252 |
10.3 – Python | 254 |
10.4 – PHP | 254 |
1 – SOFTWARE LIVRE NAS EMPRESAS | 256 |
1.1 – Caixa Econômica Federal | 256 |
1.2 – Metrô de São Paulo | 257 |
1.3 – Outros casos de migração para Linux | 257 |
OBSERVAÇÕES FINAIS DO AUTOR | 259 |
FIGURA 1 - Exemplo de busca no Google | 32 |
FIGURA 2 - Busca de pacotes pela ferramenta apt | 39 |
FIGURA 3 - Tela inicial para instalação do sistema Debian GNU/Linux | 50 |
FIGURA 4 - Seleção de idioma para o processo de instalação | 51 |
FIGURA 5 - Seleção de país do utilizador | 52 |
FIGURA 6 - Seleção do layout de teclado | 53 |
FIGURA 7 - Seleção de interface de rede primária | 54 |
FIGURA 8 - Digitar o nome do computador | 5 |
FIGURA 9 - Tela de escolha do domínio de rede a que pertence o computador | 5 |
FIGURA 10 - Seleção do método de particionamento | 57 |
FIGURA 1 - Lista de discos rígidos e partições | 58 |
FIGURA 12 - Tela inicial de configuração de partição | 59 |
FIGURA 13 - Seleção do tipo de sistema de arquivos para uma partição | 60 |
FIGURA 14 - Seleção do ponto de montagem de uma partição | 61 |
FIGURA 15 - Finalizar a configuração da partição | 62 |
FIGURA 16 - Finalizando o particionamento | 63 |
FIGURA 17 - Confirmar as mudanças nos discos | 64 |
FIGURA 18 - Selecionar fuso horário | 65 |
FIGURA 19 - Digitar senha do root | 6 |
FIGURA 20 - Digitar o nome completo do usuário comum | 67 |
FIGURA 21 - Nome de login do usuário comum | 67 |
FIGURA 2 - Instalar GRUB na MBR | 68 |
FIGURA 23 - Janela com textura de gelatina em Beryl | 75 |
FIGURA 24 - Efeito queimar janela de Beryl | 76 |
FIGURA 25 - Desktops virtuais em forma de cubo no Beryl | 7 |
FIGURA 26 - Assistente de Configurações para a Área de Trabalho | 81 |
FIGURA 27 - Selecionar idioma Português do Brasil | 82 |
FIGURA 28 - Área de trabalho KDE | 83 |
FIGURA 29 - Configurar a área de trabalho | 84 |
FIGURA 30 - Janela Sistema no Konqueror | 85 |
FIGURA 31 - Menu rápido KDE | 86 |
FIGURA 32 - Menu rápido arrastar-e-soltar | 86 |
FIGURA 3 - Painel do KDE (barra de tarefas) | 87 |
FIGURA 34 - Centro de controle (administração do sistema) | 89 |
FIGURA 35 - Centro de controle (aparência e temas) | 91 |
FIGURA 36 - Centro de controle (área de trabalho) | 93 |
FIGURA 37 - Centro de controle (componentes do KDE) | 95 |
FIGURA 38 - Centro de controle (componentes do KDE) | 95 |
FIGURA 39 - Centro de controle (Internet & rede) | 97 |
FIGURA 40 - Centro de controle (periféricos) | 98 |
FIGURA 41 - Centro de controle (regional & acessibilidade) | 100 |
FIGURA 42 - Centro de controle (segurança & privacidade) | 101 |
FIGURA 43 - Centro de controle (som & multimídia) | 102 |
FIGURA 4 - Instalador de fontes | 104 |
FIGURA 45 - Alterar tema de ícones | 105 |
FIGURA 46 - Ajustes avançados em ícones | 106 |
FIGURA 47 - Configurar atalhos de teclado | 107 |
FIGURA 48 - Configurar um atalho | 107 |
FIGURA 49 - Atalhos globais de KDE | 108 |
FIGURA 52 - Mídia Removível | 109 |
FIGURA 53 - Remoção segura de mídia removível | 110 |
FIGURA 54 - Trocar fundo de tela (papel de parede) | 110 |
FIGURA 5 - Obter novos planos de fundo com ferramenta KDE | 1 |
FIGURA 56 - Tipos de arquivos e associações com programas | 112 |
FIGURA 57 - Konqueror com cinco abas abertas | 113 |
FIGURA 58 - Dividir a navegação em painéis no Konqueror | 113 |
FIGURA 59 - Painéis na visão Esquerda/Direita de Konqueror | 114 |
FIGURA 60 - Três formas de visualização de arquivos de Konqueror | 115 |
FIGURA 61 - Menu rápido | 115 |
FIGURA 62 - Visualização de arquivo compactado no Konqueror | 116 |
FIGURA 63 - Reprodução de vídeo em uma aba do Konqueror | 117 |
FIGURA 64 - Navegação FTP no Konqueror | 118 |
FIGURA 65 - Parâmetros para criação de galeria de imagens | 119 |
FIGURA 6 - Galeria de imagens gerada pelo Konqueror | 120 |
FIGURA 67 - Codificação de CDs com o Konqueror | 122 |
FIGURA 68 - Navegação em abas com Iceweasel | 125 |
FIGURA 69 - Instalar plugins adicionais em Iceweasel | 125 |
FIGURA 70 - Opções de busca integradas ao Iceweasel | 126 |
FIGURA 71 - Aceitar extensão | 126 |
FIGURA 72 - Janela de configurações de Iceweasel | 127 |
FIGURA 73 - Exemplo de instalação de Kopete | 129 |
FIGURA 74 - Escolha de protocolo para utilização no programa Kopete | 130 |
FIGURA 75 - Definição de conta para o protocolo escolhido em Kopete | 131 |
FIGURA 76 - Janela principal de Kopete | 132 |
FIGURA 7 - Configuração da seção Comportamento de Kopete | 133 |
FIGURA 78 - Seção Aparência das configurações de Kopete | 134 |
FIGURA 79 - Menu Configurações do Kopete | 135 |
FIGURA 80 - Configuração de plugins de Kopete | 136 |
FIGURA 81 - CamStream | 138 |
FIGURA 82 - Ajustar webcam em Kopete | 138 |
FIGURA 83 - Dados para criação de conta no Evolution | 140 |
FIGURA 84 - Configuração para recebimento de e-mails no Evolution | 141 |
FIGURA 85 - Tela inicial do cliente de e-mails Evolution | 142 |
FIGURA 86 - Rótulos no Evolution | 143 |
FIGURA 87 - Cadastro de contato no Evolution | 144 |
FIGURA 8 - Adicionando compromisso no Evolution | 145 |
FIGURA 89 - Agenda de compromissos de Evolution | 146 |
FIGURA 90 - Tarefas no Evolution | 147 |
FIGURA 91 - Configurações gerais de Evolution | 148 |
FIGURA 92 - Adicionar fonte de notícias no Akregator | 149 |
FIGURA 93 - Parâmetros para nova fonte de notícias | 150 |
FIGURA 94 - Exibição de fonte de notícias RSS do portal UOL | 150 |
FIGURA 95 - Leitura de matéria completa no Akregator | 151 |
FIGURA 96 - Configurações de Akregator | 152 |
FIGURA 97 - Configuração de KTorrent | 153 |
FIGURA 98 - Janela principal de KTorrent | 155 |
FIGURA 9 - Janela de configurações de Skype | 157 |
FIGURA 100 - Skype com uma conversação ativa | 159 |
FIGURA 101 - Configuração do sistema ALSA para captura de som | 160 |
FIGURA 104 - Interface principal de BrOffice.org Writer | 168 |
FIGURA 105 - Configurações de BrOffice.org Writer | 169 |
FIGURA 106 - Estilo de página em OpenOffice.org Writer | 170 |
FIGURA 107 - Janela principal de BrOffice.og Calc | 171 |
FIGURA 108 - Janela principal de BrOffice.org Impress | 172 |
FIGURA 109 - Janela principal de BrOffice.org Draw | 173 |
FIGURA 110 - Janela principal de BrOffice.org Base | 173 |
FIGURA 1 - Criação de fórmula no BrOffice.org Math | 175 |
FIGURA 112 - Geração de arquivos PS no BrOffice.org Writer | 176 |
FIGURA 113 - Exportação de documentos em formato PDF no Writer | 177 |
FIGURA 114 - Kontact exibindo informações de KMail | 178 |
FIGURA 115 - Janela principal de Planner | 179 |
FIGURA 116 - Demonstração de Scribus | 180 |
FIGURA 117 - Janela principal de Kivio | 181 |
FIGURA 118 - Janela principal do software Dia | 182 |
FIGURA 119 - Janela principal de KMyMoney | 183 |
FIGURA 120 - Configurações de KMyMoney | 184 |
FIGURA 121 - Reprodução de áudio em Amarok | 186 |
FIGURA 122 - Editar informações em Amarok | 187 |
FIGURA 123 - Escolher informações da faixa | 188 |
FIGURA 124 - Buscar capa do álbum com Amarok | 189 |
FIGURA 125 - Capa encontrada por Amarok | 189 |
FIGURA 126 - Letra de música recuperada por Amarok | 190 |
FIGURA 127 - Noatun | 191 |
FIGURA 128 - Janela principal de KAudioCreator | 192 |
FIGURA 129 - Codificação de áudio pelo Konqueror | 193 |
FIGURA 130 - Mplayer reproduzindo um filme | 194 |
FIGURA 131 - Janela principal de Kaffeine | 195 |
FIGURA 132 - Menu Kaffeine | 196 |
FIGURA 133 - Reprodutor de mídia Xine | 197 |
FIGURA 134 - Interface principal de XVidCap | 201 |
FIGURA 135 - Janela principal de K3B | 202 |
FIGURA 136 - Backup de DVD com K9Copy | 204 |
FIGURA 137 - Configurar K9Copy | 205 |
FIGURA 138 - Janela de ferramentas de GIMP | 207 |
FIGURA 139 - Janela de trabalho de GIMP, com menu suspenso ativado | 208 |
FIGURA 140 - Aplicação do Script-Fu Trançar sobre uma imagem | 209 |
FIGURA 141 - Janela de preferências de GIMP | 210 |
FIGURA 142 - Inkscape: Lamborghini Gallardo, por Michael Grosberg | 211 |
FIGURA 143 - Snapshot de janela sem bordas | 213 |
FIGURA 144 - Área de trabalho de Blender | 215 |
FIGURA 145 - Picasa do Google | 216 |
FIGURA 146 - Repositórios de APT ajustados por Synaptic | 218 |
FIGURA 147 - Interface de F-Spot | 219 |
FIGURA 148 - Lista de câmeras digitais de Digikam | 220 |
FIGURA 149 - Janela principal de Digikam | 221 |
FIGURA 150 - Ação para dispositivo USB | 2 |
FIGURA 151 - Arquivos presentes no dispositivo portátil de áudio | 223 |
FIGURA 152 - Frozen Bubble | 225 |
FIGURA 153 - Ksokoban: o almoxarifado japonês | 226 |
FIGURA 156 - GLTron | 231 |
FIGURA 157 - Simulador de vôo FlightGear | 232 |
FIGURA 158 - Foobillard | 232 |
FIGURA 159 - Jogo de xadrez em 3D BrutalChess | 233 |
FIGURA 160 - Um dos cenários de Tremulous | 234 |
FIGURA 161 - TVTime | 238 |
FIGURA 162 - Gerenciador de cópias de segurança Keep | 241 |
FIGURA 163 - Marcação para PHP com KWrite | 242 |
FIGURA 164 - A calculadora de KDE KCalc | 242 |
FIGURA 165 - Página inicial de CUPS | 244 |
FIGURA 166 - Impressoras no Centro de Controle de KDE | 245 |
FIGURA 167 - Diálogo de seleção de impressora de KDE | 246 |
FIGURA 168 - Compartilhamento de Arquivos pelo Centro de Controle | 247 |
FIGURA 169 - Diálogo de compartilhamento | 248 |
FIGURA 170 - Acesso a compartilhamento com Konqueror | 249 |
FIGURA 171 - Janela principal de KwiFiManager | 250 |
FIGURA 172 - Janela principal de Firestarter | 252 |
A criação dos computadores pessoais foi um marco muito importante na história da informática atualmente conhecida. A miniaturização dos componentes possibilitou uma redução nos custos de fabricação dos computadores pessoais, tornando-os acessíveis, na década de 80, a uma boa parte das empresas, ajudando a transformar muitos processos de trabalho.
De 1981 (ano de lançamento do primeiro computador pessoal, pela IBM) a 1984, foram comercializados mais de 250 mil computadores pessoais. As projeções de analistas apontavam para aproximadamente 80 milhões de computadores pessoais até finais do século X, número que foi absurdamente maior, chegando a 500 milhões de PCs (Personal Computers – Computadores Pessoais) vendidos até o ano 2000.
No início da década de 90, o desenvolvimento de aplicações gráficas facilitou o uso dos PCs (também chamados desktops) por parte de quaisquer pessoas e permitiu a sua introdução nos lares, onde, a partir de 1994, com a chegada do CD-ROM, o computador fez sucesso por possibilitar o trabalho no campo do entretenimento com músicas, vídeos e jogos. As universidades tiveram sua parcela de contribuição para a expansão do uso do PC, com a utilização pelos estudantes na preparação de tarefas e trabalhos. Ainda na mesma década, com a evolução da Internet, os computadores pessoais assumiram papéis ainda mais importantes no cotidiano das pessoas, facilitando a comunicação, a interação e o trabalho dos usuários.
Tudo isto somente foi possível graças à evolução do conjunto que forma a base da computação: os componentes físicos, os programas e as pessoas. O foco desta pesquisa são os programas, mais especificamente os sistemas operacionais. O sistema operacional é o software (programa) que permite a interação entre os outros dois componentes de um sistema computacional. É interagindo com o sistema operacional que os usuários (pessoas) podem obter resultados a partir de seus computadores.
Existem diversos sistemas operacionais, alguns deles específicos a uma plataforma de hardware (componentes físicos, como placas e dispositivos) e outros mais abrangentes. Os sistemas dividem-se também entre proprietários - aqueles que pertencem a uma organização e geralmente exigem pagamento de licenças por sua utilização - e livres – sistemas que podem ser utilizados sem o pagamento de licenças. Praticamente todos os sistemas operacionais livres também são de fonte aberta (open source), o que significa que o código fonte do sistema é disponibilizado ao usuário. O sistema operacional livre focado neste trabalho é GNU/Linux, sob a distribuição do projeto Debian.
Desde sua criação, o sistema Linux sempre foi considerado um sistema operacional de difícil utilização por pessoas com pouco conhecimento técnico sobre computação. Esta crença fez com que o sistema fosse adotado muito mais em servidores de empresas do que em computadores pessoais de usuários domésticos, onde o reinado dos sistemas proprietários se estabeleceu.
Nos últimos anos, isto desencadeou uma busca, por parte dos desenvolvedores de
Linux, pela criação de distribuições do sistema com ferramentas mais amigáveis ao utilizador e mais compatíveis com os hardwares dos PCs domésticos. Desde o ano de 2005, o Governo Federal do Brasil tem incentivado a comercialização de computadores pessoais com o sistema Linux instalado. A força conjunta entre desenvolvedores independentes e os governos de diversos países está tornando cada vez mais possível a adoção do Linux nos desktops dos usuários domésticos e de empresas.
Os sistemas operacionais proprietários, utilizados na grande maioria dos computadores pessoais no Brasil, quase sempre não possuem licença de uso por parte de seus utilizadores, estando estes sujeitos a multas por uso de software ilegal. O preço da licença de um sistema operacional proprietário é alto se relacionado com o poder aquisitivo da sociedade brasileira de forma geral. Este fator encarece o processo de aquisição de um microcomputador com software legalizado para as famílias de média e baixa rendas, onde o Linux entra em cena, barateando consideravelmente os custos.
Mesmo contando com um conjunto completo de ferramentas alternativas gratuitas e livres (que podem permitir a obtenção dos mesmos resultados de ferramentas proprietárias), o sistema Linux tem encontrado certa dificuldade para atingir os computadores pessoais.
O presente trabalho pretende demonstrar funcionalidades e ferramentas em um desktop Linux, identificando programas que atendem satisfatoriamente às necessidades de um usuário comum, em termos de obtenção de resultados, facilidade de operação e compatibilidade com softwares proprietários. Este livro destina-se principalmente aos usuários iniciantes em Linux, por este motivo, preocupa-se em demonstrar programas sem maiores aprofundamentos técnicos e prioriza o uso da interface gráfica em vez da linha de comandos.
1 – O SISTEMA OPERACIONAL LINUX
O Linux é um sistema operacional de código fonte aberto, derivado do Unix e poderoso o suficiente para ser adotado em servidores do mundo todo para as mais diversas tarefas.
Por este motivo, durante vários anos, os usuários de computadores pessoais acreditavam que a utilização de Linux estava reservada a administradores de redes e servidores. De fato, durante um bom tempo, a grande preocupação dos desenvolvedores era somente com as funcionalidades de servidor oferecidas pelo Linux.
Felizmente, um grande esforço tem sido realizado pela comunidade de software livre em geral para tornar o Linux uma alternativa bastante atrativa aos usuários de desktops do mundo todo. Este capítulo aborda um pouco da história do Linux e as razões para sua utilização.
1.1 – Origens de Unix e Linux
Devido à sua origem, Linux implementa boas características dos sistemas Unix, como por exemplo, a maioria dos comandos de linha de comando (que são válidos nos dois sistemas operacionais).
1.1.1 – Origem do Unix e sua relação com a Internet
Linux deriva de Unix e este, por sua vez, possui ligação com um dos primeiros sistemas de compartilhamento de tempo: o MULTICS (Multiplexed Information and Computing Service – serviço de informações e computação simultâneo), desenvolvido por Bell Labs da AT&T, MIT e General Eletric. A Bell Labs abandonou o projeto, mas dois desenvolvedores, Ken Thompson e Dennis Richie (criador da linguagem C) trabalharam para construir um sistema menor que fosse baseado no MULTICS. Eles achavam que o MULTICS não progredia tão bem quanto gostariam e iniciaram o desenvolvimento de um sistema
A computação pessoal e o sistema operacional Linux - 17 operacional multiusuário que pudesse ser robusto e poderoso e também obtivesse melhor desempenho na execução de pequenos programas (ferramentas). O nome Unix foi dado ao novo sistema por Brian Kernighan, pesquisador da Bell Labs.
A AT&T alterou o Unix e lançou o System I, sendo que este foi seguido pelo lançamento do comercial Unix System IV. A empresa enfrentou problemas com a comercialização do sistema Unix e acabou por distribuir o sistema com o código-fonte para as universidades, mas sem garantia. Esta prática deu origem ao termo open source (fonte aberta) e fez com que diversas instituições de ensino e pesquisa pudessem alterar e adaptar o sistema sem problemas jurídicos. Na década de 1980, a AT&T conseguiu comercializar Unix com direitos autorais, mas novamente não obteve sucesso e vendeu os direitos para o SCO Group.
Naquela época, a ARPA (Advanced Research Project Agency - Agência de Projeto de
Pesquisa Avançada), foi designada pelo Departamento de Defesa dos EUA para criar uma rede de computadores resistente a ataques militares. Esta rede recebeu o nome de ARPANET e utilizava Unix na sua base, pois o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol – Protocolo de controle de transmissão/Protocolo de Internet) era o protocolo utilizado para troca de dados e era montado em Unix. Mais tarde, a ARPANET tornou-se a Internet que é conhecida e os sistemas derivados de Unix ainda constituem um dos mais importantes fatores para o correto funcionamento desta rede.
Os sistemas Unix e seus derivados são confiáveis e muito famosos por sua segurança, mas ao contrário do que possa parecer, o alto nível de segurança de Unix não era um dos principais objetivos do projeto de Thompson e Richie.
1.1.2 – GNU, Free Software Foundation e o kernel de Linus Torvalds
A idéia de software livre de Richard Stallman (formado em Física pela Universidade de Harvard - EUA) nasceu quando ele ainda era integrante de um grupo de hackers do laboratório de inteligência artificial do MIT. Stallman utilizava uma impressora para colocar no papel os códigos de programação que escrevia e resolvia quaisquer problemas eventuais com o equipamento, pois era conhecedor de seus códigos. Quando a impressora foi substituída, Stallman pediu ao fabricante do novo equipamento os códigos-fontes e não recebeu resposta positiva. Assim, iniciou uma busca por tornar acessíveis os códigos guardados secretamente pelos fabricantes. Surgiu então a idéia de software livre e da Free Software Foundation (Fundação do software livre, comumente referenciada como FSF).
Em meados de 1984, Richard Stallman iniciou seus trabalhos em uma parte do projeto GNU, pretendendo criar um grupo de livre compartilhamento de software, pois acreditava que
A computação pessoal e o sistema operacional Linux - 18 se ele gostasse de um programa, precisava compartilhar o mesmo com outras pessoas que também gostavam dele. O projeto GNU tinha como objetivo a criação de um sistema operacional que fosse compatível com o padrão Unix. Este fato ia de encontro aos direitos autorais do Unix, motivo pelo qual a FSF criou uma licença denominada GPL (General Public Licence – Licença Pública Geral). A licença tinha como base a livre distribuição do software, o direito ao estudo, à modificação e ao aperfeiçoamento por quaisquer pessoas, sem que fosse exigido pagamento de licenças. Um novo sistema operacional estaria sendo criado pelo projeto GNU, seguindo os requisitos da GPL.
A FSF havia criado grande parte de um sistema operacional com base em Unix, mas o componente essencial (o kernel) não fora desenvolvido até meados de 1991. Neste ano, Linus Benedict Torvalds era formando de Ciência da Computação na universidade de Helsink (Finlândia) e havia iniciado trabalhos no desenvolvimento de um sistema operacional baseado no Minix (sistema para fins acadêmicos desenvolvido pelo Dr. Andrew Tanenbaum).
Linus enviou uma mensagem a um grupo pela Usenet (uma espécie de grupo de notícias em uma rede anterior à Internet), na tentativa de conseguir pessoas que auxiliassem em seu projeto e disponibilizou, em 05 de Outubro de 1991, a versão 0.02 de seu trabalho (o kernel de Linux e seu código-fonte) para que todos pudessem contribuir. O kernel de Linux, o gerenciador de boot (inicialização) e o compilador GCC eram compilados em Minix e depois de um certo ponto, era possível iniciar o sistema no próprio Linux e compilar os outros programas.
Em 1994, a versão 1.0 do kernel foi disponibilizada e em 1995, surgiram as primeiras distribuições Linux, advindas da união entre o kernel de Torvalds e as ferramentas desenvolvidas pelo projeto GNU. Esta união fez com que o sistema fosse reconhecido pela FSF como GNU/Linux, mas esta denominação não é uma regra.
1.1.3 – Kernel modular e monolítico
O kernel é a parte principal do sistema operacional. É ele o responsável por manter o funcionamento de todos os dispositivos do sistema, bem como o gerenciamento da memória e dos processos. Para que os dispositivos funcionem adequadamente, os drivers associados a eles podem ser configurados dentro do kernel ou como módulos separados. Isto define os conceitos de kernel monolítico e kernel modular (microkernel), respectivamente.
Ambos os tipos de kernel possuem sua aplicação. O monolítico, utilizado mais em servidores de produção, onde o suporte aos dispositivos precisa de pouca ou nenhuma alteração, ou seja, compila-se o kernel somente com os drivers dos dispositivos instalados no
A computação pessoal e o sistema operacional Linux - 19 sistema e que provavelmente não sofrerão mudanças, ou seja, não serão removidos. Este é o tipo de kernel utilizado por Linux.
O microkernel (modular) é flexível e usado quando se necessita adicionar ou remover o suporte a determinados dispositivos de forma dinâmica e prática, ou seja, os módulos são carregados enquanto o dispositivo estiver em uso e depois são descarregados, liberando a memória do sistema. O microkernel mantém o suporte aos componentes mais básicos no espaço de memória do kernel e os serviços como redes e vídeo são executados no espaço de memória do usuário.
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