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Profição de Economista no Brasil, Manuais, Projetos, Pesquisas de Economia

Um artigo que reflete tudo o que acontece com os economistas brasileiros

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

Antes de 2010

Compartilhado em 03/11/2009

willyan-d-angellis-10
willyan-d-angellis-10 🇧🇷

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Baixe Profição de Economista no Brasil e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Economia, somente na Docsity! UNIVERSIDADE E COMUNIDADE, PARCEIROS NA PROMOÇÃO DE BEM- ESTAR E CIDADANIA. Projeto para intervenção junto a comunidade apresentado para apreciação da Comissão de Avaliação de Propostas do Projeto Rondon (CAPPR), referentes ao Projeto Rondon 2010. “Operação Centro- Nordeste”. 2010 SUMÁRIO Resumo..................................................................................................................................... 03 Abstract.................................................................................................................................... 04 Contextualização...................................................................................................................... 05 Objetivos da Proposta.............................................................................................................. 11 Percurso Metodológico............................................................................................................ 12 Propostas de Trabalho no Conjunto “B”.................................................................................. 13 COMUNICAÇÃO Divulgar às lideranças e servidores municipais os benefícios, serviços e programas oferecidos na esfera federal...................................................................................................... 13 MEIO AMBIENTE Capacitar multiplicadores, desenvolvendo atividades relacionadas ao meio ambiente, informando problemas e possíveis soluções para problemas ambientais, promovendo assim o intercâmbio de conhecimento............................................................................................... 16 TECNOLOGIA E PRODUÇÃO Capacitar produtores locais; Capacitar servidores públicos na área de informática; e Disseminar soluções auto-sustentáveis – tecnologias sociais – que melhorem a qualidade de vida das comunidades. .................................................................................. 19 TRABALHO Incentivar o cooperativismo, associativismo, e empreendedorismo para a geração de renda e o desenvolvimento econômico sustentável........................ ........................... 21 Promover ações que desenvolvam o potencial turístico local, incluindo a capacitação de Mão-de-obra ligada ao comércio de bens e serviços............................ 22 Capacitar servidores municipais em gestão pública e de projeto................................... 23 Cronograma Consolidado das Atividades................................................................................ 25 Contribuições Gerais Esperadas............................................................................................... 27 Referências............................................................................................................................... 28 RESUMO O processo de formação profissional requer cada vez mais mudanças na forma de concepção de como a educação deve ser conduzida. Neste sentido, no âmbito do tripé se cada vez mais necessária a formação de profissionais com conhecimento interdisciplinar. Para tanto tornam-se necessárias mudanças que vem ocorrendo no ensino superior, através de projetos que estimulem aspectos culturais, incentivo a pesquisa, novas práticas de ensino e um retorno a sociedade através de projetos de pesquisa e extensão, sobretudo em realidades adversas como as verificadas no Brasil. Neste sentido, considerou-se pertinente desenvolver uma proposta que busca gerar contribuições sociais em relação a temas tão relevantes como os propostos no Conjunto B (trabalho, tecnologia e produção, Comunicação e Meio Ambiente). Nestes termos cabem algumas considerações. Tratando primeiramente do mercado de trabalho e relação a realidade brasileira, este está segmentado em mercado de trabalho formal, mercado de trabalho informal e empregadores. E o primeiro enfoque que mostra alguma preocupação com o mercado de trabalho nos países subdesenvolvidos é o da CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, das Nações Unidas) que se estrutura, na década de 50, como o núcleo fundamental de pensamento de cunho keynesiano adaptado aos problemas do subdesenvolvimento como afirma Theodoro (2002). Cabe ainda ressaltar que os cepalinos apontam que a problemática mais relevante desses países em desenvolvimento diz respeito a dificuldade de acesso deles ao progresso técnico devido as relações severas entre os centros e as periferias capitalistas, onde tais ligações juntamente com o progresso técnico e as suas conseqüências no mercado de trabalho são melhores observadas por Celso Furtado quando ele cita que: A propagação do progresso técnico provoca modificações estruturais nos países periféricos, como a redução do emprego nas atividades primárias. Quanto maior a proporção da população ativa nessas atividades (e essa proporção é muito grande nas economias periféricas), maior será a liberação de mão-de-obra provocada pela penetração do progresso técnica. Se a demanda externa de produtos primários não cresce ou o faz muito lentamente, a única forma de absorver a mão-de-obra é empregá-la nas atividades industriais e correlatas (FURTADO, 1958, pg.78). A visão cepalina sofreu influência do modelo de Lewis1, pois ele era o principal marco explicativo, na época, que tangia o funcionamento do mercado de trabalho nos países em desenvolvimento e põe em destaque a sua dualidade mostrando que há nesses países dois setores econômicos claramente distintos, o rural e o urbano, que são denominados por Theodoro (2002) como tradicional e o moderno respectivamente. Um dos principais enfoques desse modelo é que a produtividade do trabalho é maior no setor urbano do que no campo permitindo assim que haja poupança e investimento, aumentando de forma sustentada a demanda de trabalhadores que pode ser satisfeita sem que apareçam tensões salariais já que existe uma oferta de trabalho infinitamente elástica procedente das zonas rurais como observa Nogueira (2000). Assim, a hipótese básica do modelo de Arthur Lewis é que o setor rural está superlotado e conseqüentemente a produtividade do trabalho neste setor é muito baixa, portanto, a produtividade marginal do trabalho rural é praticamente nula, o que significa que a emigração de trabalhadores do campo para a cidade não provoca a diminuição da quantidade de produtos agrícolas. E o que vai ocorrer no setor urbano é um círculo vicioso composto pela poupança-investimento-emprego que não é interrompido por tensões salariais nem por falta de trabalhadores, porque o crescimento do setor industrial - urbano estava sendo garantido até que o setor rural, que possuía uma baixa produtividade, ficasse despovoado o que implicaria o final da situação de desenvolvimento como aponta Nogueira (2000). Ocorre então, consoante Theodoro (2002), um equilíbrio do mercado de trabalho através de uma espécie de compensação entre os setores já que o diferencial de produtividade entre o setor rural/arcaico e o urbano/moderno tenderia a desaparecer quando uma boa parte do grande contingente liberado pelo setor rural (com baixa produtividade) fosse absorvido pelo setor urbano (com alta produtividade) e isso, de acordo com o modelo, era uma questão de tempo. Portanto, a entrada maciça dessas pessoas ao setor moderno, geralmente em atividades precárias – subemprego -, constituía-se no resultado do processo de transição entre os setores, mas que logo seriam resolvidos pelo Estado quando ele intervisse através de uma política global de 1 Arthur, W. Lewis, foi professor da Universidade de Londres. Em 1948, ele tornou- se professor de economia política na Universidade de Manchester. Ele também foi professor de Economia Política em Princeton. Nasceu na Índia e recebeu seu doutorado na London School of Economics em 1949. Suas principais contribuições à economia foram na área de desenvolvimento econômico. Lewis, junto com Theodore Schultz, ganhou o Prêmio Nobel em 1979 por “pesquisas pioneiras em desenvolvimento econômico, com considerações particulares sobre os problemas dos países em desenvolvimento”. desenvolvimento para enfrentar este tipo de acontecimento, de acordo com a visão da Cepal que ao estar atrelada a corrente Keynesiana2 creiam num Estado intervencionista e desenvolvimentista capaz de superar os percalços do mercado de trabalho através da sua atuação. Contudo, como a visão da Cepal em relação ao mercado de trabalho não correspondia a realidade vigente, surge então na década de 60 um novo enfoque de cunho estruturalista denominado de Teoria da Dependência que traz à tona a idéia de marginalidade urbana e que vai tratar com mais minuciosidade as questões relativas ao mercado de trabalho urbano principalmente no que se refere ao problema do subemprego, não mais visto como um fenômeno passageiro e eventual, mas sim como um elemento que faz parte de uma economia subdesenvolvida e que sua proliferação era resultado de um processo de modernização via industrialização que se evidenciava de modo a excluir uma grande parcela da força de trabalho, ou seja, era um crescimento econômico que se dava de forma elitizada acarretando desigualdades sociais e que não era capaz de reverter o subemprego principalmente no meio urbano. De acordo com Theodoro (2002) tal fenômeno só seria capaz de ser revertido se houvessem perspectivas de mudanças estruturais na sociedade. Em segundo lugar, cabe acrescentar que as preocupações não devem ficar restritas apenas ao mercado de trabalho. Deve-se considerar também o meio ambiente e a problemática da sua sustentabilidade, principalmente neste século porque no que se refere ao quadro socioambiental, que faz parte das sociedades atuais, verifica-se uma ampliação das conseqüências negativas provocadas pelas ações dos indivíduos sobre o meio ambiente, causadas tanto pela exploração demasiada dos recursos quanto pelas formas inadequadas de manejo dos recursos naturais. Desse modo, o conceito de desenvolvimento sustentável aparece também no que concerne a crise ecológica, cabendo destacar duas correntes contribuíram para esse processo. De acordo com Jacobi (2009) a primeira refere-se às correntes que desde a economia causaram mudanças nas abordagens do desenvolvimento econômico principalmente a partir da década de 70. Um dos trabalhos dessa linha de pensamento foi o Clube de Roma, lançado em 1972 sob o título Limites do Crescimento, “que propõe, de forma catastrófica, para se alcançar a estabilidade econômica e ecológica, o congelamento do crescimento da população global e do capital industrial, mostrando a realidade dos recursos limitados e indicando um forte viés para o controle demográfico”.(JACOB, 2009). 2 John Maynard Keynes (1936). A teoria geral do emprego, do Juro e da Moeda. “cultura de comunicação” que possibilite prosseguir para aproximar a sociedade das questões relacionadas ao âmbito da ciência, tecnologia, meio ambiente, social, economia, entre outros. Sendo, então, uma forma de estimular o debate, tornando essas questões como parte da vida das pessoas que vivem nessas comunidades, tornando-os críticos, participantes e capazes de refletir sobre aquilo que está sendo proposto e oferecido pelo governo. Assim, este projeto vem propor intervenções em diversas áreas, dentro das categorias Bem-Estar e Cidadania, para que alunos de Ciências Econômicas, Comunicação Social e Direito possam somar esforços para melhoria da qualidade de vida da comunidade a ser alvo das atividades. OBJETIVOS DA PROPOSTA Objetivo Geral: • Partindo do principio da responsabilidade social, esta proposta de trabalho objetiva contribuir, através da extensão universitária, com a minoração dos problemas sociais e econômicos, gerando alternativas e perspectivas para populações locais. Objetivos específicos: • Promover uma maior interação entre a Universidade e a Comunidade, através da difusão dos conhecimentos acadêmicos, de maneira interdisciplinar; • Levar aos atores locais e servidores públicos uma ampliação dos conhecimentos, gerando ainda uma necessidade constante de aprendizado e propagação dos conhecimentos adquiridos; • Proporcionar as comunidades conhecimentos fundamentais para melhorar sua condição de vida e estimular maior participação popular; • Proporcionar aos futuros profissionais uma formação acadêmica ampla a partir do contato direto com condições diversas da realidade em que convivem; PERCURSO METODOLÓGICO Para atingir os objetivos propostos, elegeu-se o conjunto de ações B que envolve os seguintes eixos temáticos: Meio ambiente, Comunicação, Tecnologia e Produção e Trabalho. Muito embora as ações de cada eixo apareçam de maneira segmentada, em termos textuais, a proposta discutida e elaborada em grupo propõe que as ações possam, na maioria dos momentos, serem realizadas de maneira conjunta e estimulando os participantes a terem uma visão interdisciplinar, democrática e participativa, de modo a refletirem sobre sua condição na sociedade e na formação de senso crítico. Para tanto, os principais instrumentos teórico-metodológicos a serem utilizados consistem em técnicas de teatralização, oficinas sistemáticas, mini-cursos, palestras e aulas práticas. A equipe integradora de rondonistas serão os agentes que mediarão a atividades como facilitadores na difusão dos conhecimentos, sendo a equipe composta também por 2 professores que acompanharão os discentes e participarão efetivamente das atividades desenvolvidas orientando e facilitando os contatos necessários. No desenvolvimento de algumas atividades o grupo poderá ser dividido em Grupo 1 Grupo 2, sendo cada um destes compostos por 1 professor e 3 alunos. Com base no retorno dos agentes locais acerca do trabalho desenvolvido serão elaborados relatórios sobre os resultados de cada uma das atividades desenvolvidas, bem como os resultados obtidos, as problemáticas observadas e soluções alternativas. Adicionalmente, ao final desta Operação do Projeto Rondon será enviado relatório final ao Ministério da Defesa em prazo preestabelecido. PROPOSTAS DE TRABALHO DO CONJUNTO “B” COMUNICAÇÃO Divulgar às lideranças e servidores municipais os benefícios, serviços e programas oferecidos na esfera federal. ATIVIDADES PREVISTAS: • Conselhos Municipais (Saúde, Educação, Tutelar, Assistência Social, entre outros) RETORNO ESPERADO PARA A COMUNIDADE: • Fortalecimento de vínculos entre a comunidade e os gestores municipais; • Formalização e responsabilização dos gestores com questões de comunicação comunitária; • Conhecimento e identificação por parte dos líderes e servidores dos principais mecanismos oferecidos na esfera federal; • Construção de elementos para difundir a política federal em âmbito local, a exemplo do informativo; • Estreitamento de vínculos entre universidade e comunidade; • Promoção de articulação entre setores públicos, criando espaços de discussão disponíveis e adaptados para a ampliação do conhecimento à acessibilidade de políticas publicas; • Perpetuação do grupo voluntariado, para a permanente discussão e ações de permanência do informativo elaborado a partir do projeto. MEIO AMBIENTE Capacitar multiplicadores, desenvolvendo atividades relacionadas ao meio ambiente, informando problemas e possíveis soluções para problemas ambientais, promovendo assim o intercambio de conhecimento. ATIVIDADES PREVISTAS: 1. Levantamento junto a moradores do município-lócus das atividades, da acerta da existência de políticas de controle ambiental e/ou de atividades referentes ao combate da degradação ambiental; 2. Recrutamento de voluntários para serem multiplicadores/incentivadores no combate da degradação ambiental, dando prioridade para lideres comunitários, professores e moradores com maior perfil de dissociação coletiva; 3. Realização de um espaço para discussão entre cidadãos e gestores municipais acerca do meio ambiente, relatando seu diagnóstico atual, necessidades e perspectivas; 4. Oficina de reciclagem, coleta seletiva, saneamento básico e reflorestamento; 5. Apresentação aos gestores e a população em geral, os princípios da economia solidária; 6. Alertar produtores agrícolas para com o perigo do uso de agrotóxicos na produção, frisando a importância da produção orgânica de alimentos; 7. Incentivo durante as discussões, à pactuação e consolidação de “Políticas Municipais para o combate a degradação ambienta”. OBJETIVOS VISADOS: • Resgatar valores tradicionais esquecidos com o emergir da contemporaneidade; • Sensibilizar gestores, produtores agrícolas, e a população em geral, para com os graves problemas encontrados no mundo de ordem ambiental; • Divulgar para os produtores agropecuários os benefícios da economia solidária para si próprio e pra comunidade em geral; • Contribuir para uma formação de uma conscientização da população local para a não degradação ambiental não só da localidade em que residem, mais de todo o planeta. METODOLOGIA A SER EMPREGADA: Para que se possa cumprir com os objetivos apresentados, haverá a priori um levantamento socioambiental da localidade, acerca dos problemas encontrados e das potencialidades vistas no município. Utilizando dessa oportunidade, serão realizadas ações de conscientização dos cidadãos e voluntários interessados e possíveis órgãos ou instituições sejam agentes multiplicadores na difusão de uma consciência coletiva de responsabilidade ambiental. Concluída esta etapa, caberá aos rondonistas deliberar as informações colhidas e levantar os principais núcleos de sentido das falas proferidas pelos sujeitos. Após isto, irão elaborar um roteiro para nortear a Conferência a ser realizada entre gestores e multiplicadores, detalhando os seguintes tópicos: • Introdução – Dinâmica integrativa; • Apresentação dos resultados do levantamento realizado a priori; • Oficina: “Gestão Ambiental”; • Elaboração de “Políticas municipais para o combate da degradação ambiental”, a ser firmada para com os presentes (gestores e representantes da sociedade civil); • Definição de metas a serem atingidas ainda este ano. PÚBLICO-ALVO: • População em geral, principalmente, produtores agrícolas, lideres comunitários e indivíduos mais jovens, para melhor perpetuação e fortalecimento da conscientização ambiental; • Gestores Municipais (Prefeito, Vereadores, Secretários, etc.). RETORNO ESPERADO PARA COM A COMUNIDADE: • Fortalecimento dos vínculos entre a comunidade e o poder executivo; • Incentivo ao respeito para com o meio ambiente; • Formação e responsabilização dos gestores com as questões ambientais; • Construção de elementos para a integração do ser humano com a natureza; • Integrar Arte, Conhecimento e Meio Ambiente; Inicialmente serão identificados parceiros locais para execução da proposta de trabalho para o desenvolvimento deste grupo de ações. Para alcançar os objetivos propostos lançaremos mão do trabalho em grupo, por meio de reuniões, oficinas e mini-cursos, que enfoquem e valorizem os temas propostos, estimulando assim, a participação da comunidade nas atividades previstas. Por fim, realizar-se-á um encontro com as lideranças municipais e/ou voluntários, onde serão convidados representantes populares e dos gestores municipais, para tornarem-se agentes multiplicadores após serem devidamente capacitados através das atividades desenvolvidas pelo projeto. PÚBLICO-ALVO: • Representantes do Poder Legislativo Local (Prefeito, Vereadores, Secretários); • Servidores públicos municipais; • Produtores locais; • Comunidade em geral que se habilite a participar de forma voluntária; • Lideranças comunitárias; RETORNO ESPERADO PARA A COMUNIDADE: • Identificar soluções auto-sustentáveis que transformem a qualidade de vida das comunidades; • Superação das dificuldades existentes entre os servidores públicos municipais e a comunidade, no tocante a utilização de computadores e softwares; • Criação de um espaço de discussão permanente sobre novas tecnologias de produção; • Sensibilizar os gestores municipais quanto a importância de investimentos que viabilizem aos produtores locais o acesso a novas tecnologias de produção; TRABALHO Incentivar o cooperativismo, associativismo, e empreendedorismo para a geração de renda e o desenvolvimento econômico sustentável. ATIVIDADES PREVISTAS: 1. Promover palestras que possam esclarecer à população, quais as melhores maneiras de se obter uma melhor produção de uma forma sustentável, enfocando a idéia e cooperativismo como alternativa para desenvolvimento local. 2. Oficina de empreendedorismo e planejamento empresarial, orientando nas decisões de investimentos; 3. Promover oficinas que possam mostrar aos comerciantes como desenvolver-se, economicamente de uma forma sustentável. OBJETIVOS VISADOS: • Mostrar aos individuo os benefícios de se organizar em cooperativas, associações e a importância para o desenvolvimento local. • Fornecer uma base de conhecimento que torne os empreendedores locais aptos ao desenvolvimento de suas atividades de maneira sustentável; • Promover esclarecimentos a sociedade com relação ao desenvolvimento sustentável e desenvolvimento da economia solidária para desenvolvimento a nível local. METODOLOGIA A EMPREGAR: Para facilitar a interação entre rondonistas e população em geral na construção do aprendizado, serão realizadas discussões e oficinas temáticas, tendo como técnica a problematização, o psicodrama e sociodrama, sendo estes métodos relevantes haja vista a superação a lógica clássica e vertical na relação universidade/comunidade (Gil, 2002). Adicionalmente, serão discutidas em palestras temáticas como cooperativismo, associativismo e empreendedorismo. PUBLICO-ALVO: • Agricultores; • Comerciantes; • Representantes municipais; • Comunidade em geral. RETORNO ESPERADO PARA A COMUNIDADE: • Despertar o interesse dos agricultores, dos comerciantes e da população em geral para o cooperativismo, associativismo, empreendedorismo e o desenvolvimento sustentável; • Mostrar para os agricultores, aos comerciantes e a população em geral o benefícios, do cooperativismo, associativismo, empreendedorismo e o desenvolvimento sustentável; • Melhoria da qualidade de vida da comunidade; • Desenvolvimento sócio-econômico da comunidade Promover ações que desenvolvam o potencial turístico local, incluindo a capacitação de Mão-de-obra ligada ao comércio de bens e serviços. ATIVIDADES PREVISTAS: 1. Identificar e explorar os potenciais turísticos do município; 2. Desenvolver por meios de palestras e oficinas o interesse das comunidades locais acerca de alternativas e possibilidade acerca do potencial turístico local; 3. Capacitar à população visando o turismo, enfocando modalidades como ecoturismo, turismo de negócios. OBJETIVOS VISADOS: • Desenvolver o potencial turístico do local; • Desenvolver a condição social da população, esclarecendo à população sobre os benefícios do turismo; • Promover a melhoria econômica da localidade, através do incentivo ao turismo. METODOLOGIA A EMPREGAR: CRONOGRAMA CONSOLIDADO DAS ATIVIDADES SAB 16/01 DOM 17/01 SEG 18/01 TER 19/01 QUA 20/01 QUI 21/01 SEX 22/01 M AN HA Reconhecimento do local das atividades Atividade 1 Comunicação (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 1 e 2 Comunicação (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 3 Comunicação (Responsáveis subgrupo 2) Atividades 4 e 5 Comunicação (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 5 Comunicação (Responsáveis subgrupo 2) Desenvolvimento das atividades 1 e 2 de Meio ambiente (Responsáveis subgrupo 1) Atividades 3, 4 e 5 Meio ambiente (Responsáveis subgrupo 1) Atividades 3,4 e 5 Meio ambiente (Responsáveis subgrupo 1) Atividade 3,4 e 5 Meio ambiente (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 6 Meio ambiente (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 6 Meio ambiente (Responsáveis subgrupo 2) TA RD E Reunião da Equipe de Rondonistas Oficina da atividade 5 Comunicação (Responsáveis subgrupo 2) Oficina da atividade 5 Comunicação (Responsáveis subgrupo 2) Oficina da atividade 5 Comunicação (Responsáveis subgrupo 2) Oficina da atividade 5 Comunicação (Responsáveis subgrupo 2) Consolidação das discussões d comunicação e lançamento de informativo. Reunião da Equipe de Rondonistas Atividade 7 Meio Ambiente (Responsáveis subgrupo 1) Atividade 7 Meio Ambiente (Responsáveis subgrupo 1) Atividade 7 Meio Ambiente (Responsáveis subgrupo 1) Atividade 7 Meio Ambiente (Responsáveis subgrupo 1) Avaliação e discussão de fechamento dos trabalhos do subgrupo 1) SAB 23/01 DOM 24/01 SEG 25/01 TER 26/01 QUA 27/01 QUI 28/01 SEX 29/01 M AN HÃ Reunião da Equipe de Rondonistas Atividades 1 e 2 da proposta de Tecnologia e Produção (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 3 da proposta de Tecnologia e Produção (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 4 e 2 da proposta de Tecnologia e Produção (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 4 da proposta de Tecnologia e Produção (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 4 da proposta de Tecnologia e Produção (Responsáveis subgrupo 2) Reunião da Equipe de Rondonistas Atividades 1 e 2 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) Atividades 1 e 2 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) Atividades 1 e 2 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) Atividades 1, 2 e 3 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) Atividades 1, 2 3 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) TA RD E Consolidação das atividades do Grupo responsável pelo conjunto B Atividade 5 da proposta de Tecnologia e Produção (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 5 da proposta de Tecnologia e Produção (Responsáveis subgrupo 2) Atividade 5 da proposta de Tecnologia e Produção (Responsáveis subgrupo 2) Discussão com agentes locais sobre atividades sustentáveis de produção Palestra sobre arranjos produtivos locais e tecnologia. Consolidação das atividades do Grupo responsável pelo conjunto B Atividade 1 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) Atividade 1 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) Atividade 2 e 3 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) Atividade 2 e 3 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) Atividade 2 e 3 da proposta de Trabalho (Responsáveis subgrupo 1) 30/01 SÁB DOM 31/01 SEG 01/02 M AN HÃ Consolidação das atividades do Grupo responsável pelo conjunto B Palestra de conclusão das atividades Retorno dos rondonistas Consolidação das atividades do Grupo responsável pelo conjunto B Palestra de conclusão das atividades Retorno dos rondonistas TA RD E Consolidação das atividades do Grupo responsável pelo Retorno dos rondonistas conjunto B Consolidação das atividades do Grupo responsável pelo conjunto B Retorno dos rondonistas CONTRIBUIÇÕES GERAIS ESPERADAS • Valorização dos atores sociais, visando a humanização daqueles que integram a comunidade local, através da promoção de ações voltadas ao protagonismo social da população, à conscientização de seu papel de sujeito de sua própria história, de forma a favorecer o processo de transformação social e a conseqüente mudança de vida da população; • Atuar na formação de espaços que contribuam efetivamente à assistência da população, bem como otimização daqueles já existentes; • Fomentar o intercâmbio de conhecimentos entre universidade e comunidade além dos muros da instituição, solidificando o compromisso social desses acadêmicos onde buscam junto às comunidades assistidas soluções locais para amenizar os problemas identificados por meio de uma ação que permite transmitir, às populações alvo, informações nas diversas áreas de atuação contempladas no projeto; • Estimular na comunidade a cultura do contínuo exercício da reflexão acerca da realidade na qual se insere; • Facilitar a comunidade local melhores oportunidades de organização e laços cooperativos de relações horizontais, que visem a um processo de aproximação entre os gestores e comunidade, a fim de que possa dirimir as desigualdades sociais dessas localidades.
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