Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Calculo II integral, Notas de estudo de Meteorologia

- - - - - - -

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 15/08/2008

dejanira-braz
dejanira-braz 🇧🇷

7 documentos

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Calculo II integral e outras Notas de estudo em PDF para Meteorologia, somente na Docsity! UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 1 CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS    0, 1, 2, 3, 4, …   ú .    …  3, 2, 1, 0, 1, 2, 3, …   ú .  ! " # "⁄  % & , ' #  , ' ( 0 )   ú  . *  + " , "⁄  √2, √3 , √5 / , … 0, , …   ú  . A diferença entre um número racional e um número irracional: Número Racional é todo número cuja representação decimal é sempre finita ou infinita e periódica (possui dízima). Exemplo de números racionais: a) 1 23  0,3 é um decimal finito. b) 2 4  0.1666 … é um decimal infinito e periódico com dízima 6. c) 6 7  2 é um número inteiro, todo número inteiro é um número racional. Número Irracional é todo número cuja a representação decimal é sempre infinita sem ser periódica. Exemplo: a) 0  3,1415927 … representa a razão entre o comprimento da circunferência e o seu diâmetro. 0  :;<=>?<@AB; C% :?>:DAE@>êA:?%C?â<@B>; C% :?>:DAE@>êA:?%  3,1415927 … é     2,7182818 … , é   J    KL. √2  1,4142135 … é um número infinito sem dízima. Definimos o conjunto dos números Reais sendo a união dos conjuntos dos números racionais e dos irracionais. M  N    ú . M * Exercícios: Dados os números abaixo, identifique os números racionais e os números irracionais: a) 3,12 e) 0 i) - 9 b) 0,3333... f) - 6,8 j) 17,323232... c) 1,73205... g) √4 l) 0,5 d) 25 h) - 1,4142... m) 7 1 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 2 RETA REAL: Na reta real podemos representar todos os números reais, o número zero representa a origem da reta. Os números da reta real são simétricos e opostos. -6 -5 -4 -3,14 -3 -2 -√2 -1 0 1 √2 2 3 3,14... . . . I I I I I I I I I I I I I I I I.... r reta real * Os números da reta que estão a esquerda de um número em questão sempre serão menores que esse número. Exemplo: 1 á  P  2 logo 1 Q 2 R6S á  P  R5S LT R6S Q R5S R2,3S á  P  R1,5S LT R2,3S Q R1,5S Em geral ...4 Q 3 Q 2 Q 1 Q 0 Q 1 Q 2 Q 3 Q 4 … *Os números da reta que estão a direita de um número em questão, sempre serão maiores que esse número. Exemplo: R 1Sá    R4S LT R 1S U R4S V √2 Wá    R3,1415 … S LT R  √2 S U R3,1415 … S OPERAÇÕES COM OS NÚMEROS REAIS ADIÇÃO: A soma de números reais resulta em um número real. Sinais iguais: somam-se os números e conserva-se o sinal. Exemplos: RXS X RXS  RXS  RS X RS  RS a) 2 X 9  11 c) (2 S X R 9S  11 b) 15 X 10  25 d) (15 S X R10S  25 YZ[\Z] ^Z_`a`[b`]: subtraem  se os números e dá  se o ]Z[\o ^p q\Zpa em módulo R maior algarismoS. Exemplos: a) R3S X 5  2 v 5 é   LT  é vw. b) R15S X 10   5 v 15 é   LT  é Tw. S 7 X R3S  4 S 4 X R10S   6 SUBTRAÇÃO: é a operação INVERSA da adição. A subtração de números reais resulta em um número real. Toda subtração é uma adição. O sinal positivo na frente de parênteses , colchetes ou chaves : podemos eliminar esses parênteses, bem como o sinal que o precede, escrevendo o número do interior do parênteses com o mesmo sinal. Exemplo: a) 8 X R 9 S  8 X 9  1 b) 8 X R9S  8  9  17c) 12 X R15S  12  15  3 O sinal negativo na frente de parênteses , colchetes ou chaves : podemos eliminar esses parênteses, bem como o sinal que o precede, escrevendo o número do interior do parênteses com o sinal trocado. Exemplos: a) ( 4S  RX 6S  R4S  6  10 b)  16  R20S  16 X 20  4 c) 9  R10S  9 X 10  19 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 5 FRAÇÃO: Dois números naturais a e b, com b( 0, quando escritos na forma % & representam uma fração. % & = ŠD<@>%C;> ‹@A;<?A%C;> R( 3S Œ   P    Ž R  M ã " wã v ŽS. O denominador representa o número de partes que o INTEIRO foi dividido e o numerador representa o número de partes que queremos considerar, ou seja, tomemos 1 inteiro e dividimos em 5 partes iguais (denominador) e consideramos 3 partes (numerador). A fração será: Exemplo de frações: 27 ;  7 1 ; 2} ; 2233 ;  4 } ; 6 6 ;  2 ; 3 6 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES: Mesmo denominador: conserva o denominador e fazemos a soma algébrica do denominador. Exemplo: 7 1 X 23 1  4 1  7 ~ 23 4 1  4 1  2 2 }  € } X 6 }  2 – € ~ 6 }  6 }   6 } Denominadores diferentes: Devemos achar o m.m.c. (menor múltiplo comum dos denominadores). m.m.c.(3- 5- 2) 2 Exemplo: 7 1  1 } X 2 7  732‚~2}13  732‚~2} 13  2 13 3- 5- 1 3 1- 5- 1 5 1-1-1 2.3.5 = 30 1 6 X } ‚ X 2 7  4 ~ } ~ 6 ‚  2} ‚ m.m.c.(4-8-2) 2 2-4-1 2 1- 2- 1 2 1- 1- 1 2.2.2 = 8 MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÕES: Multiplicamos os numeradores e os denominadores separadamente. Exemplo: } ‚ . 7 1  } . 7‚ . 1  23 76  } 27  0,42 7 } . 1 6 . R 2 4 ) = 7 . 1 R2S } . 6 . 4  R4S 273   2 73 3 5 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 6 NÚMEROS INVERSOS: dois números são inversos quando a multiplicação entre eles dá 1. Na prática, para achar o inverso de um número, basta inverter o numerador com o denominador. O Inverso de } ‚ é ‚ } O Inverso de 1 2 é 7 2  2 O Inverso de 7 1 é 1 7 O Inverso de  7 é 7 *O número zero não admite inverso: o inverso de 3 2 é 2 3 nos M não existe divisão por zero. DIVISÃO DE FRAÇÕES: conservamos a primeira fração e multiplicamos pelo inverso da segunda. Exemplo: Calcular a divisão das frações abaixo: a) 7 } : 1   7 } .  1  7 . } . 1  26 2} b) ‘ ’ “/  4  . 1 7  4 . 1 . 7  2‚26  €  c) 2} “/  15 . 1 7  2} . 1 7  6} 7 Exercício resolvido: Resolver as operações aritméticas: a) 7 1 . 6 X } 7 : 2 6  7.61. X } 7 . 6 2  ‚ 72 X 737  ‚ 72 X 23 2  ‚ 72 X 72.23 72  ‚~723 72  72‚ 72 b) 1 2 X4 1 3 2  12 X 82 22  32  92  1 2  9 2 . ” 7 2 •   2‚ 7   9 c) / – ~ —‘˜ . —˜™šš ™  / – ~ —‘ . —˜ ˜ . ™ šš ™  / – ~ ™ . / — . — šš ™  / – ~ —“ — šš ™  / – ~ š‘ – šš ™   šš – šš ™  €€ ‚ . 6 €€  €€ . 6 ‚ . €€  2 . 2 7 . 2  2 7 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 7 EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Resolver as operações abaixo: a) 2 “ / ~ ™ ˜  —’ —˜  b) 9 10 . 5 3 X 8 3  2 1 5  c) ” 1 6 X 7 1   7 • : R } 27 S  d)  — “ ~ — ˜  e) 7 ( 6  X 7 )  f) R 7 €  7 . 61 S 18  Respostas: aS  1 bS  0,033 … cS 5 dS 10 e) 45 f) 52 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 10 # A potência do produto é igual ao produto das potências. R  . ' SA  A . 'A a) R 7 . " S7  77 . "7  49 "7 b) R2 . S1   21 . 1   8 . 1 # A potência do quociente é igual ao quociente das potências. ” % & • A  %¥ &¥ a) ” }4 • 1  }/4/  27}724 ¡ 0,58 b) ” 1 6 • 1  1¦/6¦/  — //— ™/  27 . 462  467 c) ” § } • 7  X §“ }“  § “ 7} # A potência de uma potência é igual ao produto das potências. R<SA  < . A a) R"7S1  "7.1  "4 b) R 27 . 2S7  R27S7. R2S7  26 .  16 . 7 Propriedades de potência de expoente racional: Sejam os números , ' # M, R, ' U 0S, =¨ , >© # . P1 )  ª « .  ¬ ­   ª « ~ ¬­ P2 )  ª « ‰  ¬ ­   ª «  ¬­ P3 ) R . 'S ª «   ª « . ' ª « P4 ) R ‰ 'S ª «   ª « ‰ ' ª « ou ”%&• ª «  % ª« & ª« P5 ) R ª « S¬­   ª « . ¬­ UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 11 EXERCÍCIOS PROPOSTOS: resolver as potências abaixo, utilizando as propriedades de potência: a) 9} . 9}  b) 106 . 104  c) 123. 122. 121  d) ”2‚• 7 X 87  e) ” 21 • 7  ” 1 2 • 3  f) ƒR3" S1 X R3S7"1„ ‰ R2S"1  g) R'S6 ‰ R'S6  h) R27S2  R42S7  i) 106 . 107 . 101  j) 104: ƒ106 . 102„  l) 23¦/. 23’ R23“S/  m) 23¦“: 23/ R23“S¦/  Respostas: a) 1 b) 0,01 c) 1 d) 1 32® e) 17 72® f) 9 g) R'S8 h) 124 i) 0,1 j) 10 1 l) 0,01 m) 10 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 12 RADICIAÇÃO: É a operação inversa da potenciação. Definição: Dado um número real não negativo œ e um número natural ,  ž 1, chama-se Ž é é   œ  ú L  ã Tw   (bž ¯S tal que 'A  ,   √œ     °    œ onde √ ±  L  ± radicando , œ ž ¯ ' ± raiz ,   ž ¯  ± í    L,  ž ³ ´  #  √  √“ Lê   Ž P   √3 Lê   Ž ú'    √4 Lê   Ž P   Exemplos: a) √16  ? ° R ? S7  16 , qual é o número positivo que elevado ao quadrado resulta no número 16? Resposta: O número é 4, pois 47  16, logo, raiz quadrada de 16 é 4, isto é, √16  4 b) √8 /  ? ° R ? S1  8 µ √8/  2 ¶ 21  8, portanto 2 é  Ž ú'   8. c) √1 ˜  ? ° R ? S}  1 µ √1˜  1 ¶ 1}  1 , portanto 1 é  Ž ú'   1. d) √16™  2 ¶ 26  16 portanto 2 é  Ž P  16. Índice Par : Quando  í    ·¸¹ a restrição é que  ž 0 , pois não existe no conjunto dos números reais raiz quadrada de número negativo, ou seja , não existe um número que elevado ao quadrado resulte em número negativo. √16  º R ã "S M  º P Lw  P L R16S. Índice Ímpar: Quando o índice for ímpar não há restrição, por exemplo, existe número que elevado ao cubo resulte em um número negativo. a) √ 8 3  ? ° R ? S1  8 µ √83  2 ¶ R2S1  8, portanto 2 é  Ž ú'    8. b) √243˜  3 ¶ R3S}  243, portanto 3 é  Ž P   243. Exercícios: Calcular, caso exista, as raízes dos números abaixo: a) √0  b) √1  c) √ 81 4  d) √ 27 3  e) √4  f) √16 4  UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 15 Deslocando-se a vírgula de um número para a esquerda, esse número fica dividido por 10, 100, 1 000, ..., o expoente da potência de 10 aumenta ³¯³, ³¯Ÿ, ³¯Æ, … na mesma ordem do deslocamento da vírgula. Resumindo, o número diminui o expoente aumenta. Ǻ . 10A Exemplos: a) 17  17 . 103  1,7 . 103~2  1,7 . 102 deslocar a vírgula 1 casa decimal para a esquerda, logo, o expoente na base 10 aumenta 1 unidade. b) 245  2,45 . 107 deslocar a vírgula 2 casas decimais para a direita, o expoente na base 10 aumenta 2 unidades. Exercícios : Dado o número 1234 escreva-o deslocando a vírgula para a esquerda: a) Uma casa decimal d) Quatro casas decimais b) Duas casas decimais e) Cinco casas decimais c) Três casas decimais f) Seis casas decimais Adição e Subtração de potência de base 10: É necessário que os expoentes da base 10 sejam iguais.Exemplos: a) 5 . 107 X 4 . 107  R 5 X 4 S107  9 . 107 expoentes iguais b) 29. 101  1. 101  R29  1S101  28. 101 c) 1 .107 X 3 . 107  7 . 107  R1 X 3  7 S. 107   3 . 107 d) 106 + 106 X 106  1. 106 X 1. 106 X 1. 106  R1 X 1 X 1S106  3 . 106 Na adição ou subtração, quando os expoentes da base 10 não forem iguais temos que transformá-los para o mesmo expoente. Exemplos: a) 6 . 101 X 4 . 107  60 . 107 X 4 . 107  R 60 X 4 S107  64 . 107 transformar o expoente de uma das parcelas, igualando a outra, 6 . 101  60. 107 b) 0, 29 . 102  147. 101  29 . 1027  147. 101  29. 101  147. 101  118 . 101 expoentes diferentes expoentes iguais c) 0,09 .102 X 107  3 . 101  9 .1027 X 10 .1072  3 . 101  9 .101 X 10.101  3 . 101  16. 101 expoentes diferentes expoentes iguais UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 16 Exercícios Propostos: a) 15 . 101 X 13 . 101  b) 21 . 107  107  c) 44 . 106 X 4 . 106  8 . 106  d) 666 . 104 X 2220 . 10}  e) 5,9 . 107 X 9 . 101  f) 6 . 101  101 X 40 . 107  Respostas a) 28 . 101 b) 20 . 107 c) 40 . 106 d) 888 . 104 e) 50 . 101 f) 9 . 101 Multiplicação de Potência de base 10: Multiplicam-se os coeficientes e somam-se os expoentes da base 10. Exemplos: a) 4. 10} . 2. 107  4 . 2 .10}7  8 . 101 b) 8. 104 . R 3. 106S  8 . (-3) .104~6  24 . 107 c) 7. 10} . 107. 2. 101  7.1.2 .10}71  14. 103  14.1 Divisão de Potência de base 10: Dividem-se os coeficientes e subtraem-se os expoentes da base 10. Exemplos: a) 6 . 23˜ 7 . 23¦“  6 7 .10}R7S  2 . 10 b) 76 . 23¦‘ 6 .23/  76 6 . 1041  6 . 10€ c) } . 23/ € .23¦—  } € . 101R2S  0,56 . 106 d) 7}.23“~23“ 3,2.23¦™ . 7.23¦/  R7}~2S.23“ R3,2S.7 .23¦™¦/  74.23 “ 3,7.23¦’  743,7 . 107~  130 . 10€ UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 17 Exercícios Propostos: Resolver as operações de potência de base 10: a) 23. 10} X 0,023. 107  b) 99 . 101  89. 101 X 90 . 107  c) 7 .23“~ 1,1 .23/ 22 .23¦™ ~ 72. 23¦™  d) 48 .107X2 .107,106X 4 .106  e) 2 7 . 10 X 7 1 . 10  f) 2 R 2.104  4. 104 S X 5 R 2 . 10} X 10}S  g) 1 } . 106  2 7 . 101  h)  1 4 . 107 X 7 1 . 101 X 101  Respostas: a) 46. 10} b) 19. 101 c) 35. 10} d) 107 e) 1,17.10 fS  25. 10} g) 5,5. 101 h) 0,83. .. UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 20 Produtos notáveis: 1) Trinômio do Quadrado Perfeito: O quadrado da soma de dois termos é igual ao quadrado do primeiro, mais duas vezes o produto do primeiro pelo segundo, mais o quadrado do segundo. R" X ½S7  "7 X 2. ". ½ X ½7 Demonstração: R" X ½S7  R" X ½S. R" X ½S  vL   vv 'w  R" X ½S7  "7 X 2. ". ½ X ½7 Exemplo: R" X 5S7  "7 X 2. " .5 X 57  "7 X 10" X 25 2) O quadrado da diferença de dois termos é igual ao quadrado do primeiro, menos duas vezes o produto do primeiro pelo segundo, mais o quadrado do segundo. R"  ½S7  "7  2. ". ½ X ½7 Demonstração: R"  ½S7  R"  ½S. R"  ½S  vL   vv 'w  R"  ½S7  "7  2. ". ½ X ½7 Exemplo: R2  S7  27  2.2.  X 7  2  4 X 7 3) O Produto da soma pela diferença é igual ao quadrado do primeiro termo menos o quadrado do segundo termo. R " X ½ S . R "  ½ S  "7  ½7 Exemplos: a) R " X 3 S. R "  3 S  "7  37  ȟ  Î b) R   4 S. R  X 4 S  œŸ  ³Ð c) R 2" X 5 S. R 2"  5 S  R 2" S7  57  Ñȟ  ŸÏ d) V 6ȟ  1W. V 6ȟ X 1W  R 6ȟ S7  17  ÆÐÈÑ  ³ UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 21 Exercícios propostos: Calcular os produtos abaixo: a) R 2 X 3 S. R 2  3 S  b) 5"R 4   S  c) R 7  7 S. R7 X 7 S  d) R" X 1S7  " X 1  Fatoração de polinômios: É escrever esse polinômio como uma multiplicação de dois ou mais polinômios. Exemplos: a) Fatorar o polinômio 22"5 X 43"3 Podemos escrever o polinômio desta maneira: ŸœŸ"7. ÈÆ X 2. ŸœŸ. . ÈÆ  ŸœŸÈÆ. R"7 X 2 S Foi colocado em evidência : o maior divisor comum dos números ‰ . . . R4 , 2S  Ÿ e as potências repetidas de menor expoente: œŸÈÆ b) Fatorar o polinômio 6"2  3" 6"7  3"  ÆÈ R 2"  1 S , . . . R6 , 3S  Æ menor expoente: È c) Fatorar o polinômio 6 "4 X 4"3  12"2 6 "6 X 4"1  12"7  2 "7 R3 "7 X 2"  6 S . . . R6, 4 , 12S  Ÿ menor expoente: ȟ d) Fatorar o polinômio 86'} X 201'7 86'} X 201'7  2. Ñ. œŸ. 7.  Ÿ. '1 X 5. Ñ. . œŸ.  Ÿ . . . R8, 20S  Ñ  47'7R 27'1 X 5 S menor expoente: œŸ Ÿ UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 22 Frações algébricas: O quociente de dois polinômios, indicado na forma fracionária, na qual duas ou mais variáveis aparecem no denominador, tendo o denominador não nulo ( ( 0S. Exemplos de frações algébricas: § 2"2X3"5 , } §~} , § §2 Adição e Subtração de frações algébricas: a) § 7§“ X 71§  1.§4§“ X 7.7§4§“  1§~6§4§“  §4§“  4§ m.m.c (2 , "7, 3 , "S 2 1, "7, 3 , " 3 1, "7, 1 , " " 1, " , 1, 1 " 1, 1 , 1, 1 6"7 b) § §Ó X 2§~Ó X Ó§ §“ӓ  §. R§~ÓS R§ÓS.R§~ÓS X 2. R§ÓS R§ÓS.R§~ÓS X Ó§R§ÓS.R§~ÓS   "2X".½X"½X½"V"½W.R"X½S  "2X".½V"½W.R"X½S  "R"X½SV"½W.R"X½S  "V"½W Multiplicação e Divisão de frações algébricas: a) § R§ÓS . §/ R§~ÓS  §.§ / R§ÓS.R§~ÓS  § ™ §“ӓ b) R§ÓS/ R§~ÓS : R§~ÓS R§ÓS“  R§ÓS / R§~ÓS . R§ÓS“ R§~ÓS  R§ÓS ˜ R§~ÓS2 Atenção: Só podemos simplificar frações algébricas quando tiver produto no numerador, denominador ou em ambos. É errado: simplificar frações algébricas onde tem adição ou subtração no numerador,denominador ou em ambos. § § ~ 2 errado §  2 § errado § ~ 2 §  2 errado UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 25 FUNÇÕES: Função é uma relação que existe entre duas grandezas, tal que uma depende da outra. Exemplo: a) A área do quadrado depende do lado do quadrado, então dizemos que a área está em função do lado e escrevemos ¸  R ℓ S. Se ℓ varia então ¸ varia. b) Õ  R  S, v   ê   çã  . cS Ö  R  S , wL   çã  v. Notação de Função: ×: M ± M ØÙÚíÛÙ RMS ± contra-domínio ( MS È ± Ü  ×RÈS  é uma função dos Reais nos Reais, onde para todo elemento È # ØÙÚíÛÙ RMS existe em correpondência um único elemento Ü  ×RÈS # contra-domínio(MS que é a sua imagem. Definição de função: Sejam È  Ü variáveis, tais que para cada valor atribuído a È existe em correspondência um único valor Þ . Dizemos que Ü é uma função de " e representamos por Ü  ×RÈS È  wáwL Lw  v  Ü  wáwL v PLANO CARTESIANO: O plano cartesiano M Ÿé representado pelos eixos das abscissas, " "  ØÙڍR"S # M ordenadas, " ½  ßڍR"S # M . à:1º. 2º , 3º  4º Os eixos se cruzam na origem do sistema, no ponto ·R0,0S, formando quatro regiões chamadas de quadrantes. ½ ( contra-domínio) Ÿº áâœãäœå´ ³º áâœãäœå´ RÈ Q 0, ½ U 0S RÈ U 0, ½ U 0S 0 È ( domínio da função ) ƺ áâœãäœå´ Ñº áâœãäœå´ RÈ Q 0, ½ Q 0S RÈ U 0, ½ Q 0S UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 26 Representando no plano cartesiano o ponto P de coordenadas ·R", ½S. ½ R"S - - - - - -æ R abscissa, ordenada S 0 " " Exercícios: Representar no plano cartesiano os pontos abaixo: ·R 2 , 2 S ½ àR1 , 2S 4 ¹R 3 , 2S 3 ç ” 2 7 , 3• 2 ÁR3 , 0S 1 èR 0 , 1S ... - 4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 ... " ÖR4 , 3S - 1 - 2 - 3 Construindo Gráficos de Funções: Seja a função Ü  ŸÈ com domínio nos reais 1º Passo: Atribuímos valores para a variável independente È, encontramos as imagens que são os valores de Ü 2º Passo: As coordenadas R", ½S colocamos no plano cartesiano 3º Passo: Traçamos a função que passa pelos pontos encontrados. " Ü  ŸÈ ·R", ½S 2 ½  2. R2S  4 R 2 , 4S ½ 1 ½  2. R1S  2 R1 , 2S 4 . 0 ½  2 . 0  0 R 0 , 0S 3 1 ½  2 . 1  2 R 1 , 2S 2 . 2 ½  2 . 2  4 R2 , 4S 1 ... - 4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4... " - 1 . - 2 - 3 . – 4 Exercícios: Construir os gráficos das funções: a) ½  2" X 1 'S ½  2"  1 c) ½  2" X 1 d) ½  2"  1 e) ½  " f) ½  " " , ½ UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 27 Função Crescente: Seja a função Ü  ×RÈS e sejam ȳ e ȟ elementos do domínio da função com ȟ U "³ , dizemos que a função é Crescente se as imagens R"7S U R "2 ) Função Decrescente: Seja a função Ü  ×RÈS e sejam ȳ e ȟ elementos do domínio da função com ȟ U "³, dizemos que a função é Decrescente se as imagens R"7S Q R "2 ) Função Constante: Seja a função Ü  ×RÈS e sejam ȳ e ȟ elementos do domínio da função com ȟ U "³, dizemos que a função é Constante se as imagens R"2S  R "7 ). Exemplo: A função é crescente nos intervalos: ½ Õ ê " ê ë e ì ê " ê í D E Ü  ×RÈS A B C F G H I J 0 " A função é decrescente nos intervalos: ¸ ê " ê î  K ê " ê  A função é constante nos intervalos: î ê " ê Õ, ë ê " ê K ,  ê " ê ì Exercícios: Observando o esboço das funções nos gráficos, indique os intervalos do domínio onde a função for crescente, decrescente ou constante. ½ ½ ½ ½ 4 8 1 1 0 2 4 6 8 10 " 0 5 10 15 " 0 " 0 " UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 30 2) Ondas Triangulares: Utilizaremos a fórmula ½  ½3   R "  "3 S ,   Ó § , · R "3 , ½3 S a) b) ½ ½ 6 2 7 35 2 7 0 2 4 6 8 " 0 7 14 21 28 " Á  4 Á  14 ¸  6 ¸  35 2 é   ,  ê 0 ô    Ó § 2 é  ,  ž 0 ô   X Ó § substituindo ·R 2, 0S # 2 na fórmula substituindo ·R 0, 0S # 2 na fórmula ½  ½3   R "  "3 S ½  ½3   R "  "3 S 2  ½  0   4 7 R"  2S 2  ½2  0  1}  R"  0S 2  ½2  3" X 6  0 ê " ê 2 2  ½2  5"  0 ê " ê 7 7 é  ,  ž 0 ,   X Ó § 7 é   ,  ê 0 ô    Ó § substituindo ·R 2, 0 S # 7 na fórmula substituindo ·R 14, 0 S # 7 na fórmula ½  ½3   R "  "3 S ½  ½3   R "  "3 S 7  ½  0  4 7 R"  2S 7  ½  0   1}  R"  14S 7  ½7  3"  6  2 ê " ê 4 7  ½7  5" X 70  7 ê " ê 14 P UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 31 c) ½ 10 2 7 0 5 10 15 20 " -10 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Á  20 ¸  10 2 é   ,  ê 0 ô    Ó § 7 é  ,  ž 0 ô   Ó § substituindo ·R 5, 0S # 2 na fórmula substituindo ·R 15, 0S # 7 na fórmula ½  ½3   R "  "3 S 2  ½  0   23 } R"  5S 7 7  ½  0  23 } R"  15S 2  ½2  2" X 10  0 ê " ê 10 7  ½7  2"  30  10 ê " ê 20 3) Ondas Dentes de Serra: a) b) ½ ½ 4 2 2 7 5 0 3 6 9 " 0 0,1 0,2 0,3 0,4 " -5 Á  3 Á  0,2 ¸  4 ¸  5 2 é   ,  ê 0 ,    Ó § 2 é  ,  ž 0 ,   X Ó § ·R 3, 0S # 2substituindo na fórmula ·R 0, 0S # 2 substituindo na fórmula ½  ½3   R "  "3 S ½  ½3   R "  "3 S 2  ½  0   6 1 R"  3 S 2  ½2  0  } 3,2 R"  0S 2  ½2   6 1 " X 4  0 ê " ê 3 2  ½2  50"  0 ê " ê 0,1 7 é  ,  ž 0 ,   X Ó § , ·3R0,2 , 0S # 7 7  ½7  0  } 3,2 R"  0,2S 7  ½7  50"  10  0,1 ê " ê 0,3 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 32 4) Ondas trapezóides ½ õ  Æ ö  ÷ ׳  ÷È ø´ ¯ ê È ê ³ ן  ÷ ø´ ³ ê È ê Ÿ 7 ×Æ  ÷È X Ÿ³ ø´ Ÿ ê È ê Æ 0 1 2 3 4 5 " Exercícios Propostos: Determine as funções para um período dos gráficos abaixo: a) b) ½ ½ 7 10 3 0 3 6 9 12 " 0 2 4 6 8 " c) d) ½ ½ 18 2 6 2 7 0 3 6 9 " 0 2 4 6 8 " -6 e) f) ½ ½ 20 2 35 2 7 0 5 10 15 20 25 " 0 7 14 21 28 " P UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 35 Função Exponencial do tipo: Ü  ö R ³  ´œÈS , " ž 0 Muito utilizada em circuitos elétricos. Ü Quanto maior o È mais a curva se aproxima de A A . . . . . . . . . . . . . . . . . . A função tende a A quando È tende ao infinito. 0 " Tabela de valores de ´È Exemplo: Esboçar o gráfico da função ½  2 R 1  § ) Solução: A = 2 " ž  ½  ¸R1  "S Ü 0 2R1  3S  2.0  0 2 . . . . . . . . . . . . 1 2R1  2S  2R1  2  ) ¡ 1,26 2 2R1  7S  2R1  2 2) ¡ 1,73 3 2R1  3S  2R1  2 3) ¡ 1,9 Quanto maior o valor de x a função mais se aproxima de 2. ý ý ý ý Exercícios: Esboçar o gráfico das funções abaixo: a) ½  3 R 1  §S b) ½  2 R 1  7§S c) ½  1 R 1  §S d) ½  7 R 1  7§S " 3 2 1 0 1 2 3 § 0,05 0,14 0,37 1 2,72 7,39 20,09 0 1 2 3 4 " x UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 36 Logaritmo: É a operação inversa da potência ( cálculo do expoente n ) . Definição : Logaritmo de um número b real positivo, na base œ real positiva e diferente de 1 é o número  ao qual se deve elevar a base œ para se obter a potência b. log% '   ¶ A  ' '  üÙþœäÛåڜãÙ ' U 0 µb # M~¤ .    œø´,  U 0   ( 1   üÙþœäÛåÚÙ Exemplos: log7 16   ¶ 2A  16    Ñ é o logaritmo de 16 na base 2 log} 5   ¶ 5A  5    1 log% 1   ¶ A  1    ¯ é o logaritmo de 1 em qualquer base R U 0   ( 1S ¤ º ãÙ ´ÈÛøå´ logaritmo de número negativo o[R ÆS. Logaritmo Neperiano: Chamado de logaritmo Natural é o logaritmo que usa como base o número e ( constante de Euler). log@ '   ¶ A  ' ou o[     ¶ ´    ln   1 ¶ 2   ln 1  0 ¶ 3  1 Propriedades dos logaritmos: ·2: o[R ö .S  o[ ö X o[ Logaritmo do produto é a soma dos logaritmos. ·7: o[ ” ö  •  o[ ö  o[ Logaritmo do quociente é a diferença dos logaritmos. ¸çõ!   ( ln ”   • ·1: o[ ´Ú  q . o[ ´  Ú . ³  Ú Logaritmo da potência é o expoente da potência multiplicado pelo logaritmo da base dessa potência. ·6: o[ ö  o[  ¶ ö   Se dois logaritmos são iguais então seus logaritmandos também são. UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 37 Função Logarítmica na base ´  2,718 … ½  L" " ½  ln " 1 ln 1 = 0 e ln e = 1 ½ e2 ln e2 = 2.lne = 2.1 = 2 ½  L" e3 ln e3 = 3.lne = 3.1 = 3 e4 lne4 = 4.ln e = 4.1 = 4 ý Í Í Í Í Í Í Í ý 0 P(1,0) "  lne  . ln    ý Í Í Í Í Í Í  ý Conjunto dos números Naturais Equação Logarítmica na base ´ : Temos que isolar a incógnita da equação utilizando as propriedades de logaritmo. Exemplos: a) lnR " X 5S  1 Restrição: " X 5 U 0 µ " U 5 lnR " X 5S  L  sabemos que 1  ln  " X 5   simplificamos os ln "    5 isolamos a incógnita " "  2,72  5 " ¡  2,28 satisfaz a restrição:  2,28 U 5 Podemos resolver a mesma equação utilizando a definição de logaritmo: lnR " X 5S  1 ¶ 2  " X 5 "  2,72  5 µ " ¡  2,28 bS ln 7" X ln 3"  ln 5 Restrição: " U 0 lnR 7" . 3" S  ln 5 7.3 ". "  5 21 "7  5 "  √0,24 µ "  X 0,5 "   0,5 não convém pois, " U 0 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 40 Exemplos: a)    0,7071067   œäú ø´ 0,7071067    45° b)    0,8660254   œäú úÙø 0,8660254    30° c) Tï  1,7320508 ï  œäú åþ1,7320508  ï  60° Exercícios propostos: Calcular o valor aproximado de cada arco especificado abaixo: a) ï  0,8660254 d) Tï  1 b)   0,7071067 e) T  2,7474774 c) T  1,7320508 fS Tï  1,7321 g) T  0,5773 h) T  1 Relações Fundamentais : 1) sen2α + cos2α = 1 2) åþ  ø´ úÙø Ângulos Notáveis: ÂNGULOS 30° 45° 60° ç 1 2 √2 2 √3 2  √3 2 √2 2 1 2 T √3 3 1 √3 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 41 Exercícios propostos: 1) Calcule o que se pede nos triângulos retângulos abaixo: 4 6 9 8 2 9 √2 ï  ï  ï   ï  ï  ï   ï  ï  ï  T ï  T ï  T ï  2) Calcular o valor aproximado de cada arco especificado abaixo: a) ï  0,8660254 d) Tï  1 b)   0,7071067 e) T  2,7474774 c) T  1,7320508 fS Tï  1,7321 g) T  0,5773 h) T  1 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 42 TRIGONOMETRIA Arco : de uma circunferência é qualquer segmento da circunferência limitado por dois pontos distintos B AB = arco menor e AÔB = ângulo central = " R ¸î S   R ¸Ôî S  " Unidades de medidas : Graus e radianos Grau ( ° ) 1 ° = 2 143 da circunferência, então 90°  2 6 da circunferência 180°  2 7 270°  1 6 360°  1 circunferência Radiano R äœã S 1   raio da circunferência Õ  20  comprimento de uma circunferência   1  Õ  20  Conclusão: Õ  360°  20 , logo 90°   7 180°  0  90°  7  180°  0 0°  360°  20 ý ý 270°  1 7 Transformar graus para radianos e vice-versa: Regra de três simples 180° 0  30° " "  30° . 0 180°  06  Graus 30° 45° 60° 90° 180° 270° 360° Radianos 06 0 4 0 3 0 2 π 30 2 2π O  A UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 45 Função do tipo: Ü  œ X ö ø´  È œ  deslocamento do " " µ œ  v. Ãá"  ¸ ö  vL   ¸ U 0 , é  v é   ö  á§?<; – <íA?<;7    ví   õ  7& ·. Ãá"   X ¸ ·. í    ¸ Exemplo 1: Faça um esboço do gráfico da função Ü  Ÿ X Æ ø´ŸÈ Solução: ¸ çã é ø´Ù. ½ Á  0   2 " " L  2  A ¸  3 '  2 µ õ  7&  77  0  ·. Ãá"   X ¸  2 X 3  5 0 7 0 17 20 " ·. í    ¸  2  3  1 Exemplo 2: Faça um esboço do gráfico da função Ü  Ÿ X Æ úÙøŸÈ Solução: ¸ çã é úÙøø´Ù. ½ Á  0   2 ¸  3 '  2 µ õ  7&  77  0 ·. Ãá"   X ¸  2 X 3  5 0 6 7 16 0 }6 " ·. í    ¸  2  3  1 Exemplo 3: Faça um esboço do gráfico da função Ü  Ð ø´ ÑÈ Solução: ¸ çã é . ½ Á  0 2®   0 ¸  6 '  4  õ  7&  76  7 0 ‚ 6 1‚ 7 0 17 " ·. Ãá"   X ¸  0 X 6  6 ·. í    ¸  0  6  6 1 . . . . . . . . . . . . 5 . . . . . . . . . . . . . . . 2 . ...................................... 1 . . . . . . . . . . . 5 . . . . . . . . . . . . . . . ......... 2...................................... 6 . . . . . . . . . . . . . . 6 . . . . . . UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 46 Exercícios: 1) Esboçar o gráfico das funções abaixo: a) ½  1 X " b) ½  1 X " c) ½  3 X 22" d) ½  2 X 3 2" e) ½   4" f) ½  4" 2) Determine a função , para um período , de cada um dos gráficos abaixo: a) Œ T፠ é  çã … … … … … … … … ½ Á  ·. Ãá"  ·. í    ¸  0 7 0 17 20 " '  Resposta: ½  b) Œ T፠ é  çã … … … … … … … … ½ Á  ·. Ãá"  ·. í  õ  7&  '  ... 0 7 0 17 20 "   ¸  Resposta: ½  1 . . . . . . . . . . . . 7 . . . . . . . . . . . . . . . 3 . . . . . . . . . . . . . . . 4 . . . . . . . . . . . . 4 . . . . . . . . . . . . . . . UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 47 ç㠍 : ½   R " X ïS A função ½   R " X ïS á  em relação a função  . A função ½   R "  ïS á  em relação  çã . Exemplo 1: Esboçar o gráfico da função : Ü  ø´ R È X Ð S Solução: A função seno está defasada em 30°em relação a função seno. ï  06  30° çã  Á  20 ½    30° ¸  1 . . . . . . . . . . . . . . 1 . . . . . . . . . . . . . . . . 234 €1 ‚4 4 44 }4 64 7 1 4 0  4 1  7 64 }4 0 4 ‚4 17 234 224 20 " O ponto máximo : 90°  30°  60°  1 O ponto mínimo: 270°  30°  240°  ‚4 Corta o " " nos pontos : Ð , 180°  30°  150°  ÏÐ e 360°  30°  330°  ³³Ð Exemplo 2: Esboçar o gráfico da função : Ü  ø´ R È X Æ S O ponto máximo : 90°  60°  30°  4 O ponto mínimo: 270°  60°  210°  706 Corta o " " nos pontos : Æ , 180°  60°  120°  ŸÆ e 360°  60°  300°  ÏÆ ï  03  60° çã  Á  20 ½    60° ¸  1 . . . . . . . . . . . . . . 1 . . . . . . . . . . . . . . . . 234 €1 ‚4 4 44 }4 64 7 1 4 0  4 1  7 64 }4 0 4 ‚4 17 234 224 20 " . . . . . . . . . . . . . . . . .-1 . . . . . . . . . . . . 1 Á  20 30° . . . . . . . . . . . . . . . . .-1 . . . . . . . . . . . . 1 Á  20 60° UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 50 - Sentido horário ou sentido negativo (  ). 4º Quadrante 0°  R90°S:    "   X  T   R30°S    30°   0,5 µ  é çã Ív, R"S  " cosR30°S  30°  0,866 µ  é çã ·, R"S  " TR30°S   T30°   0,577 µ T é çã Ív, TR"S  T" 3º Quadrante R 90°S  R180°S: "       T  X R120°S  120°   R180°  60°S  60°   0,866 cosR120°S  120°   R180°  60°S   60°   0,5 TR120°S  T120°  VTR180°  120°SW  XT60°  X 1,732 2º Quadrante R180° S  R270°S:   X    T   R210°S  210°  V  R180° X 30°SW  X 30°  X 0,5 cos R210°S  210°   R180° X 30°S   30°   0,866 TR210°S  T210°  VX TR180° X 30°SW   T30°   0,577 1º Quadrante R270°S  R360°S:   X R315°S  45°  X 0,707   X cos R315°S  45°  X0 ,707 T  X TR315°S  T45°  X1 " UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 51 LIMITES DE FUNÇÕES  ³ Idéia Intuitiva de Limite: Seja a figura de forma quadrada e de área igual a 1. A soma de todas as áreas hachuradas vai se aproximar de 1, dizemos que essa    1, matematicamente nunca será igual a 1, sempre haverá uma divisão da figura. + ³ Ñ® + ³ Ñ® + ³ Ñ® ... + ... ³ ³ Ÿ® ³ Ÿ® ³ Ÿ® ³ Ÿ® Quando as divisões tendem ao infinito a área da figura tende a 1. Definição: Dizemos que o limite da função ½   R " S, quando " tende a  é o número real  se e somente se, os números reais da imagem R " S permanecem bem próximo s de  para os infinitos valores de " próximos de . y R " S lim  R " S§±%   0  " lê-se: limite da função  R " S quando " tende a  é . R " S ±  P " ±  Limites Laterais: Para que exista limite é necessário que exista limite pela esquerda e pela direita do ponto e que esses limites sejam iguais. Lim§±%  R " S  lim§±%¦  R " S  lim§±%!  R " S     ³ ù® 1⁄16 ³ ù® UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 52 Y Unicidade do limite: O limite quando existe é único. 4 Lim§±7¦R"S  4 0 1 2 3 x lim§±7!R"S  3 -3 . . . . . Exemplo1: Qual o limite da função R"S  " X 2 quando " ± 0 , " ± 2 . Y 2 0 1 2 3 4 " -2. . . . . . . . . . . R"S  " X 2 lim§±3R" X 2S  lim§±3R0 X 2S  2 lim§±7R" X 2S  lim§±7R2 X 2S  0 lim§±3¦R" X 2S  lim§±3¦R0 X 2S  2 lim§±7¦R" X 2S  lim§±7¦R2 X 2S  0 lim§±3!R" X 2S  lim§±3!R0 X 2S  2 lim§±7!R" X 2S  lim§±7!R2 X 2S  0 Exemplo 2: Calcular o lim"±1√"  1 lim§±2!√"  1 e lim§±}√"  1 Solução: A condição de existência desse limite é: O radicando "  1 ž 0 µ " ž 1 , existe a função para valores maiores ou igual 1, portanto lim§±2¦√"  1   çã ã á  , LT º L,. y " ½ lim§±2√"  1  lim"±1√1  1  lim"±1√0  0 1 0 lim§±2!√"  1  lim§±2!√1  1  lim§±2!√0  0 0 1 x 5 2 lim§±}√"  1  lim§±}√5  1  lim§±}√4  2 10 3 Não existe limite da função ½  √"  1 quando " ± 1 Supondo que a função ½  √"  1 for contínua para todo " ž 1 então o limite vai existir para quaisquer valores do domínio. Por exemplo: " ± 2 , " ± 3 ... " ± ∞ . (   º limR"S"±2 UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 55 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL DERIVADA DE UMA FUNÇÃO : A função primitiva passa por um processo de derivação, derivando uma nova função chamada de função derivada . Seja a função ½   R " S contínua ( existe o limite da função no ponto e este limite é finito) "  " X ∆" dois pontos de seu domínio. Acréscimo da variável independente È ∆"  é a diferença entre o valor com o acréscimo e o primeiro valor. Ex: "  4  R " X ∆" S  9 então ∆"  5 é o acréscimo. Acréscimo da variável dependente Ü ∆½  é a diferença entre o valor que a função toma em " X ∆" e o valor da função em ". ∆½   R " X ∆" S –  R " S. RAZÃO INCREMENTAL  ∆Ü ∆È é a razão entre o acréscimo da variável dependente ½ em relação ao acréscimo da variável independente " . ½ Quando ∆" tende a zero ( ∆" ± 0 ) a razão ∆Ü ∆È vai chegar no limite, e esse limite é a função derivada em È. lim∆§±3 ∆Ó∆§  lim∆§±3 ER§~∆§S  ER§S ∆§  çã w Definição : A derivada de uma função é o limite da razão entre o acréscimo da variável dependente em relação ao acréscimo da variável independente, quando esta última tende a zero. Representamos esta nova função pelos Símbolos da função derivada: ãÜ ãÈ = Ü´  ×´RÈS  ããÈ Ü Lê-se : ã´äÛ*œãœ ã´ Ü ´Ú ä´üœçãÙ œ È R" X ∆"S . . . . . . . . . . . . . . . . . . ½  R"S R") ...... 0 " ∆" R" X ∆"S " UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 56 PROCESSO DE DERIVAÇÃO ou Regra Geral de Derivação : Regra dos 4 Passos. Seja +   R " S função e x um ponto fixo , pré-estabelecido 1º Passo: ½ X ∆½   R " X ∆" S Damos um ∆x à variável independente, implicando acréscimo ∆y na função (x coloca-se " X ∆" ) 2º Passo ∆½   R " X ∆"S  ½ Fazemos a subtração da função,sabemos que y =f(x) ∆½   R " X ∆" S   R " S Dividimos ∆" em ambos os membros da equação 3º Passo ∆Ó ∆§  E R §~ ∆§ S– E R § S ∆§ Fazendo ∆x→0 a razão ∆Ó ∆§ chega ao limite 4º Passo oZq∆È→¯ ∆Ü∆È = oZq∆È→¯ ×RÈ~∆ÈS ×RÈS ∆È = ãÜ ãÈ Esse limite é a derivada da função inicial Exemplos : Utilizando o processo definição de derivada calcule a derivada das funções abaixo: a) ½ = ÏÈ X Æ 1º Passo: 5" X 3 X ∆½ = 5R" X ∆"S X 3 2º Passo ∆½ = 5" X 5 ∆" X 3  5"  3 ∆½ = 5 ∆" 3º Passo ∆Ó ∆§ = } ∆§ ∆§ 4º Passo lim∆§→3 ∆Ó∆§ = lim∆§→3 5 = 5 ¹v: ã ãÈ ÏÈ X Æ = Ï UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 57 b) ½  " 1º Passo ½ X ∆½  R" X ∆"S 2º Passo ∆½  ".  ∆" X  ∆". "  " 3º Passo 0Ó 0§  ©@A§.:;© ∆§~©@A ∆§.:;©§©@A§∆§ 4º Passo lim∆§±3 ∆Ó∆§  lim∆§±3 ©@A§.:;© ∆§~©@A ∆§.:;©§©@A§∆§  lim∆§±3 ©@A§.:;© ∆§∆§ X lim∆§±3 ©@A ∆§.:;©§∆§  lim∆§±3 ©@A§∆§  L∆§±3 ".∆" . lim∆§±3 cos∆" X lim∆§±3  ∆"∆" . lim∆§±3 "  lim∆§±3 "∆"  L∆§±3 ©@A§.∆§ . lim∆§±3 cos 0° X 1 . lim∆§±3 "  lim∆§±3 ©@A§∆§  L∆"±0 ".∆" X lim∆"±0 "  lim∆"±0 "∆"  lim∆§±3 "  " Resposta: ããÈ ø´È  úÙøÈ UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 60 Exemplos de cálculo de derivadas usando a tabela: 1) Ü  3 ô Ü ´  ¯ 3  úٝøåœå´ a) ½  8 ô ½ ´  0 b) ½  1 ô ½ ´  0 c) ½  3 ô ½ ´  0 d) ½  0 ô ½ ´  0 e) ½   ô ½ ´  0 2) Ü  È Ü  œ. È œ  úٝøåœå´ : número ou letra a) Ü  È ô Ü ´  ³ b) ½  " ô ½ ´  1 c) ½  2" ô ½ ´  2 d) ½   "3 " ô ½ ´   "3 e) ½  " ô ½´   3) Ü  ❠ô Ü ´  . ❳. â´ a) ½  "2 ô ½ ´  2 . "21. 1  2" b) ½  2"3 ô ½ ´  2 .3. "31. 1  6"7 c) ½  "4 ô ½ ´  4 . "41. 1   4" d) ½  R3"S1 ô ½ ´  3 R3"S12. 3  3.3. R3"S7  9.9"7  81"7 e) ½  7" ô ½ ´  2. 72" . " ½ ´  2. " . " UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 61 4) Ü  * X â ô Ü ´  â ´ X * ´ a) ½  5"7 X 3"  4 ô ½ ´  5.2" X 3  0  10" X 3 § b) ½  "1 X 3" X 7" X ô ½ ´  3 "7  3. 3" X 7 c) ½  "6  2" X " ô ½ ´  4 "62  2. 2" X   4"1  2" X  5) Ü  â .* ô Ü ´  â ´.* X u. v a) ½  " . " ô ½ ´   ´. w X u. v   " ô ´  1 ½ ´  1. " X ". " w  " ô w ´  " ½ ´  " X ". " b) ½  "7 . 5" ô ½ ´   ´. w X  . w ´   "7 ô ´  2" ½ ´  2". 5" X "7. R55"S w  5" ô w ´  5 5" ½ ´  2". 5"  5"7. 5" 6) Ü  â* ô Ü ´  â ´. *  â .* ´ *Ÿ a) ½  8"4" ô ½ ´   ´. w   .w ´ w2   8" ô ´  8. 8" ½ ´  8. 8" .V4"W  8" .R4SR4"S2 w  4" ô w ´  4 ½ ´  64". 8"  8 8" 16"2 b) ½  "" ô ½ ´   ´. w   .w ´ w2   " ô ´  " ½ ´  R"S. "  " .cosx R"S2 w  " ô w ´  " ½ ´  ©@A“§  456“ ©@A“§ UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 62 7) Ü  üâ ô Ü ´  â ´â a) ½  L2" ô ½ ´   ´   2" ô ´  2 ½ ´  2 2"  2 § b) ½  L " " ô ½´  D ´D   " ô ´  " ½ ´  " " ½ ´  T" c) ½  L R"7  3xS ô ½´   ´   "2  3x ô ´  2"  3 ½ ´  2"3 "23x 8) ½   ô ½ ´   ´.  a) ½  9" ô ½ ´   ´.    9" ô  ´  9 ½ ´  9. 9" b) ½  " ô ½ ´  ´.    " ô  ´  " ½ ´  " . " c) ½   2" ô ½ ´  ´.    2" ô  ´  2. 2" ½ ´  2. 2".  2" UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 65 k)   B CÓCB  B l) ½  ". 5" CÓC§  5"5" X 5 m) ½  2"" CÓC§  2" 2"2""2 n) ½  §. " CÓC§  §R "  "S o) ½  §. " CÓC§  §R "  "S p) :  1X1 C;CB  7@<R@<~2S“ q) ½  L" CÓC§  T" r) ½  √§ CÓC§  √@ $ 7 s) ½  √"73 CÓC§  71 √§/ UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 66 Exercícios de derivada ( 2ª lista ): 1) Calcule as derivadas das funções abaixo: Respostas a) ½  2" ½´  2. 2" b) ½  6" ½´  6"6" c) ½  §. 3" ½´  §R3" X 3 3"S d) ½  §. " ½´  §R" X "S e) ½  ln " ½´  T" f) ½  7" ½´  2" g) ½  7" ½´  2" h) ½  @$©@A§ y´  > ?R6> 456 S 6>“ UTFPR - PR Matemática Aplicada Profª.: Rita de Cássia 67 i) y  A§§™ ½´  26A§§˜ j) ½  7§~ ½´  7§~‚. L7 l) ½  √5" ½´  }7√}§ m) ½  :;©§ ½´  ". :;©§ n) ½  7". L7" ½´  7R1 X L7"S o) ½  lnRL"S ½´  2§.A§ p) ½  2§ ½´   2§“ Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 70 Interpretação Geométrica da Diferencial: tg 0 " " X ∆" " ´R"S  ½"  Tï   m é o coeficiente angular da reta tangente à curva no ponto de abscissa ". Assim temos; Tï  CÓC§ razão entre as diferenciais ãÜ  ãÈ. @Ü @È se diferencia de ãÜ ãÈ por quantidade muito pequena que denominamos de q. 0Ó 0§  CÓC§ X P multiplicando por ∆È , ambos os membros da igualdade temos, 0Ó 0§ .∆"  ½" . ∆" X P.∆" quando ∆" ± 0  R P .∆ "S ± 0 ∆½  ½" .∆" X P.∆" ∆½  ½" .∆" mas , CÓC§  ´R"S e ∆"  " ∆½  ´R"S . " ∆½ ± ½  ½  R"S. " temos então; ã×RÈS  ×´RÈS . ãÈ , ãÜ  Ü´. ãÈ ãÛ״䴝úۜü ã´ Ü. ∆½ q ½ 0 ½  ï α ∆"  " R"S … … … · R" X ∆"S … . … … … … Q Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 71 1) Cálculo Aproximado por diferenciais: Quando ãÈ for muito pequeno ( B" ± 0 S temos ∆Ü ¡ ãÜ , o acréscimo da função se aproxima da diferencial da função; ∆Ü ¡ ãÜ R" X ∆"S  R"S ¡ ´R"S .∆" temos que ×RÈ X ∆ÈS ¡ ×RÈS X ×´RÈS .∆È Exemplo: Calcular por diferenciais o valor aproximada de 7,1, dado 7 ¡ 7,29. Fazendo 2,3}  2~3,3}  §~∆§ "  1 B"  0, 05 R"S  " ´R"S  " Substituindo na equação ×RÈ X ∆ÈS ¡ ×RÈS X ×´RÈS .∆È 2~3,3} ¡ 2 X 2. 0,1 ¡ 2R1 X 0,05S 2,3} ¡ 2,858 2) Erros Pequenos: Quando se quer computar pequenos erros nos cálculos usamos a fórmula da diferencial Exemplo: Quais os erros aproximados no volume e na área de um cubo de aresta igual a 6 polegadas se um erro de 0,02 polegadas foi feito ao medir a aresta? Solução: Da fórmula da diferencial temos, ãÜ  ×´RÈS. ãÈ "    ' "   v" Ö´  "1  ç  6. "7 Ö´  3"7  ç´  12. "  R "  6  "  0,02S Ö  Ö´. " ç  ç´. " Ö  3"7. " ç  12". " Ö  3. 67. 0,02 ç  12.6.0,02 Ö  2,16 vL.1 ç  1,44 vL.7 Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 72 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: Seja a função Ü  ×RÈS • Derivadas: Símbolos de derivação ×´ RÈS Ùâ ãÜãÈ Ùâ Ü´ • Diferencial: Símbolos de diferenciação R"S  ½  ãÜ  Ü´ . ãÈ • Integral: Símbolo de integração CR"S  C´R"S. "  CÜ´ . ãÈ INTEGRAÇÃO: É o processo de achar a Função Primitiva = Integral  ×RÈS , a operação inversa da função diferencial . A operação de integração é indicada pelo sinal de integração ∫ posto antes da diferencial ; C ãÜ  C Ü´. ãÈ  Ü çã ·w  ߝå´þäœü Lê-se: TL  ´R"S. " é TL  R"S. ¸  L ãÈ   P È é  wáwL  Tçã. A derivação e a integração são operações inversas d CÜ´. ãÈ  Ü´. ãÈ ¤ ëŽ  ìó P  ø۝œü C vw  çã  ç, v L  vLw øÙڜ. EXEMPLO: Calcular a integral das funções abaixo: a) CúÙøÈ. ãÈ  çã vw ½  " . " PL  çã P T  w " ? ½  " C ". "  " b) C"  ½  1. " C1. " a função que originou a derivada ½´  1 tem como função primitiva ½  " C"  " c) C ". "  ½´  " função primitiva é ½  §“7 C". "  "22 Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 75 Exemplos: Calcularemos integrais com expressões diferenciais iguais a da tabela de integração: 1) C"  " X 2) C1. "  " X 3) C 4. "  4 .C "  4 . " X 4) C C§6  C 2 6 "  2 6 " X 5) C "1 . "  §/!—1~2 X  §™6 X 6) C C§§“ "  C"7  "2X12X1  "11   1 " X 7) C CDD  C :;©§ C§©@A§  L X  L" X ,   " ô   ". " 8) C §. "  § X 9) C 7.§.   @¦“.$7   @¦“.$7 X 10) C ". "   " X 11) C R 3. "S. " X   456 R1.§S 1    12) C ". "  " X 13) C R 4. "S. "  seR4"S 4 X = 15) C 7 ". "  CR 2 7 X 2 7 2"S" X  2 7 " X ©@A7§6 X c 16) C L". "  " . L"  " X 17) C lnR7. "S . "  " . ln R7. "S  " X Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 76 Exercícios Resolvido: Calcular as integrais abaixo: a) CR2" X 3"S"  C 2". " X C 3". "    456 R7.§S 7 X @ /.$ 1  1 456 R7§S~7.@/$ 4 X b) CR9"  2"7S" C9". "  2"7. "  C9". "  C 2"7. "  9. "22  2. " 3 3 X  7§“4  6§ / 4 X c) CR1 X "S" C 1. " X ""  C" X C ". "  " X "22 X d) C ©@A§ . ". "    "   ". ". " é a função diferencial que será integrada C ©@A§. ". "  C    ©@A§ + c e) C 7". "  7"  2 7  2 7 2" C ” 1 2  1 2 . 2"• . dx  C 27 dx  C 1 2 2". dx  2 7 "  27 . ©@A7§7  2 7 "  ©@A7§6 X C Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 77 f) C 7". "  7"  2 7 X 2 7 2" C ” 1 2 X 1 2 . 2"• . dx  C 27 dx X C 1 2 2". dx  2 7 " X 27 . ©@A7§7  2 7 " X ©@A7§6 X c g) C 2§“ "  C x--2 dx  "2X12X1  "11   1 " X Õ h) C√" . "  √"  "—“ C "—“"  §—“!—— “~2  § / “ / “  √§// “  7√§.§“1  7§√§1 X i ) C 2" X 2"  Sabemos que 7" X 7"  1 C 1"  " X Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 80 INTEGRAL DEFINIDA: É a integral definida por um intervalo [a,b] onde a e b são valores definidos e finitos a é o limite inferior e b é o limite superior . A representação da integral definida é G R"). " & % Lê-se: integral de œ a   de R")". A operação é chamada de integração entre o limite superior b e o limite inferior a. A integral definida C R"). " &% será âÚ´äÛúœÚ´å´ Ûþâœü œ á䴜 . y S ½  R") ç  C R"). "&% " S é a área sob a curva de função ½  R") PROPRIEDADES DA INTEGRAL DEFINIDA: P1) C ¸. R"). "  ¸.C R"). "&%&% ¸ é   P2) C ƒR") + TR")„. "  C R"). " + C TR"). "&%&%&% P3) C R"). "  C R"). "%&%& os limites inferior e superior foram trocados , a integral troca de sinal. P4) C R"). "  C R"). " + C R"). " # ƒ, '„&::%&% TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO: Se R") é  çã vw  ç㠍R")é wáL  óL. C R"). " &% R")  R')  R) Se a integração for por partes: C . w  ƒ. w„  C w. &%&% Exemplos: 1) C "762 . "  §/ 1 2 6 = 21 ƒ "1„  2 1 ƒ41  11„  13 ƒ63„  633  Ÿ³ wL  á䴜 '  w. ½ ½  R")  "7 S 0 1 4 " 4 1 0 a c b b a b a Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 81 2) C ". "   ". "   3 0  0°  R1  1)  Ÿ wL  á䴜 '  w. ½ S 0  7 0 " 3) C 3 §. "  3C §  3ƒ§„377373  3[7  3„  3ƒ7  1„ ¡ Ÿ, Ð ½ 0 1 2 " Exercícios resolvido: Dado o gráfico, determine a área da função para um período, utilizando integral definida. ½ a) 6 0 5 10 15 " Solução : C R")}3 . " + C TR")23} . "   C 6. " + C 0. "23}}3  6C " + 0  6ƒ"„3}}3  6ƒ5  0„  6ƒ5„  Ư A área do retângulo   œø´ . œüåâäœ  Ï . Ð  Ư 0 0 ç y Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 82 b) ½ 10 0 10 20 25 30 " Solução : A área de um triângulo ç  '.L2  20.102  100 C ". " + C R" + 20). "7323233   ƒ§“7 „323 + C ". " + C 20. "73237323  27 ƒ"7„323  C ". " + 20C "73237323  27 ƒ107  0„  &§“7 '23 73 + 20ƒ"„2373   2337  27 ƒ"7„2373 + 20ƒ20  10„  50  27 ƒ207  107„ + 20ƒ10„   50  27 ƒ400  100„ + 200  50  1337 + 200  50  150 + 200  ³¯¯ c) y Solução 1: C ". " + C 2. " + C R" + 6)"  ƒ§“7 „37466773 + 2C "  C ". " + C 6. "46 4667 2  27 ƒ"7„37 + 2ƒ"„76  ƒ§ “ 7 „64 + 6ƒ"„64  27 ƒ27  07„ + 2ƒ4  2„  27 ƒ"7„64 + 6ƒ6  4„  0 2 4 6 8 x  67 + 2.2  27 ƒ67  47„ + 6.2  2 + 4  27 ƒ36  16„ + 12  18  737  = 18  10 8 Solução 2 : A área do trapézio S = R%©@ %?;>~&%©@ <@A;>).%BD>%7 ç  R4~7).77  ù d) y Solução: C ". "  ƒ "„37  ƒ 20  0°„  ƒ1  1„ 73  0  0 ¸ á  ×âçõ´ø øÛÚéåäÛúœø  ´ÛÈÙ È é IJKö , v . ³   Ÿ ô ³ + Ÿ  ¯ S S 7 S 0  7 0 7 20 " -7 Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 85 EXERCÍCIOS: Calcular o valor médio e o valor eficaz das funções nos gráficos abaixo: Y y y 0 3 6 " 0 9 18 27 " 0 6 12 18 " Respostas: a) b) c) d) e) f) g) Ö< 2 4,5 4 0,64 4,5 0,64 2 Ö@E 2,84 5,2 4,6 0,71 4,96 0,71 2,84 a) b) c) ½ ½ ½ ½ d) e) f) g) 1 7 1 4 0 0 0 3 6 " -1 - 7 - 4 4 9 8 Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 86 VETORES: O conceito de vetor surgiu na Mecânica onde envolviam problemas com soma de forças atuando no mesmo ponto ( regra do paralelogramo). GRANDEZAS ESCALARES E GRANDEZAS VETORIAIS: GRANDEZAS ESCALARES: São grandezas que ficam determinadas por um número real acompanhado pela unidade correspondente. Ex: 5 kg de massa, 2 m2de área, 15 cm de comprimento etc. GRANDEZAS VETORIAIS: São grandezas que necessitam além de um número real ,também de uma direção e de um sentido. Ex: Velocidade, aceleração, peso, campo magnético , força e outras. DEFINIÇÃO DE VETOR: É o conjunto de todos os segmentos orientados de mesma direção, de mesmo sentido,e de mesmo comprimento. IMAGEM GEOMÉTRICA DE UM VETOR: Na figura abaixo, tem-se um conjunto de segmentos orientados de um único vetor, esses 4 segmentos orientados ou 4 imagens geométricas de um mesmo vetor. Um vetor possui infinitos segmentos orientados. Representa um único vetor NOTAÇÃO DE UM VETOR: Letra minúscula encimada por uma seta. Exemplo:  WWWWX , ' WWWWX , WWWX ,  WWWWX , w WWWWX , Y WWWWWX , … B (extremidade do vetor) VETOR significa levado, transportado. O ponto A é levado até o ponto B. A (origem do vetor) MÓDULO: |œWX|  COMPRIMENTO é o número não negativo que indica o do vetor. |X|  4 X X X X I I I I IX Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 87 VETOR NULO: 0 WWWWX  [ ¯ WWWWX[  ¯ , sua representação gráfica é a origem do sistema de coordenadas. VETOR UNITÁRIO: | œ WWWWX |  1 é  w  óL TL  1. \ûõ] ]æ] õ]: R  WWWWX ) possui o sentido contrário do vetor  WWWWX .  WWWWX –  WWWWX ADIÇÃO DE VETORES: œ WWWWX X   WWWWX   WWWWX Sejam  WWWX  ' WWWX vetores a Soma  WWWX X ' WWWX será o vetor Resultante ¹ WWWWX. A soma de n vetores é feita de modo que a extremidade de cada vetor coincide com a origem do vetor seguinte, o vetor resultante é o vetor que fecha a poligonal, tendo por origem , a origem do 1º vetor e por extremidade , a extremidade do último vetor. Exemplo:  WWWX WWX  WWWX X ' WWWX  ¹ WWWX ' WWWX  WWWX ¹ WWWX WWX X  WWWX  ¹ WWWX  WWWX WWX ¹ WWWX  WWWX X ' WWWX X WWX  ¹ WWWX ¹ WWWX WWX ' WWWX  WWWX  WWWX X ' WWWX  ' WWWX X  WWWWX propriedade comutativa.  WWWX X R WWWXS  0 WWWX oposto. Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 90 Co-Senos Diretores: Sejam os vetores  WWWX  b WWWX ortogonais , ï  90°,  respectivamente paralelos aos eixos "  ½ no plano cartesiano. v3§WWWWWX¹WX  ½ é a medida algébrica da projeção do vetor ¹ WWWX sobre a direção do vetor  WWWX v3bWWWWWX ¹ WWWX  " é a medida algébrica da projeção do vetor ¹WX sobre a direção do vetor bWX . ï = argumento ï  v0yWWWWWWX ¹ WWWX c¹WWWXc  "¹ ô "  ¹ .  ï ï  v0"WWWWWWWX¹ WWWX c¹WWWXc  ½¹ ô ½  ¹ .  ï ¹ WWWX  ¼"7 X ½7 ½//bWX v;§WWWWWX¹WX  ¹WX.  ï µ v3§WWWWWX¹WX  " "  ¹WWX.  ï proj3bWWWWWX¹WX ¹WX 0 v3§WWWWWX¹WX "//X v3bWWWWWX ¹WX  ¹WX.  ï v3bWWWWWX ¹WX  ½ ½  ¹WX.  ï θ  arc tg Ó§ Exemplos: Calcule o módulo e o argumento do vetor resultante abaixo: a) ½ 5 R ï 0 5 " ½ b) 0 ï 3 " ï -1.. . .R . . . . Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 91 NÚMEROS COMPLEXOS Introdução: Por volta de 1500 dc, a impressão é que, com a criação dos números Reais não seria mais necessária a ampliação de nenhum campo numérico. O conjunto dos Nºs Reais é formado pela união dos conjuntos Racionais e Irracionais, os quais fazem parte da reta real. Já os radicais de números negativos √" não pertencem ao conjunto do nºs Reais, pois não existe raiz quadrada de um número negativo , ou , não existe um número que elevado ao quadrado resulte em um número negativo. Porém quando o matemático Cardano descobriu a fórmula para a equação de 3º grau, que fornecia raízes reais mediante expressões onde apareciam raízes quadradas de números negativos , fez –se a necessidade de criar um novo número , que denominaram de Unidade Imaginária Û devido a desconfiança deste novo número. Obs.:Para os estudos de circuitos utilizaremos o símbolo j como unidade imaginária para não confundir com o símbolo i de corrente elétrica . UNIDADE IMAGINÁRIA ( f ): f  √³ âÛãœã´ Ûڜþ۝áäۜ f ,  #  O expoente  é um número múltiplo de 4 . f¯  ³ fÑ  ³ fù  ³ f³Ÿ  ³ ... f³  f fÏ  f fÎ  f f³Æ  f ... fŸ  ³ fÐ  ³ f³¯  ³ f³Ñ  ³ ... fÆ  f f÷  f f³³  f f³Ï  f ... Exemplos: ) 72}  ? Dividimos 215 4 o resto da divisão , no caso 3, será o novo expoente 3 53 72}  1   b) 64  ? 46 4 então 64  7  1 2 11 Exercícios: a) 233  b) }32  c) 1€  d) 67  Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 92 CONJUNTO DOS NÚMEROS COMPLEXOS (  ) Podem ser representados em um eixo imaginário ... - j3 - j2 - j1 0 j1 j2 j3 ... j (eixo imaginário) Pode ser escrito de várias formas : Retangular, polar, trigonométrica e exponencial. A forma Polar e a Retangular são as mais utilizadas em circuitos elétricos. È ´ Ü ã ú  FORMA RETANGULAR: ( ou algébrica ) g  È + fÜ f  √³ âÛãœã´ Ûڜþ۝áäۜ ´Rg)  È Parte Real de Z ßÚRg)  fÜ Parte imaginária de Z Se "  0 ô ¹Rh)  0 ô h  0 + ½ ô g  fÜ R º Ûڜþ۝áäÛÙ ¿âäÙ, Ü ( ¯) Se ½  0 ô ImRZS  0 ô h  " X . 0 ô h  " Rº LS Exercícios: Identifique a parte real e a imaginária dos nºs complexos: a) h  2 X 3 b) h  4 X 6 S h  7   d) h   1 X  e) h  6  2,7 S h  2  2 g) h   15 h) h   6,2 i) h   10 Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 95 FORMA POLAR: Esta forma é a mais utilizada em cálculo de circuitos elétricos. ï U 0 P R", ½S # 1º  2ºP g   _ ï  T ï Q 0 P R", ½S # 3º  4ºP 180° Q ï Q 180° ½ h h  " X ½ R ¹  ¼"7 X ½7 ÃóL  h _ ï  T  h 0 " ï  ½ ¹ µ ½  ¹. ï , Tï  ½ " ï  " ¹ µ "  ¹. " , ï   T ½" Forma trigonométrica: g  R úÙø_ X fø´_ S, ï é  T  . A fórmula de Euler ´f_  úÙø_ X fø´_ , possibilita a Forma exponencial : g  . ´f_ TRANSFORMAÇÃO DO Nº COMPLEXO Retangular para as outras formas é preciso calcular a resultante R e o argumento _. g  Ñ X fÆ "  4  ½  3 ô ¹  √47 X 37 ô ¹  5 ï   T 34 ô ï  36,9° Forma Polar: h  5 36,9° Forma Exponencial: h  5. 3,72 Forma Trigonométrica: h  5. R 36,9° X 36,9°S Polar para Retangular: é preciso calcular os valores de È  Ü e as demais formas é só substituir R e ï. h  2√2 45° A Resultante ¹  2√2 O Argumento ï  45° ou ï  6 "  2√2 45° µ "  2√2 . √77  R√2S7  2 µ "  2 ½  2√2 45° µ ½  2√2 . √77  R√2S7  2 µ ½  2 Forma Retangular: h  2 X 2 Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 96 Exercícios: 1) Transforme os números complexos da forma Retangular para a forma Polar, após , represente-os no plano cartesiano a forma ·L R w ). a) h  3 + 3 e) h  2 + 2 b) h  3  4 f) h  1   c) h  4 g) h  2,6  1,5 d) h  5 h) h  2  3 Fatec - PR Matemática Profª.: Rita de Cássia 97 Conjugado de um Nº Complexo ( g¤): Seja o nº complexo h  " + ½ , o seu conjugado é g¤  È  fÜ onde a parte real de h  h¤ são iguais e a parte imaginária são simétricas. a) h  " + ½ ô h¤  "  ½ forma Retangular b) h  ¹ ï ô g¤  ¹  ï forma Polar c) h  ¹. k ô g¤  ¹. k forma Exponencial d) h  ¹R ï + ï) ô g¤  ¹R ï  ï) forma Trigonométrica Exemplos: Dado os nºs complexos abaixo, determine o seu conjugado. jy a) h  3 + 2 ô h¤  3  2 j5,7 h  8 45° b) h  4  6 ô h¤  4 + 6 c) h  8 45° ô h¤  8  45° 0  ï 5,7 " d) h  6.  ô h¤  6.  5,7 h¤  8  45° e) h  2√2 ”  6 +  6• ô h¤  2√2 ”  6 –  6• OPERAÇÕES COM OS NÚMEROS COMPLEXOS: Adição e Subtração: Sejam os números complexos g³ ´ gŸ h2  "2 + ½2 h7  "7 + ½7 g³ + gŸ  Rȳ + ȟ) + fRܳ + ܟ) g³  gŸ  Rȳ  ȟ) + fRܳ  ܟ) *A adição só é feita na forma Retangular o que se faz necessário a transformação do nº complexo para mesma. Exemplo: h2  3 + 2 h2 + h7  R3 + 1) + R2  3)  4   h7  1  3 h2  h7  R3  1) + R2  R3))  2 + 5 h7 + h2  R1 + 3) + R3 + 2)  4   h7  h2  R1  3) + R3  2)  2  5 ï  45°
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved