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Guias e Dicas
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Regras para Análise de Sementes, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Agronômica

Livro; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abestecimento

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

Antes de 2010

Compartilhado em 02/12/2009

poliana-freitas-10
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Baixe Regras para Análise de Sementes e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Engenharia Agronômica, somente na Docsity! Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília PAUL] - Nossos agradecimentos aos coordenadores dos Grupos constituídos para a revisão da presente publicação, aos coordenadores técnicos do MAPA, aos coordenadores técnicos convidados, aos colaboradores e à revisora do trabalho final. AGRADECIMENTOS 9 SUMÁRIO 5.5 CONDIÇÕES SANITÁRIAS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ..................159 5.6 PROCEDIMENTO ..................................................................................................159 5.7 TRATAMENTO PARA PROMOVER A GERMI NAÇÃO .....................................164 5.8 DURAÇÃO DO TESTE ..........................................................................................166 5.9 INTERPRETAÇÃO DOS TESTES.........................................................................166 5.10 REPETIÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO (RETESTE) ..............................167 5.11 CÁLCULO E INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS ..........................................168 5.12 APLICAÇÃO DAS TABELAS DE TOLERÂNCIA ............................................169 QUADRO 5.1 INSTRUÇÕES PARA REALIZAR OS TESTES DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES, POR ESPÉCIE BOTÂNICA ............................................................179 INSTRUÇÕES ADICIONAIS E RECOMENDAÇÃO PARA SUPERAR A DORMÊNCIA ............................................................................................................220 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................224 CAPÍTULO 6 - TESTE DE TETRAZÓLIO .......................................................................225 6.1 OBJETIVOS ............................................................................................................226 6.2 APLICAÇÕES DO TESTE .....................................................................................226 6.3 PRINCÍPIO ..............................................................................................................226 6.4 REAGENTE ............................................................................................................226 6.5 PROCEDIMENTO ..................................................................................................227 6.6 COLORAÇÃO ........................................................................................................229 6.7 AVALIAÇÃO ...........................................................................................................229 6.8 CÁLCULO E INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................230 6.9 TOLERÂNCIAS ......................................................................................................231 QUADRO 6.1 INSTRUÇÕES PARA O TESTE DE TETRAZÓLIO EM SEMENTES .......232 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................304 10 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES CAPÍTULO 7 - DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE .....................................307 7.1 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE POR MÉTODOS DE ESTUFA .........................................................................................................................308 7.2 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE POR MÉTODOS EXPEDITOS .................................................................................................................318 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ...............................................................................323 CAPÍTULO 8 - ANÁLISE DE SEMENTES REVESTIDAS .............................................325 8.1 OBJETIVO ..............................................................................................................326 8.2 DEFINIÇÕES ..........................................................................................................326 8.3 AMOSTRAGEM .....................................................................................................327 8.4 ANÁLISE DE PUREZA ..........................................................................................328 8.5 DETERMINAÇÃO DE OUTRAS SEMENTES POR NÚMERO .........................330 8.6 TESTE DE GERMINAÇÃO ...................................................................................331 8.7 DETERMINAÇÃO DO PESO E TAMANHO DAS SEMENTES PELOTIZADAS ............................................................................................................333 8.8 CÁLCULO E INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................333 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................334 CAPÍTULO 9 - TESTE DE SANIDADE DE SEMENTES ...............................................335 9.1 OBJETIVO ..............................................................................................................336 9.2 DEFINIÇÕES ..........................................................................................................336 9.3 PRINCÍPIOS GERAIS ............................................................................................336 9.4 PROCEDIMENTO ..................................................................................................337 9.5 CÁLCULO E INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................337 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................340 CAPÍTULO 10 - EXAME DE SEMENTES INFESTADAS (DANIFICADAS POR INSETOS) .............................................................................................................341 10.1 OBJETIVO ............................................................................................................342 10.2 PRINCÍPIO ............................................................................................................342 11 10.3 PROCEDIMENTO ................................................................................................342 10.4 CÁLCULO E INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS ..........................................342 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................342 CAPÍTULO 11 - PESO VOLUMÉTRICO ..........................................................................343 11.1 OBJETIVO ............................................................................................................344 11.2 EQUIPAMENTOS .................................................................................................344 11.3. PROCEDIMENTO ...............................................................................................344 11.4. CÁLCULO E INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS .........................................344 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................344 CAPÍTULO 12 - PESO DE MIL SEMENTES....................................................................345 12.1 OBJETIVO ............................................................................................................346 12.2 PROCEDIMENTO ................................................................................................346 12.3 CÁLCULO E INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS ..........................................346 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................347 CAPÍTULO 13 - NÚMERO DE SEMENTES SEM “CASCA” E NÚMERO DE SEMENTES COM “CASCA” ..............................................................................................349 13.1 OBJETIVO ............................................................................................................350 13.2 PROCEDIMENTO ................................................................................................350 13.3 CÁLCULO E INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS ..........................................350 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................350 CAPÍTULO 14 - TESTE DE UNIFORMIDADE (RETENÇÃO EM PENEIRA) ..........351 14.1 OBJETIVO ............................................................................................................352 14.2 PROCEDIMENTO .............................................................................................352 14.3 CÁLCULO E INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS .........................................352 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................352 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES A Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL, da Secretaria de Defesa Agropecuária – SDA, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA é o órgão responsável pela Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária e possui dentre suas atribuições estabelecer, uniformizar e oficializar métodos para a realização de análises. As presentes Regras para Análise de Sementes – RAS tem a finalidade de disponibilizar métodos para análise de sementes, sendo estes de uso obrigatório nos Laboratórios de Análise de Sementes credenciados no MAPA, objetivando o cumprimento da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 6 de agosto de 2003 e Decreto n° 5.153, de 23 de julho de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 26 de julho de 2004. As RAS tiveram sua 1ª edição pelo Ministério da Agricultura, em 1967 e a partir de então foram publicadas outras atualizações. A presente edição atualiza e substitui a edição de 1992 e é composta de três volumes: Regras para Análise de Sementes, Manual de Análise Sanitária de Sementes (anexo ao Capítulo 9 – Teste de Sanidade de Sementes) e o Glossário Ilustrado de Morfologia. Estas regras foram atualizadas de acordo com as regras internacionais prescritas pela International Seed Testing Association – ISTA e incorpora a experiência e os avanços nacionais em análise de sementes. A CGAL pretende atualizar estas publicações à medida que novos métodos forem validados e de acordo com a exigência do mercado nacional e internacional. Abrahão Buchatsky Coordenador da CGAL 1 - INTRODUÇÃO 19 Nilza R. Mecelis – EMBRAPA/IZ/SAPF/SP Orlando A. Lucca Filho – UFPEL/RS Rosa N. de Andrade – IPAGRO/SEAG/RS Rosângele B. R. G. Botin – CATI/SEAA/SP Rubens Sader – UNESP/JABOTICABAL/SP Sandra Regina da Silveira – LARV/SE/RJ Tamir Duarte da Silva – UFSC/SC Revisores: Ariete Duarte Folle Lêda Aparecida Mendonça Silvia Oliveira Alencar Coordenação de Modernização e Informática – CMI, do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária: Programação Visual: Hugo Antonio Pessoa Rodrigues Lavoisier Salmon da Silva Neiva Paulo Roberto Salles Pires Valdeci Medeiros Composição: Francisco Antonio Corrêa Inácio Loiola de Sousa As presentes Regras foram elaboradas sob a Coordenação dos grupos instituídos pela Portaria nº 62, de 10 de março de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 15 de março de 2006, Portaria nº 30, de 01/02/2007 publicada no Diário Oficial da União de 5 de fevereiro de 2007 e contaram com a colaboração de técnicos e especialistas de várias Instituições, relacionados a seguir: Coordenadora Geral: Lêda Aparecida Mendonça – Responsável pela Área de Sementes – CGAL/SDA/MAPA – leda.mendonca@agricultura.gov.br Coordenadores dos Grupos: Ernesto do Nascimento Viegas – Coordenador do Grupo I de 10/03/2006 até 01/02/2007 - Portaria nº 62, de 10 de março de 2006 - LASO/LANAGRO/RS - ernesto.viegas@agricultura.gov.br Glaucia Bortoluzzi Maag – Coordenadora do Grupo I a partir do 01/02/2007 - Portaria nº 30, de 01/02/2007 - LASO/LANAGRO/RS - lasolanagrors@agricultura.gov.br Glaucia Maria de Figueiredo Almeida – Co- Coordenadora do Grupo III - Portaria nº 62, de 10 de março de 2006 - LASO/LANAGRO/PE - glaucia.almeida@agricultura.gov.br Myriam Aparecida Guimarães Leal Alvisi – Coordenadora do Grupo II - Portaria nº 62, de 10 de março de 2006 - LASO/LANAGRO/MG - myriam.alvisi@agricultura.gov.br Zilva Lopes – Coordenadora do Grupo III - Portaria nº 62, de 10 de março de 2006 - LASO/ LANAGRO/GO- zilva.lopes@agricultura.gov.br Coordenadores Técnicos dos LANAGRO’s José Mauricio Pereira - LASO/LANAGRO/MG - jose.m.pereira@agricultura.gov.br Luiz Artur Costa do Valle - LASO/LANAGRO/MG - luiz.valle@agricultura.gov.br Coordenadores Técnicos convidados: Doris Groth – Coordenadora do capítulo “Análise de Pureza”- UNICAMP - dorisgroth@ymail.com José da Cruz Machado - Coordenador do capítulo “Teste de Sanidade de Sementes” - UFLA - machado@ufla.br José de Barros França Neto – Coordenador do capítulo “Teste de Tetrazólio” - EMBRAPA/SOJA - jbfranca@cnpso.embrapa.br Maria Ângela André Tillmann - Coordenadora do capítulo “Determinação do Grau de Umidade” - UFPEL - matilman@ufpel.edu.br 20 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Colaboradores: Ana Dionísia da Luz C. Novembre - ESALQ/USP - adlcnove@esalq.usp.br Angélica Polenz Wielewicki - LASO/LANAGRO/RS - lasolanagrors@agricultura.gov.br Anna Maria Rodrigues Torres Formoso - FEPAGRO Antônio Carlos de Souza Medeiros – EMBRAPA/FLORESTAS antonio_c_medeiros@yahoo.com.br Carlos Machado dos Santos - UFU - cmsantos@umuarama.ufu.br Célia Emília César e Figueiredo - MAPA - cemilia@acessa.com.br Cláudio Cavariani - UNESP - ccavariani@fca.unesp.br Denise Cunha F. dos Santos Dias - UFV - dcdias@ufv.br Denise Garcia Santana - UFU - dgsantana@umuarama.ufu.br Diana Lisakowski Irigon - UFPEL - dianalingon@terra.com.br Doris Groth - UNICAMP - dorisgroth@ymail.com Edson Clodoveu Picinini – SEEDS picinini@seeds.com.br Eliane Maria Forte Daltro - EMPAER/MT - elianedaltro@gmail.com Elusa Pinheiro Claros - LASO/INDEA elusa_pinheiro@hotmail.com Eveline Mantovani Alvarenga - UFV - eveline@ufv.br Francisco Carlos Krzyzanowski - EMBRAPA/SOJA - fck@cnpso.embrapa.br Jônez Leal Severo - UPF Lourdes Vasconcelos Paolinelli - IMA Luiz Eichelberger - EMBRAPA/TRIGO - luizei@cnpt.embrapa.br Marco Antônio Amaral Passos - DCFL/UFR/PE - mpassos@dcfl.ufrpe.br Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque - FAMEV/UFMT Maria Cristina Leme de Lima Dias - IAPAR mclldias@hotmail.com Maria de Fátima Zorato - Aurora Sementes - fatimazoratoaurora@terra.com.br Maria Laene Moreira de Carvalho - UFLA - mlaenemc@ufla.br Nilson Lemos de Menezes - UFSM - nlmenezes@smail.ufsm.br Nilton Pereira da Costa - EMBRAPA/SOJA – “in memorian” Osvaldo de Castro Ohlson - LASO/CLASPAR - lascuritiba@terra.com.br Priscila Frantin Medina - IAC - pfmedina@iac.sp.gov.br Revisora do Trabalho Final: Doris Groth – UNICAMP - dorisgroth@ymail.com AMOSTRAGEM 24 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES A pedido do encarregado da amostragem, o proprietário das sementes ou seu representante deve fornecer informações completas sobre o lote em questão. Sempre que possível, as amostras simples devem ser retiradas do lote por meio de caladores, que são instrumentos apropriados para esse fim. No caso de sementes em recipientes, devem ser tomadas ao acaso amostras simples em quantidades aproximadamente iguais, fazendo-se coletas na parte superior, na mediana ou na inferior do mesmo, porém não necessariamente de mais de um local do mesmo recipiente. Quando a semente estiver armazenada ou sendo transportada a granel, as amostras simples devem ser retiradas ao acaso de diferentes pontos e em diferentes profundidades. No caso de sementes que não deslizam facilmente, como certas gramíneas palhentas, a amostragem deve ser preferivelmente, feita à mão. À exceção deste caso, devem ser usados instrumentos apropriados de amostragem, ver 1.4.2. As amostras também podem ser coletadas durante o beneficiamento ou ensacamento. Quando a amostragem for realizada em pequenos recipientes, tais como sacos de papel, ou embalagens à prova de umidade, a mesma deverá ser preferencialmente realizada antes do acondicionamento. Para sementes já acondicionadas, um número suficiente de recipientes (Quadro 1.1) deve ser aberto, amostrado e novamente fechado. As amostras simples devem ser misturadas para formar a amostra composta do lote. A redução desta, geralmente necessária para formar a amostra média, deve ser feita com o emprego de um divisor de amostras adequado (1.5.2.I). Na falta deste, e no caso das sementes que normalmente se aglomeram, a redução deve ser feita cuidadosamente pelo método manual (1.5.2.II). A amostra composta, quando de tamanho apropriado, será considerada como amostra média sem sofrer redução. 1.4.2 INSTRUMENTOS DE AMOSTRAGEM E SEU USO a) Caladores ou Amostradores do Tipo Duplo Este tipo de calador pode ser usado para a maioria das sementes, com exceção de algumas espécies citadas no item 1.4.2.d. Consiste de dois cilindros ocos de metal, perfeitamente ajustados um dentro do outro, com uma extremidade sólida e afilada. Ambos os cilindros são providos de aberturas ou janelas iguais que podem ser justapostas por meio da rotação do cilindro interno. Esses caladores variam em comprimento, diâmetro e número de aberturas de acordo com as diferentes espécies de sementes e com os vários tamanhos dos recipientes e podem ou não apresentar divisões internamente. Os caladores para sementes acondicionadas em sacos devem ter o comprimento mínimo aproximado ao da diagonal dessas embalagens, com o diâmetro variando de 1,25- 2,50cm e com seis a nove aberturas. Os caladores para sementes a granel ou contidas em recipientes rígidos são bem maiores, chegando até dois metros de comprimento por 4,0cm de diâmetro e com seis a nove aberturas, podendo ser usados tanto no sentido horizontal como vertical. Para serem usados verticalmente, devem ser providos de septos transversais internos, que os dividem em compartimentos, cada um dos quais correspondendo a uma das aberturas. O calador deve ser inserido diagonalmente na massa de sementes, num ângulo de 30 graus e com as aberturas desencontradas e em posição fechada. Depois de aberto no interior da massa, deve ser girado algumas vezes ou levemente agitado até que fique completamente cheio de sementes. Em seguida, deve ser fechado e retirado, despejando-se as sementes, em um recipiente apropriado. Devem ser tomados cuidados para não danificar as sementes. 1 - AMOSTRAGEM 25 Após a retirada do calador, deve-se procurar fechar o orifício do saco de juta, algodão ou polipropileno trançado com a ponta do calador. Sacos de papel podem também ser amostrados, fechando-se a perfuração com uma fita adesiva especial. b) Caladores do Tipo Simples - Amostrador Nobbe Este tipo de calador serve para a coleta de amostra de sementes acondicionadas em sacos, mas não a granel. Consiste de um cilindro afilado, suficientemente longo para alcançar o centro da embalagem, com uma abertura oval próxima à extremidade afilada e com um cabo perfurado por onde as sementes são descarregadas. O comprimento total do calador deve ser de aproximadamente 50cm, incluindo o cabo de 10cm e a ponta de 6cm, deixando livre 34cm do cilindro. O diâmetro interno mínimo do cilindro deve ser de mais ou menos 1,5cm para cereais, 2,0cm para milho, 1,0cm para trevos e sementes de tamanho semelhante. O calador deve ser cuidadosamente inserido até o centro do saco com a abertura voltada para baixo e a ponta para cima, formando com a horizontal um ângulo de 30°. Gira-se o calador em 180°, ficando a abertura voltada para cima; retira-se o calador com velocidade cada vez menor a fim de que a quantidade de sementes coletadas durante seu percurso aumente progressivamente do centro para a periferia do saco. Quando o calador atingir toda a extensão do saco, deverá ser retirado com velocidade relativamente constante e agitado suavemente para que seja mantida uma corrente uniforme de sementes. Os orifícios feitos com o calador devem ser fechados como descrito no subitem 1.4.2.a. Observação: Não é permitido o uso do calador comumente denominado “ladrão” ou “furador”, cujo comprimento não vai além de 25cm e não preenche as exigências da amostragem. c) Amostragem Durante o Beneficiamento Durante o beneficiamento de um lote as amostras deverão ser coletadas em intervalos regulares durante todo o processo. Quando for usado um recipiente que intercepte o fluxo da semente, toda a seção transversal da corrente de sementes deve ser uniformemente amostrada. O recipiente pode ser movimentado manual ou mecanicamente através da corrente de sementes. d) Amostragem Manual A amostragem manual é o método mais adequado para espécies de sementes que não deslizam facilmente, como as gramíneas palhentas dos gêneros Agropyron, Agrostis, Alopecurus, Andropogon, Anthoxantum, Arrhenatherum, Axonopus, Brachiaria, Bromus, Cenchrus, Chloris, Cynodon, Cynosurus, Dactylis, Deschampsia, Digitaria, Elymus, Elytrigia, Festuca, Holcus, Hyparrhenia, Lolium, Melinis, Panicum, Pascopyrum, Paspalum, Poa, Psathyrostachys, Pseudoroegneria, Setaria, Trisetum, Urochloa, Zoysia e outros similares. De uma forma geral, deve-se homogeneizar a massa de sementes, agitando-se os sacos antes da amostragem. É difícil pelo método manual obter amostras representativas a mais de 40cm de profundidade e quando for necessário obtê-las, o encarregado da amostragem deve solicitar que alguns sacos ou embalagens sejam total ou parcialmente esvaziados para facilitar a amostragem, e em seguida, reensacar as sementes. 26 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES 1.4.3 OBTENÇÃO DA AMOSTRA E INTENSI DADE DA AMOSTRAGEM A intensidade mínima de amostragem deverá obedecer aos seguintes critérios: I ─ As indicações contidas no Quadro 1.1. QUADRO 1.1 ─ Intensidade de amostragem. Lotes de sementes acondicionadas em recipientes com capacidade de até 100kg N de recipientes do lote Número de amostras simples 1 – 4 3 amostras simples de cada recipiente 5 – 8 2 amostras simples de cada recipiente 9 – 15 1 amostra simples de cada recipiente 16 – 30 15 amostras simples no total 31 – 59 20 amostras simples no total 60 ou mais 30 amostras simples no total Lotes de sementes acondicionadas em recipientes com capacidade de mais de 100kg ou amostragem durante o beneficiamento Tamanho do lote Número de amostras simples Até 500kg Pelo menos 5 amostras simples 501 - 3.000kg 1 amostra simples para cada 300kg, mas não menos do que 5 3.001 - 20.000kg 1 amostra simples para cada 500kg, mas não menos do que 10 Acima de 20.000kg 1 amostra simples para cada 700kg, mas não menos do que 40 II ─ Quando for necessária a retirada de mais de uma amostra simples por recipiente, o número de tomadas de amostras simples deve ser uniforme em todos os recipientes; III ─ Para as sementes que se apresentam embaladas em pequenos recipientes tais como latas, caixas de papelão ou envelopes, o seguinte procedimento deverá ser adotado: a) Um peso de 100 quilos de sementes é tomado como unidade básica e os pequenos recipientes são combinados, de maneira a formar essas unidades de amostragem e não excedendo aquele peso por exemplo: 20 recipientes de 5 quilos 33 recipientes de 3 quilos 100 recipientes de 1 quilo 1.000 recipientes de 100 gramas 10.000 recipientes de 10 gramas b) para fins de amostragem, cada unidade básica é considerada como um “recipiente” e a intensidade de amostragem prescrita no Quadro 1.1 deve ser aplicada. A amostragem deve ser feita tomando-se como amostra simples as embalagens inteiras e fechadas, constituintes da unidade básica, em número suficiente para suprir a quantidade mínima de sementes exigidas para a amostra média da espécie em questão; c) se o número de recipientes/embalagens não for suficiente para atingir 100 quilos, a unidade básica será constituída pelo peso total das embalagens existentes. 1 - AMOSTRAGEM 29 Divisor de Solo Este tipo de divisor é adequado para as espécies de sementes grandes, sementes palhentas e de espécies florestais. Nesse divisor, cujos princípios de construção são os mesmos do tipo cônico, os canais estão em linha e não em círculo. O divisor de solo consiste de uma moega provida de canais alternados, dispostos em direções contrárias, de um suporte para a moega e três a cinco recipientes iguais, usados para captar e despejar as sementes. As dimensões externas mais utilizadas desse divisor são: 35,56cm de comprimento por 25,40cm de largura e 27,94cm de altura, com cerca de 18 canais medindo cada um 1,27cm de largura. Modelos apropriados para sementes pequenas também podem ser confeccionados. As sementes devem ser uniformemente despejadas por toda extensão da moega, usando- se um dos recipientes de mesmo comprimento da moega, para que as sementes caiam por gravidade simultaneamente por todos os canais. Divisor centrífugo Este divisor não é aconselhável para certas gramíneas forrageiras palhentas como as dos gêneros Brachiaria, Lolium, Panicum, Paspalum e outras espécies em que são requeridas amostras de trabalho de peso reduzido. Esse divisor (tipo Gamet) emprega a força centrífuga para misturar e espalhar as sementes sobre a superfície divisora. Nesse aparelho, as sementes caem da moega para um receptáculo de borracha em forma de taça, o qual, girando a certa velocidade por meio de um motor elétrico, joga as sementes para um compartimento cilíndrico fechado, dividido em dois setores iguais, cada um dos quais ligado a uma bica, sendo a amostra dividida em duas porções aproximadamente iguais. • Manuseio do equipamento a- O divisor é nivelado por meio de pés ajustáveis; b- o divisor e os quatro recipientes são verificados quanto à limpeza. • Homogeneização a- Um recipiente é colocado sob cada bica; b- a amostra inteira é colocada no alimentador. Quando se alimenta a moega, a semente deve sempre ser despejada no centro; c- o centrifugador é acionado e as sementes passam para dentro dos recipientes; d- o aparelho é desligado; recipientes cheios são substituídos por outros vazios; os conteúdos dos dois recipientes cheios alimentam simultaneamente a moega, sendo permitido que as sementes sejam misturadas no seu fluxo; o centrifugador é acionado; e- o procedimento descrito em “d” é repetido pelo menos uma vez. • Redução da amostra a- Recipientes cheios são substituídos por vazios; b- o conteúdo de um dos recipientes cheios é colocado de lado e o conteúdo do outro alimenta a moega. O centrifugador é acionado; c- este procedimento é repetido até que o peso apropriado da amostra seja atingido, obedecendo as prescrições estabelecidas no Quadro 1.2. Porções obtidas por divisão podem ser combinadas para se obter o peso necessário; d- se ao final da divisão for obtido peso inferior ao desejado, dividir a fração deixada de lado, conforme item b, até obter o complemento da amostra de trabalho, obedecendo as prescrições estabelecidas no Quadro 1.2. 30 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES II- Método Manual Sempre que não for possível o emprego de um dos métodos anteriores, a redução da amostra média deve ser feita manualmente, obedecendo ao mesmo princípio das divisões sucessivas em que se baseiam os divisores de amostra. Método das divisões sucessivas A amostra média do lote deverá ser colocada sobre uma superfície limpa e lisa, manualmente homogeneizada, amontoada e dividida ao meio com o auxílio de uma régua ou objeto semelhante. Desprezando-se uma das metades, repete-se com a outra metade as mesmas operações anteriores, até que seja obtida uma amostra de trabalho com peso igual ou ligeiramente superior ao prescrito como mínimo (1.5.1). Ao separar as duas porções resultantes de cada divisão, é imprescindível que todo o material presente, inclusive o constituído de pequenas partículas como terra e pedra, que normalmente se acumulam na parte inferior da amostra, seja também dividido e incluído em cada metade. Método das divisões constantes Este método é restrito às sementes palhentas, com ganchos, espinhos ou alas, exceto se essas estruturas também tenham sido removidas durante o beneficiamento. É o caso de certos gêneros como: Agrimonia, Andropogon, Anthoxanthum, Arrhenatherum, Astrebla, Beckmannia, Bouteloua, Brachiaria, Briza, Cenchrus, Chloris, Dichanthium, Digitaria, Echinochloa, Ehrharta, Elymus, Eragrostis, Gomphrena, Hiparrhenia, Melinis, Oryza, Pennisetum (exceto P. glaucum), Psathyrostachys, Scabiosa, Sorghastrum, Stylosanthes (exceto S. guianensis), Trisetum, Urochloa e os seguintes gêneros de árvores e arbustos: Acer, Aesculus, Ailanthus, Castanea, Cedrela, Corylus, Fraxinus, Juglans, Liriodendron, Platanus, Populus, Quercus, Salix, Tectona e Ulmus. Procedimento: 1- A amostra média do lote é colocada sobre uma superfície limpa e lisa; 2- a seguir, homogeneizar com as mãos ou com o auxílio de uma espátula, formando um amontoado. 3- o amontoado é dividido ao meio, sendo cada metade novamente dividida, resultando em quatro porções aproximadamente iguais. Cada uma destas é dividida, resultando em oito porções, as quais devem ser dispostas em duas fileiras de quatro; 4- combinar e reter as porções alternadas. A primeira e a terceira porção da primeira fileira são combinadas com a segunda e quarta da segunda fileira, sendo as demais removidas; 5- os itens 2, 3 e 4 são repetidos utilizando as porções retidas do item 4, tantas vezes quantas forem necessárias, até que seja obtida a amostra de trabalho com peso igual ou ligeiramente superior (1.5.1) ao prescrito para a espécie. Método da Colher Este método é recomendado para redução de amostras de sementes para o teste de sanidade. Para outros testes, é restrito apenas para amostras de espécies de sementes menores do que as de trigo. Uma bandeja, uma espátula e uma colher com uma borda reta são requeridas. Após uma mistura preliminar, despeje a semente uniformemente sobre a bandeja; não mexa na bandeja a partir deste momento. Com a colher em uma mão, a espátula na outra e utilizando as duas, remova pequenas porções da semente de pelo menos cinco lugares escolhidos aleatoriamente na bandeja. Porções suficientes da semente são tomadas para comporem a amostra de trabalho, conforme Quadro 1.2 e item 1.5.1. 1 - AMOSTRAGEM 31 1.6 ARMAZENAMENTO DAS AMOSTRAS 1.6.1 ANTES DA ANÁLISE Todo esforço deve ser feito para iniciar a análise da amostra no dia do seu recebimento ou reduzir ao mínimo o tempo entre a amostragem e a análise. Se for necessário conservar a amostra média durante algum tempo antes da análise, esta deve ser armazenada em local preferencialmente climatizado, de tal maneira que as alterações na qualidade da semente como dormência, grau de umidade e porcentagem de germinação sejam as mínimas possíveis. 1.6.2 DEPOIS DA ANÁLISE Uma vez retiradas todas as amostras de trabalho necessárias para as diversas determinações, as sementes restantes da amostra média são colocadas em recipientes apropriados e irão constituir a amostra de arquivo. Todas as sobras de sementes resultantes da análise de pureza ou de qualquer outra determinação deverão ser armazenadas, em separado, por um período equivalente ao da validade do teste de germinação. A porção “Semente Pura” poderá ser arquivada, em separado da amostra de arquivo, nas mesmas condições, para ser usada em outros testes que não o de pureza, nos casos em que a amostra de arquivo seja insuficiente para realização dos testes. As amostras devem ser armazenadas em locais adequados, de acordo com a espécie, com controle de temperatura e de umidade relativa. O laboratório não pode, entretanto, ser responsabilizado pelo declínio da porcentagem de germinação durante o armazenamento das amostras de arquivo. Tratamentos com inseticidas e contra animais roedores são muitas vezes necessários para o armazenamento seguro dessas amostras. As amostras enviadas ao laboratório em embalagens herméticas deverão ser armazenadas nas condições semelhantes às originais de embalagem. 1.6.3 PESO DOS LOTES E DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISES O Quadro 1.2 indica respectivamente os nomes botânicos das espécies, os usos das espécies, os pesos máximos dos lotes, os pesos mínimos das amostras médias e das amostras de trabalho para análise de pureza e para a determinação de outras sementes por número, bem como o número aproximado de sementes por grama. O peso da amostra de trabalho usado na Análise de Pureza é calculado para conter no mínimo 2.500 sementes. O peso da amostra de trabalho usado na Determinação de Outras Sementes por Número é calculado em no máximo 10 vezes o peso da amostra de pureza, mas limitado a um máximo de 1.000 gramas. 1.7 TESTE DE HETEROGENEIDADE PARA LOTES DE SEMENTES ACONDICIONADAS EM RECIPIENTES 1.7.1 OBJETIVO Determinar se a heterogeneidade do lote é tecnicamente aceitável para a amostragem com base em dois testes estatísticos, o teste do valor H e o teste do valor R. Nota: A amostragem deve ser recusada se o lote for tão heterogêneo que diferenças entre recipientes ou amostras simples sejam visíveis ao amostrador (item 1.3). Em casos duvidosos, os testes descritos a seguir podem ser usados. 34 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES TABELA 1.2 – Número de amostras-recipientes a serem coletadas de acordo com o número de recipientes do lote e valores críticos de H para heterogeneidade do lote em nível de 1% de probabilidade. Número de recipientes do Lote (Nº) Número de Amostras- Recipientes Independentes (N) Valores Críticos de H para Atributos de Pureza e Germinação Valores Críticos de H para Atributos de Outras Sementes por Número Sementes Não Palhentas Sementes Palhentas* Sementes Não Palhentas Sementes Palhentas* 5 5 2,55 2,78 3,25 5,10 6 6 2,22 2,42 2,83 4,44 7 7 1,98 2,17 2,52 3,98 8 8 1,80 1,97 2,30 3,61 9 9 1,66 1,81 2,11 3,32 10 10 1,55 1,69 1,97 3,10 11-15 11 1,45 1,58 1,85 2,90 16-25 15 1,19 1,31 1,51 2,40 26-35 17 1,10 1,20 1,40 2,20 36-49 18 1,07 1,16 1,36 2,13 50 ou mais 20 0,99 1,09 1,26 2,00 * Ver definição de Sementes Palhentas no Capítulo 2 − Análise de Pureza (item 2.6.2.3 e 2.8 Quadro 2.2). Os recipientes a serem amostrados são escolhidos ao acaso. De cada recipiente será tomada uma amostra. Esta será constituída de pequenas porções de sementes, retiradas diagonalmente das partes superior, mediana e inferior do recipiente. O peso de cada amostra-recipiente não deve ser menor do que a metade do peso indicado para a amostra média (Quadro 1.2). 1.7.3.3 Procedimento do Teste Os atributos adotados para avaliar a heterogeneidade podem ser: • Porcentagem em peso de qualquer componente da análise de pureza; • Porcentagem de qualquer categoria do teste de germinação (ver 1.7.2); • Número total de sementes, número de sementes de um determinado tipo (outra espécie cultivada, sementes silvestres ou sementes nocivas) ou número de sementes de uma determinada espécie encontrado na determinação de outras sementes por número. No laboratório, será retirada uma amostra de trabalho de cada amostra-recipiente e esta será analisada independentemente das demais amostras para o atributo escolhido. a) A porcentagem em peso de qualquer componente pode ser usada, desde que possa ser separada como na Análise de Pureza, por exemplo, em porcentagem de sementes puras, de material inerte, de outras sementes ou de sementes vazias de gramíneas. A amostra de trabalho deve ser de peso tal que contenha 1.000 sementes. Cada amostra de trabalho é separada em duas frações: o componente selecionado e o complemento. As duas frações serão pesadas e será calculada a porcentagem em peso da primeira parte em relação ao conjunto das duas; b) Nesse teste, pode ser considerada qualquer categoria de semente ou de uma determinada plântula em um Teste de Germinação, como por exemplo: plântulas normais, plântulas anormais ou sementes duras. De cada amostra-recipiente tomada é realizado, simultaneamente, um teste de germinação com 100 sementes, de acordo com as especificações do Quadro 5.1. 1 - AMOSTRAGEM 35 c) Outras Sementes por Número podem ser determinadas, por exemplo, para uma determinada espécie ou para todas as outras sementes cultivadas ou para todas as sementes silvestres presentes. Cada amostra de trabalho deve ser tomada de maneira a conter cerca de 10.000 sementes. 1.7.3.4 Uso da Tabela 1.2 e Informação dos Resultados Se o valor calculado de H exceder o valor tabelado de H (Tabela 1.2, em função de N, do atributo considerado e da semente ser palhenta ou não), considera-se que o lote mostra heterogeneidade significativa. Se, entretanto o valor calculado de H for menor ou igual ao valor tabelado, então o lote é considerado como não heterogêneo. Para o resultado do teste de heterogeneidade devem ser informados o valor da média ( ), o número de amostras (N), o número de sacos no lote (Nº), o valor de heterogeneidade (H) e os seguintes dizeres: “Este valor de heterogeneidade (H) indica (ou não indica) heterogeneidade significativa”. Se estiver fora dos seguintes limites, o valor H não deve ser calculado ou informado: • Componentes da análise pureza: acima de 99,8% ou abaixo de 0,2%. • Categorias do teste de germinação: acima de 99% ou abaixo de 1%. • Outras sementes por número: abaixo de duas por amostra. 1.7.4 TESTE DO VALOR R O teste do valor R avalia a heterogeneidade fora da amplitude por meio da comparação da diferença máxima encontrada entre as amostras de tamanho similar, retiradas conforme descrito para o teste do valor H, com os valores de amplitude máxima tolerada. Essa amplitude máxima tolerada é baseada no desvio padrão teórico aceitável, levando em conta o nível de heterogeneidade esperado quando se utilizam boas práticas de produção de sementes. Os valores do desvio padrão aceitável foram calculados a partir do desvio padrão atribuído à variação ao acaso de acordo com a distribuição binomial, para os componentes da análise de pureza (Tabela 1.3) e para as categorias do teste de germinação (Tabela 1.4), e de acordo com a distribuição de Poisson para números de outras sementes (Tabela 1.5), multiplicado, nos três casos, pela raiz quadrada do “fator f”, conforme a Tabela 1.1. 1.7.4.1 Definições de Termos e Símbolos São utilizados os mesmos termos e símbolos definidos em 1.7.3.1 para o teste do valor H, com o acréscimo da fórmula abaixo: R = Xmáx - Xmín Amplitude calculada como a diferença máxima entre os resultados obtidos para o atributo avaliado nas amostras-recipiente independentes analisadas para o lote. 1.7.4.2 Amostragem do Lote A amostragem para o teste do valor R é a mesma do teste do valor H (1.7.3.2); as mesmas amostras devem ser utilizadas. 1.7.4.3 Procedimento do Teste Os mesmos procedimentos para o teste do valor H (1.7.3.3) são usados para o teste do valor R. Para os cálculos, o mesmo conjunto de dados deve ser utilizado. 1.7.4.4 Uso das Tabelas e Informação dos Resultados As amplitudes toleradas, isto é, críticas, a serem comparadas com o valor calculado de R estão listadas nas seguintes Tabelas: • Tabela 1.3 para os componentes da análise de pureza • Tabela 1.4 para as categorias do teste de germinação (ver 1.7.2); • Tabela 1.5 para outras sementes por número 36 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Encontre o valor de em uma das colunas “média” da tabela apropriada. Para entrar na tabela, os valores de devem ser arredondados conforme o procedimento usual. Leia a amplitude tolerada: na coluna 5-9 quando N = 5 a 9, na coluna 10-19 quando N = 10 a 19, na coluna 20 quando N = 20 Se o valor calculado de R excede essa amplitude tolerada, considera-se que o lote apresenta heterogeneidade significativa fora da amplitude. Entretanto, se o valor calculado de R é menor ou igual à amplitude tolerada listada na tabela, considera-se que o lote não apresenta heterogeneidade fora da amplitude para o atributo testado. Os resultados do teste do valor R devem ser informados da seguinte forma: Listar , N, Nº, o valor calculado de R e acrescentar os dizeres: “Este valor de R indica (ou não indica) heterogeneidade significativa”. 1.7.5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Se um dos dois testes, teste do valor H ou teste do valor R, indicar heterogeneidade significativa, o lote deve ser declarado heterogêneo. Quando, entretanto, nenhum dos dois testes indicar heterogeneidade significativa, então o lote deve ser considerado como não heterogêneo, apresentando um nível não significativo de heterogeneidade. 1.7.6 EXEMPLO PARA VERIFICAR SE O LOTE É OU NÃO HETEROGÊNEO Cálculo realizado pelo teste do valor H e pelo teste do valor R Considere um lote de sementes de soja composto por 100 sacos de 20 quilos, ou seja, 100 recipientes (Nº=100), sobre o qual haja suspeita de heterogeneidade quanto ao atributo porcentagem de plântulas normais do teste de germinação. Para realizar o teste do valor H e do teste do valor R, de acordo com a Tabela 1.2 na linha correspondente a “Nº” igual a 50 ou mais, devem ser tomadas 20 amostras-recipientes independentes (N=20), de 20 sacos de sementes selecionados ao acaso, uma amostra de cada saco, cada uma delas com peso igual ou superior a 500g (metade da amostra média de soja, que de acordo com o Quadro 1.2 deve ser de um quilo). Como o atributo a ser testado é a porcentagem de plântulas normais do teste de germinação, são retiradas ao acaso 100 sementes de cada amostra-recipiente (n=100 sementes) e, para cada amostra-recipiente, é montado um teste de germinação com as 100 sementes. Os testes são conduzidos simultaneamente (20 testes no total). Considere que os resultados obtidos foram os listados abaixo: Amostra-recipiente Plântulas normais (%) 1 85 2 80 3 90 4 87 5 84 6 85 7 85 8 90 9 81 10 83 1 - AMOSTRAGEM 39 TABELA 1.3 – Parte 1 – Amplitudes máximas toleradas para o teste do valor R para componentes da análise de pureza de sementes não palhentas, em nível de significância de 1% de probabilidade. Porcentagem média do componente e seu complemento Amplitude tolerada por número de amostras independentes (N) Porcentagem média do componente e seu complemento Amplitude tolerada por número de amostras independentes (N) 5-9 10-19 20 5-9 10-19 20 99,9 0,1 0,5 0,5 0,6 88,0 12,0 5,0 5,6 6,1 99,8 0,2 0,7 0,8 0,8 87,0 13,0 5,1 5,8 6,3 99,7 0,3 0,8 0,9 1,0 86,0 14,0 5,3 5,9 6,5 99,6 0,4 1,0 1,1 1,2 85,0 15,0 5,4 6,1 6,7 99,5 0,5 1,1 1,2 1,3 84,0 16,0 5,6 6,3 6,9 99,4 0,6 1,2 1,3 1,4 83,0 17,0 5,7 6,4 7,0 99,3 0,7 1,3 1,4 1,6 82,0 18,0 5,9 6,6 7,2 99,2 0,8 1,4 1,5 1,7 81,0 19,0 6,0 6,7 7,4 99,1 0,9 1,4 1,6 1,8 80,0 20,0 6,1 6,8 7,5 99,0 1,0 1,5 1,7 1,9 78,0 22,0 6,3 7,1 7,8 98,5 1,5 1,9 2,1 2,3 76,0 24,0 6,5 7,3 8,0 98,0 2,0 2,1 2,4 2,6 74,0 26,0 6,7 7,5 8,2 97,5 2,5 2,4 2,7 2,9 72,0 28,0 6,9 7,7 8,4 97,0 3,0 2,6 2,9 3,2 70,0 30,0 7,0 7,8 8,6 96,5 3,5 2,8 3,1 3,4 68,0 32,0 7,1 8,0 8,7 96,0 4,0 3,0 3,4 3,7 66,0 34,0 7,2 8,1 8,9 95,5 4,5 3,2 3,5 3,9 64,0 36,0 7,3 8,2 9,0 95,0 5,0 3,3 3,7 4,1 62,0 38,0 7,4 8,3 9,1 94,0 6,0 3,6 4,1 4,5 60,0 40,0 7,5 8,4 9,2 93,0 7,0 3,9 4,4 4,8 58,0 42,0 7,5 8,4 9,2 92,0 8,0 4,1 4,6 5,1 56,0 44,0 7,6 8,5 9,3 91,0 9,0 4,4 4,9 5,4 54,0 46,0 7,6 8,5 9,3 90,0 10,0 4,6 5,1 5,6 52,0 48,0 7,6 8,6 9,4 89,0 11,0 4,8 5,4 5,9 50,0 50,0 7,6 8,6 9,4 40 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES TABELA 1.3 – Parte 2 – Amplitudes máximas toleradas para o teste do valor R para componentes da análise de pureza de sementes palhentas*, em nível de significância de 1% de probabilidade. Porcentagem média do componente e seu complemento Amplitude tolerada por número de amostras independentes (N) Porcentagem média do componente e seu complemento Amplitude tolerada por número de amostras independentes (N) 5-9 10-19 20 5-9 10-19 20 99,9 0,1 0,5 0,6 0,6 88,0 12,0 5,2 5,8 6,4 99,8 0,2 0,7 0,8 0,9 87,0 13,0 5,4 6,0 6,6 99,7 0,3 0,9 1,0 1,1 86,0 14,0 5,5 6,2 6,8 99,6 0,4 1,0 1,1 1,2 85,0 15,0 5,7 6,4 7,0 99,5 0,5 1,1 1,3 1,4 84,0 16,0 5,8 6,6 7,2 99,4 0,6 1,2 1,4 1,5 83,0 17,0 6,0 6,7 7,4 99,3 0,7 1,3 1,5 1,6 82,0 18,0 6,1 6,9 7,5 99,2 0,8 1,4 1,6 1,7 81,0 19,0 6,3 7,0 7,7 99,1 0,9 1,5 1,7 1,8 80,0 20,0 6,4 7,1 7,8 99,0 1,0 1,6 1,8 1,9 78,0 22,0 6,6 7,4 8,1 98,5 1,5 1,9 2,2 2,4 76,0 24,0 6,8 7,6 8,4 98,0 2,0 2,2 2,5 2,7 74,0 26,0 7,0 7,8 8,6 97,5 2,5 2,5 2,8 3,1 72,0 28,0 7,2 8,0 8,8 97,0 3,0 2,7 3,0 3,3 70,0 30,0 7,3 8,2 9,0 96,5 3,5 2,9 3,3 3,6 68,0 32,0 7,4 8,3 9,1 96,0 4,0 3,1 3,5 3,8 66,0 34,0 7,5 8,5 9,3 95,5 4,5 3,3 3,7 4,1 64,0 36,0 7,6 8,6 9,4 95,0 5,0 3,5 3,9 4,3 62,0 38,0 7,7 8,7 9,5 94,0 6,0 3,8 4,2 4,6 60,0 40,0 7,8 8,8 9,6 93,0 7,0 4,1 4,6 5,0 58,0 42,0 7,9 8,8 9,7 92,0 8,0 4,3 4,8 5,3 56,0 44,0 7,9 8,9 9,7 91,0 9,0 4,6 5,1 5,6 54,0 46,0 7,9 8,9 9,8 90,0 10,0 4,8 5,4 5,9 52,0 48,0 8,0 8,9 9,8 89,0 11,0 5,0 5,6 6,1 50,0 50,0 8,0 8,9 9,8 * Ver definição de Sementes Palhentas no Capítulo 2 − Análise de Pureza (item 2.6.2.3 e 2.8 Quadro 2.2). 1 - AMOSTRAGEM 41 TABELA 1.4 – Parte 1 – Amplitudes máximas toleradas para o teste do valor R para categorias do teste de germinação* de sementes não palhentas, em nível de significância de 1% de probabilidade. Porcentagem média do componente e seu complemento Amplitude tolerada por número de amostras independentes (N) Porcentagem média do componente e seu complemento Amplitude tolerada por número de amostras independentes (N) 5-9 10-19 20 5-9 10-19 20 99 1 5 6 6 74 26 22 24 26 98 2 7 8 9 73 27 22 25 27 97 3 9 10 11 72 28 22 25 27 96 4 10 11 12 71 29 22 25 27 95 5 11 12 13 70 30 23 25 28 94 6 12 13 15 69 31 23 26 28 93 7 13 14 16 68 32 23 26 28 92 8 14 15 17 67 33 23 26 28 91 9 14 16 17 66 34 23 26 29 90 10 15 17 18 65 35 24 26 29 89 11 16 17 19 64 36 24 26 29 88 12 16 18 20 63 37 24 27 29 87 13 17 19 20 62 38 24 27 29 86 14 17 19 21 61 39 24 27 29 85 15 18 20 22 60 40 24 27 30 84 16 18 20 22 59 41 24 27 30 83 17 19 21 23 58 42 24 27 30 82 18 19 21 23 57 43 24 27 30 81 19 19 22 24 56 44 24 27 30 80 20 20 22 24 55 45 25 27 30 79 21 20 23 25 54 46 25 27 30 78 22 20 23 25 53 47 25 28 30 77 23 21 23 25 52 48 25 28 30 76 24 21 24 26 51 49 25 28 30 75 25 21 24 26 50 50 25 28 30 * (ver 1.7.2). 44 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES TABELA 1.5 – Parte 2 – Amplitudes máximas toleradas para o teste do valor R para números de outras sementes para sementes palhentas*, em nível de significância de 1% de probabilidade. Número médio de outras sementes Amplitude tolerada por número de amostras independentes (N) Número médio de outras sementes Amplitude tolerada por número de amostras independentes (N) Número médio de outras sementes Amplitude tolerada por número de amostras independentes (N) 5-9 10-19 20 5-9 10-19 20 5-9 0-19 20 1 7 8 9 47 47 53 58 93 66 74 81 2 10 11 12 48 48 54 59 94 67 75 82 3 12 14 15 49 48 54 59 95 67 75 82 4 14 16 17 50 49 55 60 96 67 75 83 5 16 18 19 51 49 55 60 97 68 76 83 6 17 19 21 52 50 56 61 98 68 76 83 7 19 21 23 53 50 56 62 99 68 77 84 8 20 22 24 54 51 57 62 100 69 77 84 9 21 23 26 55 51 57 63 101 69 77 85 10 22 25 27 56 52 58 63 102 69 78 85 11 23 26 28 57 52 58 64 103 70 78 86 12 24 27 30 58 52 59 64 104 70 79 86 13 25 28 31 59 53 59 65 105 70 79 86 14 26 29 32 60 53 60 65 106 71 79 87 15 27 30 33 61 54 60 66 107 71 80 87 16 28 31 34 62 54 61 66 108 71 80 88 17 29 32 35 63 55 61 67 109 72 80 88 18 29 33 36 64 55 62 68 110 72 81 88 19 30 34 37 65 56 62 68 111 72 81 89 20 31 35 38 66 56 63 69 112 73 81 89 21 32 36 39 67 56 63 69 113 73 82 90 22 33 36 40 68 57 64 70 114 73 82 90 23 33 37 41 69 57 64 70 115 74 83 90 24 34 38 42 70 58 65 71 116 74 83 91 25 35 39 42 71 58 65 71 117 74 83 91 26 35 40 43 72 58 65 72 118 75 84 92 27 36 40 44 73 59 66 72 119 75 84 92 28 37 41 45 74 59 66 73 120 75 84 92 29 37 42 46 75 60 67 73 121 76 85 93 30 38 42 46 76 60 67 74 122 76 85 93 31 38 43 47 77 60 68 74 123 76 85 93 32 39 44 48 78 61 68 75 124 76 86 94 33 40 44 49 79 61 69 75 125 77 86 94 34 40 45 49 80 62 69 75 126 77 86 95 35 41 46 50 81 62 69 76 127 77 87 95 36 41 46 51 82 62 70 76 128 78 87 95 37 42 47 51 83 63 70 77 129 78 87 96 38 43 48 52 84 63 71 77 130 78 88 96 39 43 48 53 85 63 71 78 131 79 88 96 40 44 49 54 86 64 71 78 132 79 88 97 41 44 50 54 87 64 72 79 133 79 89 97 42 45 50 55 88 65 72 79 134 79 89 98 43 45 51 55 89 65 73 80 135 80 89 98 44 46 51 56 90 65 73 80 136 80 90 98 45 46 52 57 91 66 74 80 137 80 90 99 46 47 52 57 92 66 74 81 138 81 90 99 * Ver definição de Sementes Palhentas no Capítulo 2 − Análise de Pureza (item 2.6.2.3 e 2.8 Quadro 2.2). 1 - AMOSTRAGEM 45 QUADRO 1.2 ─ Indica, por espécie botânica, o tamanho máximo do lote, o uso da espécie, o peso mínimo da amostra média e das amostras de trabalhos para a Análise de Pureza e para a Determinação de Outras Sementes por Número, bem como o número de sementes por grama. As abreviaturas têm os seguintes significados: CO ─ condimento; FL ─ florestal; FO ─ forrageira; FR ─ frutífera; GC ─ grande cultura; HO ─ hortícola; IN ─ invasora; ME ─ medicinal e OR ─ ornamental. Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Abelmoschus esculentus (L.) Moench (= Hibiscus esculentus L.) HO 20.000 1.000 140 1.000 19 Abies alba Mill. FL 1.000 240 120 - - Abies amabilis Douglas ex J. Forbes FL 1.000 200 100 - 25 Abies balsamea (L.) Mill. FL 1.000 40 20 - 130 Abies cephalonica Loudon FL 1.000 360 180 - - Abies cilicica (Antoine & Kotschy) Carrière FL 1.000 1.000 500 - - Abies concolor (Gordon & Glend.) Lindl. ex Hildebr. FL 1.000 160 80 - 35 Abies firma Siebold & Zucc. FL 1.000 200 100 - - Abies fraseri (Pursh) Poir. FL 1.000 40 20 - 125 Abies grandis (Douglas ex D. Don) Lindl. FL 1.000 100 50 - 50 Abies homolepis Siebold & Zucc. FL 1.000 80 40 - 65 Abies lasiocarpa (Hook.) Nutt. FL 1.000 50 25 - 85 Abies magnifica A. Murray FL 1.000 400 200 - 13 Abies nordmanniana (Steven) Spach FL 1.000 360 180 - - Abies numidica de Lannoy ex Carrière FL 1.000 500 250 - - Abies pinsapo Boiss. FL 1.000 320 160 - - Abies procera Rehder FL 1.000 160 80 - 30 Abies sachalinensis (F. Schmidt) Mast. FL 1.000 60 30 - - Abies veitchili Lindl. FL 1.000 40 20 - 130 Abronia umbellata Lam. - - - - - - Abutilon χhybridum hort. ex Voss OR 5.000 40 10 - - Acacia spp. FL 1.000 70 35 - - Acer campestre L. FL 1.000 400 200 - - (Acer ginnala Maxim.) ver Acer tataricum L. subsp. ginnnala (Maxim.) Wesm. - - - - - - Acer negundo L. FL 500 200 100 - 25 Acer palmatum Thunb. FL 500 100 50 - - Acer platanoides L. FL 500 700 350 - 6 Acer pseudoplanatus L. FL 500 600 300 - 13 46 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Acer rubrum L. FL 500 100 50 - 50 Acer saccharinum L. FL 500 1.000 500 - 3 Acer saccharum Marshall FL 500 360 180 - 14 Acer tataricum subsp. ginnala (Maxim.) Wesm. (= Acer ginnala Maxim.) FL - - - - - (Achillea argentea hort., non Lam.) ver Achillea umbellata Sm. - - - - - - Achillea clavennae L. OR 5.000 5 0,5 - - Achillea filipendulina Lam. OR 5.000 5 0,5 - - Achillea millefolium L. OR 10.000 25 0,5 5 - Achillea ptarmica L. OR 5.000 5 0,5 - - Achillea umbellata Sm. (= Achillea argentea hort., non Lam.) OR, ME 5.000 5 0,5 - - Aconitum napellus L. OR, ME - - - - - (Acroclinium roseum Hook.) ver Helipterum roseum (Hook.) Benth. - - - - - - Adonis aestivalis L. OR - - - - - Adonis vernalis L. OR 5.000 20 5 - - Aeschynomene americana L. IN 10.000 120 12 120 - Aeschynomene villosa Poir. FO 10.000 70 - - - Aesculus hippocastanum L. FL, FR 5.000 500 sementes 500 sementes - - Aesculus pavia L. FL - - - - - Ageratum houstonianum Mill. OR 5.000 5 0,5 - 8.380 Ageratum mexicanum hort. OR 1.000 2 0,5 - - Agrimonia eupatoria L. OR 5.000 200 50 - - Agropyron cristatum (L.) Gaertn. FO 10.000 40 4 40 685 (Agropyron dasystachyum (Hook.) Scribn.) ver Elymus lanceolatus (Scribn. & J.G. Sm.) Gould - - - - - - Agropyron desertorum (Fisch. ex Link) Schult. FO 10.000 60 6 60 430 (Agropyron elongatum (Host) P. Beauv.) ver Elytrigia elongata (Host) Nevski - - - - - - (Agropyron inerme (Scribn. & J.G. Sm.) Rydb.) ver Pseudoroegneria spicata (Pursh) Á. Löve - - - - - - (Agropyron intermedium (Host) P. Beauv.) ver Elytrigia intermedia (Host) Nevski - - - - - - (Agropyron repens (L.) P. Beauv.) ver Elytrigia repens (L.) Desv. ex Nevski - - - - - - 1 - AMOSTRAGEM 49 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Anthoxanthum odoratum L. GC 10.000 25 2 20 1.600 Anthriscus cerefolium (L.) Hoffm. CO, HO 10.000 60 6 60 450 Anthyllis vulneraria L. FO, IN 10.000 60 6 60 - Antirrhinum majus L. OR 5.000 5 0,5 - 7.680 Antirrhinum spp. OR - - - - - Apium graveolens L. HO 10.000 25 1 10 2.500 Aquilegia alpina L. OR 5.000 20 4 - - Aquilegia caerulea James OR - - - - - Aquilegia canadensis L. OR 5.000 20 4 - 616 Aquilegia chrysantha A. Gray OR 5.000 20 4 - - Aquilegia χcultorum Bergmans OR 5.000 20 4 - - Aquilegia longissima A. Gray OR - - - - - Aquilegia vulgaris L. OR 5.000 20 4 - - Arabis alpina L. OR 5.000 10 2 - - Arabis χarendsii H.R. Wehrh. OR 5.000 10 2 - - Arabis blepharophylla Hook. & Arn. OR 5.000 10 2 - - Arabis caucasica Willd. OR 5.000 10 2 - - Arabis procurrens Waldst. & Kit. OR 5.000 10 2 - - Arabis scopoliana Boiss. OR 5.000 10 2 - - Arachis hypogaea L. GC 30.000 1.000 1.000 1.000 1-3 Arachis pintoi Krapov. & W.C. Gregory FO, GC, OR 10.000 1.000 - - - Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze FL - - - - - Arctium lappa L. GC, HO 10.000 50 5 50 - Arctotis fastuosa Jacq. (= Venidium fastuosum (Jacq.) Stapf) OR 1.000 5 2 - 2.463 (Arctotis grandis Thunb.) ver Arctotis stoechadifolia P.J. Bergius - - - - - - Arctotis spp. (exceto Arctotis fastuosa (Jacq.) Stapf e Arctotis stoechadifolia P.J. Bergius) OR - - - - - Arctotis stoechadifolia P.J. Bergius (= Arctotis grandis Thunb.) OR 5.000 20 4 - 662 Armeria maritima Willd. OR 5.000 20 5 - 422 Arnica montana L. ME - - - - - Arrhenatherum elatius (L.) P. Beauv. ex J. Presl & C. Presl GC 10.000 80 8 80 420 Artemisia absinthium L. HO, ME 5.000 5 0,5 - - Artemisia dracunculusL. CO, OR 5.000 5 0,5 - - Artemisia maritima L. ME 5.000 5 0,5 - - Artemisia vulgaris L. CO, OR 5.000 5 0,5 - 4.600 Asclepias spp. (exceto Asclepias tuberosa L.) OR, IN - - - - - Asclepias tuberosa L. IN, OR 5.000 130 13 - - Asparagus densiflorus (Kunth) Jessop (= Asparagus sprengeri Regel) OR 10.000 200 60 - - 50 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Asparagus officinalis L. GC 20.000 1.000 100 1.000 25-50 Asparagus plumosus Baker OR 10.000 200 50 - - Asparagus setaceus (Kunth) Jessop OR 10.000 200 50 - - (Asparagus sprengeri Regel) ver Asparagus densiflorus (Kunth) Jessop - - - - - - Asperula spp. OR - - - - - Aster alpinus L. OR 5.000 20 5 - - Aster amellus L. OR 5.000 20 5 - - Aster dumosus L. OR 5.000 20 5 - - (Aster tanacetifolius Kunth) ver Machaeranthera tanacetifolia (Kunth) Nees - - - - - - Astragalus cicer L. GC 10.000 90 9 90 - Astrebla lappacea (Lindl.) Domin GC 10.000 200 20 200 130 Atriplex hortensis L. GC 5.000 10 2,5 - - Atropa belladonna L. GC, ME 10.000 30 3 30 - Aubrieta deltoidea (L.) DC. [incluindo Aubrieta graeca Griseb.] OR 5.000 5 1 - 3.000 Aubrieta graeca Griseb. [incluída em Aubrieta deltoidea (L.) DC.] OR - - - - - Aurinia saxatilis (L.) Desv. (= Alyssum saxatile L.) OR 5.000 10 3 - - Avena byzantina K. Koch [incluída em Avena sativa L.] GC - - - - - Avena nuda L. GC 30.000 1.000 120 1.000 - Avena sativa L. [incluindo Avena byzantina K. Koch] GC 30.000 1.000 120 1.000 30-50 Avena strigosa Schreb. GC 30.000 500 50 500 35-70 (Avenella flexuosa (L.) Parl.) ver Deschampsia flexuosa (L.) Trin. - - - - - - (Axonopus affinis Chase) ver Axonopus fissifolius (Raddi) Kuhlm. - - - - - - Axonopus compressus (Sw.) P. Beauv. GC, IN 10.000 25 1 10 2.230 Axonopus fissifolius (Raddi) Kuhlm. (= Axonopus affinis Chase) GC, IN 10.000 25 1 10 2.230 Baileya multiradiata Harv. & A. Gray ex Torr. OR, ME - - - - - Barbarea verna (Mill.) Aschers. HO, OR 5.000 40 3 15 1.160 Basella alba L. HO - - - - - (Bassia scoparia (L.) A.J. Scott) ver Kochia scoparia (L.) Schrad. - - - - - - Beckmannia eruciformis (L.) Host GC 10.000 25 2 20 - 1 - AMOSTRAGEM 51 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Begonia Grupo Semperflorens- Cultorum (= Begonia χsemperflorens-cultorum hort.) OR 5.000 5 0,1 - - (Begonia χsemperflorens-cultorum hort.) ver Begonia Grupo Semperflorens- Cultorum - - - - - - Begonia χtuberhybrida Voss OR 5.000 5 0,1 - - Bellis perennis L. OR 5.000 5 0,5 - 6.750 Berberis thunbergii DC. OR 1.000 100 50 - 60 Berberis vulgaris L. IN, OR 1.000 60 30 - 85 Beta vulgaris L. HO 20.000 500 50 500 55-60 Betula papyrifera Marshall FL 300 10 3 - 3.040 Betula pendula Roth FL 300 10 1 - 5.290 Betula pubescens Ehrh. FL 300 10 1 - - (Bidens formosa (Bonato) Sch. Bip.) ver Cosmos bipinnatus Cav. - - - - - - Borago officinalis L. HO 10.000 450 45 450 - Bothriochloa insculpta (Hoechst. ex A. Rich.) A. Camus GC 10.000 25 2 20 - Bothriochloa ischaemum (L.) Keng (= Andropogon ischaemum L.; Dichanthium ischaemum (L.) Roberty) FO 10.000 20 3 15 1.045 Bothriochloa pertusa (L.) A. Camus FO 10.000 25 1 10 - Bouteloua curtipendula (Michx.) Torr. (cariopses) FO 5.000 40 2 20 1.605 Bouteloua curtipendula (Michx.) Torr. (não cariopses) FO 5.000 120 6 60 350 Bouteloua dactyloides (Nutt.) Columbus (cariopses) (= Buchloe dactyloides (Nutt.) Engelm.) FO 5.000 80 4 40 740 Bouteloua dactyloides (Nutt.) Columbus (não cariopses) (= Buchloe dactyloides (Nutt.) Engelm.) FO 5.000 500 25 250 110 Bouteloua gracilis (Kunth) Lag. ex Griffiths (= Bouteloua oligostachya (Nutt.) Torr. Ex A. Gray) FO 10.000 60 6 60 1.595 (Bouteloua oligostachya (Nutt.) Torr. ex A. Gray) ver Bouteloua gracilis (Kunth) Lag. Ex Griffiths - - - - - - Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf FO 10.000 200 10 100 123-145 54 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Carnegiea gigantea (Engelm.) Britton & Rose (= Cereus giganteus Engelm.) OR - - - - - Carpinus betulus L. FL 1.000 500 250 - - Carthamus tinctorius L. CO 25.000 900 90 900 30 Carum carvi L. CO, HO 10.000 80 8 80 300-310 Carya illinoinensis (Wangenh.) K. Koch FL - - - - - Carya ovata (Mill.) K. Koch FL 5.000 - - - - Cassia spp. FL, IN - - - - - (Castalis tragus (Aiton) Norl.) ver Dimorphotheca tragus (Aiton) B. Nord.) - - - - - - Castanea sativa Mill. FL,FR,ME 5.000 500 sementes 500 sementes - - Casuarina spp. FL - - - - - Catalpa spp. FL 1.000 120 60 - 45 Catharanthus roseus (L.) G. Don (= Vinca rosea L.) OR 5.000 20 10 - - Cedrela spp. FL 1.000 80 40 - - Cedrus atlantica (Endl.) G. Manetti ex Carrière FL 1.000 400 200 - 12 Cedrus deodara (Roxb. ex D. Don) G. Don FL 1.000 600 300 - 8 Cedrus libani A. Rich. FL 1.000 400 200 - 11 Celastrus orbiculatus Thunb. OR 1.000 50 25 - 120 Celastrus scandens L. OR 1.000 100 50 - 55 Celosia argentea L. OR 5.000 10 2 - 1.280 Cenchrus ciliaris L. FO, IN 10.000 120 6 60 460 Cenchrus setiger Vahl GC 20.000 150 15 150 180 Centaurea americana Nutt. OR 5.000 100 35 - 91 Centaurea cineraria L. OR 5.000 40 10 - - Centaurea cyanus L. IN, OR, ME 5.000 40 10 - 213 Centaurea dealbata Willd. OR 5.000 40 10 - - Centaurea gymnocarpa Moris & De Not. OR 5.000 40 10 - 264 Centaurea imperialis Hausskn. ex Bornm. OR 5.000 40 10 - 282 Centaurea macrocephala Muss. Puschk. ex Willd. OR 5.000 40 10 - - Centaurea montana L. OR 5.000 40 10 - - Centaurea ragusina L. OR 5.000 40 10 - - Centrosema macrocarpum Benth. FO 10.000 600 60 300 - Centrosema pascuorum Mart. ex Benth. FO 20.000 550 55 550 - Centrosema pubescens Benth. FO 20.000 1.200 60 600 45 Cerastium tomentosum L. OR 5.000 10 2 - - 1 - AMOSTRAGEM 55 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número (Cereus giganteus Engelm.) ver Carnegiea gigante Britt & Rose - - - - - - Chaerophyllum dasycarpum L. IN, OR - - - - - Chamaecrista rotundifolia (Pers.) Greene FO 10.000 100 10 100 - Chamaecyparis lawsoniana (A. Murray) Parl. FL 1.000 20 6 - 465 Chamaecyparis nootkatensis (D. Don) Spach FL 1.000 20 10 - 240 Chamaecyparis obtusa (Siebold & Zucc.) Endl. FL 1.000 12 6 - 240 Chamaecyparis pisifera (Siebold & Zucc.) Endl. FL 1.000 10 3 - - Chamaecyparis thyoides (L.) Britton et al. FL 1.000 10 3 - - (Cheiranthus χallionii hort.) ver Erysimum χmarshallii (Henfr.) Bois - - - - - - (Cheiranthus cheiri L.) ver Erysimum cheiri (L.) Crantz - - - - - - Chelidonium majus L. OR 5.000 5 1 - - Chloris gayana Kunth FO 10.000 25 1 10 4.725 (Chrysanthemum achilleifolium (M. Bieb.) Kuntze) ver Tanacetum achilleifolium (M. Bieb.) Sch. Bip. - - - - - - (Chrysanthemum carinatum Schousb.) ver Glebionis carinata (Schousb.) Tzvelev - - - - - - (Chrysanthemum cinerariifolium (Trevir.) Vis.) ver Tanacetum cinerariifolium (Trevir.) Sch. Bip. - - - - - - (Chrysanthemum coccineum Willd. Ver Tanacetum coccineum (Willd.) Grierson - - - - - - (Chrysanthemum coronarium L.) ver Glebionis coronaria (L.) Cass. Ex Spach - - - - - - Chrysanthemum indicum L. (= Dendranthema indicum (L.) Des Moul.) OR 5.000 30 8 - - (Chrysanthemum multicaule Desf.) ver Coleostephus multicaulis (Desf.) Durieu - - - - - - (Chrysanthemum nivellei hort., non Braun-Blanq. & Maire) ver Heteranthemis viscidehirta Schott - - - - - - 56 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número (Chrysanthemum parthenium (L.) Bernh.) ver Tanacetum parthenium (L.) Sch. Bip. - - - - - - (Chrysanthemum ptarmiciflorum (Webb & Berthel.) Brenan) ver Tanacetum ptarmiciflorum (Webb & Berthel.) Sch. Bip. - - - - - - (Chrysanthemum segetum L.) ver Glebionis segetum (L.) Fourr. - - - - - - Cicer arietinum L. GC 30.000 1.000 1.000 1.000 2-3 Cichorium endivia L. HO 10.000 40 4 40 600-940 Cichorium intybus L. HO 10.000 50 5 50 700-940 Cineraria lyratiformis Cron OR - - - - - Cistus spp. OR - - - - - Citrullus lanatus (Thunb.) Matsum & Nakai HO 20.000 1.000 250 1.000 5-11 Citrus spp. FR - - - - - Clarkia amoena (Lehm.) A. Nelson & J.F. Macbr. OR 5.000 5 1 - - Clarkia pulchella Pursh OR 5.000 5 1 - - Clarkia spp. (exceto Clarkia amoena (Lehm.) A. Nelson & J.F. Macbr.; Clarkia pulchella Pursh; Clarkia unguiculata Lindl.) (= Godetia spp.) OR 5.000 3 1 - 2.990 Clarkia unguiculata Lindl. OR 5.000 5 1 - 3.660 Claytonia perfoliata Donn ex Willd. HO 10.000 25 2 20 2.200 Clematis spp. OR - - - - - Cleome spp. (exceto Cleome hassleriana Chodat) OR - - - - - Cleome hassleriana Chodat IN, OR 5.000 20 5 - - Clitoria ternatea L. GC 5.000 1.000 150 300 20 Cnicus benedictus L. IN, OR 5.000 300 75 - - Cobaea scandens Cav. OR 5.000 200 50 - - Coffea arabica L.; Coffea canephora Pierre ex A. Froehner; Coffea robusta L. GC 20.000 1.000 400 500 7 Coix lacryma-jobi L. GC, OR 5.000 600 150 500 16 Coleostephus multicaulis (Desf. ) Durieu (= Chrysanthemum multicaule Desf.) OR 5.000 30 8 - - Coleus blumei Benth. OR 5.000 10 2 - - Collinsia spp. OR - - - - - Collomia spp. OR - - - - - Consolida ajacis (L.) Schur (= Delphinium ajacis L.) OR 5.000 30 8 - - Consolida regalis A. Gray OR 5.000 30 8 - - Convolvulus tricolor L. OR 5.000 100 25 - - Corchorus capsularis L. GC 10.000 150 15 150 335 1 - AMOSTRAGEM 59 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Delphinium χcultorum Voss OR 5.000 20 4 - - Delphinium elatum L. OR 5.000 20 10 - 458 Delphinium formosum Boiss. & A. Huet OR 5.000 20 4 - - Delphinium grandiflorum L. OR 5.000 20 4 - 690 (Dendranthema indicum (L.) Des Moul.) ver Chrysanthemum indicum L. - - - - - - Deschampsia cespitosa (L.) P. Beauv. FO 10.000 25 1 10 - Deschampsia flexuosa (L.) Trin. (= Avenella flexuosa (L.) Parl.) FO 10.000 25 1 10 - Desmodium intortum (Mill.) Urb. FO, IN 10.000 40 4 40 755 Desmodium tortuosum (Sw.) DC. FO IN 5.000 120 6 30 440 Desmodium uncinatum (Jacq.) DC. FO 20.000 120 12 120 216 Dianthus χallwoodii hort. OR - - - - - Dianthus barbatus L. OR 5.000 10 3 - 936 Dianthus caryophyllus L. OR 5.000 20 5 - 514 Dianthus chinensis L. OR 5.000 10 3 - 690 Dianthus deltoides L. OR 5.000 20 0,5 - 814 Dianthus plumarius L. OR 5.000 20 5 - 814 Dichanthium aristatum (Poir.) C.E. Hubb. GC 10.000 30 3 30 1.111 (Dichanthium ischaemum (L.) Roberty) ver Bothriochloa ischaemum (L.) Keng) - - - - - - Dichondra repens J.R. Forst. & G. Forst. OR, IN 10.000 50 5 50 470 Dictamnus albus L. OR, IN - - - - - (Didiscus coeruleus Graham) DC.) ver Trachymene coerulea Graham) - - - - - - Digitalis lanata Ehrh. ME, OR 5.000 5 1 - - Digitalis purpurea L. ME, OR 5.000 5 0,2 - 9.620 Digitalis spp. (exceto Digitalis lanata Ehrh.; Digitalis purpurea L.) OR - - - - - (Digitaria decumbens Stent) ver Digitaria eriantha Steud. - - - - - - Digitaria eriantha Steud. (= D. decumbens Stent; D. smutsii Stent) FO 10.000 25 1,2 12 - (Digitaria smutsii Stent) ver Digitaria eriantha Steud. - - - - - - Digitaria spp. IN - - - - - (Dimorphotheca aurantiaca DC.) ver Dimorphotheca tragus (Aiton) B. Nord. - - - - - - Dimorphotheca pluvialis (L.) Moench OR 5.000 40 10 - - Dimorphotheca sinuata DC. OR 5.000 10 5 - 553 60 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Dimorphotheca tragus (Aiton) B. Nord. (= Castalis tragus (Aiton) Norl.; Dimorphotheca aurantiaca DC.) OR 5.000 40 10 - 553 Dioscorea spp. HO, ME, IN - - - - - (Dizygotheca elegantissima (hort. Veitch ex Mast.) R. Vig. & Guillaumin) ver Schefflera elegantissima (hort. Veitch ex Mast.) Lowry & Frodin - - - - - - (Dolichos lablab L.) ver Lablab purpureus (L.) Sweet - - - - - - (Doronicum caucasicum M. Bieb.) ver Doronicum orientale Hoffm. - - - - - - Doronicum orientale Hoffm. (= Doronicum caucasicum M. Bieb.) OR 5.000 10 2 - - Dorotheanthus bellidiformis (Burm. f.) N.E. Br. OR 5.000 5 0,5 - - (Dracaena indivisa G. Forst.) ver Cordyline indivisa (G. Forst.) Steud.) - - - - - - Echinacea purpurea (L.) Moench. OR 5.000 20 5 - - Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. IN, FO 10.000 80 8 80 315 Echinops ritro L. OR, ME 5.000 80 20 - - Echium candicans L. f. (= Echium fastuosum J. Jacq., non Salisb.) OR 5.000 40 10 - - (Echium fastuosum J. Jacq., non Salisb.) ver Echium candicans L. f. - - - - - - Echium plantagineum L. IN, OR 5.000 40 10 - - Ehrharta calycina Sm. FO 10.000 40 4 40 655 Elaeagnus angustifolia L. OR 1.000 800 400 - - Eleusine coracana (L.) Gaertn. FO 10.000 120 6 60 - Elymus canadensis L. FO 5.000 150 15 80 190 (Elymus elongatus (Host) Runemark) ver Elytrigia elongata (Host) Nevski) - - - - - - (Elymus junceus Fisch.) ver Psathyrostachys juncea (Fisch.) Nevski - - - - - - Elymus lanceolatus (Scribn. & J.G. Sm.) Gould (= Agropyron dasystachyum (Hook.) Scribn.; A. riparium Scribn. & J.G. Sm.) FO 10.000 80 8 80 - 1 - AMOSTRAGEM 61 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número (Elymus pauciflorus (Schwein.) Gould, non Lam.) ver Elymus trachycaulus (Link) Gould ex Shinners - - - - - - (Elymus repens (L.) Gould) ver Elytrigia repens (L.) Desv. ex Nevski - - - - - - Elymus trachycaulus(Link) Gould ex Shinners (= Agropyron trachycaulum (Link) Malte ex H.F. Lewis; Elymus pauciflorus (Schwein.) Gould, non Lam.) FO 10.000 80 8 80 295 Elytrigia elongata (Host) Nevski (= Agropyron elongatum (Host) P. Beauv.; Elymus elongatus (Host) Runemark) FO 10.000 200 20 200 - Elytrigia intermedia (Host) Nevski (= Agropyron intermedium (Host) P. Beauv.; Agropyron trichophorum (Link) K. Richt.) FO 10.000 150 15 150 175 Elytrigia repens (L.) Desv. ex Nevski (= Agropyron repens (L.) P. Beauv.; Elymus repens (L.) Gould) FO 10.000 100 10 100 - Episcia spp. OR - - - - - Eragrostis curvula (Schrad.) Nees FO 10.000 25 1 10 3.270 Eragrostis tef (Zuccagni) Trotter FO 10.000 25 1 10 - Eragrostis trichodes (Nutt.) Alph. Wood FO 5.000 25 1 10 3.585 Erigeron speciosus (Lindl.) DC. OR 5.000 5 0,5 - - Erodium cicutarium (L.) L’Hér. IN 5.000 60 6 30 440 Eruca sativa Mill. HO 10.000 40 4 40 550 (Erysimum χallionii hort., non Kuntze) ver Erysimum χmarshallii (Henfr.) Bois - - - - - - Erysimum cheiri (L.) Crantz (= Cheiranthus cheiri L.) OR 5.000 10 3 - - Erysimum χmarshallii (Henfr.) Bois (= Cheiranthus χallionii hort.; Erysimum χallionii hort., non Kuntze) OR 5.000 10 3 - 540 Eschscholzia californica Cham. OR 5.000 20 5 - 645 Eucalyptus astringens (Maiden) Maiden FL 1.000 40 15 - - Eucalyptus botryoides Sm. FL 1.000 15 5 - - Eucalyptus bridgesiana R.T. Baker FL 1.000 30 10 - - Eucalyptus camaldulensis Dehnh. FL 1.000 15 5 - - Eucalyptus cinerea F. Muell. ex Benth. FL 1.000 30 10 - - Eucalyptus citriodora Hook. FL 1.000 40 15 - - Eucalyptus cladocalyx F. Muell. FL 1.000 40 15 - - 64 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Fraxinus pensylvanica Marsh. FL 1.000 200 100 - 25 Fraxinus spp. FL 1.000 400 200 - - Freesia refracta (Jacq.) Klatt. OR 5.000 100 25 - - Fuchsia spp. OR - - - - - Gaillardia aristata Pursh OR 5.000 30 8 - 336 Gaillardia pulchella Foug. OR 5.000 20 6 - Galactia striata (Jacq.) Urb. FO 10.000 600 90 300 30 Galega officinalis L. ME, IN, OR 5.000 80 20 - - Galega orientalis Lam. OR 10.000 250 20 200 - Galeopsis segetum Neck. ME, IN 5.000 20 4 - - Gamolepis tagetes DC. OR - - - - - Gaura spp. IN, OR - - - - - Gazania rigens (L.) Gaertn. OR 5.000 20 5 - 423 Genista spp. OR - - - - - Gentiana acaulis L. OR 5.000 5 0,7 - - Geranium Hybrids OR 5.000 40 10 - - Geranium spp. OR 5.000 25 12 - 218 Gerbera jamesonii Bolus ex Hook.f. OR 5.000 40 10 - - (Geum chiloense hort.) ver Geum quellyon Sweet - - - - - - Geum coccineum Sm. OR 5.000 20 5 - - Geum quellyon Sweet (= Geum chiloense hort.) OR 5.000 20 5 - 246 Geum spp. OR - - - - - Gilia tricolor Benth. OR 5.000 5 1 - - Ginkgo biloba L. FL, ME 5.000 500 sementes 500 sementes - - Gladiolus spp. OR - - - - - Glandularia canadensis (L.) Nutt. (= Verbena canadensis (L.) Britton) OR 5.000 20 6 - - Glebionis carinata (Schousb.) Tzvelev (= Chrysanthemum carinatum Schousb. OR 5.000 30 8 - 352 Glebionis coronaria (L.) Cass. ex Spach (= Chrysanthemum coronarium L.) OR 5.000 30 8 - - Glebionis segetum (L.) Fourr. (= Chrysanthemum segetum L.) OR 5.000 30 8 - - Gleditsia triacanthos L. FL 1.000 800 400 - 6 Gloxinia spp. OR - - - - - (Glycine javanica auct., non L.) ver Neonotonia wightii (Wight & Arn.) J.A. Lackey - - - - - - Glycine max (L.) Merr. (= Soja hispida Moench) GC 30.000 1.000 500 1.000 6-13 1 - AMOSTRAGEM 65 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número (Godetia spp.) ver Clarkia spp. - - - - - - Gomphrena globosa L. IN, OR 5.000 40 10 - 359 Goniolimon tataricum (L.) Boiss. OR 5.000 20 5 - - Gossypium spp. GC 25.000 1.000 350 1.000 8 Grevillea robusta A. Cunn. ex R. Br. OR 5.000 80 20 - - Gypsophila carminea hort. ex Gard. OR - - - - - Gypsophila elegans M. Bieb. OR 5.000 10 2 - - Gypsophila pacifica Kom. OR - - - - - Gypsophila paniculata L. OR 5.000 10 2 - 1.031 Gypsophila repens L. OR 5.000 10 2 - - Hedysarum coronarium L. (frutos) OR, FO, IN 10.000 300 30 300 - Hedysarum coronarium L. (sementes) OR, FO, IN 10.000 120 12 120 - Helenium autumnale L. OR, IN 5.000 5 0,9 - - Helenium spp. - - - - - - Helianthemum nummularium (L.) Mill. OR 5.000 20 5 - - Helianthus annuus L. GC, ME, OR 25.000 1.000 200 1.000 10-20 Helianthus debilis Nutt. OR 10.000 150 40 - - Helianthus spp. (sementes grandes) OR 5.000 200 100 - 21 Helianthus spp. (sementes pequenas) OR 5.000 100 50 - 77 Helichrysum bracteatum (Vent.) Andrews OR 5.000 10 2 - 1.600 Helichrysum monstrosum hort. OR - - - - - Heliopsis helianthoides (L.) Sweet OR 5.000 40 10 - - Heliotropium arborescens L. OR 5.000 5 1 - - Helipterum humboldtianum (Gaudich.) DC. OR 5.000 30 8 - - Helipterum manglesiib (Lindl.) F. Muell. ex Benth. OR 5.000 30 8 - - Helipterum roseum (Hook.) Benth. (= Acroclinium roseum Hook.) OR 5.000 30 8 - - Hesperis matronalis L. OR 5.000 20 5 - - Hetheranthemis viscidehirta Schott (= Chrysanthemum nivellei hort., non Braun-Blanq. & Maire) OR 5.000 30 8 - - Heuchera sanguinea Englm. OR 5.000 5 0,1 - - Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. FL - - - - - Hibiscus cannabinus L. GC 10.000 700 70 700 - (Hibiscus esculentus L.) ver Abelmoschus esculentus (L.) Moench - - - - - - Hibiscus trionum L. OR, ME 5.000 40 10 - - 66 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Hippeastrum Hybrids (= Hippeastrum χhybridum hort.) OR 5.000 80 20 - - (= Hippeastrum χhybridum hort.) ver Hippeastrum Hybrids - - - - - - Holcus lanatus L. FO 10.000 25 1 10 3.360 Hordeum vulgare L. GC 30.000 1.000 120 1.000 30 Humulus spp. - - - - - - Hunnemannia fumariaefolia Sweet. OR 5.000 20 10 - 259 Hyparrhenia rufa (Nees) Stapf FO 10.000 100 2 20 1.300 Hypericum perforatum L. IN, OR, ME 5.000 5 0,3 - - Hyssopus officinalis L. ME, CO, OR 5.000 10 3 15 - Iberis amara L. OR 5.000 20 6 - - Iberis gibraltarica L. OR 5.000 10 3 - - Iberis sempervirens L. OR 5.000 10 3 - - Iberis umbellata L. OR 5.000 10 3 - - Ilex aquifolium L. OR 5.000 200 90 - - Ilex paraguariensis A. St.-Hil. FL, ME - - - - - Impatiens balsamina L. OR 5.000 100 25 - 144 Impatiens walleriana Hook. f. OR 5.000 10 2 - - Indigofera hirsuta L. IN, FO 5.000 120 6 30 435 (Inula grandiflora Willd.) ver Inula orientalis Lam. - - - - - - Inula helenium L. ME, IN 5.000 20 4 - - Inula orientalis Lam. (= Inula grandiflora Willd.) OR - - - - - Ipomoea alba L. (= Ipomoea noctiflora Griff.) OR 10.000 400 100 - - Ipomoea aquatica Forssk. IN, OR 20.000 1.000 100 1.000 - (Ipomoea noctiflora Griff.) ver Ipomoea alba L. IN, OR 10.000 1.000 500 - 4 Ipomoea purpurea (L.) Roth (= Pharbites purpurea (L.) J. Voigt) IN, OR 10.000 400 100 - - Ipomoea quamoclit L. (= Quamoclit vulgaris Choisy) IN, OR 10.000 200 50 - - Ipomoea tricolor Cav. OR 10.000 400 100 - - Iris kaempferi Sieb. OR - - - - - Juniperus communis L. (baga) FL, CO, ME 1.000 300 150 - - Juniperus communis L. (sementes) FL, CO, ME 1.000 40 20 - - Juniperus scopulorum Sarg. FL 1.000 70 35 - - Juniperus virginiana L. FL, ME 1.000 100 50 - - 1 - AMOSTRAGEM 69 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Limonium bonduellei (T. Lestib.) Kuntze OR 5.000 200 50 - - Limonium gerberi Soldano (= Limonium latifolium (Sm.) Kuntze, non Moench) OR 5.000 20 5 - - (Limonium latifolium (Sm.) Kuntze, non Moench) ver Limonium gerberi Soldano - - - - - - Limonium sinuatum (L.) Mill. (infrutescência) (= Statice sinuata L.) OR 5.000 200 50 - - Limonium sinuatum (L.) Mill. (sementes) (= Statice sinuata L.) OR 5.000 20 6 - - Linaria bipartita (Vent.) Willd. OR 5.000 5 0,2 - - Linaria maroccana Hook. f. OR 5.000 5 0,4 - 15.100 Linaria vulgaris Mill. OR, IN 5.000 5 0,2 - - Linum flavum L. OR, IN 5.000 20 5 - - Linum grandiflorum Desf. OR 5.000 40 10 - 269 Linum narbonense L. OR 5.000 20 5 - - Linum perenne L. OR 5.000 20 5 - - Linum usitatissimum L. GC, ME 10.000 150 15 150 180 Liquidambar styraciflua L. FL 300 30 15 - 180-311 Liriodendron tulipifera L. FL 1.000 180 90 - - Litchi chinensis Sonn. FR - - - - - Lobelia cardinalis L. [incluindo Lobelia fulgens Willd.] OR 5.000 5 0,1 - - Lobelia erinus L. OR 5.000 5 0,2 - 32.100 Lobelia fulgens Willd. [incluida em Lobelia cardinalis L.] OR - - - - - Lobularia maritima (L.) Desv. OR, IN 5.000 5 1 - 2.800 Lolium χboucheanum Kunth [L.multiflorum Lam. χ L. perenne L.] (= Lolium χhybridum Hausskn.) FO 10.000 60 6 60 - (Lolium χhybridum Hausskn.) ver Lolium χboucheanum Kunth - - - - - - Lolium multiflorum Lam. FO 10.000 60 6 60 500 Lolium perenne L. FO 10.000 60 6 60 500 Lolium rigidum Gaudin FO 10.000 60 6 60 Lonas annua (L.) Vines & Druce OR 5.000 5 0,6 - - Lotononis bainesii Baker FO 10.000 25 1 10 3.315 Lotus corniculatus L. FO 10.000 30 3 30 815 (Lotus glaber Mill.) ver Lotus tenuis Waldst. & Kit. ex Willd. - - - - - - Lotus tenuis Waldst. & Kit. ex Willd. (= Lotus glaber Mill.) FO 10.000 30 3 30 - Lotus uliginosus Schkuhr FO 10.000 25 2 20 1.945 Luffa acutangula (L.) Roxb. GC 20.000 1.000 400 - - 70 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Luffa aegyptiaca Mill. (= Luffa cilindrica (L.) Roem.) GC, IN 20.000 1.000 250 1.000 10 (Luffa cilindrica (L.) Roem.) ver Luffa aegyptiaca Mill. - - - - - - Lunaria annua L. (= Lunaria biennis Moench) OR 5.000 80 20 - - (Lunaria biennis Moench) ver Lunaria annua L. - - - - - - Lupinus albus L GC 30.000 1.000 450 1.000 7 Lupinus angustifolius L. GC 30.000 1.000 450 1.000 7 Lupinus hartwegii Lindl. OR 10.000 200 60 - - Lupinus luteus L. GC, IN 30.000 1.000 450 1.000 9 Lupinus nanus Douglas ex Benth. OR 10.000 200 60 - - Lupinus polyphyllus Lindl. OR 10.000 200 60 - - Lupinus Hybrids OR 10.000 200 60 - - Lupinus spp. - - - - - - Lupinus subcarnosus Hook. OR - - - - - (Lychnis chalcedonica L.) ver Silene chalcedonica (L.) E.H.L. Krause - - - - - - (Lychnis coronaria (L.) Desr.) ver Silene coronaria (L.) Clairv. - - - - - - Lychnis viscaria L. OR - - - - - Lycopersicon esculentum Mill. (= Lycopersicon lycopersicum (L.) H. Karst.; Solanum lycopersicum L.) HO, ME 10.000 15 7 - - (Lycopersicon lycopersicum (L.) H. Karst.) ver Lycopersicon esculentum Mill. - - - - - - Lycopersicon Hybrids HO 10.000 15 7 - - Lycopersicon spp. HO 10.000 15 7 - - Lythrum spp. IN, OR - - - - - Machaeranthera tanacetifolia (Kunth) Nees (= Aster tanacetifolius Kunth) OR - - - - - Macroptilium atropurpureum (DC.) Urb. FO 20.000 700 35 350 76 Macroptilium lathyroides (L.) Urb. FO, IN 20.000 200 20 200 130 Macrotyloma axillare (E. Mey.) Verdc. FO 20.000 500 25 250 - Macrotyloma uniflorum (Lam.) Verdc. FO 20.000 800 80 800 - Magnolia spp. FL - - - - - Magnolia grandiflora L. AR, FL - - - - - Mahonia aquifolium (Pursh) Nutt. OR 1.000 60 30 - - Malcomia maritima (L.) R. Br. OR 5.000 10 3 - 2.450 Malope trifida Cav. OR 5.000 20 5 - - 1 - AMOSTRAGEM 71 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Malus domestica Borkh. (= Pyrus malus L.) FR 1.000 180 90 - - Malus sargentii Rehder (= Pyrus sargentii) FR 1.000 24 12 - - Malus sylvestris (L.) Mill. FR, ME 1.000 160 80 - - Malus spp. (exceto Malus domestica Borkh.; Malus sargentii Rehder; Malus sylvestris (L.) Mill.) FR 1.000 50 25 - - Malva sylvestris L. IN, OR, ME 5.000 30 15 - - Marrubium vulgare L. IN, ME 5.000 10 2 - - (Martynia proboscidea Gloxin) ver Proboscidea louisianica (Mill.) Thell. subsp. louisianica (Mill.) Thell. - - - - - - (Matricaria maritima L.) ver Tripleurospermum maritimum (L.) W.D.J. Koch - - - - - - (Matricaria perforata Mérat) ver Tripleurospermum perforatum (Mérat) Laínz - - - - - - Matricaria recutita L. ME, OR, IN 5.000 5 0,5 - - Matthiola bicornis (Sm.) DC. [incluida em Matthiola longipetala (Vent.) DC.] OR - - - - - Matthiola incana (L.) R. Br. OR 5.000 20 4 - 658 Matthiola longipetala (Vent.) DC. [incluindo Matthiola bicornis (Sm.) DC.] OR 5.000 10 2 - 1.271 Medicago arabica (L.) Huds. (vagem) FO 10.000 600 60 600 50 Medicago arabica (L.) Huds. (semente) FO 10.000 50 5 50 550 Medicago falcata L. [incluida em Medicago sativa L.] FO - - - - - Medicago italica (Mill.) Fiori [incluindo Medicago tornata (L.) Mill.] FO 10.000 100 10 100 - Medicago littoralis Rohde ex Loisel. FO 10.000 70 7 70 331 Medicago lupulina L. IN, FO 10.000 50 5 50 585 Medicago orbicularis (L.) Bartal. FO 10.000 80 8 80 335 Medicago polymorpha L. FO 10.000 70 7 70 375 Medicago rugosa Desv. FO 10.000 180 18 180 - Medicago sativa L. [incluindo Medicago falcata L.; Medicago χvaria Martyn] FO, ME 10.000 50 5 50 500 Medicago scutellata (L.) Mill. FO, IN 10.000 400 40 400 76 74 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número (Nothofagus procera Oerst.) ver Nothofagus alpina (Poepp. & Endl.) Oerst. - - - - - - Nyssa aquatica L. FL - - - - - Nyssa sylvatica Marshall FL - - - - - Ocimum basilicum L. CO, ME 10.000 40 4 40 800 Oenothera biennis L. ME, IN, OR 10.000 25 1 10 - Oenothera macrocarpa Nutt. (= Oenothera missouriensis Sims) OR 5.000 40 10 - - (= Oenothera missouriensis Sims) ver Oenothera macrocarpa Nutt. - - - - - - Onobrychis viciifolia Scop. (frutos) (= Onobrychis sativa Lam.) FO 10.000 600 60 600 50 Onobrychis viciifolia Scop. (sementes) (= Onobrychis sativa Lam.) FO 10.000 400 40 400 - (Onobrychis sativa Lam.) ver Onobrychis viciifolia Scop. - - - - - - Origanum majorana L. CO, ME 10.000 25 0,5 5 4.702 Origanum vulgare L. CO, ME 10.000 25 0,5 5 - Ornithopus compressus L. FO 10.000 120 12 120 - Ornithopus sativus Brot. FO 10.000 90 9 90 - Oryza sativa L. GC 30.000 1.400 70 700 26-39 Oryzopsis hymenoides (Roem. & Schult.) Ricker GC 5.000 200 10 100 310 Osteospermum ecklonis (DC.) Norl. OR 5.000 40 10 - - Panicum antidotale Retz. FO 10.000 80 2 20 1.310 Panicum coloratum L. FO 10.000 25 2 20 1.250 Panicum maximum Jacq. FO 10.000 25 2 20 700-1.250 Panicum miliaceum L. FO 10.000 150 15 150 185 (Panicum ramosum L.) ver Brachiaria ramosa (L.) Stapf - - - - - - Panicum virgatum L. FO 10.000 30 5 30 570 Papaver alpinum L. OR 5.000 5 0,5 - - Papaver glaucum Boiss. & Hausskn. OR 5.000 5 0,5 - - Papaver nudicaule L. OR 5.000 5 0,5 - 6.120 Papaver orientale L. ME, OR 5.000 5 1 - - Papaver rhoeas L. IN, ME, OR 5.000 5 0,5 7.645 Papaver somniferum L. IN, ME, OR 10.000 25 1 10 - Pascopyrum smithii (Rydb.) Á. Löve (= Agropyron smithii Rydb.) FO 10.000 150 15 150 250 Paspalum atratum Sw. FO 10.000 200 10 100 - 1 - AMOSTRAGEM 75 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Paspalum commersonii Lam. [incluida em Paspalum scrobiculatum L.] FO - - - - - Paspalum dilatatum Poir. FO, IN 10.000 50 5 50 620 Paspalum guenoarum Arech. FO 10.000 200 10 100 280-350 Paspalum notatum Flüggé FO, OR 10.000 140 7 70 600 Paspalum plicatulum Michx. IN, FO 10.000 40 4 40 1.045 Paspalum scrobiculatum L. [inlcuindo Paspalum commersonii Lam.] FO 10.000 80 8 80 425 Paspalum urvillei Steud. IN, FO 10.000 30 3 30 970 Paspalum wettsteinii Hack. FO 10.000 30 3 30 - Passiflora edulis Sims FR, ME, OR - - - - - Pastinaca sativa L. GC 10.000 100 10 100 430 Pelargonium Grupo Zonale (= Pelargonium χhortorum L.H. Bailey) OR 5.000 80 20 - - (= Pelargonium χhortorum L.H. Bailey) ver Pelargonium Grupo Zonale - - - - - - (Pennisetum americanum (L.) Leeke) ver Pennisetum glaucum (L.) R. Br. - - - - - - Pennisetum clandestinum Hochst. ex Chiov. FO 10.000 140 7 70 - Pennisetum glaucum (L.) R. Br. (= Pennisetum americanum (L.) Leeke; Pennisetum typhoides (Burm. f.) Stapf & C.E. Hubb.) FO 10.000 300 15 150 180 –195 Pennisetum glaucum (L.) R. Br. χ Pennisetum purpureum Schumach. FO 10.000 300 15 150 - Pennisetum purpureum Schumach. FO 5.000 100 5 50 - (Pennisetum typhoides (Burm. f.) Stapf & C.E. Hubb.) ver Pennisetum glaucum (L.) R. Br. - - - - - - Penstemon barbatus (Cav.) Roth OR 5.000 10 2 - - (Penstemon gloxinioides hort.) ver Penstemon Hybrids - - - - - - Penstemon grandiflorus Nutt. OR, ME - - - - - Penstemon hartwegii Benth. OR 5.000 10 2 - - Penstemon hirsutus (L.) Willd. OR - - - - - Penstemon Hybrids (= Penstemon gloxinioides hort.; Penstemon χhybridus hort. ex Groenl. & Rümpler) OR 5.000 10 2 - - (Penstemon χhybridus hort. ex Groenl. & Rümpler) ver Penstemon Hybrids - - - - - - Penstemon laevigatus Aiton. OR - - - - - Perilla frutescens (L.) Britton OR 5.000 10 3 - - 76 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Petroselinum crispum (Mill.) Nyman ex A.W. Hill CO, ME 10.000 40 4 40 650 Petunia χhybrida hort. ex E. Vilm. [P. axillaris (Lam.) Britton et al. χ P. integrifolia (Hook.) Schinz & Thell.] OR 5.000 5 0,2 - - Petunia spp. OR 5.000 2 0,5 - 8.770 Phacelia campanularia A. Gray OR 5.000 10 2 - 1.883 Phacelia minor Tell. OR - - - - - Phacelia tanacetifolia Benth. OR 10.000 50 5 50 - Phalaris aquatica L. (= Phalaris tuberosa L.) [incluindo Phalaris stenoptera Hack.] FO 10.000 40 4 40 750 Phalaris arundinacea L. FO 10.000 30 3 30 1.185 Phalaris canariensis L. FO 10.000 200 20 200 150 Phalaris stenoptera Hack. [incluida em Phalaris aquatica L.] FO - - - - - (Phalaris tuberosa L.) ver Phalaris aquatica L. - - - - - - (Pharbitis purpurea (Roth) J. Voigt) ver Ipomoea purpurea (L.) Roth - 5.000 200 100 - 25 (Phaseolus angularis (Willd.) W. Wight) ver Vigna angularis (Willd.) Ohwi & H. Ohashi - - - - - - (Phaseolus aureus Roxb.) ver Vigna radiata (L.) R. Wilczek - - - - - - Phaseolus coccineus L. GC 30.000 1.000 1.000 1.000 1 (Phaseolus limensis Macfad.) ver Phaseolus lunatus L. - - - - - - Phaseolus lunatus L. (= Phaseolus limensis Macfad.) GC 30.000 1.000 1.000 1.000 2 (Phaseolus mungo L.) ver Vigna mungo (L.) Hepper - - - - - - (Phaseolus radiatus L.) ver Vigna radiata (L.) R. Wilczek - - - - - - Phaseolus vulgaris L. GC 30.000 1.000 700 1.000 4 (Phleum bertolonii DC.) ver Phleum nodosum L. - - - - - - Phleum nodosum L. (= Phleum bertolonii DC.) FO 10.000 25 1 10 - Phleum pratense L. FO 10.000 25 1 10 2.565 Phlox drummondii Hook. OR 5.000 20 5 - 616 Phlox paniculata L. OR 5.000 20 5 - - Phlox subulata L. OR 5.000 20 5 - - Pholistoma auritum (Lindl.) Lilja (= Nemophila aurita Lindl.) OR 5.000 20 5 - - Physalis alkekengi L. OR 5.000 20 4 - - Physalis pubescens L. IN, ME, FR 10.000 25 2 20 1.240 Picea abies (L.) H. Karst. FL 1.000 40 20 - 140 1 - AMOSTRAGEM 79 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número (Poa nevadensis Vasey ex Scribn.) ver Poa secunda J. Presl - - - - - - Poa palustris L. FO 10.000 25 0,5 5 - Poa pratensis L. FO, OR 10.000 25 1 5 3.065 Poa secunda J. Presl (= Poa nevadensis Vasey ex Scribn.) [incluindo Poa ampla Merr.] FO 10.000 25 1,5 15 2.305 Poa trivialis L. FO 10.000 25 1 5 4.610 Polemonium spp. OR - - - - - Populus spp. FL 50 5 2 - - Portulaca grandiflora Hook. OR, IN 5.000 5 0,3 - 10.800 Portulaca oleracea L. IN, ME, OR 10.000 25 0,5 5 - Potentilla spp. OR - - - - - Primula auricula L. OR 5.000 5 1 - - Primula denticulata Sm. OR 5.000 5 0,5 - - Primula elatior (L.) Hill OR 5.000 10 2 - - Primula japonica A. Gray OR 5.000 5 1 - - Primula χkewensis W. Watson. [= P. floribunda Wall. χ P. verticillata Forssk.] OR 5.000 5 0,5 - - Primula malacoides Franch. OR 5.000 5 0,5 - - Primula obconica Hance OR 5.000 5 0,5 - - Primula praenitens Ker Gawl. OR 5.000 5 1 - - Primula veris L. OR 5.000 5 1 - - Primula vulgaris Huds. OR 5.000 5 1 - - Proboscidea louisianica (Mill.) Thell. OR - - - - - Proboscidea louisianica (Mill.) Thell. subsp. louisianica (Mill.) Thell. (= Martynia proboscidea Gloxin) OR - - - - - Prosopolis juliflora (Sw.) DC. FL, FR 10.000 500 150 300 10-20 Prunus armeniaca L. FR, ME 1.000 1.000 500 - 1 Prunus avium (L.) L. FR, ME 1.000 900 450 - 6 Prunus domestica L. FR, ME 1.000 1.000 500 - 2 Prunus padus L. FR 1.000 360 180 - - Prunus persica (L.) Batsch FR, ME 1.000 1.000 1.000 - - Prunus serotina Ehrh. FR 1.000 500 250 - - Psathyrostachys juncea (Fisch.) Nevski (= Elymus junceus Fisch.) FO 10.000 60 6 60 - Pseudoroegneria spicata (Pursh) Á. Löve (= Agropyron inerme (Scrib. & J.G. Sm.) Rydb.; Agropyron spicatum (Pursh) Scrib. & J.G. Sm.) FO 10.000 125 8 80 275 Pseudotsuga menziesii (Mib.) Franco FL 1.000 60 30 - 85 Psidium guajava L. FR, ME - - - - - Psophocarpus tetragonolobus (L.) DC. HO, ME 20.000 1.000 1.000 1.000 - 80 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Psylliostachys suworowii (Regel) Roshkova (= Statice suworowii Regel ) OR 5.000 20 5 - - Pueraria lobata (Willd.) Ohwi FO 10.000 350 35 350 80 Pueraria phaseoloides (Roxb.) Benth. FO 20.000 600 30 300 97 (Pulsatilla vulgaris Mill.) ver Anemone pulsatilla L. - - - - - - (Pyrethrum spp.) ver Tanacetum spp. - - -- - - - Pyrus spp. FR 1.000 180 90 - - (Pyrus malus L.) ver Malus domestica Borkh. (Quamoclit vulgaris Choisy) ver Ipomoea quamoclit L. - - - - - - Quercus spp. FL 5.000 500 sementes 500 sementes - - Ranunculus asiaticus L. OR, IN 5.000 5 1 - - Ranunculus spp. IN, OR Raphanus sativus L. HO, FO, IN, ME 10.000 300 30 300 75-120 Reseda odorata L. OR 5.000 10 3 - 928 Rheum χhybridum Murray HO, OR 10.000 450 45 450 - Rheum palmatum L. HO, ME 5.000 100 30 - - Rheum rhaponticum L. HO 10.000 450 45 450 40-60 Rhododendron spp. OR 5.000 - - - - (Rhynchelytrum repens (Willd.) C.E. Hubb.) ver Melinis repens (Willd.) Zizka - - - - - - (Rhynchelytrum roseum (Nees) Stapf & C.E. Hubb.) ver Melinis repens (Willd.) Zizka - - - - - - Ricinus communis L. GC, ME, IN 20.000 1.000 500 1.000 5 Robinia pseudoacacia L. FL 1.000 100 50 - 55 Rosa multiflora Thunb. OR 5.000 60 30 - 100 Rosa spp. (exceto Rosa multiflora Thunb.) OR 5.000 50 25 - 100 Rosmarinus officinalis L. CO, ME, OR 10.000 30 3 30 1.000 Rudbeckia bicolor Nutt. [incluida em Rudbeckia hirta L.] - - - - - - Rudbeckia fulgida Aiton OR 5.000 10 2 - - Rudbeckia hirta L. [incluindo Rudbeckia bicolor Nutt.] OR, IN 5.000 5 1 - 3.700 Rumex acetosa L. IN, HO 10.000 30 3 30 1.080 1 - AMOSTRAGEM 81 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Ruta graveolens L. ME 5.000 20 6 - - Saintpaulia ionantha H. Wendl. OR 5.000 5 0,1 - - Salix spp. FL 50 5 2 - - Salpiglossis sinuata Ruiz & Pav. OR 5.000 5 1 - 3.700 Salvia coccinea Buc’hoz ex Etl. OR 5.000 30 8 - - Salvia farinacea Benth. OR 5.000 20 5 - - Salvia officinalis L. CO, ME 5.000 30 20 - 120 Salvia patens Cav. OR 5.000 30 8 - - Salvia pratensis L. OR, IN 5.000 30 8 - - Salvia sclarea L. ME, OR 5.000 80 20 - - Salvia splendens Sellow ex Schult. OR 5.000 30 8 - 264 Salvia viridis OR 5.000 20 5 - - Sanguisorba minor Scop. [incluindo Sanguisorba muricata Spach) Gremli] ME, IN 10.000 250 25 250 110 Sanguisorba muricata Spach) Gremli [incluida em Sanguisorba minor Scop.] ME - - - - - Sanvitalia procumbens Lam. OR 5.000 10 2 - 1.038 Saponaria calabrica Guss. OR 5.000 20 5 - - Saponaria ocymoides L. OR 5.000 20 5 - - Saponaria officinalis L. ME, OR, IN 5.000 20 5 - - Satureja hortensis L. CO, GC 10.000 20 2 20 1.500-1.750 Scabiosa atropurpurea L. OR 5.000 60 15 - 142 Scabiosa caucasica M. Bieb. OR 5.000 80 20 - - Schefflera elegantissima (hort. Veitch ex Mast.) Lowry & Frodin (= Dizigotheca elegantissima (hort. Veitch ex Mast.) R. Vig. & Guillaumin) OR 5.000 20 6 - - Schizachyrium scoparium (Michx.) Nash (= Andropogon scoparium Michx.) FO 10.000 100 5 50 - Schizanthus pinnatus Ruiz & Pav. OR, IN 5.000 10 2 - 1.515 Scorzonera hispanica L. HO 10.000 300 30 300 90 Secale cereale L. GC 30.000 1.000 120 1.000 40 Securigera varia (L.) Lassen (= Coronilla varia L.) FO, IN 10.000 100 10 100 305 Sedum acre L. OR - - - - - Sempervivum spp. IN, OR - - - - - Senecio bicolor (Willd.) Tod., non Vis. [incluida em Senecio cineraria DC.] OR - - - - - Senecio cineraria DC. [incluindo Senecio bicolor (Willd.) Tod., non Vis.] OR 5.000 5 0,5 - - 84 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Tagetes patula L. OR 5.000 40 10 - - Tagetes tenuifoli Cav. OR 5.000 20 5 - 1.233 Tanacetum achilleifolium (M. Bieb.) Sch. Bip. (= Chrysanthemum achilleifolium (M. Bieb.) Kuntze) OR 5.000 30 8 - - Tanacetum cinerariifolium (Trevir) Sch. Bip. (= Chrysanthemum cinerariifolium (Trevir.) Vis.) ME, OR 5.000 10 3 - - Tanacetum coccineum (Willd.) Grierson (= Chrysanthemum coccineum Willd.) OR 5.000 30 8 - 770 Tanacetum parthenium (L.) Sch. Bip. (= Chrysanthemum parthenium (L.) Bernh.) ME, OR 5.000 20 5 - - Tanacetum ptarmiciflorum (Webb & Berthel.) Sch. Bip. (= Chrysanthemum ptarmiciflorum (Webb & Berthel.) Brenan) OR - - - - - Tanacetum spp. (= Pyrethrum spp.) OR - - - - - Taraxacum officinale F.H. Wigg., s.l. IN, HO, ME 10.000 30 3 30 1.240 Taxodium distichum (L.) Rich. FL 300 500 250 - - Taxus spp. FL 1.000 320 160 - - Tectona grandis L. f. FL 1.000 2.000 1.000 - - Tephrosia candida DC. GC 10.000 1.000 60 300 42 Tetragonia tetragonoides (Pall.) Kuntze HO 20.000 1.000 200 1.000 10-13 Thalictrum spp. OR - - - - - Thuja occidentalis L. FL 1.000 25 4 - 765 (Thuja orientalis L.) ver Platycladus orientalis (L.) Franco - - - - - - Thuja plicata Donn ex D. Don FL 1.000 10 3 - 915 Thunbergia alata Bojer ex Sims IN, OR 5.000 200 50 - 44 Thymus serpyllum L. ME, OR 5.000 5 0,5 - - Thymus vulgaris L. CO, ME, OR 10.000 25 0,5 5 6.000 Tilia cordata Mill. FL, ME 1.000 180 90 - - Tilia platyphyllos Scop. FL, ME 1.000 500 250 - - Tithonia rotundifolia (Mill.) S.F. Blake OR 5.000 50 25 - 105 Torenia fournieri Linden ex E. Fourn. OR 5.000 5 0,2 - 13.220 Trachymene coerulea Graham (= Didiscus coeruleus (Graham) DC.) OR 5.000 20 10 - 363 Tragopogon porrifolius L. HO 10.000 400 40 400 65-100 Trifolium alexandrinum L. FO 10.000 60 6 60 455 1 - AMOSTRAGEM 85 Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Trifolium balansae Boiss. [incluida em Trifolium michelianum Savi] FO - - - - - Trifolium campestre Schreb. FO 10.000 25 0,5 5 5.435 Trifolium dubium Sibth. FO 10.000 25 2 20 1.950 Trifolium fragiferum L. FO 10.000 40 4 40 635 Trifolium glomeratum L. FO 10.000 25 1 1 2.925 Trifolium hirtum All. FO 10.000 70 7 70 360 Trifolium hybridum L. FO 10.000 25 2 20 1.500 Trifolium incarnatum L. FO 10.000 80 8 80 330 Trifolium lappaceum L. FO 10.000 25 2 20 1.500 Trifolium michelianum Savi [incluindo Trifolium balansae Boiss.] FO 10.000 25 2 20 - Trifolium pratense L. FO 10.000 50 5 50 600 Trifolium repens L. FO 10.000 25 2 20 1.500-2.000 Trifolium resupinatum L. FO 10.000 25 2 20 1.415 Trifolium semipilosum Fresen. FO 10.000 20 2 20 - Trifolium squarrosum L. FO 10.000 150 15 150 - Trifolium subterraneum L. FO, GC 10.000 250 25 250 120 Trifolium vesiculosum Savi FO 10.000 100 3 30 - Trigonella foenum-graecum L. FO, ME, IN 10.000 450 45 450 - Tripleurospermum maritimum (L.) W.D.J. Koch (= Matricaria maritima L.) OR 5.000 5 0,5 - - Tripleurospermum perforatum (Mérat) M. Laínz (= Matricaria perforata Mérat) OR 5.000 5 0,5 - - Trisetum flavescens (L.) P. Beauv. FO 10.000 25 0,5 5 - χTriticosecale Wittm. ex A. Camus [Secale χ Triticum] GC 30.000 1.000 120 1.000 - Triticum aestivum L. GC 30.000 1.000 120 1.000 25 Triticum dicoccon Schrank (= Triticum dicoccum Schrank) GC 30.000 1.000 270 1.000 - (Triticum dicoccum Schrank) ver Triticum dicoccon Schrank - - - - - - Triticum durum Desf. GC 30.000 1.000 120 1.000 25 Triticum spelta L. GC 30.000 1.000 270 1.000 - Tropaeolum majus L. ME, OR 10.000 1.000 350 - 7 Tropaeolum peltophorum Benth. OR 10.000 1.000 350 - - Tropaeolum peregrinum L. OR 10.000 1.000 350 - - Tsuga canadensis (L.) Carrière FL 1.000 25 7 - 410 Tsuga heterophylla (Raf.) Sarg. FL 1.000 10 4 - 655 Tunica spp. - - - - - - Ulmus americana L. FL 1.000 30 15 - 150 Ulmus parvifolia Jacq. FL 1.000 20 8 - 355 86 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES Espécie Botânica Uso da Espécie Tamanho Máximo do Lote (kg) Peso Mínimo em Gramas Número de Sementes por Grama Amostra Média Análise Pureza Outras Sementes por Número Ulmus pumila L. FL 1.000 30 15 - 145 Urena lobata L. IN, GC 5.000 100 40 100 75 Urochloa mosambicensis (Hack.) Dandy FO, IN 10.000 30 3 30 870 Ursinia spp. - - - - - - Vaccaria hispanica (Mill.) Rauschert IN, OR 5.000 20 5 - - Valeriana officinalis L. ME, OR 5.000 10 2 - - Valerianella locusta (L.) Laterr. HO, OR, IN 10.000 70 7 70 380 (Venidium fastuosum (Jacq.) Stapf) ver Arctotis fastuosa Jacq. - - - - - - Verbascum densiflorum Bertol. ME, OR, IN 5.000 5 0,3 - - Verbascum phlomoides L. OR, IN 5.000 5 0,5 - - Verbascum thapsus L. OR, ME, IN 5.000 5 0,5 - - Verbena bonariensis L. IN, ME, OR 5.000 20 6 - - (Verbena canadensis (L.) Britton) ver Glandularia canadensis (L.) Nutt. - - - - - - Verbena Grupo Hybrida (= Verbena χhybrida hort. ex Groenl. & Rümpler) OR 5.000 20 6 - - (Verbena χhybrida hort. ex Groenl. & Rümpler) ver Verbena Grupo Hybrida - - - - - - Verbena rigida Spreng. OR 5.000 10 2 - - Veronica austriaca L. IN,OR - - - - - Veronica spicata L. IN, OR - - - - - Viburnum opulus L. OR 1.000 160 80 - - Vicia angustifolia L. [incluida em Vicia sativa L.] FO - - - - - Vicia articulata Hornem. IN, FO, OR 20.000 1.000 100 500 - Vicia benghalensis L. FO, IN 30.000 1.000 120 1.000 22 Vicia dasycarpa Ten. [incluida em Vicia villosa Roth] FO - - - - - Vicia ervilia (L.) Willd. FO, IN 30.000 1.000 120 1.000 - Vicia faba L. FO, GC 30.000 1.000 1.000 1.000 - Vicia narbonensis L. FO, IN 30.000 1.000 600 1.000 - Vicia pannonica Crantz FO, IN 30.000 1.000 120 1.000 24-60 Vicia sativa L. [incluindo Vicia angustifolia L.] IN, FO 30.000 1.000 140 1.000 19 Vicia villosa Roth [incluindo Vicia dasycarpa Ten.] IN, FO 30.000 1.000 100 1.000 25-35 1 - AMOSTRAGEM 89 ISTA ─ INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. List of stabilized plant names. 5.ed. Bassersdorf: Nomenclature Committee, 2007. 73p. Disponível em: http:// www.ars-grin.gov/~sbmljw/ istalistad.html; www.ars-grin.gov/~sbmljw/ istalisteo.html; www.ars-grin.gov/~sbmljw/ istalistpz.html acessado em jul. a ago.2008 e em 01 mar.2009. www.ars-grin.gov/cgi-bin/npgs/html/taxassoc.pl acessado para verificar nomes científicos e sinonímias, até outubro de 2008 e em 01 mar.2009. ANÁLISE DE PUREZA 94 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES H- Unidades de dispersão de Ambrosia spp. com invólucro gamófilo e pericarpo ausente, são classificadas como material inerte. I- Antécios estéreis não aderidos, glumas vazias, lemas, páleas, palhas, colmos, folhas, escamas de cones, alas, cascas, flores, pedaços de tegumento ou pericarpo, galhas de nematóides, frutificações de fungos como ergot, esclerócio e estruturas típicas de carvão, terra, areia, pedras, insetos, larvas e qualquer outro material que não seja semente. J- Todos os materiais da “fração leve”, quando a separação for feita pelo Método da Ventilação Uniforme (2.5.4), exceto outras sementes (2.2.2). K- Na “fração pesada”, quando a separação for feita pelo Método da Ventilação Uniforme (2.5.4), antécios quebrados e cariopses iguais ou menores do que a metade de seu tamanho original e qualquer outro material que não seja semente pura (2.2.1) e outras sementes (2.2.2). 2.3 PRINCÍPIOS GERAIS A amostra de trabalho é separada em três compo nentes: Semente Pura, Outras Sementes e Material Inerte, que são indicados em porcentagem por peso da amostra de trabalho. Quando a Determinação de Outras Sementes por Número for realizada (Capítulo 4), em peso complementar, as outras sementes encontradas na análise de pureza são identificadas e incluídas nessa determinação. Cada tipo de material inerte presente deve ser identificado tanto quanto possível e, quando solicitado pelo requerente, sua porcentagem em peso pode ser determinada. 2.4 EQUIPAMENTOS Lentes de diversos aumentos (de no mínimo 4X), luz transmitida, luz refletida, peneiras e sopradores são frequentemente usados na análise de pureza para a separação da amostra de trabalho em seus componentes. O microscópio estereoscópico é obrigatório para a correta identificação das sementes, separação de pequenas sementes e/ou unidades de dispersão, fragmentos e a revisão das amostras de sementes de forrageiras. É importante o uso da luz transmitida do diafanoscópio para espécies de Poaceae na separação de antécios estéreis dos férteis e pode ser usada, também, para detectar galhas de nematóides e frutificações de fungos. As peneiras podem ser utilizadas na análise de pureza na separação de palhas, partículas de solo, pedrinhas, outras pequenas partículas, principalmente antes do uso do soprador de sementes. Os sopradores podem ser usados em Poaceae, como uma ferramenta auxiliar na execução da análise de pureza, para separar material leve, como palhas e antécios vazios, das sementes pesadas (2.5.4). 2.5 PROCEDIMENTO 2.5.1 AMOSTRA DE TRABALHO A amostra de trabalho deve ser obtida por homogeneização e divisão da amostra média de acordo com 1.5. 2 - ANÁLISE DE PUREZA 95 2.5.2 PESO MÍNIMO DA AMOSTRA DE TRA BALHO a) Espécies relacionadas no Quadro 1.2 Os pesos mínimos das amostras de trabalho para as diferentes espécies de sementes encontram- se no Quadro 1.2, os quais podem ser maiores até um limite de 3% do peso prescrito. A análise pode ser realizada sobre uma amostra de trabalho deste peso ou sobre duas subamostras, com no mínimo a metade deste peso, cada uma retirada independentemente da amostra média. A amostra de trabalho ou as subamostras devem ser pesadas com o número de casas decimais necessário para calcular a porcentagem de seus componentes com uma casa decimal, conforme 2.5.2.e (Quadro 2.1 - número mínimo de casas decimais para a pesagem). b) Espécies não relacionadas no Quadro 1.2 O peso da amostra de trabalho pode ser determinado por comparação com uma espécie de semente que tenha tamanho e peso semelhante, desde que contenha no mínimo 2.500 sementes. c) Espécies de sementes exageradamente grandes ou pequenas O peso da amostra de trabalho deve basear-se numa amostra contendo nunca menos que 2.500 sementes, desde que não seja maior do que 1.000g e nunca menor do que 0,1g. d) Mistura de espécies Em misturas constituídas de sementes com uma espécie predominante ou com um grupo de espécies, de tamanho semelhante, o peso da amostra de trabalho, para a Análise de Pureza e para a Determinação de Outras Sementes por Número, deve ser determinado pelo peso da espécie ou do grupo de espécies que compõem mais de 50% da amostra. Em misturas constituídas de duas ou mais espécies ou grupos de espécies, de tamanhos diferentes, desde que nenhuma delas ocorra em mais de 50% da amostra, o peso da amostra de trabalho deve ser a média dos pesos relacionados no Quadro 1.2 do Capítulo de Amostragem, para cada uma das espécies que compõem a amostra. A média encontrada deverá ser arredondada para o número inteiro mais próximo. A análise de pureza é realizada separando-se cada uma das espécies que compõem a porção “Semente Pura”; além de separar o material inerte e as outras sementes. e) Número mínimo de casas decimais para a pesagem O número mínimo de casas decimais necessárias para a pesagem com a finalidade de calcular a porcentagem com uma casa decimal é indicado no Quadro 2.1. QUADRO 2.1 − Número mínimo de casas decimais. Peso da amostra de trabalho ou subamostras (g) Número de casas decimais exigidas para a amostra de trabalho ou subamostras e para cada um de seus componentes < 1,000 1,000 a 9,999 10,00 a 99,99 100,0 a 999,9 > 1.000 4 3 2 1 0 96 REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES 2.5.3 SEPARAÇÃO DOS COMPONENTES A amostra de trabalho ou as subamostras, depois de pesadas e conferidas quanto à autenticidade dos dados do requerente com relação à espécie, deve(m) ser examinada(s) e separada(s) nos três componentes: semente pura, outras sementes e material inerte. A separação da Sementes Pura deve ser realizada com base na Definição de Semente Pura (2.8) para a espécie em exame e deve ser realizada através das características visíveis da semente, com ajuda mecânica (peneiras ou sopradores) ou utilizando pressão sem prejudicar a sua capacidade de germinação. Os componentes devem ser pesados em gramas com a precisão necessária para calcular a porcentagem com uma casa decimal, conforme Quadro 2.1. As seguintes particularidades devem ser consideradas na separação dos componentes: a) Em todas as famílias, exceto em Poaceae As unidades de dispersão como os aquênios, núculas, esquizocarpos, mericarpos, carpídios, cremocarpos, outros frutos e sementes devem ser examinados apenas superficialmente, sem o uso de pressão, sem diafanoscópio ou outro equipamento especial, mas sementes pequenas devem ser examinadas na lupa. Se nesse exame for óbvio que os frutos não contenham sementes, esses devem ser considerados material inerte. b) Poaceae Em Lolium, Festuca, XFestulolium e Elytrigia repens um antécio fértil (lema e pálea) com uma cariopse de pelo menos um terço do comprimento da pálea, medido a partir da base da ráquila, é considerado semente pura ou outra semente. Por outro lado, um antécio fértil com uma cariopse menor do que um terço do comprimento da palea é considerado material inerte. Em outros gêneros ou espécies, um antécio fértil com a cariopse em qualquer estádio de desenvolvimento é considerado como semente pura. Em Arrhenatherum, Avena, Bromus, Chloris, Dactylis, Festuca, XFestulolium, Holcus, Koeleria, Lolium, Poa, Sorghum e Triticum spelta um antécio estéril preso a um antécio fértil não é removido, deve permanecer aderido e deve ser incluído na fração semente pura. c) Sementes aladas Quando em amostras de sementes com Definição de Semente Pura (2.8) nos 47, 51 e 64 estiverem presentes sementes aladas, essas devem ser separadas e sua porcentagem por peso deve ser informada em separado, de acordo com 2.7. d) Sementes com apêndices aderidos Em certos gêneros, como na Definição de Semente Pura (2.8) nos 15, 38, 46 e 62, os frutos podem ter vários apêndices aderidos como aristas, hastes, etc. Esses apêndices devem ser deixados aderidos aos frutos e se solicitado pelo requerente, os apêndices mais longos que o maior comprimento da semente devem ser informados, de acordo com 2.7. e) Unidade-Semente Múltipla Quando solicitado pelo requerente, para Triticum spelta e nos gêneros Avena, Bromus, Dactylis, Festuca, XFestulolium, Koeleria e Lolium, a Unidade-Semente Múltipla, como consta na Definição de Semente Pura (2.8) n° 33, devem ser pesadas separadamente e informadas, de acordo com 2.7.
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