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Protocolo de Ação para Assistência de Enfermagem- PAIDÉIA, Notas de estudo de Enfermagem

material elaborado pela SMS de Campinas-SP,

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 17/01/2010

erika-doretto-blaques-9
erika-doretto-blaques-9 🇧🇷

4.8

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Baixe Protocolo de Ação para Assistência de Enfermagem- PAIDÉIA e outras Notas de estudo em PDF para Enfermagem, somente na Docsity! PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA DE SAÚDE PROTOCOLO DE AÇÃO PARA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DOCUMENTO FINAL 2 Índice 1.  INTRODUÇÃO ........................................................................... 4  2.  NÚCLEO E CAMPO DO ENFERMEIRO ................................... 4  3.  ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO PSF ............................. 6  4.  NÚCLEO E CAMPO DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM ......... 7  5.  ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM .................. 8  6.  FLUXOGRAMA DO USUÁRIO E FAMÍLIA NA UBS .............. 10  7.  PROTOCOLO DE AÇÕES PARA ENFERMAGEM NO PROJETO SAÚDE DA FAMÍLIA ................................................... 11  7.1.  ACOLHIMENTO .................................................................................. 11  7.2.  AO LONGO DO CICLO VITAL ............................................................ 12  7.2.1.  CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL ............................................... 12  7.2.2.  CRIANÇA ..................................................................................... 14  7.2.3.  CRIANÇA DE 0-2 ANOS CONSIDERADAS DE RISCO .............. 22  7.2.4.  CRIANÇAS MAIORES 2 ANOS CONSIDERADAS DE RISCO .... 22  7.2.5.  PRÉ-ESCOLAR E ESCOLAR....................................................... 22  7.2.6.  ADOLESCENTE ........................................................................... 23  7.2.7.  ADULTO ....................................................................................... 25  7.2.8.  MULHER ...................................................................................... 30  7.2.9.  IDOSO .......................................................................................... 32  7.3.  VIGILÂNCIA À SAÚDE ....................................................................... 36  8.  ANEXOS GERAIS .................................................................... 39  9.  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................ 41  5 - Núcleo e campo do Enfermeiro NÚCLEO CAMPO 1. Gerenciar, supervisionar, organizar os serviços de Enfermagem. 2. Planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar a assistência de Enfermagem. 3. Proporcionar educação continuada e em serviço à equipe de Enfermagem nas tarefas relativas à assistência de Enfermagem 4. Realizar a SAE valorizando a consulta de Enfermagem ao longo do ciclo vital 5. Realizar os Cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica, que exigem conhecimento científico adequado e capacidade de tomar decisões imediatas 1. Participar de ações de Educação em saúde realizando grupos educativos. 2. Participar das atividades em vigilância à saúde. 3. Participar do núcleo de saúde coletiva. 4. Integrar a equipe de acolhimento, recebendo, executando, resolvendo e realizando o encaminhamento necessário 5. Apoiar a equipe de saúde 6. Participar da discussão e elaboração de projetos terapêuticos 7. Participar do processo de cadastramento e adscrição de clientela 8. Executar procedimentos básicos de enfermagem 9. Participar de atendimentos programáticos prestando assistência integral à saúde individual e coletiva ao longo do ciclo vital 10. Participar e estimular o controle social 11. Promover a intersetorialidade 12. Produzir conhecimentos técnicos através da realização de pesquisas e estudos da ação profissional e utilizá-los como subsídios nas intervenções em saúde 13. Prescrever medicamentos e solicitar exames laboratoriais previstos em protocolos de saúde pública (em anexo) 6 3. ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO PSF Atribuição - Atuar junto à equipe de referência - Participar e promover ações de educação continuada - Realizar atividades de educação em saúde - Atuar no núcleo de saúde coletiva - Realizar consulta de enfermagem Ação - Participando da organização do processo de trabalho - Realizando o acolhimento - Participando da discussão e elaboração de projetos terapêuticos, individuais e coletivos - Desenvolvendo a SAE ao longo do ciclo vital - Participando da adequação do projeto dentro da realidade do território - Buscando promover espaços coletivos de troca para trabalhar campo/ núcleo, vínculo, responsabilização e ampliação de clínica - Promovendo e buscando a realização de treinamento em serviço - Realizando e/ ou participando de grupos educativos - Realizando orientações individuais e coletivas - Participando, desenvolvendo e executando atividades de vigilância à saúde (epidemiológica, ambiental e sanitária) - Apropriando-se e reconhecendo o território (áreas de risco, lideranças, equipamentos etc). 7 4. NÚCLEO E CAMPO DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM Considerando que apesar de ser facultado ao enfermeiro todas as ações de enfermagem, pela prática profissional e segundo legislação vigente, o auxiliar de enfermagem tem seu núcleo definido em atividades auxiliares de nível médio. Assim, para fins práticos, propomos: NÚCLEO CAMPO - Realizar procedimentos básicos de enfermagem (verificação de sinais vitais, punção venosa periférica, curativo, administração de medicamento via oral, nasal, tópica, retal e parenteral, de inalação, oxigenoterapia, coleta de exames) - Executar e orientar ações do projeto terapêutico - Promover ações de higiene e conforto - Efetuar controle de rede de frio - Administrar imunobiológicos - Efetuar controle de pacientes e comunicantes em doenças transmissíveis - Realizar esterilização e desinfecção - Participar de ações de educação em saúde - Participar no acolhimento - Realizar visitas domiciliares e convocação - Participar no processo de cadastro e adscrição de clientela - Realizar funções de apoio à equipe de saúde (recepção e procedimentos) - Participar de discussão e elaboração de projetos terapêuticos - Atuar no Núcleo de Saúde Coletiva em ações de vigilância à saúde A partir desta definição elaboramos as atribuições do Auxiliar de Enfermagem no Projeto Paidéia de Saúde da Família – SMS. 10 6. FLUXOGRAMA DO USUÁRIO E FAMÍLIA NA UBS Nesta nova ótica de atendimento vê-se que as ações de saúde serão planejadas segundo as necessidades coletivas demandadas da comunidade e/ ou as queixas apresentadas pelo indivíduo. No campo das ações coletivas, sedimentada nas experiências já vividas, as equipes de referência, manterão programas de puericultura (0-2 anos); atendimento integral a saúde de crônicos (Hipertensos/ diabéticos); pré- natal; atenção no climatério. Estes clientes serão agendados e atendidos em cronograma específico de cada grupo. Qualquer cliente poderá servir-se dos procedimentos técnicos oferecidos pelo CS, mediante prescrição médica e/ ou de enfermagem, considerado demanda espontânea e referendando para seu núcleo de atenção de saúde. O indivíduo ou núcleo familiar que traz uma demanda ao PSF tem sua escuta (acolhimento) realizada por um membro da equipe de referência (enfermeiro/ pediatra/ ginecologista/ dentista/ profissional de saúde mental/ auxiliar de enfermagem), que, mediante essa escuta, solicita e discute com os profissionais da área específica para melhor encaminhamento do paciente. Ressaltamos que não é competência do Auxiliar de Enfermagem avaliar e decidir encaminhamentos Haverá também a demanda comunitária de problemas e agravos a saúde diagnosticados, que demandarão ações preventivas de saúde dentro da comunidade, com a integralização e participação de outros equipamentos da região. OUTROS INALAÇÃO CURATIVO VACINA URGÊNCIA NECESSIDADE DE SAÚDE DEMANDA ESPONTÂNEA PROGRAMÁTICA ACOLHIMENTO EQUIPE DE REFERÊNCIA CE/CM AE NSC GRUPOS VACINA CURATIVO INALAÇÃO Etc... 11 7. PROTOCOLO DE AÇÕES PARA ENFERMAGEM NO PROJETO SAÚDE DA FAMÍLIA 7.1. ACOLHIMENTO Entendendo acolhimento como “receber bem, ouvir a demanda, buscar formas de compreendê-la e solidarizar-se com ela” (Paidéia-2001), deve ser realizado por toda a equipe de saúde em toda relação entre profissional de saúde – pessoa em cuidado. Sendo assim, o Auxiliar de Enfermagem pode, dentro de suas atribuições legais (decreto 94.406, art II inciso I da lei do exercício profissional): - Utilizar uma escuta ampliada do motivo da procura ao serviço, levando em consideração o contexto em que o usuário está inserido; - Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas ao nível de sua qualificação; - Comunicar ao enfermeiro ou médico quando o motivo for uma queixa, sinal ou sintoma para que, junto com a equipe responsável, o atendimento seja direcionado no sentido de responder as necessidades humanas básicas afetadas; - Referenciar o paciente à equipe responsável por ele; - Agendar retornos a partir de solicitação da equipe de saúde e/ou de acordo com o atendimento programático; - Responder às demandas de vigilância à saúde e encaminhar queixas ou denúncias de cunho ambiental/social às instâncias pertinentes (Núcleo de Saúde Coletiva, Vigilância à Saúde distrital) e realizar as orientações de saneamento. Cabe ao enfermeiro: - Supervisionar o acolhimento realizado pelo auxiliar e/ou técnico de enfermagem; - Receber os pacientes que procuram o serviço com queixa, sinal ou sintoma, realizar acolhimento e, quando necessário, consulta de enfermagem, assim como proceder os encaminhamentos necessários. 12 7.2. AO LONGO DO CICLO VITAL 7.2.1. CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL A assistência de enfermagem, nesta fase do ciclo vital, deve traduzir uma abordagem integral à gestante, com o objetivo de desenvolver ações voltadas à detecção precoce da gestação, bem como seu acompanhamento regular. Ao enfermeiro compete: - Investigação da amenorréia; - Consulta de enfermagem no pré-natal de baixo e médio risco individual ou grupal, segundo cronograma e protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde e pela Prefeitura Municipal de Campinas (intervalo de 4 semanas entre as consultas, alternadas com consultas médicas). O pré-natal de baixo risco pode ser inteiramente realizado pelo enfermeiro, após avaliação de risco feita pelo médico ou enfermeiro obstétrico. A consulta de enfermagem deve conter: - Histórico: - Identificação, - Dados sócio-econômicos (condições de vida), - Antecedentes familiares e pessoais (agravos à saúde), - Antecedentes ginecológicos e obstétricos, - Informações sobre a sexualidade e dados da gestação atual (DUM, DPP, percepção dos movimentos fetais, sinais e sintomas, se a gestação foi desejada, - Hábitos de vida (tabagismo, alcoolismo, drogadição, exercícios físicos), - Medicamentos em uso, - Ocupação habitual (esforço físico, exposição a agentes químicos, estresse). - Exame físico: - Geral: - Peso e estatura /estado nutricional - Verificação de sinais vitais (FC, FR, T, PA) 15 4. Exame físico: a. Peso b. Estatura c. PC/PT d. Fontanelas e couro cabeludo e. Fácies f. Pele e mucosas g. Tórax h. Abdome i. Membros j. Reflexos 5. Alimentação 6. Eliminações 7. Sono e repouso 8. Condições de higiene 9. Membros da família ou da comunidade no cuidado da criança 10. Condições de moradia (tipo da casa, nº de cômodos e moradores, saneamento) 11. Ocupação da mãe, com quem fica a criança - Diagnósticos de enfermagem/levantamento de problemas (individual) - Prescrição de enfermagem (individual) – de acordo com o DNPM para a idade, aleitamento materno, higiene corporal e oral, vacinação, distúrbios do ap. digestivo (soluço, regurgitação, espirro, vômitos esporádicos, constipação fisiológica, cólica). • Prescrição padrão de Enfermagem para crianças eutróficas (0 – 6 meses) 1. Lavar as mãos com água e sabão antes de manusear os bebês 2. Pesar e medir o bebê sem roupa, em ambiente livre de corrente de ar e aquecido no inverno 3. Mensurar perímetro cefálico e torácico 4. Observar e anotar o tipo de roupa que o bebê está usando (observar presença de alérgenos, lã e acrílicos) e as condições de higiene da roupa 5. Registrar em prontuário as condições higiênicas da criança (couro cabeludo, unhas, cicatriz umbilical, períneo e dobras) 16 6. Orientar banho de sol antes das 10:00 e após 16:00 horas, progressivamente (5, 10, 15 minutos), realizando mudança de posição (ventral e dorsal) 7. Orientar sobre lavagem de fraldas de pano e roupas do bebê: deverá ser utilizado somente sabão em pedra, devendo as roupas ser colocadas em mistura de água e vinagre (uma colher de vinagre para cada litro d’água); não usar sabão em pó e/ ou amaciante 8. Verificar carteira vacinal, em caso do atraso, encaminhar à sala de vacinação 9. Inquirir a mãe sobre hábitos alimentares, segundo o que foi orientado pelo Médico e/ ou Enfermeiro 10. Observar e anotar reações esperadas para idade (apreensão de objetos, riso social, acompanha objetos com olhar) 11. Demonstrar massagem de alívio para cólica 12. Orientações para desobstrução nasal 13. Orientar a mãe/ responsável sobre prevenção de acidentes na infância: - Não utilização de travesseiros grandes - Manutenção da vias aéreas pérvias - Não oferecer alimentos com a criança em decúbito dorsal - Utilizar cinto de segurança em veículos, dentro de cadeiras adequadas e no banco traseiro - Evitar ambientes fechados e aglomerados - Não colocar o bebê para dormir na mesma cama com os pais - Colocar o bebê para dormir em local protegido por grades ou similar. 14. Ensinar a mãe/ responsável a ler termômetro 15. Orientar brinquedos adequados 16. Questionar a mãe/ responsável sobre dúvidas e/ ou necessidades e discutir com a Enfermeira • Prescrição padrão de Enfermagem para crianças eutróficas (6 – 12 meses) 1. Lavar as mãos com água e sabão antes de manipular o bebê 2. Posicionar o bebê confortavelmente, oferecendo brinquedos e descrever atitudes, reações e interesse; e a interação mãe e filho 3. Pesar e medir o bebê sem roupa 17 4. Registrar hábitos intestinais, urinários e alimentares e reforçar as orientações já fornecidas pelo Médico e/ ou Enfermeiro 5. Verificar cartão vacinal: em caso de atraso, encaminhar à sala de vacinação 6. Registrar no gráfico de crescimento o peso e a altura; encaminhar ao enfermeiro em caso de fuga da curva padrão 7. Orientar sobre prevenção de acidentes na infância: - Proteger tomadas elétricas e/ ou fios elétricos - Afastar objetos pequenos e/ ou quebráveis do alcance da criança - Proteger quinas de móveis - Afastar a criança de degraus e escadas - Fechar tampa do vaso sanitário - Manter fora do alcance da criança produtos de limpeza, venenos e medicamentos e eletrodomésticos que produzam calor (fogão, ferro etc.) 8. Registrar as interações sociais do bebê (freqüenta creches/ mães na comunidade/ casa de parentes e vizinhos) 9. Observar e anotar reações esperadas para a idade • Prescrição padrão de Enfermagem para crianças eutróficas (01 de 02 anos) 1. Lavar as mãos com água e sabão antes de manipular a criança 2. Estabelecer contato amistoso com a criança, oferecendo brinquedos, realizar perguntas sobre a criança e seu meio. 3. Registrar as respostas da criança aos estímulos e a postura da mãe durante o atendimento. 4. Anotar as atividades sócio-educativas das quais a criança participa (creches, escolas, casa de familiares) e dinâmica familiar no cuidado à criança. 5. Registrar relatos da mãe sobre patologias da infância que a criança tenha apresentado e não tenha comparecido à unidade. 6. Questionar a mãe sobre dúvidas e/ ou necessidades e encaminhar ao enfermeiro. 7. Orientações de higiene bucal. 8. Orientações de desenvolvimento neuropsicomotor. 20 • Nódulo mamário - Ocorre em ambos os sexos devido a presença de excesso de hormônio feminino. Solução: não existem medidas terapêuticas, desaconselha-se expressão da mama, se houver sinais de inflamação consultar pediatra. • Dermatite seborréica - Descamação oleosa do couro cabeludo e eritema difuso constituindo a crosta láctea. Solução: remover as escamas com óleo de amêndoas, vaselina liquida ou até óleo de cozinha, se necessário consultar pediatra. • Granuloma Umbilical - Cicatrização incompleta do coto umbilical. Solução: higiene com álcool 70%, 4 x ao dia; cauterização do coto com nitrato de prata em bastão. • Constipação fisiológica - Característico em recém-nascidos com aleitamento materno exclusivo. Solução: Orientação da mãe. • Constipação por uso de leite artificial Solução: hidratação oral com água filtrada e fervida nos intervalos das mamadas, em pequenos volumes; estimulação perianal com vaselina ou óleo. 21 ANEXO 2 ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS (0-2 anos) Faixa etária Aleitamento materno exclusivo Aleitamento artificial 0 ao 3º mês manter Água filtrada e fervida 4º mês manter Chás e/ ou sucos e papa de frutas *1 5º mês manter Papa salgada (almoço e jantar) *1 6º mês Chás e/ou sucos e papa de frutas *1 Início com carnes vermelhas, aves sem pele, miúdos cozidos, caldo de feijão, verduras 7º mês Papa salgada (almoço e jantar) *1 Início de gema de ovo (1/4 por semana), grãos de feijão, lentilha, ervilha 8º mês Início com carnes vermelhas, aves sem pele, miúdos cozidos, caldo de feijão, verduras, gema de ovo (1/4 por semana), grãos de feijão, lentilha, ervilha Comida da família com consistência adequada para idade e amassados (purês, carnes desfiadas,sopas e massas) 9º mês Introdução de clara de ovo *2 Introdução de clara de ovo *2 10º ao 24º mês Alimentação da família Alimentação da família Alternativas alimentares Sucos: laranja pêra ou lima, mexerica, melancia, melão, abacaxi, maçã, pêra, goiaba, manga, acerola, beterraba, cenoura, tomate e outras da época. Iniciar em quantidades meio a meio de suco de frutas e água filtrada e/ou fervida. Papa de frutas: maçã ou pêra raspada; mamão, banana, manga, goiaba amassados ou peneirados Papa salgada: beterraba, cenoura, mandioca, mandioquinha, moranga, abóbora, abobrinha, berinjela, couve-flor, brócolis, vagem, espinafre, batata doce ou inglesa, mostarda, couve, repolho, chicória, acelga, chuchu. 22 Carnes: vermelha, magra e de segunda; aves sem pele; miúdos de gado ou ave; peixe sem espinho. *1 - intervalo de 15 dias, respectivamente. *2 - após vacinação de sarampo. 7.2.3. CRIANÇA DE 0-2 ANOS CONSIDERADAS DE RISCO - RN com peso menor ou igual a 2,5 kg - RN com apgar menor ou igual a 5 no 1º e no 5º minuto - RN grande para idade gestacional ou pequeno para idade gestacional - RN pré-termo (IG < 36 semanas) - RN com intercorrências neonatais, más formações congênitas - Desnutrição calórico-protéica - Anemia ferropriva 7.2.4. CRIANÇAS MAIORES 2 ANOS CONSIDERADAS DE RISCO - Desnutrição calórico-protéica - Anemia ferropriva 7.2.5. PRÉ-ESCOLAR E ESCOLAR Sugerimos que as crianças de 03 a 10 anos sejam vistas pela equipe de saúde, pelo menos uma vez ao ano, como rotina de seguimento e o serviço deve estar estruturado para responder a eventuais intercorrências e queixas. Ao enfermeiro cabe a realização da consulta de enfermagem, de acordo com o projeto terapêutico estabelecido pela equipe de saúde para a criança ou família. • Consulta de enfermagem para o pré-escolar e escolar Promover um ambiente tranqüilo, onde a criança, que nessa idade deve consultar-se acompanhada pelos pais ou responsáveis, possa expressar-se, participar ativamente do atendimento. As informações fornecidas pela criança devem ser valorizadas. Observar a postura da criança frente ao ambiente. - Histórico a. Atualização do histórico de enfermagem (atualização de dados do histórico do paciente ou anotações relevantes) b. Exame físico (céfalo-caudal) 25 f. Conflitos e demandas próprias da adolescência (síndrome da adolescência normal) - Levantamento de problemas/ diagnósticos de enfermagem - Prescrição de enfermagem - Encaminhamentos e/ou agendamentos para grupos e equipamentos da comunidade. - Agendar retornos periódicos para manutenção do vínculo e detecção de novas queixas, assim como para orientar hábitos saudáveis de vida. - Evolução de enfermagem. 7.2.7. ADULTO O adulto deve ser considerado enquanto sujeito histórico, com uma vivência sócio-cultural e psicológica própria que se reflete em suas condições de saúde somando-se a uma herança biológica. Por se tratar da fase mais produtiva do ponto de vista social, o adulto tende a não ter os cuidados básicos com sua saúde, submetendo-se a “estilos de vida” prejudiciais. Portanto, a assistência de enfermagem, voltada à prevenção de doenças, é de fundamental importância; logo o atendimento da demanda espontânea deve ser organizado de tal forma que possa ampliar a oferta de cuidados, criando ações de prevenção e promoção da saúde, além das ações curativas de pronto atendimento, contextualizando o usuário na sua realidade social, familiar e produtiva, ou seja, a ampliação da clínica. Nesta fase do ciclo vital, todo adulto, independente do motivo do atendimento, necessita de atenção preventiva à saúde. Apenas existem diferenças nessas ações relacionadas a idade, gênero ou fatores de risco. Neste trabalho propomos a readequação da assistência de enfermagem prevista nos protocolos existentes (diabetes, hipertensão arterial e mulher) Assistência de enfermagem ao adulto portador de hipertensão arterial Deve estar voltada à prevenção de complicações cardiovasculares, manutenção de níveis pressóricos normais, avaliando e controlando os fatores de risco para complicações. O serviço de saúde deve oferecer agendamento prévio para os atendimentos individuais ou em grupo, para monitoramento das condições de saúde, segundo projeto terapêutico individual e coletivo elaborado pela sua equipe de referência. 26 Ao enfermeiro: • Primeira consulta de enfermagem para o paciente hipertenso - Histórico de enfermagem a. Identificação do cliente (dados sócio-econômicos, ocupação, moradia, lazer e religião) b. Antecedentes familiares e pessoais (agravos à saúde) c. Medicações em uso (investigando efeitos colaterais) d. Hábitos alimentares e. Hábitos de vida (tabagismo, alcoolismo, drogadição, sono e repouso, higiene e eliminações) f. Queixas atuais (alergias, taquicardia, tontura, dor pré-cordial, dispnéia, cefaléia, câimbras, zumbido nos ouvidos, escotomas, parestesias, impotência sexual, citologia oncótica e queixas ginecológicas para mulheres) g. Percepção do cliente frente à patologia h. Exame físico: Dados antropométricos PA sentado e deitado Pulso radial e carotídeo Rubor facial Alterações de visão Ingurgitamento jugular e tireóideo Pele (integridade, turgor, coloração e manchas) Tórax (ausculta cardiopulmonar) Abdome MMSS e MMII (edema, pulso pedioso e lesões) - Levantamento de problemas/ diagnósticos de enfermagem - Prescrição de enfermagem - Orientações higieno-dietéticas, hábitos de vida, medicações em uso e ao programa de acompanhamento - Solicitação de exames previstos no protocolo (se necessário) - Fornecer a medicação em uso se necessário 27 • Prescrição padrão de enfermagem para o paciente hipertenso de baixo e médio risco 1. Promover um ambiente tranqüilo e estabelecer uma relação vínculo, respeitando a privacidade do paciente. 2. Realizar a escuta ampliada e registrar no prontuário. 3. Verificar PA sentado, em pé e deitado, pulsos (radial e pedioso), freqüência respiratória e peso. 4. Verificar presença de edema de pálpebras, MMSS e II e rubor facial. 5. Registrar o medicamento em uso (tipo, dosagem, quantidade, horários). Caso o paciente refira alterações, adaptações, reações ao uso do medicamento, solicitar avaliação médica ou do enfermeiro. 6. Verificar se o paciente mantém dieta prescrita pelo médico, enfermeiro e/ou nutricionista. 7. Verificar o uso de bebidas alcóolicas e/ ou tabagismo. 8. Checar e estimular a execução de atividades físicas, que tenham sido liberadas pelo médico. 9. Inquirir sobre qualidade de vida do paciente e sintomas associados a hipertensão (palpitação, tonturas, dor pré cordial, dispnéia, cefaléia, zumbidos nos ouvidos, câimbras, escotomas, parestesias, impotência sexual, sangramentos e alterações do sono). 10. Apresentar recursos disponíveis da comunidade, a fim de melhorar a qualidade de vida (teatro, aulas, grupos interativos). 11. Agendar grupos para orientação e discussão da patologia com o enfermeiro. 12. Solicitar avaliação conjunta do enfermeiro ou médico em casos de queixas ou sintomas. Ao auxiliar de enfermagem: • Atendimento de enfermagem - Ouvir o relato do paciente (queixas e dúvidas) - Executar prescrições médicas e de enfermagem (padrão ou individual, conforme projeto terapêutico estabelecido). 30 • Prescrição padrão de enfermagem para o paciente diabético 1. Proporcionar ambiente tranqüilo e confortável para a interação profissional de saúde/ cliente 2. Verificar PA/ pulsos periféricos (radial/ pedioso)/ FR e peso 3. Averiguar presença de edema de MMSS e II 4. Inspecionar integridade cutânea dos pés e tipo de corte de unha 5. Questionar sobre hábitos intestinais e vesicais (freqüência, coloração, odor) e anotar 6. Registrar dieta realizada pelo paciente no dia-a-dia e reforçar a dieta prescrita pelos médicos/ enfermeiros e/ ou nutricionista 7. Checar com o paciente a forma e os horários da medicação prescrita 8. Verificar e estimular a atividade física desenvolvida pelo paciente, de acordo com a liberação médica 9. Inquirir o paciente sobre sintomas relacionadas a patologia de base (cãibras, poliúria, impotência sexual, paralisias, polidipsia, alteração visual, polifagia, integridade da pele). 10. Inquirir ao paciente sobre dúvidas relacionadas ao auto cuidado. 11. Agendar grupos de orientação ao autocuidado com o enfermeiro de acordo com a necessidade do paciente. 12. Referendar ao enfermeiro em caso de necessidade humana básica alterada. 7.2.8. MULHER Como citado anteriormente, algumas estratégias de atenção são específicas segundo o gênero. A mulher tem suas peculiaridades além do fato, de que como adulto necessita de avaliação das condições de saúde periodicamente. A enfermagem tem fundamental importância na atenção à mulher, desde a realização do acolhimento até a resolutividade (orientação, educação e saúde etc.) Na atenção à mulher, cabe ao enfermeiro (segundo protocolo do Projeto Mulher Viva): • Realizar consulta de enfermagem, orientando e realizando a coleta de C. O. e o exame de mamas, tratando infecções vaginais, cervicais e outra DST segundo protocolo padronizado, orientando quanto aos métodos de concepção e anticoncepção (planejamento familiar), 31 indicando métodos naturais de barreira e estimulando o uso de preservativos • Atenção à mulher no climatério (incluir segmento do tratamento terapêutico, dieta e exercícios) • Promover ações educativas individuais e coletivas em DST/ AIDS e aconselhamento pré e pós-teste HIV. Segundo dados do sistema de informação sobre mortalidade (SIM) do município de Campinas, em 1999 tivemos 17 óbitos por câncer de colo uterino e em 2000, 26 óbitos, sendo esta a segunda causa de morte em mulheres. Portanto, a importância dos serviços de saúde intensificarem a oferta de coleta de C.O. nas unidades é muito grande. Os atendimentos realizados pelo médico e/ ou pelo enfermeiro não são suficientes para abrangerem a cobertura necessária e responderem satisfatoriamente à luta contra o câncer uterino, desta forma é importante que as unidades de saúde estabeleçam rotinas para o atendimento dessa demanda e a participação do auxiliar de enfermagem na coleta de citologia oncótica é fundamental. Propomos: • Atendimento de enfermagem para coleta de C. O. - Data - Identificar o paciente (nome e idade) - Data da última coleta de C. O. e resultado - DUM - Início da atividade sexual/ se tem vida sexual ativa - Indagar sobre os Métodos Anticoncepcionais e uso de preservativo - Orientar o auto-exame de mama e inquirir se ela o realiza e se percebeu alguma alteração - Realizar coleta de C.O. conforme protocolo da instituição. Ao enfermeiro cabe realizar atenção integral a saúde da mulher, realizando consulta de enfermagem, visando a detecção precoce de DST, prescrevendo medicamentos previstos no protocolo de enfermagem do Projeto Mulher Viva, realizando o teste de Schiller pós-coleta. 32 Atenção no Climatério O climatério é um período da vida feminina caracterizado pelo esgotamento dos folículos ovarianos e tendo como resultado a queda dos níveis de estrogênio e progesterona. Resultam disto alterações sobre a pele, as mucosas, o esqueleto, o metabolismo lipoprotéico e a função emocional. A menopausa é um episódio dentro do climatério e representa a última menstruação da vida da mulher. O climatério inicia-se ao redor dos 40 anos e se estende até os 65 anos de idade (conforme Manual do Ministério da Saúde/ 1994) As ações de enfermagem, para este período de vida da mulher estão baseadas em três vertentes: - Acompanhamento clínico, que deve ser realizado através do oferecimento de consultas médicas intercaladas com consultas de enfermagem. - Atividades educativas - Grupos interativos e de qualidade de vida. Para a mulher desta faixa etária será oferecida uma primeira consulta médica, a fim de identificar a situação do climatério, o rastreamento das condições de risco e a adequação terapêutica destas pacientes. Após estas consultas propomos que sejam agendadas para o grupo educativo sobre o climatério, o qual poderá contar com o enfermeiro e o auxiliar de enfermagem. Neste encontro o enfermeiro aborda as alterações presentes nesta fase da vida e esclarece dúvidas. As próximas consultas médicas serão para avaliações de exames e monitoramento. 7.2.9. IDOSO O envelhecimento é um processo natural e irreversível do ciclo vital. Do ponto de vista biológico, este período é caracterizado pela regressão não simultânea dos vários órgãos e tecidos e do declínio das capacidades físicas. Embora sejam grandes as variações individuais na 3ª idade, tem-se considerado como idosa, para efeitos epidemiológicos, a população com mais de 60 anos de idade, levando em conta a própria média nacional de vida, que segundo o IBGE, está situada em torno dessa idade. 35 • Observar condições sociais, de moradia, de vínculo com a comunidade, econômicas, de lazer, de vínculo/ integração familiar, de independência no cotidiano, bem como relatá-la à sua equipe; • Observar em cada paciente a(s) necessidade(s) humana(s) básica(s) afetada(s), e intervir dentro da sua competência técnica (decreto nº 94406/87, art 11); • Executar procedimentos prescritos pelo enfermeiro ou médico; • Auxiliar nas ações educativas supervisionadas pelo enfermeiro. Prescrição padrão de enfermagem para idosos • Lavar as mãos • Estabelecer proximidade e contato físico (cordialidade, tocar segurar a mão) • Falar lentamente com frases simples, permitindo leitura labial quando necessário • Inquirir ao paciente sobre seu ambiente com ênfase aos aspectos fundamentais de sua vida, com presença de escadas, preparação de comida, higiene pessoal e etc. Descrever e registrar em prontuário. • Checar e anotar a medicação em uso se está sendo tomada corretamente, efeitos esperados e adversos, checar automedicação. • Inquirir, anotar e observar condições odontológicas (sangramentos, próteses, lesões). • Verificar e anotar sinais vitais e dados antropométricos (pressão arterial, freqüência cardíaca e respiratória, temperatura) • Observar e anotar queixas, alterações e deficiências visuais, auditivas, locomotoras, controle de esfíncteres, demência, dificuldades alimentares. • Identificar e anotar alterações de necessidades humanas básicas. • Solicitar avaliação do médico ou do enfermeiro em caso de queixas ou alterações nos itens acima. 36 7.3. VIGILÂNCIA À SAÚDE A equipe de saúde precisa ampliar o olhar com relação ao indivíduo, à família, à comunidade, ao meio ambiente e ao trabalho. Para isso cada equipe de referência deve expandir sua atuação, ampliando a clínica para o território, realizando ações de saúde coletiva (vigilância epidemiológica, sanitária, saúde do trabalhador, meio ambiente). A formação do núcleo de saúde coletiva (NSC) nas unidades básicas de saúde tem como objetivo facilitar e organizar essas ações, atuando matricialmente como apoio técnico e operacional às equipes, realizando análise epidemiológica, identificação de situações de risco, articulação em trabalhos intersetoriais, divulgação das informações e apoio ao planejamento. Ao enfermeiro, enquanto membro da equipe de saúde, compete participar do NSC nas seguintes atividades: 1. Assistenciais: a. Realizar investigação das doenças sob vigilância epidemiológica no nível individual e coletivo, solicitando os exames de acordo com a patologia em evidência b. Realizar consulta de enfermagem para identificar e avaliar suspeitos e casos sob controle das doenças sob vigilância, determinando e executando as condutas de enfermagem requeridas c. Realizar acompanhamento dos pacientes em tratamento de tuberculose. Solicitar baciloscopia de escarro para sintomático respiratório d. Realizar acompanhamento de pacientes com hanseníase, assim como proceder a teste de sensibilidade e exame de baciloscopia do suspeito e. Aplicar e supervisionar medidas preventivas e de controle das doenças sob vigilância conforme normas vigentes: i. Indicação, conservação e controle de prazo de validade de vacinas do PNI ii. Planejamento, coordenação, execução, avaliação das campanhas vacinais iii. Vacinação de bloqueio 37 iv. Quimioprofilaxia para doenças transmissíveis, conforme protocolo em anexo v. Indicar profilaxia para raiva humana, conforme preconizado pelo manual do Instituto Pasteur – Fundação Nacional de Saúde - 1999 f. Visitas domiciliares e convocações a pacientes de risco e faltosos às ações programáticas g. Busca ativa de casos para diagnóstico precoce h. Prevenção de incapacidades i. Contatos com instituições da área para que a unidade seja referência para as doenças sob vigilância j. Acompanhar equipe de vigilância sanitária em inspeção a estabelecimentos de manipulação de alimentos, creches, escolas, asilos, locais de trabalho e outras instituições k. Notificar casos ou óbitos suspeitos e confirmados de doenças sob vigilância, utilizando os instrumentos e fluxos de informações do SVE (sistema de vigilância epidemiológica) 2. Administrativas: a. Participar na estruturação e desenvolvimento do sistema de informação a partir da produção, coleta e análise de dados, objetivando estabelecer o perfil epidemiológico da área de cobertura (dados populacionais, cobertura vacinal, indicadores de saúde) b. Participar com a equipe de saúde no planejamento, coordenação e avaliação das ações de saúde c. Programar, executar e avaliar as atividades de enfermagem com base em prioridades, objetivos e metas propostas para o controle das doenças sob vigilância d. Coordenar as atividades realizadas pela equipe de enfermagem sob sua responsabilidade e. Supervisionar e prever recursos para a execução das atividades realizadas pela equipe de enfermagem (boletim mensal de solicitação e inutilização de imunobiológicos, arquivo de vacina, preenchimento correto e envio de impressos do SVE) 40 2. Prescrição de medicamentos por enfermeiro – adulto (mediante comprovação do agravo/ agente por exames, com respectivo laudo – diagnóstico) Medicamentos Indicações Doses Vias de Administração Sulfato ferroso 300mg (Pré-Natal) Hemoglobina >11g/dl 1 drágea por dia a partir da 20º semana Via oral Anti-Tetânica (Pré-Natal) Profilaxia do Tétano neonatal Conforme esquema vacinal padronizado Via IM Metronidazol 250 mg e Metronidazol 500 mg creme ou Tinidazol 500 mg e Tinidazol creme Tricomoníase 1 comp. 3x ao dia, por 7 dias 1 aplicador diariamente por 10 dias. 4 comp. dose única. 1 aplicador diariamente por 10 dias Obs.: Tratar parceiro via oral Via oral Tópico Via oral Tópico Metronidazol 250 mg e Metronidazol 500 mg creme ou Tinidazol 500 mg e Tinidazol creme Vaginose bacteriana 1 comp. 3x ao dia, por 7 dias 1 aplicador diariamente por 10 dias. 4 comp. dose única. 1 aplicador diariamente por 10 dias Obs.: Tratar parceiro via oral principalmente nas recidivas Via oral Tópico Via oral Tópico Nistatina creme Candidíase 1 aplicador diariamente por 10-14 dias Tópico Fonte: Protocolo de Ações Básicas de Saúde – uma proposta em defesa da vida – Caxias do Sul – RS. 41 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Assistência ao Climatério – Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde – Brasília 1994 CAMPOS, Gastão Wagner de Souza – Um método para análise e co-gestão de coletivos, São Paulo – 2000. Diretrizes Básicas da Saúde da Mulher – Projeto Mulher Viva – SUS Campinas – 1999. Documentos Básicos de Enfermagem – COREN – 2001 Manual da Criança – Secretaria Municipal de Saúde 1996. Manual de Atribuições do Enfermeiro na Rede de Serviços do SUS – Campinas - 1ª Edição, 1996. Projeto Paidéia de Saúde da Família - SUS – Campinas 2001. Protocolo das Ações Básicas de Saúde – Uma Proposta em Defesa da Vida - Prefeitura Municipal de Caxias do Sul – 2000. Protocolo de Diabetes, Secretaria Municipal de Saúde, Campinas 1998. Protocolo de Hipertensão Arterial – Secretaria Municipal de Saúde – Campinas – 1997. Protocolos de Atenção Básica das Equipes de Saúde da Família de Amparo – Secretaria Municipal de Saúde - Julho de 2001. Texto Introdução à Saúde Pública – Emerson Elias Merhy – DMPS / FCM – UNICAMP – 1999. Texto Projeto Paidéia de Saúde da Família de Campinas. Ampliação das Ações de Saúde Coletiva – Gastão Wagner de Souza Campos – 2000.
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